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Rua do Bosque, 130 - Barra FundaApartamento com 2 dormitórios,sala/cozinha/área de serviço e banheiro. Barra Funda é um distrito situado na região oeste do município de São Paulo, com 5,6 km² de superfície.[1] Apesar da pequena superfície, o distrito possui em seu território o Terminal Barra Funda, a quadra da Camisa Verde e Branco o Memorial da América Latina, o Estádio Allianz Parque, pertencente ao clube de futebol Palmeiras, os Centros de Treinamento (CT) do mesmo Palmeiras e do São Paulo F.C., prédios empresariais como os da PricewaterhouseCoopers e os estúdios da RecordTV. Situado em uma área de várzea ao sul do rio Tietê, cortada desde o século XIX por duas ferrovias (Santos-Jundiaí e Sorocabana), foi durante muitos anos uma região de vocação industrial. Atualmente se tornou uma zona de classe média e pequenos escritórios. Em seu limite se encontram o Parque Fernando Costa (Parque da Água Branca) e o terminal rodoviário da Barra Funda, que funciona junto com a estação terminal da Linha 3 (vermelha) do Metrô de São Paulo. Foi retratada na obra de Alcântara Machado "Brás, Bexiga e Barra Funda", que aborda o cotidiano das classes proletárias da cidade de São Paulo na primeira metade do século XX. Por volta de 1850, a região que corresponde atualmente à Barra Funda fazia parte da antiga Fazenda Iguape, propriedade de Antônio da Silva Prado, o Barão de Iguape. Essa fazenda após loteada deu origem a várias chácaras, entre elas a Chácara do Carvalho, pertencente ao Conselheiro Antônio Prado, neto do Barão de Iguape, e que mais tarde se tornaria prefeito do município de São Paulo. A importância da família e a grandiosidade dessas terras pode ser expressa pelo fato do Conselheiro Prado ter contratado Luigi Puci, responsável pelo projeto do Museu do Ipiranga, para projetar a casa sede da chácara. Anos depois, a chácara também foi loteada e sua Casa Sede foi adquirida pelo Instituto de Educação Bonni Consilii (que ainda situa-se no local). As outras áreas loteadas deram origem ao distrito da Barra Funda e a parte dos atuais distritos da Casa Verde e Freguesia do Ó. Logo após o loteamento da área, os primeiros a povoarem a região foram os italianos. Trabalhavam em serrarias e oficinas mecânicas, principalmente para atenderem a população do elitizado bairro vizinho dos Campos Elísios. Muitos também trabalharam na ferrovia que seria inaugurada no final deste século. O desenvolvimento maior da região ocorreu após a inauguração da Estação Barra Funda da Estrada de Ferro Sorocabana, em 1875, funcionando como escoamento da produção de café paulista e também como armazém dos produtos que eram transportados do porto de Santos para o interior. Isso incentivou o aumento populacional e a ocupação da região e de seus arredores, que se intensificou com a criação, em 1892, da São Paulo Railway, inaugurada próxima à Estrada Sorocabana, justamente onde se encontra atualmente o Viaduto da Avenida Pacaembu. O crescimento demográfico na região proporcionado pela ferrovia fez com que essa passasse a transportar, a partir de 1920, não apenas cargas mas também passageiros. A partir do século XX a população negra começou a povoar a região, alterando a característica essencialmente italiana da Barra Funda. O primeiro bonde elétrico de São Paulo foi lançado em 7 de Maio de 1902, ligando a Barra Funda ao Largo São Bento. Neste trajeto, passava através das ruas Barra Funda, Brigadeiro Galvão, até seu ponto final, na rua Anhanguera. Esse desenvolvimento comercial do bairro, aliado à grande facilidade no transporte e à proximidade dos elitizados bairro de Higienópolis e Campos Elísios, fez com que parte da elite paulista da indústria e do café se instalasse nessa região ao sul do bairro, entre a linha férrea e as margens do rio Tietê. Outro fator que colaborou para o desenvolvimento da Barra Funda foi a proximidade com o Parque Industrial das "Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo", instalado no bairro vizinho da Água Branca, em 1920. As Indústrias Matarazzo empregavam boa parte da população da região, assim como em grande parte da cidade e foram a base do conhecido "Império Matarazzo", que foi se enfraquecendo até se extinguir na década de 1980. O desenvolvimento da região sofreu um forte abalo com a crise de 1929, que resultou no fechamento de indústrias e deslocamento da elite dessa região, abandonando seus casarões (alguns se tornaram cortiços mais adiante). Restou basicamente a indústria artesanal com oficinas, marcenarias, serraria ou indústrias alimentícias e têxteis de pequeno porte. Apesar das aparentes dificuldades, foi nesta época que a Barra Funda viveu uma época de grande manifestação cultural. O bairro expôs para o país grandes paulistanos como Mário de Andrade, que nasceu e viveu no bairro, que conserva até hoje sua antiga residência. Em 1917 foi inaugurado o Teatro São Pedro. Três anos depois, o Palestra Itália de São Paulo comprou um terreno em que foi construído o Estádio Palestra Itália, pertencente ao clube que em 1942 mudaria seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras. A Barra Funda também foi palco da criação do mais antigo cordão de carnaval da cidade: o Grupo Carnavalesco Barra Funda. O Grupo foi perseguido por pressão do presidente Getúlio Vargas, que confundiu a associação já que os mesmos utilizavam camisas verdes e calças brancas, mesmas cores da ação Integralista de Plinio Salgado. Finalmente, mudou o nome em 1953 para o cordão Camisa Verde e Branco , mais tarde tornando - se escola de samba em 1972 ganhando o carnaval paulistano por 9 vezes e mantém sua sede no distrito. A partir da década de 1970 começou a migração nordestina para a região e a atividade industrial, anteriormente um dos grandes pontos fortes da Barra Funda, diminuiu sensivelmente. Essa situação começou a mudar apenas no final da década seguinte, com a construção do Terminal Intermodal Barra Funda, um dos maiores do país e com importância semelhante ao Terminal Tietê, pois reunia todas os tipos de transporte coletivo existentes na capital paulista: metrô (com a inauguração da estação terminal da linha 3 - Barra Funda), trens das antigas linhas Sorocabana e Santos-Jundiaí, além de ônibus para viagens municipais, intermunicipais e internacionais. Neste mesmo ano (1989) foi concluída a construção do Memorial da América Latina, um grande reduto cultural inaugurado sobre o antigo Largo da Banana e projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Tais obras trouxeram novo desenvolvimento a área, com a revitalização de imóveis antigos, novos estabelecimentos comerciais e inclusive a instalação dos estúdios da Rede Record de televisão em 1995. Antes, eram ocupados pela extinta TV Jovem Pan. O distrito possui também desde 1973 o Playcenter, maior parque de diversões da cidade. Neste bairro, também se encontram os Fóruns Trabalhista Rui Barbosa e Criminal Mário Guimarães, além de abrigar a nova sede da Federação Paulista de Futebol. A FPF, antigamente, era situada na Av. Brigadeiro Luiz Antônio, centro da Capital No ano de 2006, o então governador Cláudio Lembo autorizou a mudança do nome da estação de metrô "Barra Funda" para Palmeiras-Barra Funda, após vários pedidos dos torcedores, seguindo a linha da antiga estação Corinthians-Itaquera, da estação Portuguesa-Tietê, da estação Santos-Imigrantes e da estação da Linha 4 do Metrô, São Paulo-Morumbi. Apartamento com 2 dormitórios,sala/cozinha/área de serviço e banheiro. Barra Funda é um distrito situado na região oeste do município de São Paulo, com 5,6 km² de superfície.[1] Apesar da pequena superfície, o distrito possui em seu território o Terminal Barra Funda, a quadra da Camisa Verde e Branco o Memorial da América Latina, o Estádio Allianz Parque, pertencente ao clube de futebol Palmeiras, os Centros de Treinamento (CT) do mesmo Palmeiras e do São Paulo F.C., prédios empresariais como os da PricewaterhouseCoopers e os estúdios da RecordTV. Situado em uma área de várzea ao sul do rio Tietê, cortada desde o século XIX por duas ferrovias (Santos-Jundiaí e Sorocabana), foi durante muitos anos uma região de vocação industrial. Atualmente se tornou uma zona de classe média e pequenos escritórios. Em seu limite se encontram o Parque Fernando Costa (Parque da Água Branca) e o terminal rodoviário da Barra Funda, que funciona junto com a estação terminal da Linha 3 (vermelha) do Metrô de São Paulo. Foi retratada na obra de Alcântara Machado "Brás, Bexiga e Barra Funda", que aborda o cotidiano das classes proletárias da cidade de São Paulo na primeira metade do século XX. Por volta de 1850, a região que corresponde atualmente à Barra Funda fazia parte da antiga Fazenda Iguape, propriedade de Antônio da Silva Prado, o Barão de Iguape. Essa fazenda após loteada deu origem a várias chácaras, entre elas a Chácara do Carvalho, pertencente ao Conselheiro Antônio Prado, neto do Barão de Iguape, e que mais tarde se tornaria prefeito do município de São Paulo. A importância da família e a grandiosidade dessas terras pode ser expressa pelo fato do Conselheiro Prado ter contratado Luigi Puci, responsável pelo projeto do Museu do Ipiranga, para projetar a casa sede da chácara. Anos depois, a chácara também foi loteada e sua Casa Sede foi adquirida pelo Instituto de Educação Bonni Consilii (que ainda situa-se no local). As outras áreas loteadas deram origem ao distrito da Barra Funda e a parte dos atuais distritos da Casa Verde e Freguesia do Ó. Logo após o loteamento da área, os primeiros a povoarem a região foram os italianos. Trabalhavam em serrarias e oficinas mecânicas, principalmente para atenderem a população do elitizado bairro vizinho dos Campos Elísios. 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O primeiro bonde elétrico de São Paulo foi lançado em 7 de Maio de 1902, ligando a Barra Funda ao Largo São Bento. Neste trajeto, passava através das ruas Barra Funda, Brigadeiro Galvão, até seu ponto final, na rua Anhanguera. Esse desenvolvimento comercial do bairro, aliado à grande facilidade no transporte e à proximidade dos elitizados bairro de Higienópolis e Campos Elísios, fez com que parte da elite paulista da indústria e do café se instalasse nessa região ao sul do bairro, entre a linha férrea e as margens do rio Tietê. Outro fator que colaborou para o desenvolvimento da Barra Funda foi a proximidade com o Parque Industrial das "Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo", instalado no bairro vizinho da Água Branca, em 1920. As Indústrias Matarazzo empregavam boa parte da população da região, assim como em grande parte da cidade e foram a base do conhecido "Império Matarazzo", que foi se enfraquecendo até se extinguir na década de 1980. O desenvolvimento da região sofreu um forte abalo com a crise de 1929, que resultou no fechamento de indústrias e deslocamento da elite dessa região, abandonando seus casarões (alguns se tornaram cortiços mais adiante). Restou basicamente a indústria artesanal com oficinas, marcenarias, serraria ou indústrias alimentícias e têxteis de pequeno porte. Apesar das aparentes dificuldades, foi nesta época que a Barra Funda viveu uma época de grande manifestação cultural. O bairro expôs para o país grandes paulistanos como Mário de Andrade, que nasceu e viveu no bairro, que conserva até hoje sua antiga residência. Em 1917 foi inaugurado o Teatro São Pedro. Três anos depois, o Palestra Itália de São Paulo comprou um terreno em que foi construído o Estádio Palestra Itália, pertencente ao clube que em 1942 mudaria seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras. A Barra Funda também foi palco da criação do mais antigo cordão de carnaval da cidade: o Grupo Carnavalesco Barra Funda. O Grupo foi perseguido por pressão do presidente Getúlio Vargas, que confundiu a associação já que os mesmos utilizavam camisas verdes e calças brancas, mesmas cores da ação Integralista de Plinio Salgado. Finalmente, mudou o nome em 1953 para o cordão Camisa Verde e Branco , mais tarde tornando - se escola de samba em 1972 ganhando o carnaval paulistano por 9 vezes e mantém sua sede no distrito. A partir da década de 1970 começou a migração nordestina para a região e a atividade