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Rua Napoleão de Barros, 1025 - Vila ClementinoSala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. 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Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. 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O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. 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Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. 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Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). 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Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. 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Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da linha lilás. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1]A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[1] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[2] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[2] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país.[1] Sala com 29 m2 .Próximo ao Hospital São Paulo e a 50 m do metrô da
Rua Hayden, 31 - Vila LeopoldinaApartamento na Vila Leopoldina. Fácil acesso à marginal Pinheiros, Avenida Pedroso de Morais e Avenida FariaLima. Perto do Shopping Vila Lobos, do Parque Vila Lobos e Universidades. Com supermercados, farmácias, bares e restaurantes renomados próximos. São 90m², 3 quartos, 2 banheiros e 1vaga de garagem. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana. A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.São Paulo - SPApartamento na Vila Leopoldina. Fácil acesso à marginal Pinheiros, Avenida Pedroso de Morais e Avenida FariaLima. Perto do Shopping Vila Lobos, do Parque Vila Lobos e Universidades. Com supermercados, farmácias, bares e restaurantes renomados próximos. São 90m², 3 quartos, 2 banheiros e 1vaga de garagem. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana. A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. 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É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.
Rua João Tibiriçá, 900 - LapaApartamento na Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e Tietê. 65m², 2 quartos, sendo 1suíte, 1 banheiro, sala de jantar e sala de visitas com escritório, cozinha americana integrada, ar condicionado, varanda gourmet, 1 vaga de garagem. Próximo ao Shopping Vila Lobos e o parque Vila Lobos. Com supermercados, farmácias, restaurantes e academias bancárias nas proximidades. O condomínio tem piscina, academia, quadra de tênis e futebol, parquinho infantil, salão de festas, salão gourmet, churrasqueira com forno de pizza,loja de conveniência e portaria 24h. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.São Paulo - SPApartamento na Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e Tietê. 65m², 2 quartos, sendo 1suíte, 1 banheiro, sala de jantar e sala de visitas com escritório, cozinha americana integrada, ar condicionado, varanda gourmet, 1 vaga de garagem. Próximo ao Shopping Vila Lobos e o parque Vila Lobos. Com supermercados, farmácias, restaurantes e academias bancárias nas proximidades. O condomínio tem piscina, academia, quadra de tênis e futebol, parquinho infantil, salão de festas, salão gourmet, churrasqueira com forno de pizza,loja de conveniência e portaria 24h. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. 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Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. 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A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. 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Rua Dardanelos, 481 - Alto da LapaApartamento mobiliado. 3 quartos, sendo1 suíte, o terceiro quarto pode ser transformado em escritório, 3 banheiros, armários embutidos em todos dormitórios, cozinha e banheiro. 2 vagas de garagem. Área de serviço e Banheiro de empregada. 87m². Cozinha com a sala integrada. Espaço gourmet. Condomínio com Bicletario, churrasqueira, piscina, playground quadra poliesportiva, portão eletrônico,salão de festas, sauna e portaria 24h. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. 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Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos.São Paulo - SPApartamento mobiliado. 3 quartos, sendo1 suíte, o terceiro quarto pode ser transformado em escritório, 3 banheiros, armários embutidos em todos dormitórios, cozinha e banheiro. 2 vagas de garagem. Área de serviço e Banheiro de empregada. 87m². Cozinha com a sala integrada. Espaço gourmet. Condomínio com Bicletario, churrasqueira, piscina, playground quadra poliesportiva, portão eletrônico,salão de festas, sauna e portaria 24h. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. 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Rua Pio XI - de 1939/1940 ao fim, 1970 - Alto de Pinheiros78 m ². 2 quartos, 2 banheiros, 2 vagas. Varanda gourmet.. Condomínio com piscina, academia, salão de festas, quadra de esportes e jardim. Próximo de Escolas, parques, supermercados, farmácias e restaurantes. Preço $1.250.000. Condomínio R$ 1050,00 Iptu R$ 3.800,00 Ótimo Custo benefício Pinheiros é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista) Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.São Paulo - SP78 m ². 2 quartos, 2 banheiros, 2 vagas. Varanda gourmet.. 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Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista) Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.
