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Rua Kaoru Oda, 282 - Jardim das VertentesCasa à Venda Sobrado Reformado a 450m do Metrô Vila Sônia Rua Kaoro Oda, 282. Conforto, Espaço e Localização PrivilegiadaDescubra o equilíbrio perfeito entre conforto, praticidade e qualidade de vida neste belo sobrado localizado em uma rua tranquila e arborizada, com segurança 24 horas e a apenas 450 metros da estação Vila Sônia (Linha Amarela do Metrô).Totalmente reformado e pronto para morar, o imóvel é ideal para famílias que valorizam espaço e localização estraté[LINK_REMOVIDO]ísticas do Imóvel:3 dormitórios amplos, sendo 1 suíte com banheira e terraçoDormitórios com armários embutidos e ótima iluminação natural Banheiro social com box de vidro, chuveiro e gabineteSala ampla, incluindo sala com lareira e lavaboSala de jantar integrada à cozinha espaçosa com armários planejadosÁrea de serviço completa, com lavanderia e um quarto com banheiroSubsolo com área gourmet: salão de festas, churrasqueira, bar, banheiro e adega perfeito para receber amigos e familiaresGaragem coberta para dois carrosDiferenciais do Imóvel:Piso de madeira, escada em mármore, esquadrias e portas de madeiraParte elétrica totalmente revisadaReformado recentemente pronto para entrar e morarLocalização Privilegiada:Fácil acesso à Rod. Raposo Tavares (km 12,5), Av. Prof. Francisco Morato, Rodoanel e Av. PolitécnicaPróximo à USP, Parque Chácara do Jockey (menos de 2 km) e ao Parque Carlos PrestesRegião rica em comércio: - Shoppings Butantã e Raposo Tavares - Supermercados (Extra, Dia ), Makro Atacadista - Farmácias (Droga Raia, São Paulo, Drogasil), lanchonetes (McDonalds, Burger King, Habibs) - Postos de gasolina, bancos (Itaú, Bradesco, Santander), padarias, açougues, lotéricas e muito maisPróximo à Casa de Cultura do ButantãEscolas, serviços de saúde (AMA Butantã) e transporte público na portaAgende sua visita e venha conhecer essa casa incrível, que une conforto, localização e qualidade de vidaSão Paulo - SPCasa à Venda Sobrado Reformado a 450m do Metrô Vila Sônia Rua Kaoro Oda, 282. Conforto, Espaço e Localização PrivilegiadaDescubra o equilíbrio perfeito entre conforto, praticidade e qualidade de vida neste belo sobrado localizado em uma rua tranquila e arborizada, com segurança 24 horas e a apenas 450 metros da estação Vila Sônia (Linha Amarela do Metrô).Totalmente reformado e pronto para morar, o imóvel é ideal para famílias que valorizam espaço e localização estraté[LINK_REMOVIDO]ísticas do Imóvel:3 dormitórios amplos, sendo 1 suíte com banheira e terraçoDormitórios com armários embutidos e ótima iluminação natural Banheiro social com box de vidro, chuveiro e gabineteSala ampla, incluindo sala com lareira e lavaboSala de jantar integrada à cozinha espaçosa com armários planejadosÁrea de serviço completa, com lavanderia e um quarto com banheiroSubsolo com área gourmet: salão de festas, churrasqueira, bar, banheiro e adega perfeito para receber amigos e familiaresGaragem coberta para dois carrosDiferenciais do Imóvel:Piso de madeira, escada em mármore, esquadrias e portas de madeiraParte elétrica totalmente revisadaReformado recentemente pronto para entrar e morarLocalização Privilegiada:Fácil acesso à Rod. Raposo Tavares (km 12,5), Av. Prof. Francisco Morato, Rodoanel e Av. PolitécnicaPróximo à USP, Parque Chácara do Jockey (menos de 2 km) e ao Parque Carlos PrestesRegião rica em comércio: - Shoppings Butantã e Raposo Tavares - Supermercados (Extra, Dia ), Makro Atacadista - Farmácias (Droga Raia, São Paulo, Drogasil), lanchonetes (McDonalds, Burger King, Habibs) - Postos de gasolina, bancos (Itaú, Bradesco, Santander), padarias, açougues, lotéricas e muito maisPróximo à Casa de Cultura do ButantãEscolas, serviços de saúde (AMA Butantã) e transporte público na portaAgende sua visita e venha conhecer essa casa incrível, que une conforto, localização e qualidade de vida