industrial, anteriormente um dos grandes pontos fortes da Barra Funda, diminuiu sensivelmente. Essa situação começou a mudar apenas no final da década seguinte, com a construção do Terminal Intermodal Barra Funda, um dos maiores do país e com importância semelhante ao Terminal Tietê, pois reunia todas os tipos de transporte coletivo existentes na capital paulista: metrô (com a inauguração da estação terminal da linha 3 - Barra Funda), trens das antigas linhas Sorocabana e Santos-Jundiaí, além de ônibus para viagens municipais, intermunicipais e internacionais. Neste mesmo ano (1989) foi concluída a construção do Memorial da América Latina, um grande reduto cultural inaugurado sobre o antigo Largo da Banana e projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Tais obras trouxeram novo desenvolvimento a área, com a revitalização de imóveis antigos, novos estabelecimentos comerciais e inclusive a instalação dos estúdios da Rede Record de televisão em 1995. Antes, eram ocupados pela extinta TV Jovem Pan. O distrito possui também desde 1973 o Playcenter, maior parque de diversões da cidade. Neste bairro, também se encontram os Fóruns Trabalhista Rui Barbosa e Criminal Mário Guimarães, além de abrigar a nova sede da Federação Paulista de Futebol. A FPF, antigamente, era situada na Av. Brigadeiro Luiz Antônio, centro da Capital No ano de 2006, o então governador Cláudio Lembo autorizou a mudança do nome da estação de metrô "Barra Funda" para Palmeiras-Barra Funda, após vários pedidos dos torcedores, seguindo a linha da antiga estação Corinthians-Itaquera, da estação Portuguesa-Tietê, da estação Santos-Imigrantes e da estação da Linha 4 do Metrô, São Paulo-Morumbi.São Paulo - SPApartamento com 2 dormitórios,sala/cozinha/área de serviço e banheiro. Barra Funda é um distrito situado na região oeste do município de São Paulo, com 5,6 km² de superfície.[1] Apesar da pequena superfície, o distrito possui em seu território o Terminal Barra Funda, a quadra da Camisa Verde e Branco o Memorial da América Latina, o Estádio Allianz Parque, pertencente ao clube de futebol Palmeiras, os Centros de Treinamento (CT) do mesmo Palmeiras e do São Paulo F.C., prédios empresariais como os da PricewaterhouseCoopers e os estúdios da RecordTV. Situado em uma área de várzea ao sul do rio Tietê, cortada desde o século XIX por duas ferrovias (Santos-Jundiaí e Sorocabana), foi durante muitos anos uma região de vocação industrial. Atualmente se tornou uma zona de classe média e pequenos escritórios. Em seu limite se encontram o Parque Fernando Costa (Parque da Água Branca) e o terminal rodoviário da Barra Funda, que funciona junto com a estação terminal da Linha 3 (vermelha) do Metrô de São Paulo. 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Foi retratada na obra de Alcântara Machado "Brás, Bexiga e Barra Funda", que aborda o cotidiano das classes proletárias da cidade de São Paulo na primeira metade do século XX. Por volta de 1850, a região que corresponde atualmente à Barra Funda fazia parte da antiga Fazenda Iguape, propriedade de Antônio da Silva Prado, o Barão de Iguape. Essa fazenda após loteada deu origem a várias chácaras, entre elas a Chácara do Carvalho, pertencente ao Conselheiro Antônio Prado, neto do Barão de Iguape, e que mais tarde se tornaria prefeito do município de São Paulo. A importância da família e a grandiosidade dessas terras pode ser expressa pelo fato do Conselheiro Prado ter contratado Luigi Puci, responsável pelo projeto do Museu do Ipiranga, para projetar a casa sede da chácara. Anos depois, a chácara também foi loteada e sua Casa Sede foi adquirida pelo Instituto de Educação Bonni Consilii (que ainda situa-se no local). As outras áreas loteadas deram origem ao distrito da Barra Funda e a parte dos atuais distritos da Casa Verde e Freguesia do Ó. Logo após o loteamento da área, os primeiros a povoarem a região foram os italianos. Trabalhavam em serrarias e oficinas mecânicas, principalmente para atenderem a população do elitizado bairro vizinho dos Campos Elísios. Muitos também trabalharam na ferrovia que seria inaugurada no final deste século. O desenvolvimento maior da região ocorreu após a inauguração da Estação Barra Funda da Estrada de Ferro Sorocabana, em 1875, funcionando como escoamento da produção de café paulista e também como armazém dos produtos que eram transportados do porto de Santos para o interior. Isso incentivou o aumento populacional e a ocupação da região e de seus arredores, que se intensificou com a criação, em 1892, da São Paulo Railway, inaugurada próxima à Estrada Sorocabana, justamente onde se encontra atualmente o Viaduto da Avenida Pacaembu. O crescimento demográfico na região proporcionado pela ferrovia fez com que essa passasse a transportar, a partir de 1920, não apenas cargas mas também passageiros. A partir do século XX a população negra começou a povoar a região, alterando a característica essencialmente italiana da Barra Funda. O primeiro bonde elétrico de São Paulo foi lançado em 7 de Maio de 1902, ligando a Barra Funda ao Largo São Bento. Neste trajeto, passava através das ruas Barra Funda, Brigadeiro Galvão, até seu ponto final, na rua Anhanguera. Esse desenvolvimento comercial do bairro, aliado à grande facilidade no transporte e à proximidade dos elitizados bairro de Higienópolis e Campos Elísios, fez com que parte da elite paulista da indústria e do café se instalasse nessa região ao sul do bairro, entre a linha férrea e as margens do rio Tietê. Outro fator que colaborou para o desenvolvimento da Barra Funda foi a proximidade com o Parque Industrial das "Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo", instalado no bairro vizinho da Água Branca, em 1920. As Indústrias Matarazzo empregavam boa parte da população da região, assim como em grande parte da cidade e foram a base do conhecido "Império Matarazzo", que foi se enfraquecendo até se extinguir na década de 1980. O desenvolvimento da região sofreu um forte abalo com a crise de 1929, que resultou no fechamento de indústrias e deslocamento da elite dessa região, abandonando seus casarões (alguns se