Rua Alfaia, 135 - Alto da LapaApartamento encantador. Para entrar e se apaixonar. Área social com 2 ambientes e a cozinha com ilha integrada. Varanda gourmet. 3 suítes com ar-condicionado. Lavabo. Área de serviço. Despensa. Piscina, academia e churrasqueira. 3 vagas na garagem e 1 depósito. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. 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É atendido pelas linhas 7 - Rubi e 8 - Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, respectivamente ramos da São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana, na estação Lapa. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.São Paulo - SPOportunidade sem igual de terreno com 974m2 no alto da Lapa, área residencial com excelentes construções alto padrão.região nobre, arborizada, infraestrutura do bairro excelente, próximo a restaurantes, farmácias, escolas, supermercados e bares. 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Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. 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No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.São Paulo - SP4 dormitórios (sendo 2 suítes), sala 2 ambientes com pé direito alto, cozinha integrada, área de serviço, churrasqueira, 5 banheiros, 2 vagas de garagem; quintal, jardim, churrasqueira, spa, studio de música. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Você está procurando uma casa com um astral incrível no Alto da Lapa? Então você vai se apaixonar. Essa casa fica numa rua tranquila, muito arborizada e segurança 24h. Tem tudo o que você precisa para viver com conforto, lazer e qualidade de vida. São 4 quartos, sendo 2 suítes. A suíte do casal possui closet e os demais quartos possuem armários planejados. A sala é ampla e aconchegante. A cozinha é moderna, integrada à sala e com muita luz. Mas o que realmente faz essa casa se destacar é a área externa, que é um verdadeiro oásis. Você vai poder aproveitar a piscina, a churrasqueira e um lindo jardim com árvores frutíferas como pitanga, acerola e amora e também com ervas aromáticas.Além disso há um espaço para relaxamento e spa com banheiro e um studio de música. Tudo isso em um terreno de 571 m2, com muito espaço e privacidade. Não perca essa chance de morar em uma casa dos sonhos no Alto da Lapa, um bairro nobre e tranquilo, com fácil acesso a serviços, comércio e transporte. Agende já a sua visita e venha se encantar! Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.
Rua Guararapes, 831 - BrooklinApartamento à venda, Brooklin, 1 dormitorio, sendo suite, sala dois ambientes com lavabo, ar condicionada, 1 vaga de garagem...São Paulo, SP O Brooklin é um bairro nobre localizado na zona Oeste da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, localizado no distrito do Itaim Bibi, sendo administrado pela Subprefeitura de Pinheiros. É também um dos grandes centros financeiros da cidade, assim como o Centro, a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima e Brooklin. Popularmente, e em algumas reportagens, a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. É formado pela Avenida Santo Amaro, Avenida dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Avenida Juscelino Kubitschek, sendo cortada ao meio pela Avenida Faria Lima e Avenida Hélio Pellegrino. Limita-se com os bairros de Itaim Bibi, Brooklin Novo, Moema, Vila Nova Conceição e Cidade Jardim. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade. Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. A Vila Olímpia é um bairro nobre localizado na zona Oeste da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, localizado no distrito do Itaim Bibi, sendo administrado pela Subprefeitura de Pinheiros. É também um dos grandes centros financeiros da cidade, assim como o Centro, a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima e Brooklin. Popularmente, e em algumas reportagens, a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. É formado pela Avenida Santo Amaro, Avenida dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Avenida Juscelino Kubitschek, sendo cortada ao meio pela Avenida Faria Lima e Avenida Hélio Pellegrino. Limita-se com os bairros de Itaim Bibi, Brooklin Novo, Moema, Vila Nova Conceição e Cidade Jardim. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade. Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.A Vila Olímpia é um bairro nobre localizado na zona Oeste da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, localizado no distrito do Itaim Bibi, sendo administrado pela Subprefeitura de Pinheiros. É também um dos grandes centros financeiros da cidade, assim como o Centro, a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima e Brooklin. Popularmente, e em algumas reportagens, a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. É formado pela Avenida Santo Amaro, Avenida dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Avenida Juscelino Kubitschek, sendo cortada ao meio pela Avenida Faria Lima e Avenida Hélio Pellegrino. Limita-se com os bairros de Itaim Bibi, Brooklin Novo, Moema, Vila Nova Conceição e Cidade Jardim. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade. Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isSão Paulo - SPApartamento à venda, Brooklin, 1 dormitorio, sendo suite, sala dois ambientes com lavabo, ar condicionada, 1 vaga de garagem...São Paulo, SP O Brooklin é um bairro nobre localizado na zona Oeste da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, localizado no distrito do Itaim Bibi, sendo administrado pela Subprefeitura de Pinheiros. É também um dos grandes centros financeiros da cidade, assim como o Centro, a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima e Brooklin. Popularmente, e em algumas reportagens, a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. É formado pela Avenida Santo Amaro, Avenida dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Avenida Juscelino Kubitschek, sendo cortada ao meio pela Avenida Faria Lima e Avenida Hélio Pellegrino. Limita-se com os bairros de Itaim Bibi, Brooklin Novo, Moema, Vila Nova Conceição e Cidade Jardim. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade. Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. 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No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. 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No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. 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Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. 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Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. A Vila Olímpia é um bairro nobre localizado na zona Oeste da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, localizado no distrito do Itaim Bibi, sendo administrado pela Subprefeitura de Pinheiros. É também um dos grandes centros financeiros da cidade, assim como o Centro, a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima e Brooklin. Popularmente, e em algumas reportagens, a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. É formado pela Avenida Santo Amaro, Avenida dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Avenida Juscelino Kubitschek, sendo cortada ao meio pela Avenida Faria Lima e Avenida Hélio Pellegrino. Limita-se com os bairros de Itaim Bibi, Brooklin Novo, Moema, Vila Nova Conceição e Cidade Jardim. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade. Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.A Vila Olímpia é um bairro nobre localizado na zona Oeste da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, localizado no distrito do Itaim Bibi, sendo administrado pela Subprefeitura de Pinheiros. É também um dos grandes centros financeiros da cidade, assim como o Centro, a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima e Brooklin. Popularmente, e em algumas reportagens, a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. É formado pela Avenida Santo Amaro, Avenida dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Avenida Juscelino Kubitschek, sendo cortada ao meio pela Avenida Faria Lima e Avenida Hélio Pellegrino. Limita-se com os bairros de Itaim Bibi, Brooklin Novo, Moema, Vila Nova Conceição e Cidade Jardim. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade. Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. 