Rua José Álvares Maciel, 147 - jardim bonfriguioli Ótimo Apartamento! Oportunidade Abaixou !! próximo da USP. Otimo para Estudandes, médicos, Bom para quem quer morar perto da USP. é Escolas, Com fácil acesso ao Metrô. Bancos supermercados, Padaria. Condução farta, para USP. E Metrô com fácil acesso às principais Av. Ao lado da Av corifeu de Azevedo Marques. agende uma visita. chaves com corretor, São Paulo - SPÓtimo Apartamento! Oportunidade Abaixou !! próximo da USP. Otimo para Estudandes, médicos, Bom para quem quer morar perto da USP. é Escolas, Com fácil acesso ao Metrô. Bancos supermercados, Padaria. Condução farta, para USP. E Metrô com fácil acesso às principais Av. Ao lado da Av corifeu de Azevedo Marques. agende uma visita. chaves com corretor,
Rua Antônio de Castro Mendonça Furtado, 298 - Conjunto Residencial ButantãCasa térrea impecável totalmente reformada com 3 dormitórios 2 banheiros, sala , cozinha quintal, edícula, sótão e 2 vagas de garagem. Excelente localização próximo ao Supermercado Violeta (8min. a pé), Oba Hortifruti (a 11 min. a pé) , Metrô Butantã a 2,3 km, USP-portão 3 a 2,2 km, comércio local, bancos, etc.São Paulo - SPCasa térrea impecável totalmente reformada com 3 dormitórios 2 banheiros, sala , cozinha quintal, edícula, sótão e 2 vagas de garagem. Excelente localização próximo ao Supermercado Violeta (8min. a pé), Oba Hortifruti (a 11 min. a pé) , Metrô Butantã a 2,3 km, USP-portão 3 a 2,2 km, comércio local, bancos, etc.
Avenida Doutor Guilherme Dumont Vilares, 1136 - Jardim LondrinaDescubra o Condomínio MANHATTAN, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Avenida Doutor Guilherme Dumont Vilares, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, piscina, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira e playground, o Condomínio MANHATTAN é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Colégio Anglo Morumbi, Praça Miguel Torga, Lar Jesus Maria e José (CCA), EMEI Antônio Carlos Pacheco, Vargas Colégio de Educação Infantil e Colégio Querubin’s adiciona praticidade a essa experiência.São Paulo - SPDescubra o Condomínio MANHATTAN, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Avenida Doutor Guilherme Dumont Vilares, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, piscina, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira e playground, o Condomínio MANHATTAN é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Colégio Anglo Morumbi, Praça Miguel Torga, Lar Jesus Maria e José (CCA), EMEI Antônio Carlos Pacheco, Vargas Colégio de Educação Infantil e Colégio Querubin’s adiciona praticidade a essa experiência.
Avenida Corifeu de Azevedo Marques, 1499 - ButantãCasa Com Edicula . Bairro Butantã Bom para Comercial ou Residencial. Ótimo para investidor. Bom Para quem quer Fazer Kinet ou suítes. para alugar. Localização Ótima com ponto de ônibus na porta Com Fácil acesso a Escolas e Faculdades Usp. é metrô próximo. Agende uma visita com nosso corretor. Butantã é um distrito situado na zona oeste do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura do Butantã. Possui 12,5 quilômetros quadrados, sendo delimitado a leste pela margem do rio Pinheiros. A região é marcada pela heterogeneidade socioeconômica. Junto ao rio, há um bairro-jardim de alto padrão, o City Butantã, semelhante aos jardins América e Europa, localizados na outra margem do rio Pinheiros. O distrito faz divisa com os seguintes distritos: Pinheiros, Alto de Pinheiros, Jaguaré, Morumbi, Vila Sônia, Rio Pequeno e Raposo Tavares Bairros do distrito Butantã: City Butantã; Vila Indiana; Jardim Rizzo; Vila Pirajussara; Conjunto Residencial Butantã (também conhecido como Inocoop); Jardim Christi; Jardim Ademar; Previdência; Caxingui; Rolinópolis; Jardim Esmeralda; Vila Gomes; Jardim Bonfiglioli; Jardim São Gilberto; Cidade dos Bandeirantes; Jardim Matarazzo; Jardim Pinheiros. Todos de perfil predominantemente residencial, com alguns corredores comerciais: as avenidas Vital Brasil, Corifeu de Azevedo Marques, Engenheiro Heitor Antônio Eiras Garcia, Eliseu de Almeida, Comendador Alberto Bonfiglioli e Professor Francisco Morato, além de ruas como Alvarenga, Camargo e MMDC. O Butantã é, ainda, atravessado pelos quilômetros iniciais