tornaram cortiços mais adiante). Restou basicamente a indústria artesanal com oficinas, marcenarias, serraria ou indústrias alimentícias e têxteis de pequeno porte. Apesar das aparentes dificuldades, foi nesta época que a Barra Funda viveu uma época de grande manifestação cultural. O bairro expôs para o país grandes paulistanos como Mário de Andrade, que nasceu e viveu no bairro, que conserva até hoje sua antiga residência. Em 1917 foi inaugurado o Teatro São Pedro. Três anos depois, o Palestra Itália de São Paulo comprou um terreno em que foi construído o Estádio Palestra Itália, pertencente ao clube que em 1942 mudaria seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras. A Barra Funda também foi palco da criação do mais antigo cordão de carnaval da cidade: o Grupo Carnavalesco Barra Funda. O Grupo foi perseguido por pressão do presidente Getúlio Vargas, que confundiu a associação já que os mesmos utilizavam camisas verdes e calças brancas, mesmas cores da ação Integralista de Plinio Salgado. Finalmente, mudou o nome em 1953 para o cordão Camisa Verde e Branco , mais tarde tornando - se escola de samba em 1972 ganhando o carnaval paulistano por 9 vezes e mantém sua sede no distrito. A partir da década de 1970 começou a migração nordestina para a região e a atividade industrial, anteriormente um dos grandes pontos fortes da Barra Funda, diminuiu sensivelmente. Essa situação começou a mudar apenas no final da década seguinte, com a construção do Terminal Intermodal Barra Funda, um dos maiores do país e com importância semelhante ao Terminal Tietê, pois reunia todas os tipos de transporte coletivo existentes na capital paulista: metrô (com a inauguração da estação terminal da linha 3 - Barra Funda), trens das antigas linhas Sorocabana e Santos-Jundiaí, além de ônibus para viagens municipais, intermunicipais e internacionais. Neste mesmo ano (1989) foi concluída a construção do Memorial da América Latina, um grande reduto cultural inaugurado sobre o antigo Largo da Banana e projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Tais obras trouxeram novo desenvolvimento a área, com a revitalização de imóveis antigos, novos estabelecimentos comerciais e inclusive a instalação dos estúdios da Rede Record de televisão em 1995. Antes, eram ocupados pela extinta TV Jovem Pan. O distrito possui também desde 1973 o Playcenter, maior parque de diversões da cidade. Neste bairro, também se encontram os Fóruns Trabalhista Rui Barbosa e Criminal Mário Guimarães, além de abrigar a nova sede da Federação Paulista de Futebol. A FPF, antigamente, era situada na Av. Brigadeiro Luiz Antônio, centro da Capital No ano de 2006, o então governador Cláudio Lembo autorizou a mudança do nome da estação de metrô "Barra Funda" para Palmeiras-Barra Funda, após vários pedidos dos torcedores, seguindo a linha da antiga estação Corinthians-Itaquera, da estação Portuguesa-Tietê, da estação Santos-Imigrantes e da estação da Linha 4 do Metrô, São Paulo-Morumbi.
Rua Doutor Luiz Migliano, 1986 - Jardim CaboréShopping Bonnaire Mall – Loja 04 – 54m² Descrição do imóvel: loja térrea do empreendimento Bonnaire Mall para comércio. Loja montada com mezanino de escritório e estoque de materiais, ar condicionado, luminárias, porta automática, caixa, prateleiras, vitrine e 01 vaga de garagem. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [1][ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [1][ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo.São Paulo - SPShopping Bonnaire Mall – Loja 04 – 54m² Descrição do imóvel: loja térrea do empreendimento Bonnaire Mall para comércio. Loja montada com mezanino de escritório e estoque de materiais, ar condicionado, luminárias, porta automática, caixa, prateleiras, vitrine e 01 vaga de garagem. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [1][ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [1][ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo.
Rua Palacete das Águias, 300 - Vila Alexandria400 M2 terreno e 336 M2 área útil . Tem 16 salas + cozinha , sala TV + 6 vagas auto + 7 chuveiros + 4 banheiros Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvores Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvoresSão Paulo - SP400 M2 terreno e 336 M2 área útil . Tem 16 salas + cozinha , sala TV + 6 vagas auto + 7 chuveiros + 4 banheiros Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvores Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvores
Rua David Ben Gurion - de 501/502 ao fim, 955 - Jardim Monte KemelApto em ótimo estado de manutenção no Condominio Paulistano, Torre 1 / Beija Flôr, 3 suítes,150M2 AU, repleto de armários, dependencia de empregada, aquecimento de passagem a gaz instalado, 2 vagas de garagem demarcadas, frente rua, ampla varanda gourmet com fechamento de vidro, sem ar condicionado, lavabo, ampla lavanderia com banheiro/dependência de empregada, armários embutidos em todos cômodos, piso laminado, entradas social e de serviço independentes. PRÉDIO: com lazer total - "Condomínio CLUBE". Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área. Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950. A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana. Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950. A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana. Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo.São Paulo - SPApto em ótimo estado de manutenção no Condominio Paulistano, Torre 1 / Beija Flôr, 3 suítes,150M2 AU, repleto de armários, dependencia de empregada, aquecimento de passagem a gaz instalado, 2 vagas de garagem demarcadas, frente rua, ampla varanda gourmet com fechamento de vidro, sem ar condicionado, lavabo, ampla lavanderia com banheiro/dependência de empregada, armários embutidos em todos cômodos, piso laminado, entradas social e de serviço independentes. PRÉDIO: com lazer total - "Condomínio CLUBE". Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área. Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950. A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana. Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950. A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana. Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. 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Rua Alexandre Dumas, 2220 - Chácara Santo Antônio (Zona Sul)Sala/Conjunto para aluguel e venda com 540 metros quadrados CHÁCARA SANTO ANTÔNIO Conjunto comercial, 540m2, 12 vagas. Ótima localização, com 540 metros quadrados, 12 vagas. Próximo de supermercados, restaurantes, transporte público e vias de acesso. Visitas agendadas com o corretor.São Paulo - SPSala/Conjunto para aluguel e venda com 540 metros quadrados CHÁCARA SANTO ANTÔNIO Conjunto comercial, 540m2, 12 vagas. Ótima localização, com 540 metros quadrados, 12 vagas. Próximo de supermercados, restaurantes, transporte público e vias de acesso. Visitas agendadas com o corretor.
