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Rua Doutor Augusto de Miranda, 1127 - Vila PompéiaLindo apartamento de 2 dormitórios na Pompéia, em EXCELENTE LOCALIZAÇÃO!!! O apartamento possui 80m² de área construída, sendo distribuídos da seguinte forma: - Sala ampla - 2 dormitórios - 1 banheiro social - cozinha e área de serviço - banheiro e dormitório de serviço - 1 vaga de garagem A área social do apartamento possui piso cerâmico e os quartos possuem piso laminado. A planta do apartamento é excelente , os ambientes são bem arejados e iluminados. A localização é perfeita para quem busca facilidades de locomoção e infraestrutura de comércio para as tarefas do dia a dia . O imóvel fica nas proximidades da futura estação de metrô da linha laranja Pompéia, prevista para ser entregue em setembro de 2026. Está localizado a 3 quadras da Avenida Pompéia. A região possui ótima infraestrutura, com fácil acesso a restaurantes, farmácias, mercados, shopping (Bourbon e West Plaza), academias, pet shops, hospitais e está bem próxima ao Allianz Parque. Se você procura conforto e praticidade, este é seu próximo endereço!!!! Agende já sua visita!São Paulo - SPLindo apartamento de 2 dormitórios na Pompéia, em EXCELENTE LOCALIZAÇÃO!!! O apartamento possui 80m² de área construída, sendo distribuídos da seguinte forma: - Sala ampla - 2 dormitórios - 1 banheiro social - cozinha e área de serviço - banheiro e dormitório de serviço - 1 vaga de garagem A área social do apartamento possui piso cerâmico e os quartos possuem piso laminado. A planta do apartamento é excelente , os ambientes são bem arejados e iluminados. A localização é perfeita para quem busca facilidades de locomoção e infraestrutura de comércio para as tarefas do dia a dia . O imóvel fica nas proximidades da futura estação de metrô da linha laranja Pompéia, prevista para ser entregue em setembro de 2026. Está localizado a 3 quadras da Avenida Pompéia. A região possui ótima infraestrutura, com fácil acesso a restaurantes, farmácias, mercados, shopping (Bourbon e West Plaza), academias, pet shops, hospitais e está bem próxima ao Allianz Parque. Se você procura conforto e praticidade, este é seu próximo endereço!!!! Agende já sua visita!
Rua Heitor Penteado, 2050 - SumarezinhoO Condomínio Cloris está localizado na Rua Heitor Penteado, nos arredores de Sumarezinho, em São Paulo. Entre as comodidades oferecidas pela região, podemos encontrar Escola Professor M. de Oliveira, Vesper, Escola Estadual Professora Marina Cerqueira Cesar, Estação Vila Madalena, EE Profº Manuel Ciridião Buarque e EMEI Ana Maria Poppovic que facilitam o dia a dia. Os moradores contam com um espaço que reúne segurança e conforto. Dentro do Condomínio Cloris, é possível aproveitar portaria 24 horas e elevador, o cenário perfeito para quem deseja morar bem.São Paulo - SPO Condomínio Cloris está localizado na Rua Heitor Penteado, nos arredores de Sumarezinho, em São Paulo. Entre as comodidades oferecidas pela região, podemos encontrar Escola Professor M. de Oliveira, Vesper, Escola Estadual Professora Marina Cerqueira Cesar, Estação Vila Madalena, EE Profº Manuel Ciridião Buarque e EMEI Ana Maria Poppovic que facilitam o dia a dia. Os moradores contam com um espaço que reúne segurança e conforto. Dentro do Condomínio Cloris, é possível aproveitar portaria 24 horas e elevador, o cenário perfeito para quem deseja morar bem.
Rua Salto Grande, 36 - SumaréTerreno á venda 213 metros, rua Salto Grande, Próximo a avenida Pompéia, na altura da padaria Deola.São Paulo - SPTerreno á venda 213 metros, rua Salto Grande, Próximo a avenida Pompéia, na altura da padaria Deola.
Rua Salto Grande, 258 - SumaréApartamento no Sumaré. Perto do metrô Vila Madalena. Fácil acesso à avenida Sumaré, dr Arnaldo e Paulista. Vista para o pico do Jaraguá. 85m². 3 quartos, sendo 1suíte. Sala com 2ambientes, cozinha americana. 2 vagas de garagem com deposito. Condomínio com piscina, academia, salão de festas e jogos, playground, quadra poliesportiva, churrasqueira. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento no Sumaré. Perto do metrô Vila Madalena. Fácil acesso à avenida Sumaré, dr Arnaldo e Paulista. Vista para o pico do Jaraguá. 85m². 3 quartos, sendo 1suíte. Sala com 2ambientes, cozinha americana. 2 vagas de garagem com deposito. Condomínio com piscina, academia, salão de festas e jogos, playground, quadra poliesportiva, churrasqueira. Portão eletrônico e portaria 24h.