da rodovia Raposo Tavares. Destacam-se, também, no distrito, a Cidade Universitária, sede da Universidade de São Paulo, e, vizinho à universidade, o Instituto Butantan. No censo de 2000, apresentava uma população de 52649 habitantes. O distrito é atendido pela Linha 4–Amarela do Metrô de São Paulo por meio da Estação Butantã, inaugurada em 28 de março de 2011, e da Estação São Paulo–Morumbi, inaugurada em 27 de outubro de 2018. Esta última está localizada na divisa com o distrito do MorumbiSão Paulo - SPCasa Com Edicula . Bairro Butantã Bom para Comercial ou Residencial. Ótimo para investidor. Bom Para quem quer Fazer Kinet ou suítes. para alugar. Localização Ótima com ponto de ônibus na porta Com Fácil acesso a Escolas e Faculdades Usp. é metrô próximo. Agende uma visita com nosso corretor. Butantã é um distrito situado na zona oeste do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura do Butantã. Possui 12,5 quilômetros quadrados, sendo delimitado a leste pela margem do rio Pinheiros. A região é marcada pela heterogeneidade socioeconômica. Junto ao rio, há um bairro-jardim de alto padrão, o City Butantã, semelhante aos jardins América e Europa, localizados na outra margem do rio Pinheiros. O distrito faz divisa com os seguintes distritos: Pinheiros, Alto de Pinheiros, Jaguaré, Morumbi, Vila Sônia, Rio Pequeno e Raposo Tavares Bairros do distrito Butantã: City Butantã; Vila Indiana; Jardim Rizzo; Vila Pirajussara; Conjunto Residencial Butantã (também conhecido como Inocoop); Jardim Christi; Jardim Ademar; Previdência; Caxingui; Rolinópolis; Jardim Esmeralda; Vila Gomes; Jardim Bonfiglioli; Jardim São Gilberto; Cidade dos Bandeirantes; Jardim Matarazzo; Jardim Pinheiros. Todos de perfil predominantemente residencial, com alguns corredores comerciais: as avenidas Vital Brasil, Corifeu de Azevedo Marques, Engenheiro Heitor Antônio Eiras Garcia, Eliseu de Almeida, Comendador Alberto Bonfiglioli e Professor Francisco Morato, além de ruas como Alvarenga, Camargo e MMDC. O Butantã é, ainda, atravessado pelos quilômetros iniciais da rodovia Raposo Tavares. Destacam-se, também, no distrito, a Cidade Universitária, sede da Universidade de São Paulo, e, vizinho à universidade, o Instituto Butantan. No censo de 2000, apresentava uma população de 52649 habitantes. O distrito é atendido pela Linha 4–Amarela do Metrô de São Paulo por meio da Estação Butantã, inaugurada em 28 de março de 2011, e da Estação São Paulo–Morumbi, inaugurada em 27 de outubro de 2018. Esta última está localizada na divisa com o distrito do Morumbi
Rua São Virgílio, 60 - Vila SoniaApartamento à venda, Vila Sonia, 2 dormitorios, sala dois ambientes, cozinha, area de serviço, 1 vaga São Paulo, SP ...................................................................................................................................................................................... Vila Sônia é um distrito situado na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. É o local onde fica a estação final da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo e da ViaQuatro, em seu sentido Oeste, inaugurada no dia 17 de dezembro de 2021.[1][2] A Avenida Professor Francisco Morato corta o distrito[3] de Leste a Oeste, possibilitando ligação com a Marginal Pinheiros e com outros distritos da zona oeste da capital paulista, além de ser a principal rota para se chegar a Taboão da Serra e à Rodovia Régis Bittencourt. Nas últimas décadas tem presenciado um crescimento imobiliário muito grande, inicialmente próximo à divisa com o distrito do Morumbi, com empreendimentos para classes média e média-alta. No distrito existem algumas áreas mais periféricas como o Jardim Jaqueline, onde há uma favela com o mesmo nome. O Jardim Colombo é um bairro com muitos condomínios, mas também existe uma favela no bairro com o mesmo nome. Outro forte contraste é no Portal do Morumbi, na divisa com o município de Taboão da Serra, onde há algumas favelas próximas ao Cemitério da Paz.