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Avenida Manoel dos Reis Araújo, 247 - Jardim MarajoaraLocalizada no charmoso bairro Jardim Marajoara, esta casa ampla e sofisticada oferece 635 metros quadrados de área construída, ideal para quem busca conforto e praticidades. Com um total de 4 quartos, todos eles suítes, a residência proporciona privacidade e comodidades para toda a família. A localização é outro grande destaque: o imóvel está próximo ao renomado Colégio Santa Maria, uma das instituições de ensino mais reconhecidas da região, ideal para famílias com crianças ou adolescentes. Essa casa combina espaço, funcionalismo e uma localização privilegiada, sendo uma excelente escolha para quem deseja viver com qualidade e conveniência.São Paulo - SPLocalizada no charmoso bairro Jardim Marajoara, esta casa ampla e sofisticada oferece 635 metros quadrados de área construída, ideal para quem busca conforto e praticidades. Com um total de 4 quartos, todos eles suítes, a residência proporciona privacidade e comodidades para toda a família. A localização é outro grande destaque: o imóvel está próximo ao renomado Colégio Santa Maria, uma das instituições de ensino mais reconhecidas da região, ideal para famílias com crianças ou adolescentes. Essa casa combina espaço, funcionalismo e uma localização privilegiada, sendo uma excelente escolha para quem deseja viver com qualidade e conveniência.
Rua Alba, 150 - Vila Parque JabaquaraPortaria 24hr? Sim Total de andares? 13 Elevadores? 2 Infraestrutura? Toda estrutura com playground, salão de festas, jardim, quadra poliesportiva, churrasqueira, academia, brinquedoteca Descrição do imóvel (quartos, sala, com ou sem vaga): 2 quartos, 1 sala, 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga Área útil: 50 mts Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmosSão Paulo - SPPortaria 24hr? Sim Total de andares? 13 Elevadores? 2 Infraestrutura? Toda estrutura com playground, salão de festas, jardim, quadra poliesportiva, churrasqueira, academia, brinquedoteca Descrição do imóvel (quartos, sala, com ou sem vaga): 2 quartos, 1 sala, 1 cozinha, 1 banheiro, 1 vaga Área útil: 50 mts Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos
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É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui um Terminal de Ônibus Santo Amaro SPTrans, nas adjacências do Largo 13 (Popularmente Conhecido) parte micro-ônibus para toda parte da cidade. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia. Na região abriga também o Primeiro Batalhão de Polícia Militar Metropolitano situado na Av. Mário Lopes Leão, 1050. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. Além disso o distrito é composto por diversos outros bairros nobres como exemplo Chacára Flora, Alto Da Boa Vista, Granja Julieta, Chacára Santo Antonio. Todos bairros administrados sob a responsabilidade da Subprefeitura de Santo Amaro,[1] apesar da recente tentativa de desvinculação desses bairros com Santo Amaro, bairros esses que vem sofrendo uma forte especulação imobiliária por parte das construtoras. Fato empírico que pode ser observado desde a escolha do nome dos condomínios, propagandas, script de venda de corretores. Já foi um importante polo industrial de São Paulo, contando com diversas empresas multinacionais que fecharam suas portas ou se mudaram para outros locais devido ao processo de desindustrialização.[2] Atualmente é o segundo maior polo comercial de São Paulo, perdendo apenas para região do Centro Histórico de São Paulo. Possui uma diversidade de lojas de varejo, restaurantes, galerias, shoppings populares. Também possui um Shopping Center Mais Shopping com alto fluxo de pessoas, dentro do mesmo shopping possui a unidade Poupa Tempo Santo Amaro e é integrado com a Linha 5-Lilás da CPTM. Possui outros shoppings nas imediações como Boa Vista Shopping, Shopping Morumbi e Market Place. É atendido pela Linha 9–Esmeralda do Trem Metropolitano de São Paulo e pela Linha 5–Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. 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Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. O distrito de Santo Amaro representa a pluralidade de cidadãos brasileiros, sua parte mais conhecida é o Largo 13 de Maio onde fica a Catedral de Santo Amaro e também o marco zero. 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É uma região considerada segura para os padrões do Brasil, o perfil da criminalidade é diferente do que ocorre em bairros periféricos. Concentrando os casos em maior parte na região central do Largo 13, sobretudo à noite onde se concentra bares, restaurantes, casas de prostituição. Os delitos mais comum são roubo de celulares, pertences pessoais, dopagem (boa-noite cinderela), brigas com agressões. Não é comum roubo por motoqueiros como assaltos a mão armada em faróis, visto que é uma região mais afastada de periferias, sendo a ponte João Dias um divisor. Tornando mais arriscado a "fuga" de criminosos que vem da periferia. Em suas vias principais costuma-se ter viaturas e blitz da policia. Na região abriga também o Primeiro Batalhão de Polícia Militar Metropolitano situado na Av. Mário Lopes Leão, 1050. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. 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Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.São Paulo - SP* É possível locar metade do imóvel, ou seja, metragem de 1.422,02 m² Imóvel medindo 2.844,04 m², contendo 15 salas, algumas com divisórias em vidro, 2 copas, 19 banheiros sendo 1 para PcD, deposito, sala de CPD e 28 vagas, com fácil acesso pelas Avenidas João Dias e Marginal Pinheiros, Terminal de ônibus fretados, Terminal Urbano João Dias 0,5 km, Estação Metrô linha 5 (Giovani Gronchi) 0,5 km, Transamérica Expocenter/Teatro Alpha 2,7 km, Av. Eng. Luís Carlos Berrini 7 km, Hospital Albert Einstein 8 km, Hospital São Luís, Morumbi 9 km, Av. dos Bandeirantes 9,5 km, Aeroporto de Congonhas 10 km, Av. Paulista 12 km Rodovia Raposo Tavares 20 km, Aeroporto de Guarulhos 43 km. O Complexo conta com 410 mil m² de área construída, abrigando grandes empresas, centro de eventos, Shopping com aproximadamente 100 lojas (restaurantes, cafés, boutiques, farmácias, serviços, casa Lotérica, correios e etc.), agências bancárias, um posto de gasolina, bicicletário, vestuário para ciclistas, Wi-Fi Zone, Anfiteatro para 400 pessoas, sala de conferências, 5 salas para eventos modulares, amplo Foyer para almoços, coquetéis, e coffee breaks com 250 m², sala VIP para 5 pessoas, isolamento acústico, equipamento de audiovisuais de última geração, sala de segurança 24 horas, oficina mecânica e uma estrutura de serviços diversificada e um heliponto para aeronaves. BANHEIROS MODERNIZADOS COM CAIXA ACOPLADA; PISO ELEVADO MONOLÍTICO/ CARPETE NOVO EM DE PRIMEIRA LINHA; AR-CONDICIONADO CENTRAL; SISTEMA DE DUTOS HIGIENIZADOS. ATENDENDO LEGISLAÇÃO VIGENTE. Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros. Atualmente, é o mais importante centro da região sudoeste do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município. É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito. Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito. É atendido pela Linha 9-Esmeralda da ViaMobilidade e pela Linha 5-Lilás da ViaMobilidade que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros. Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção. Antecedentes Indígenas O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2] Fundação José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686. Colonização alemã No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros. O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos. No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje. Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3]. Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô). Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo). Reincorporação A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo. A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim. Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Atualidade O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 100 000 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo. O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território. É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis. A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande. Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária. Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos. Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.