Avenida Pompéia, 2361 - Vila PompéiaApartamento na Pompeia. Perto da avenida Sumaré, do shopping Bourbon, do Allianz Park, Parque Água Branca e Sesc Pompeia. São 2 quartos, sendo 1suíte, cozinha americana, sala com 2ambientes(jantar e visitas) varanda e área de serviço. 1 vaga de garagem. Mobiliado. 56m². Condomínio com piscina, academia, playground, brinquedoteca, churrasqueira, salão de festas e jogos e mini mercado. Gerador. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento na Pompeia. Perto da avenida Sumaré, do shopping Bourbon, do Allianz Park, Parque Água Branca e Sesc Pompeia. São 2 quartos, sendo 1suíte, cozinha americana, sala com 2ambientes(jantar e visitas) varanda e área de serviço. 1 vaga de garagem. Mobiliado. 56m². Condomínio com piscina, academia, playground, brinquedoteca, churrasqueira, salão de festas e jogos e mini mercado. Gerador. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua Cotoxó, 926 - PerdizesApartamento em Perdizes. Perfeito pra quem quer morar bem. Apartamento próximo à avenida Sumaré, Pompeia, próximo ao Shopping Bourbon, a marginal Tietê, terminal do metrô Barra Funda, ao Allianz Park e o parque da Água Branca. 2 quartos, sendo 1suíte, 2 banheiros e 2 vagas de garagem. Depósito privativo. Terraço. Com piscina, academia,salão de festas, churrasqueira, espaço gourmet, brinquedoteca, quadra poliesportiva e portaria 24h 85m². Morar em Perdizes é um privilégio. Ruas arborizadas, supermercados, farmácias e restaurantes. Tudo muito perto. Perto também do Allianz Park, Parque da Água Branca, do shopping Bourbon e do terminal do metrô da Barra Funda. Fácil acesso a marginal do Tietê. São 3 quartos, sendo 1suíte, 3 banheiros, cozinha e 2 vagas de garagem. Condomínio tem academia, churrasqueira, playground, salão de festas, espaço gourmet, quadra poliesportiva e salão de jogos. Perdizes é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo e pertencente ao distrito de Perdizes. Possui o terceiro maior IDH entre os distritos paulistas, ficando atrás apenas de Moema e Pinheiros. Limita-se com os bairros de: Sumaré, Vila Pompéia, Água Branca, Barra Funda e Pacaembu. História A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes. Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média. Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro. Tombamento Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro. O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo. e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro[7] e a Igreja de São Domingos. Atualidade É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta[1], abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu.[1] Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste.[1] Sendo classificado como "Zona de valor A" pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses.[9] A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. 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Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua.São Paulo - SPApartamento em Perdizes. Perfeito pra quem quer morar bem. Apartamento próximo à avenida Sumaré, Pompeia, próximo ao Shopping Bourbon, a marginal Tietê, terminal do metrô Barra Funda, ao Allianz Park e o parque da Água Branca. 2 quartos, sendo 1suíte, 2 banheiros e 2 vagas de garagem. Depósito privativo. Terraço. Com piscina, academia,salão de festas, churrasqueira, espaço gourmet, brinquedoteca, quadra poliesportiva e portaria 24h 85m². Morar em Perdizes é um privilégio. Ruas arborizadas, supermercados, farmácias e restaurantes. Tudo muito perto. Perto também do Allianz Park, Parque da Água Branca, do shopping Bourbon e do terminal do metrô da Barra Funda. Fácil acesso a marginal do Tietê. São 3 quartos, sendo 1suíte, 3 banheiros, cozinha e 2 vagas de garagem. Condomínio tem academia, churrasqueira, playground, salão de festas, espaço gourmet, quadra poliesportiva e salão de jogos. Perdizes é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo e pertencente ao distrito de Perdizes. Possui o terceiro maior IDH entre os distritos paulistas, ficando atrás apenas de Moema e Pinheiros. Limita-se com os bairros de: Sumaré, Vila Pompéia, Água Branca, Barra Funda e Pacaembu. História A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes. Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média. Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro. Tombamento Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro. O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo. e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro[7] e a Igreja de São Domingos. Atualidade É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta[1], abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu.[1] Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste.[1] Sendo classificado como "Zona de valor A" pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses.[9] A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro. Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua.