Avenida dos Bandeirantes, 4819 - Planalto PaulistaOportunidade Sobrado Comercial no bairro Planalto Paulista (em frente ao Aeroporto de Congonhas/Moema) 179m² área construída 180m² terreno 5 Salas de escritório 2 Grandes salas 7 Salas no total Amplos armários em 3 salas Acessos separados para andar de baixo e de cima 6 vaga(s) 3 banheiro(s) (1 em cima e 2 embaixo) 2 copas (1 em cima e 1 embaixo) Quintal Área de serviço Portão automático Câmeras de monitoramento Alarme Cabeamento de rede e telefone Elétrica 100% nova Piso porcelanato 100% reformadoSão Paulo - SPOportunidade Sobrado Comercial no bairro Planalto Paulista (em frente ao Aeroporto de Congonhas/Moema) 179m² área construída 180m² terreno 5 Salas de escritório 2 Grandes salas 7 Salas no total Amplos armários em 3 salas Acessos separados para andar de baixo e de cima 6 vaga(s) 3 banheiro(s) (1 em cima e 2 embaixo) 2 copas (1 em cima e 1 embaixo) Quintal Área de serviço Portão automático Câmeras de monitoramento Alarme Cabeamento de rede e telefone Elétrica 100% nova Piso porcelanato 100% reformado
Rua Guaraiúva, 531 - Cidade MonçõesLINDA COBERTURA DUPLEX, linda e charmosa, localizada no coração do Brooklin, em um condomínio agradável e familiar próximo a Ponte Estaiada, Avenida Roberto Marinho e Luiz Carlos Berrine que dão acesso aos Shoppings Morumbi e Market Place. Fácil acesso às Avenidas 23 de Maio, Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Metrô Campo Belo. Nas proximidades encontramos ruas arborizadas, ideais para caminhadas, e a Sociedade Hípica Paulista. O bairro conta com uma rica infraestrutura de comércios como restaurantes, padarias, supermercados, farmácias, cafés, lojinhas diversas, transporte público. Esta cobertura, com os 170 m2, bem aproveitados possui ótima iluminação. Você vai se encantar com a linda vista da cobertura, que conta com uma sala de TV, um escritório com ar condicionado, lavabo e um delicioso terraço com churrasqueira e uma SPA Jacuzzi para o seu relaxamento. Na área de baixo estão os 3 dormitórios com armários, (1 suíte), banheiro, copa cozinha, dispensa, área de serviço com banheiro. São 3 vagas fixas na garagem e na área de lazer você encontrará o salão de festas, churrasqueira, sala de ginástica, quadra de esportes, piscina aquecida, Agende uma visita e não perca essa oportunidade!São Paulo - SPLINDA COBERTURA DUPLEX, linda e charmosa, localizada no coração do Brooklin, em um condomínio agradável e familiar próximo a Ponte Estaiada, Avenida Roberto Marinho e Luiz Carlos Berrine que dão acesso aos Shoppings Morumbi e Market Place. Fácil acesso às Avenidas 23 de Maio, Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Metrô Campo Belo. Nas proximidades encontramos ruas arborizadas, ideais para caminhadas, e a Sociedade Hípica Paulista. O bairro conta com uma rica infraestrutura de comércios como restaurantes, padarias, supermercados, farmácias, cafés, lojinhas diversas, transporte público. Esta cobertura, com os 170 m2, bem aproveitados possui ótima iluminação. Você vai se encantar com a linda vista da cobertura, que conta com uma sala de TV, um escritório com ar condicionado, lavabo e um delicioso terraço com churrasqueira e uma SPA Jacuzzi para o seu relaxamento. Na área de baixo estão os 3 dormitórios com armários, (1 suíte), banheiro, copa cozinha, dispensa, área de serviço com banheiro. São 3 vagas fixas na garagem e na área de lazer você encontrará o salão de festas, churrasqueira, sala de ginástica, quadra de esportes, piscina aquecida, Agende uma visita e não perca essa oportunidade!
Rua Doutor Paschoal Imperatriz, 50 - Vila GertrudesMorar no Brooklin com vista panorâmica para o bairro é um privilégio! O apartamento possui planta bem distribuída e composto por 3 suítes, sala ampla e integrada na varanda gourmet com churrasqueira, cozinha e área de serviço. A suíte principal possui piso de porcelanato, closet com armários planejados e ar-condicionado. As demais suítes possuem piso de porcelanato e ventilador de teto. A sala possui piso de porcelanato e é bem iluminada com amplo espaço para conforto da família e receber os amigos na varanda envidraçada, que inclui churrasqueira e ar-condicionado nos 2 ambientes. A cozinha é repleta de armários planejados para os alimentos e os eletrodomésticos. São 133m2 de área privativa e possui 2 vagas sequenciais na garagem. O Condomínio Brooklin Xpression foi entregue em 2019, possui 25 andares e fica entre Av Chucri Zaidan, Av Morumbi, Av Roque Petroni Junior e Av Santo Amaro, pertíssimo do Shopping Morumbi e da estação de metrô Brooklin (linha Lilás). Este moderno condomínio possui vários espaços de lazer: 2 salões de festas sendo 1 com churrasqueira e outro com cozinha completa, 2 piscinas sendo 1 aquecida, academia com equipamentos novos, playground, quadra poliesportiva e loja de conveniência com auto-atendimento. Documentação em ordem para crédito imobiliário. Vila Gertrudes é um bairro do distrito do Santo Amaro, localizado na Zona Centro-Sul de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Nele esta localizado o Morumbi Shopping, o Market Place Shopping Center, a Torre Vivo e o RochaVerá Plaza. Em virtude da especulação imobiliária o bairro é constantemente chamado de Brooklin Velho. A Vila Gertrudes fica bem próxima do Rio Pinheiros e