[carece de fontes] Características Popularmente[4] e em algumas reportagens,[5] assim como o vizinho Morumbi, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Subprefeitura do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[6] A Vila Sônia se limita com os distritos do Butantã, Campo Limpo, Morumbi, Raposo Tavares e Vila Andrade, além de também se limitar ao município de Taboão da Serra. O distrito é delimitado pela Rodovia Raposo Tavares, pelas avenidas Intercontinental, Ministro Laudo Ferreira de Camargo, Eliseu de Almeida, Deputado Jacob Salvador Zveibil, Jorge João Saad, Giovanni Gronchi, Marechal Juarez Távora, pelas ruas Cedrolândia, Denis Chaudet, Bertoldo di Giovani, Telmo Coelho Filho, São Pedro Fourier e Marechal Hastinfilo de Moura. E a área do distrito é cortada pelas avenidas Professor Francisco Morato, Eliseu de Almeida, Pirajussara, Dr. Guilherme Dumont Vilares e a Rua Dr. Luiz Migliano. Praça Doutor José Oria História O terreno da região pertencia ao médico Antonio Bueno e a Joaquim Manuel da Fonseca, sendo que o nome Vila Sônia foi dado em homenagem a uma das filhas de Antonio Bueno.[7] É uma região relativamente nova no município de São Paulo, sendo que na década de 50 não possuía sequer energia elétrica ou água encanada. O desenvolvimento da região só iniciou-se realmente na década de 60.[8] Atualidade O distrito conta com dois shopping centers: o Butantã Shopping e o Raposo Shopping, sendo o primeiro próximo da divisa com os distritos do Butantã e Morumbi, e o segundo próximo da divisa com os distritos do Butantã e Raposo Tavares. No distrito também encontra-se o Parque Chácara do Jockey, inaugurado em 2016 em um antigo terreno de propriedade do Jockey Club de São Paulo.[9][10] No bairro do Jardim Colombo está sediado o Clube Pequeninos do Jockey,[11] um dos mais tradicionais times de futebol de base do Brasil, com inclusive passagens dos ex-meias-atacantes conhecidos mundialmente Júlio Baptista e Zé Roberto.[12] Além disso, no distrito também estão localizados os cemitérios da Paz e Gethsêmani. Desde 2016, a Linha 4-Amarela é operada a partir do Pátio Vila Sônia.[13] O Terminal Intermodal Vila Sônia foi inaugurado em 17 de dezembro de 2021, apenas com a parte da estação de metrô completa, que é interligada à Linha 4-Amarela,[14] apesar de inicialmente ter sua inauguração prevista para 2014,[15] e em 10 de maio de 2022, foi inaugurado o Terminal Vila Sônia.[16] Juntamente com o Butantã, a região apresentou, em 2016, uma crescente média de quase dez crimes por diaSão Paulo - SPApartamento à venda, Vila Sonia, 2 dormitorios, sala dois ambientes, cozinha, area de serviço, 1 vaga São Paulo, SP ...................................................................................................................................................................................... Vila Sônia é um distrito situado na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. É o local onde fica a estação final da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo e da ViaQuatro, em seu sentido Oeste, inaugurada no dia 17 de dezembro de 2021.[1][2] A Avenida Professor Francisco Morato corta o distrito[3] de Leste a Oeste, possibilitando ligação com a Marginal Pinheiros e com outros distritos da zona oeste da capital paulista, além de ser a principal rota para se chegar a Taboão da Serra e à Rodovia Régis Bittencourt. Nas últimas décadas tem presenciado um crescimento imobiliário muito grande, inicialmente próximo à divisa com o distrito do Morumbi, com empreendimentos para classes média e média-alta. No distrito existem algumas áreas mais periféricas como o Jardim Jaqueline, onde há uma favela com o mesmo nome. O Jardim Colombo é um bairro com muitos condomínios, mas também existe uma favela no bairro com o mesmo nome. Outro forte contraste é no Portal do Morumbi, na divisa com o município de Taboão da Serra, onde há algumas favelas próximas ao Cemitério da Paz.