Praça François Belanger, 66 - Vila MadalenaAPARTAMENTO TODO REOFRMADO, COM DOIS DORMITORIOS SENDO 2 SUITES, LAVABO, SALA DOIS AMBIENTES COM VARANDA,WC SOCIAL 2 VAGAS DE GARAGEM, DEPENDENCIA DE EMPREGADA Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. 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Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5]São Paulo - SPAPARTAMENTO TODO REOFRMADO, COM DOIS DORMITORIOS SENDO 2 SUITES, LAVABO, SALA DOIS AMBIENTES COM VARANDA,WC SOCIAL 2 VAGAS DE GARAGEM, DEPENDENCIA DE EMPREGADA Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. 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O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. 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Rua Oscar Caravelas, 41 - SumarezinhoTorre: Tim Maia Tamanho: 127,32 Dormitórios: 3 Suítes: 2 Banheiros: 2 Vagas de garagem: 2 Vaga fixa ou sorteio?: Vaga Fixa Varanda: Sim Face: Fundo Condomínio completo: Piscina aberta: Sim Academia: Sim Salão de festas: Sim Salão de jogos: Sim Churrasqueira: Sim Brinquedoteca: Sim Bicicletário: Sim Espaço Gourmet: SimSão Paulo - SPTorre: Tim Maia Tamanho: 127,32 Dormitórios: 3 Suítes: 2 Banheiros: 2 Vagas de garagem: 2 Vaga fixa ou sorteio?: Vaga Fixa Varanda: Sim Face: Fundo Condomínio completo: Piscina aberta: Sim Academia: Sim Salão de festas: Sim Salão de jogos: Sim Churrasqueira: Sim Brinquedoteca: Sim Bicicletário: Sim Espaço Gourmet: Sim
Rua Félix Della Rosa, 164 - Vila Anglo BrasileiraPrédio com 10 apartamentos duplex. A venda é apenas do prédio inteiro. Os apartamentos não estão à venda individualmente. Renda de R$ 16.000.São Paulo - SPPrédio com 10 apartamentos duplex. A venda é apenas do prédio inteiro. Os apartamentos não estão à venda individualmente. Renda de R$ 16.000.
Avenida Pompéia, 2415 - Vila PompéiaCada uma das entradas principais será servida por duas lojas, sendo a Loja 1 localizada com acesso pela Avenida Pompeia e a Loja 2 na Rua Padre Agostinho Mendicute. A Av. Pompeia é uma via movimentada de mão dupla que conecta a Ponte Júlio de Mesquita Neto à Rua Heitor Penteado. Ao lado do acesso pela Avenida Pompeia existe uma vaga disponível para PNE e uma vaga de utilitários para clientes da loja. O edifício está localizado próximo à Vila Madalena, um dos bairros badalados de São Paulo. Conta com boa mobilidade, segurança e diversas opções de lazer. O metrô Vila Madalena se encontra a 250 metros do empreendimento (cerca de 3 minutos). Este também é uma das principais linhas de metrô de São Paulo, com cerca de 19.000 pessoas circulando diariamente em fevereiro de 2023, de acordo com o Governo do Estado de São Paulo. CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por 28 pavimentos com 225 apartamentos. Os acessos das lojas e apartamentos são totalmente apartados. Loja 1 467,33 m2 Descrição Loja 1 Área 467,33 m2 Andares 2 Fachada 14 metros Piso Laje de concreto Parede Pintura látex branca Teto Laje de concreto aparente Banheiro 1 banheiro entregue com piso em revestimento cerâmico, paredes com pintura látex na cor branco, teto com pintura látex sobre laje, louças dual Flush e torneira de mesa ou parede Vagas 1 vaga para PNE e 1 vaga para utilitários, localizadas no 1º subsolo, e 3 vagas para motocicletas, localizadas no 1º subsolo e térreo, são de uso comum dos apartamentos não residenciais/serviços de moradia e lojas Loja 2 Área 78,84 m2 Andares 2 Fachada 4,6 metros Piso Laje de concreto Parede Pintura látex branca Teto Laje de concreto aparente 2 banheiros entregues com piso em revestimento cerâmico, paredes com pintura látex na cor branco, teto com pintura látex sobre laje, louças dual Flush e torneira de mesa ou parede 1 vaga para PNE e 1 vaga para utilitários, localizadas no 1º subsolo, e 3 vagas para motocicletas, localizadas no 1º subsolo e térreo, são de uso comum dos apartamentos não residenciais/serviços de moradia e lojas Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior. Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior. Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior.São Paulo - SPCada uma das entradas principais será servida por duas lojas, sendo a Loja 1 localizada com acesso pela Avenida Pompeia e a Loja 2 na Rua Padre Agostinho Mendicute. A Av. Pompeia é uma via movimentada de mão dupla que conecta a Ponte Júlio de Mesquita Neto à Rua Heitor Penteado. Ao lado do acesso pela Avenida Pompeia existe uma vaga disponível para PNE e uma vaga de utilitários para clientes da loja. O edifício está localizado próximo à Vila Madalena, um dos bairros badalados de São Paulo. Conta com boa mobilidade, segurança e diversas opções de lazer. O metrô Vila Madalena se encontra a 250 metros do empreendimento (cerca de 3 minutos). Este também é uma das principais linhas de metrô de São Paulo, com cerca de 19.000 pessoas circulando diariamente em fevereiro de 2023, de acordo com o Governo do Estado de São Paulo. CARACTERÍSTICAS DO CONDOMÍNIO As lojas fazem parte de um condomínio composto por 28 pavimentos com 225 apartamentos. Os acessos das lojas e apartamentos são totalmente apartados. Loja 1 467,33 m2 Descrição Loja 1 Área 467,33 m2 Andares 2 Fachada 14 metros Piso Laje de concreto Parede Pintura látex branca Teto Laje de concreto aparente Banheiro 1 banheiro entregue com piso em revestimento cerâmico, paredes com pintura látex na cor branco, teto com pintura látex sobre laje, louças dual Flush e torneira de mesa ou parede Vagas 1 vaga para PNE e 1 vaga para utilitários, localizadas no 1º subsolo, e 3 vagas para motocicletas, localizadas no 1º subsolo e térreo, são de uso comum dos apartamentos não residenciais/serviços de moradia e lojas Loja 2 Área 78,84 m2 Andares 2 Fachada 4,6 metros Piso Laje de concreto Parede Pintura látex branca Teto Laje de concreto aparente 2 banheiros entregues com piso em revestimento cerâmico, paredes com pintura látex na cor branco, teto com pintura látex sobre laje, louças dual Flush e torneira de mesa ou parede 1 vaga para PNE e 1 vaga para utilitários, localizadas no 1º subsolo, e 3 vagas para motocicletas, localizadas no 1º subsolo e térreo, são de uso comum dos apartamentos não residenciais/serviços de moradia e lojas Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior. Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. Nos dias de hoje, a infraestrutura cultural do bairro ainda conta com o SESC Pompeia, composto por teatros, quadras poliesportivas, piscinas, dentre outras áreas de lazer. Além do Bourbon Shopping Pompeia onde encontra-se o Teatro Bradesco e o Espaço Itaú de Cinema. A região ainda conta com o espaço de entretenimento e lazer Allianz Parque, arena multiuso do Palmeiras construída para abrigar shows, concertos, eventos corporativos e, principalmente, partidas de futebol do clube. A arena conta com capacidade para 43 mil pessoas em partidas esportivas e 55 mil pessoas em shows e já contou com apresentações de ícones da música internacional como Paul Mccartney, Iron Maiden, Aerosmith, Demi Lovato e a reunião da banda Guns n' Roses. Localiza-se também no bairro, a escola de samba Águia de Ouro, fundada em 1976. Atualmente, o bairro sofre com um grande processo de verticalização das moradias, com prédios altos e de luxo; porém, ainda encontra-se diversas moradias antigas de renda média e baixa, principalmente em seu limite inferior. Vila Pompeia, também conhecido como Pompeia, é um bairro da cidade brasileira de São Paulo, localizado no distrito de Perdizes e pertencente à Subprefeitura da Lapa. Limita-se com os bairros de Perdizes, Vila Anglo Brasileira, Água Branca, Vila Romana, Lapa, e Barra Funda. Por volta de 1910, surgia um novo loteamento dividindo as chácaras em um bairro. O empreendedor Rodolpho Miranda, dono da Companhia Urbana e Predial, resolveu homenagear sua esposa Aretusa Pompeia, batizando o novo bairro como o nome de Vila Pompeia.