da Marginal Pinheiros, e próxima ao Acesso à Ponte Nova Morumbi, que cruza o rio levando a outra margem da Marginal Pinheiros. Além disso, a Vila Gertrudes é cortada pela avenida Dr. Chucri Zaidan, que se transforma mais a frente na Avenida das Nações Unidas, que leva a outros bairros acima da Vila Gertrudes, cortando a Grande São Paulo. Outra via importante que você já deve ter ouvido falar é a Avenida Morumbi. Ela vem desde o Brooklin, na zona Sul, passa pela Vila Gertrudes, corta o rio, e continua rumo à Vila Morumbi. Você já percebeu que viver na Vila Gertrudes significa ter à disposição acesso fácil e rápido dentro da Grande São Paulo. Mas calma que tem mais atrativos: o bairro está rodeado de serviços essenciais no dia a dia. Vamos conferir? COMO É MORAR NA VILA GERTRUDES: TEATROS E SHOPPINGS Se você gosta de atividades culturais e passeios, vivendo na Vila Gertrudes já pode contar com a agitação de três pontos importantes no bairro: o Teatro Vivo São Paulo, e dois Shoppings, o Morumbi Shopping e o Market Place Shopping Center, ambos ficam ao lado da Vila Gertrudes. O Teatro Vivo agita a Vila Gertrudes com sua infraestrutura completa para espetáculos e peças teatrais que valorizam a região, trazendo muito movimento e alegria no bairro. Se você aprecia atividades culturais, morando na Vila Gertrudes vai estar cercado por elas e com um diferencial: em primeira mão e pertinho de você. Já o Morumbi Shopping que valoriza e muito a região da Vila Gertrudes, você também com certeza já ouviu falar da rede Multiplan, que tem em seu espaço redes de lojas nacionais e internacionais, incluindo marcas famosas, além de áreas para lazer e gastronomia. Entre as dezenas de lojas que compõem o Morumbi Shopping estão: a loja da famosa Faber Castell Papelaria, a Cacau Show, a marca Buckman de moda masculina, a Hope de moda lingerie, Colcci, Victor Hugo e Arezzo. O shopping também conta com o Teatro Morumbi Shopping, que tem peças teatrais, comédias, stand up e músicas ao vivo. Legal, né? E além de tudo isso, com um shopping perto da Vila Gertrudes, você pode contar com muitos espaços de comércios, farmácias e restaurantes, não é? Outro ponto forte na região da Vila Gertrudes é o Market Place Shopping Center, que tem também lojas famosas, além de restaurantes populares e renomados, livrarias e rede de cinema. O que você está achando da Vila Gertrudes? Se você também acha que viver neste bairro vai oferecer qualidade de vida, além de cultura e lazer, tem mais um ponto positivo: as fortes universidades próximas à Vila Gertrudes. EDUCAÇÃO NA VILA GERTRUDES São muitas as escolas que estão perto da Vila Gertrudes, como a Escola Estadual Ennio Voss no Brooklin, ou a Escola Pueri Domus - Unidade Verbo Divino, na Chácara Santo Antônio, ou até mesmo o Colégio Franciscano Pio XII - no Retiro Morumbi. Há também três faculdades na região da Vila Gertrudes que merecem destaque. Você com certeza já ouviu falar da famosa Universidade Anhembi Morumbi, que oferece cursos de graduação, incluindo medicina, além de pós-graduação, mestrado e doutorado, não é? Outra forte é a Universidade Paulista (UNIP) - que tem duas unidades na região, oferecendo graduação, MBA, mestrado e doutorado. E terceira é a ETEC Jornalista Roberto Marinho, que oferta cursos técnicos voltados aos profissionais da área da Comunicação, e é reconhecida por seu ensino de qualidade. E para fechar com chave de ouro o bairro, mais uma dica: a Estação de trem Morumbi fica ao lado da Vila Gertrudes. É ou não é um bairro e tanto para morar? Morar no Brooklin com vista panorâmica para o bairro é um privilégio! O apartamento possui planta bem distribuída e composto por 3 suítes, sala ampla e integrada na varanda gourmet com churrasqueira, cozinha e área de serviço. A suíte principal possui piso de porcelanato, closet com armários planejados e ar-condicionado. As demais suítes possuem piso de porcelanato e ventilador de teto. A sala possui piso de porcelanato e é bem iluminada com amplo espaço para conforto da família e receber os amigos na varanda envidraçada, que inclui churrasqueira e ar-condicionado nos 2 ambientes. A cozinha é repleta de armários planejados para os alimentos e os eletrodomésticos. São 133m2 de área privativa e possui 2 vagas sequenciais na garagem. O Condomínio Brooklin Xpression foi entregue em 2019, possui 25 andares e fica entre Av Chucri Zaidan, Av Morumbi, Av Roque Petroni Junior e Av Santo Amaro, pertíssimo do Shopping Morumbi e da estação de metrô Brooklin (linha Lilás). Este moderno condomínio possui vários espaços de lazer: 2 salões de festas sendo 1 com churrasqueira e outro com cozinha completa, 2 piscinas sendo 1 aquecida, academia com equipamentos novos, playground, quadra poliesportiva e loja de conveniência com auto-atendimento. Documentação em ordem para crédito imobiliário. Vila Gertrudes é um bairro do distrito do Santo Amaro, localizado na Zona Centro-Sul de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Nele esta localizado o Morumbi Shopping, o Market Place Shopping Center, a Torre Vivo e o RochaVerá Plaza. Em virtude da especulação imobiliária o bairro é constantemente chamado de Brooklin Velho. A Vila Gertrudes fica bem próxima do Rio Pinheiros e da Marginal Pinheiros, e próxima ao Acesso à Ponte Nova Morumbi, que cruza o rio levando a outra margem da Marginal Pinheiros. Além disso, a Vila Gertrudes é cortada pela avenida Dr. Chucri Zaidan, que se transforma mais a frente na Avenida das Nações Unidas, que leva a outros bairros acima da Vila Gertrudes, cortando a Grande São Paulo. Outra via importante que você já deve ter ouvido falar é a Avenida Morumbi. Ela vem desde o Brooklin, na zona Sul, passa pela Vila Gertrudes, corta o rio, e continua rumo à Vila Morumbi. Você já percebeu que viver na Vila Gertrudes significa ter à disposição acesso fácil e rápido dentro da Grande São Paulo. Mas calma que tem mais atrativos: o bairro está rodeado de serviços essenciais no dia a dia. Vamos conferir? COMO É MORAR NA VILA GERTRUDES: TEATROS E SHOPPINGS Se você gosta de atividades culturais e passeios, vivendo na Vila Gertrudes já pode