[carece de fontes] Características Popularmente[4] e em algumas reportagens,[5] assim como o vizinho Morumbi, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Subprefeitura do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[6] A Vila Sônia se limita com os distritos do Butantã, Campo Limpo, Morumbi, Raposo Tavares e Vila Andrade, além de também se limitar ao município de Taboão da Serra. O distrito é delimitado pela Rodovia Raposo Tavares, pelas avenidas Intercontinental, Ministro Laudo Ferreira de Camargo, Eliseu de Almeida, Deputado Jacob Salvador Zveibil, Jorge João Saad, Giovanni Gronchi, Marechal Juarez Távora, pelas ruas Cedrolândia, Denis Chaudet, Bertoldo di Giovani, Telmo Coelho Filho, São Pedro Fourier e Marechal Hastinfilo de Moura. E a área do distrito é cortada pelas avenidas Professor Francisco Morato, Eliseu de Almeida, Pirajussara, Dr. Guilherme Dumont Vilares e a Rua Dr. Luiz Migliano. Praça Doutor José Oria História O terreno da região pertencia ao médico Antonio Bueno e a Joaquim Manuel da Fonseca, sendo que o nome Vila Sônia foi dado em homenagem a uma das filhas de Antonio Bueno.[7] É uma região relativamente nova no município de São Paulo, sendo que na década de 50 não possuía sequer energia elétrica ou água encanada. O desenvolvimento da região só iniciou-se realmente na década de 60.[8] Atualidade O distrito conta com dois shopping centers: o Butantã Shopping e o Raposo Shopping, sendo o primeiro próximo da divisa com os distritos do Butantã e Morumbi, e o segundo próximo da divisa com os distritos do Butantã e Raposo Tavares. No distrito também encontra-se o Parque Chácara do Jockey, inaugurado em 2016 em um antigo terreno de propriedade do Jockey Club de São Paulo.[9][10] No bairro do Jardim Colombo está sediado o Clube Pequeninos do Jockey,[11] um dos mais tradicionais times de futebol de base do Brasil, com inclusive passagens dos ex-meias-atacantes conhecidos mundialmente Júlio Baptista e Zé Roberto.[12] Além disso, no distrito também estão localizados os cemitérios da Paz e Gethsêmani. Desde 2016, a Linha 4-Amarela é operada a partir do Pátio Vila Sônia.[13] O Terminal Intermodal Vila Sônia foi inaugurado em 17 de dezembro de 2021, apenas com a parte da estação de metrô completa, que é interligada à Linha 4-Amarela,[14] apesar de inicialmente ter sua inauguração prevista para 2014,[15] e em 10 de maio de 2022, foi inaugurado o Terminal Vila Sônia.[16] Juntamente com o Butantã, a região apresentou, em 2016, uma crescente média de quase dez crimes por dia
Rua Antônio Júlio dos Santos, 554 - Fazenda MorumbiApartamento no Morumbi. Fácil acesso à marginal Pinheiros e à avenida Giovanni Gronchi. Perto da shopping Jardim Sul e do estádio do Morumbi. São 3 suítes, cozinha americana com copa, sala de jantar e sala de visitas. Sacada. Área de serviço com banheiro e. 2 vagas de garagem. 105m². Condomínio com piscina aquecida, infantil e adulto. Academia, churrasqueira, salão de festas e jogos, brinquedoteca, playground. Portão eletrônico e portaria 24h. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. 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Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx.
Rua Doutor Luiz Migliano, 1986 - Jardim CaboréShopping Bonnaire Mall – Loja 04 – 54m² Descrição do imóvel: loja térrea do empreendimento Bonnaire Mall para comércio. Loja montada com mezanino de escritório e estoque de materiais, ar condicionado, luminárias, porta automática, caixa, prateleiras, vitrine e 01 vaga de garagem. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [1][ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [1][ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo.São Paulo - SPShopping Bonnaire Mall – Loja 04 – 54m² Descrição do imóvel: loja térrea do empreendimento Bonnaire Mall para comércio. Loja montada com mezanino de escritório e estoque de materiais, ar condicionado, luminárias, porta automática, caixa, prateleiras, vitrine e 01 vaga de garagem. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [1][ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi.[11] Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior [1][ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo.
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