[1] Rapidamente imigrantes atraídos pelas centenas de indústrias que apareciam na região adquiriam lotes para fixar residência. Italianos, portugueses, espanhóis e húngaros trabalhavam como operários nas fábricas Desde que o complexo das Indústrias Matarazzo foi inaugurado em 1920, o bairro da Vila Pompeia passou a ser a moradia dos operários,[2] em sua maioria de italianos e espanhóis, se aglomeraram pela região influenciando a culinária e cultura do bairro. Na mesma época, foi inaugurado o Parque Antártica, que até então pertencia a Companhia Antártica Paulista, e mais tarde viria a ser o estádio e sede do Palestra Itália (posteriormente, Palmeiras)[3] O complexo de trezentos mil metros quadrados foi primeiramente destinado ao lazer da população da região e contava com espaços para prática de atletismo e tênis, além de ser um dos primeiros complexos a ter campos de futebol na cidade. A região teve grande crescimento com a chegada dos padres Camilianos que, em 1922, fundaram a Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Pompeia.[4] Essa mesma ordem de padres que mais tarde em 1930 fundou um pequeno centro de saúde que, mais tarde, se tornaria o Hospital e Maternidade São Camilo. O próspero bairro industrial colheria o fruto de sua cultura no final da década de 1960 e começo de 1970, época em que na casa número 408 da Rua Venâncio Aires, viveram os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, dos Mutantes, que influenciaria o surgimento de bandas importantes no cenário brasileiro como Tutti Frutti, Os Mutantes e Made in Brazil.[5] Levando o bairro a ganhar o apelido de Liverpool brasileira.[6] Nos anos 80, com o projeto arquitetônico desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, foi inaugurado o SESC Pompeia, primeiro local da cidade em que eram realizados shows de punk rock, acabando por sediar o festival "O Começo do Fim do Mundo" onde bandas como Ratos de Porão, Cólera, Inocentes e Olho Seco tocaram pela primeira vez.[7] O espaço cultural que sediou de 2000 á 2003 o programa Musikaos da TV Cultura, onde bandas como Pitty, CPM 22 e Cachorro Grande começaram a ganhar grande exposição.[7] O bairro carrega ainda hoje nomes em ascensão na cena musical nacional como Mattilha, Quimere e Sioux 66. 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Rua Clímaco Barbosa, 500 - CambuciApartamento semi-mobiliado no Cambuci, ambiente integrado todo com móveis planejados de qualidade fogão cooktop, forno, geladeira duplex ( falta entregar) cama box de casal. Piso de Vinílico madeira. O condomínio possui Bicicletario , lavanderia coletiva, academia, salão de jogos, brinquedoteca, salão de festas no térreo e duas churrasqueira na cobertura com uma linda vista da cidade. Além disso, há câmeras de segurança em todo o prédio e portaria 24 horas. Região em franco desenvolvimento, com investimentos de construtoras e vários comércios, inclusive com projetos de metrô no Largo do Cambuci (linha laranja) Possui ampla rede de ônibus na rua do prédio, ficando próximo à estação Alberto Lion do Expresso Tiradentes. O prédio fica a poucos minutos dos Parques do Ipiranga, Aclimação e da região da Avenida Paulista. Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.São Paulo - SPApartamento semi-mobiliado no Cambuci, ambiente integrado todo com móveis planejados de qualidade fogão cooktop, forno, geladeira duplex ( falta entregar) cama box de casal. Piso de Vinílico madeira. O condomínio possui Bicicletario , lavanderia coletiva, academia, salão de jogos, brinquedoteca, salão de festas no térreo e duas churrasqueira na cobertura com uma linda vista da cidade. Além disso, há câmeras de segurança em todo o prédio e portaria 24 horas. Região em franco desenvolvimento, com investimentos de construtoras e vários comércios, inclusive com projetos de metrô no Largo do Cambuci (linha laranja) Possui ampla rede de ônibus na rua do prédio, ficando próximo à estação Alberto Lion do Expresso Tiradentes. O prédio fica a poucos minutos dos Parques do Ipiranga, Aclimação e da região da Avenida Paulista. Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.
Rua Avanhandava, 472 - Bela VistaAPARTAMENTO 1 DORMITORIO NA LIBERDADE PREDIO NOVO.... A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!São Paulo - SPAPARTAMENTO 1 DORMITORIO NA LIBERDADE PREDIO NOVO.... A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. 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