contar com a agitação de três pontos importantes no bairro: o Teatro Vivo São Paulo, e dois Shoppings, o Morumbi Shopping e o Market Place Shopping Center, ambos ficam ao lado da Vila Gertrudes. O Teatro Vivo agita a Vila Gertrudes com sua infraestrutura completa para espetáculos e peças teatrais que valorizam a região, trazendo muito movimento e alegria no bairro. Se você aprecia atividades culturais, morando na Vila Gertrudes vai estar cercado por elas e com um diferencial: em primeira mão e pertinho de você. Já o Morumbi Shopping que valoriza e muito a região da Vila Gertrudes, você também com certeza já ouviu falar da rede Multiplan, que tem em seu espaço redes de lojas nacionais e internacionais, incluindo marcas famosas, além de áreas para lazer e gastronomia. Entre as dezenas de lojas que compõem o Morumbi Shopping estão: a loja da famosa Faber Castell Papelaria, a Cacau Show, a marca Buckman de moda masculina, a Hope de moda lingerie, Colcci, Victor Hugo e Arezzo. O shopping também conta com o Teatro Morumbi Shopping, que tem peças teatrais, comédias, stand up e músicas ao vivo. Legal, né? E além de tudo isso, com um shopping perto da Vila Gertrudes, você pode contar com muitos espaços de comércios, farmácias e restaurantes, não é? Outro ponto forte na região da Vila Gertrudes é o Market Place Shopping Center, que tem também lojas famosas, além de restaurantes populares e renomados, livrarias e rede de cinema. O que você está achando da Vila Gertrudes? Se você também acha que viver neste bairro vai oferecer qualidade de vida, além de cultura e lazer, tem mais um ponto positivo: as fortes universidades próximas à Vila Gertrudes. EDUCAÇÃO NA VILA GERTRUDES São muitas as escolas que estão perto da Vila Gertrudes, como a Escola Estadual Ennio Voss no Brooklin, ou a Escola Pueri Domus - Unidade Verbo Divino, na Chácara Santo Antônio, ou até mesmo o Colégio Franciscano Pio XII - no Retiro Morumbi. Há também três faculdades na região da Vila Gertrudes que merecem destaque. Você com certeza já ouviu falar da famosa Universidade Anhembi Morumbi, que oferece cursos de graduação, incluindo medicina, além de pós-graduação, mestrado e doutorado, não é? Outra forte é a Universidade Paulista (UNIP) - que tem duas unidades na região, oferecendo graduação, MBA, mestrado e doutorado. E terceira é a ETEC Jornalista Roberto Marinho, que oferta cursos técnicos voltados aos profissionais da área da Comunicação, e é reconhecida por seu ensino de qualidade. E para fechar com chave de ouro o bairro, mais uma dica: a Estação de trem Morumbi fica ao lado da Vila Gertrudes. É ou não é um bairro e tanto para morar?São Paulo - SPMorar no Brooklin com vista panorâmica para o bairro é um privilégio! O apartamento possui planta bem distribuída e composto por 3 suítes, sala ampla e integrada na varanda gourmet com churrasqueira, cozinha e área de serviço. A suíte principal possui piso de porcelanato, closet com armários planejados e ar-condicionado. As demais suítes possuem piso de porcelanato e ventilador de teto. A sala possui piso de porcelanato e é bem iluminada com amplo espaço para conforto da família e receber os amigos na varanda envidraçada, que inclui churrasqueira e ar-condicionado nos 2 ambientes. A cozinha é repleta de armários planejados para os alimentos e os eletrodomésticos. São 133m2 de área privativa e possui 2 vagas sequenciais na garagem. O Condomínio Brooklin Xpression foi entregue em 2019, possui 25 andares e fica entre Av Chucri Zaidan, Av Morumbi, Av Roque Petroni Junior e Av Santo Amaro, pertíssimo do Shopping Morumbi e da estação de metrô Brooklin (linha Lilás). Este moderno condomínio possui vários espaços de lazer: 2 salões de festas sendo 1 com churrasqueira e outro com cozinha completa, 2 piscinas sendo 1 aquecida, academia com equipamentos novos, playground, quadra poliesportiva e loja de conveniência com auto-atendimento. Documentação em ordem para crédito imobiliário. Vila Gertrudes é um bairro do distrito do Santo Amaro, localizado na Zona Centro-Sul de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Nele esta localizado o Morumbi Shopping, o Market Place Shopping Center, a Torre Vivo e o RochaVerá Plaza. Em virtude da especulação imobiliária o bairro é constantemente chamado de Brooklin Velho. A Vila Gertrudes fica bem próxima do Rio Pinheiros e da Marginal Pinheiros, e próxima ao Acesso à Ponte Nova Morumbi, que cruza o rio levando a outra margem da Marginal Pinheiros. Além disso, a Vila Gertrudes é cortada pela avenida Dr. Chucri Zaidan, que se transforma mais a frente na Avenida das Nações Unidas, que leva a outros bairros acima da Vila Gertrudes, cortando a Grande São Paulo. Outra via importante que você já deve ter ouvido falar é a Avenida Morumbi. Ela vem desde o Brooklin, na zona Sul, passa pela Vila Gertrudes, corta o rio, e continua rumo à Vila Morumbi. Você já percebeu que viver na Vila Gertrudes significa ter à disposição acesso fácil e rápido dentro da Grande São Paulo. Mas calma que tem mais atrativos: o bairro está rodeado de serviços essenciais no dia a dia. Vamos conferir? COMO É MORAR NA VILA GERTRUDES: TEATROS E SHOPPINGS Se você gosta de atividades culturais e passeios, vivendo na Vila Gertrudes já pode contar com a agitação de três pontos importantes no bairro: o Teatro Vivo São Paulo, e dois Shoppings, o Morumbi Shopping e o Market Place Shopping Center, ambos ficam ao lado da Vila Gertrudes. O Teatro Vivo agita a Vila Gertrudes com sua infraestrutura completa para espetáculos e peças teatrais que valorizam a região, trazendo muito movimento e alegria no bairro. Se você aprecia atividades culturais, morando na Vila Gertrudes vai estar cercado por elas e com um diferencial: em primeira mão e pertinho de você. Já o Morumbi Shopping que valoriza e muito a região da Vila Gertrudes, você também com certeza já ouviu falar da rede Multiplan, que tem em seu espaço redes de lojas nacionais e internacionais, incluindo marcas famosas, além de áreas para lazer e gastronomia. Entre as dezenas de lojas que compõem o Morumbi Shopping estão: a loja da famosa Faber Castell Papelaria, a Cacau Show, a marca Buckman de moda masculina, a Hope de moda lingerie, Colcci, Victor Hugo e Arezzo. O shopping também conta com o Teatro Morumbi Shopping, que tem peças teatrais, comédias, stand up e músicas ao vivo. Legal, né? E além de tudo isso, com um shopping perto da Vila Gertrudes, você pode contar com muitos espaços de comércios, farmácias e restaurantes, não é? Outro ponto forte na região da Vila Gertrudes é o Market Place Shopping Center, que tem também lojas famosas, além de restaurantes populares e renomados, livrarias e rede de cinema. O que você está achando da Vila Gertrudes? Se você também acha que viver neste bairro vai oferecer qualidade de vida, além de cultura e lazer, tem mais um ponto positivo: as fortes universidades próximas à Vila Gertrudes. EDUCAÇÃO NA VILA GERTRUDES São muitas as escolas que estão perto da Vila Gertrudes, como a Escola Estadual Ennio Voss no Brooklin, ou a Escola Pueri Domus - Unidade Verbo Divino, na Chácara Santo Antônio, ou até mesmo o Colégio Franciscano Pio XII - no Retiro Morumbi. Há também três faculdades na região da Vila Gertrudes que merecem destaque. Você com certeza já ouviu falar da famosa Universidade Anhembi Morumbi, que oferece cursos de graduação, incluindo medicina, além de pós-graduação, mestrado e doutorado, não é? Outra forte é a Universidade Paulista (UNIP) - que tem duas unidades na região, oferecendo graduação, MBA, mestrado e doutorado. E terceira é a ETEC Jornalista Roberto Marinho, que oferta cursos técnicos voltados aos profissionais da área da Comunicação, e é reconhecida por seu ensino de qualidade. E para fechar com chave de ouro o bairro, mais uma dica: a Estação de trem Morumbi fica ao lado da Vila Gertrudes. É ou não é um bairro e tanto para morar? Morar no Brooklin com vista panorâmica para o bairro é um privilégio! O apartamento possui planta bem distribuída e composto por 3 suítes, sala ampla e integrada na varanda gourmet com churrasqueira, cozinha e área de serviço. A suíte principal possui piso de porcelanato, closet com armários planejados e ar-condicionado. As demais suítes possuem piso de porcelanato e ventilador de teto. A sala possui piso de porcelanato e é bem iluminada com amplo espaço para conforto da família e receber os amigos na varanda envidraçada, que inclui churrasqueira e ar-condicionado nos 2 ambientes. A cozinha é repleta de armários planejados para os alimentos e os eletrodomésticos. São 133m2 de área privativa e possui 2 vagas sequenciais na garagem. O Condomínio Brooklin Xpression foi entregue em 2019, possui 25 andares e fica entre Av Chucri Zaidan, Av Morumbi, Av Roque Petroni Junior e Av Santo Amaro, pertíssimo do Shopping Morumbi e da estação de metrô Brooklin (linha Lilás). Este moderno condomínio possui vários espaços de lazer: 2 salões de festas sendo 1 com churrasqueira e outro com cozinha completa, 2 piscinas sendo 1 aquecida, academia com equipamentos novos, playground, quadra poliesportiva e loja de conveniência com auto-atendimento. Documentação em ordem para crédito imobiliário. Vila Gertrudes é um bairro do distrito do Santo Amaro, localizado na Zona Centro-Sul de São Paulo, capital do estado brasileiro homônimo. Nele esta localizado o Morumbi Shopping, o Market Place Shopping Center, a Torre Vivo e o RochaVerá Plaza. Em virtude da especulação imobiliária o bairro é constantemente chamado de Brooklin Velho. A Vila Gertrudes fica bem próxima do Rio Pinheiros e da Marginal Pinheiros, e próxima ao Acesso à Ponte Nova Morumbi, que cruza o rio levando a outra margem da Marginal Pinheiros. Além disso, a Vila Gertrudes é cortada pela avenida Dr. Chucri Zaidan, que se transforma mais a frente na Avenida das Nações Unidas, que leva a outros bairros acima da Vila Gertrudes, cortando a Grande São Paulo. Outra via importante que você já deve ter ouvido falar é a Avenida Morumbi. Ela vem desde o Brooklin, na zona Sul, passa pela Vila Gertrudes, corta o rio, e continua rumo à Vila Morumbi. Você já percebeu que viver na Vila Gertrudes significa ter à disposição acesso fácil e rápido dentro da Grande São Paulo. Mas calma que tem mais atrativos: o bairro está rodeado de serviços essenciais no dia a dia. Vamos conferir? 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Entre as dezenas de lojas que compõem o Morumbi Shopping estão: a loja da famosa Faber Castell Papelaria, a Cacau Show, a marca Buckman de moda masculina, a Hope de moda lingerie, Colcci, Victor Hugo e Arezzo. O shopping também conta com o Teatro Morumbi Shopping, que tem peças teatrais, comédias, stand up e músicas ao vivo. Legal, né? E além de tudo isso, com um shopping perto da Vila Gertrudes, você pode contar com muitos espaços de comércios, farmácias e restaurantes, não é? Outro ponto forte na região da Vila Gertrudes é o Market Place Shopping Center, que tem também lojas famosas, além de restaurantes populares e renomados, livrarias e rede de cinema. O que você está achando da Vila Gertrudes? Se você também acha que viver neste bairro vai oferecer qualidade de vida, além de cultura e lazer, tem mais um ponto positivo: as fortes universidades próximas à Vila Gertrudes. EDUCAÇÃO NA VILA GERTRUDES São muitas as escolas que estão perto da Vila Gertrudes, como a Escola Estadual Ennio Voss no Brooklin, ou a Escola Pueri Domus - Unidade Verbo Divino, na Chácara Santo Antônio, ou até mesmo o Colégio Franciscano Pio XII - no Retiro Morumbi. Há também três faculdades na região da Vila Gertrudes que merecem destaque. Você com certeza já ouviu falar da famosa Universidade Anhembi Morumbi, que oferece cursos de graduação, incluindo medicina, além de pós-graduação, mestrado e doutorado, não é? Outra forte é a Universidade Paulista (UNIP) - que tem duas unidades na região, oferecendo graduação, MBA, mestrado e doutorado. E terceira é a ETEC Jornalista Roberto Marinho, que oferta cursos técnicos voltados aos profissionais da área da Comunicação, e é reconhecida por seu ensino de qualidade. E para fechar com chave de ouro o bairro, mais uma dica: a Estação de trem Morumbi fica ao lado da Vila Gertrudes. É ou não é um bairro e tanto para morar?