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Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, 757 - Vila Anastácio2 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda, 2 banheiros, 1 vagas de garagem; churrasqueira, 2 quadras, piscina adulta e infantil, brinquedoteca, máquina de gelo, spa, sala home office, salão de festa, salão gourmet, gerador, portaria 24h, playground, ar condicionado em todos os quartos e na sala. Apartamento Impecável na Vila Anastácio, Lapa, Oportunidade Única! Localização Privilegiada: Descubra o conforto e a praticidade de viver na Vila Anastácio, um dos bairros mais desejados da Lapa! Características do Apartamento Dormitórios 2, sendo 1 suíte aconchegante, Sala Ampla, com 2 ambientes perfeitos para receber amigos e familiares Completa e funcional,Área de Serviço Prática e bem posicionada Varanda Ideal para momentos de lazer e relaxamento,Banheiros 2, com acabamentos de qualidade Vaga de Garagem 1. Churrasqueira Perfeita para suas confraternizações Piscina Adulta e Infantil para diversão de toda a família, Brinquedoteca Um espaço dedicado para as crianças ,Máquina de Gelo Praticidade e conforto, Spa Relaxe e desfrute de momentos de bem-estar, Sala Home Office Ideal para trabalhar em casa com conforto, Salão de Festas e Salão Gourmet Espaços sofisticados para evento Gerador, Playground Diversão garantida para os pequenos, Quadras Para suas atividades esportivas, Portaria 24h, Vigilância e segurança contínuas para a sua tranquilidade Não perca a chance de viver em um apartamento que une qualidade de vida, conforto e uma excelente infraestrutura de lazer. Entre em contato e agende sua visita hoje mesmo!São Paulo - SP2 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda, 2 banheiros, 1 vagas de garagem; churrasqueira, 2 quadras, piscina adulta e infantil, brinquedoteca, máquina de gelo, spa, sala home office, salão de festa, salão gourmet, gerador, portaria 24h, playground, ar condicionado em todos os quartos e na sala. Apartamento Impecável na Vila Anastácio, Lapa, Oportunidade Única! Localização Privilegiada: Descubra o conforto e a praticidade de viver na Vila Anastácio, um dos bairros mais desejados da Lapa! Características do Apartamento Dormitórios 2, sendo 1 suíte aconchegante, Sala Ampla, com 2 ambientes perfeitos para receber amigos e familiares Completa e funcional,Área de Serviço Prática e bem posicionada Varanda Ideal para momentos de lazer e relaxamento,Banheiros 2, com acabamentos de qualidade Vaga de Garagem 1. Churrasqueira Perfeita para suas confraternizações Piscina Adulta e Infantil para diversão de toda a família, Brinquedoteca Um espaço dedicado para as crianças ,Máquina de Gelo Praticidade e conforto, Spa Relaxe e desfrute de momentos de bem-estar, Sala Home Office Ideal para trabalhar em casa com conforto, Salão de Festas e Salão Gourmet Espaços sofisticados para evento Gerador, Playground Diversão garantida para os pequenos, Quadras Para suas atividades esportivas, Portaria 24h, Vigilância e segurança contínuas para a sua tranquilidade Não perca a chance de viver em um apartamento que une qualidade de vida, conforto e uma excelente infraestrutura de lazer. Entre em contato e agende sua visita hoje mesmo!
Rua Aibi, 180 - Vila IpojucaApartamento na Vila Ipojuca. São 2 dormitórios, cozinha americana, sala com 2 ambientes, 1 banheiro, escritório, área de serviço, 1 vaga de garagem. 71m². Fácil acesso a rua Cerro Cora com supermercados, farmácias, agências bancárias, restaurantes.São Paulo - SPApartamento na Vila Ipojuca. São 2 dormitórios, cozinha americana, sala com 2 ambientes, 1 banheiro, escritório, área de serviço, 1 vaga de garagem. 71m². Fácil acesso a rua Cerro Cora com supermercados, farmácias, agências bancárias, restaurantes.
Rua Francisco Alves, 214 - Vila RomanaSão Paulo - SP
Rua Jeroaquara, 406 - Vila RomanaApartamento na Vila Romana-Lapa. Fácil acesso à avenida Sumaré e Pompeia. Próximo ao Sesc Pompeia, Shopping Bourbon, Allianz Park. São 2 quartos, sendo 1suíte, 2 banheiros. Ar condicionado na suíte. Sala de jantar e sala de visitas, cozinha americana, varanda e 1 vaga de garagem. 94m². Condomínio com piscina aquecida, churrasqueira,quadra poliesportiva,academia,salão de festas adulto e salão infantil, brinquedoteca, salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. A Vila Romana é um bairro muito desejado pelos paulistanos, principalmente pela quantidade de comércios e serviços essenciais e de qualidade, mas também pela ótima localização. O bairro tem características residenciais, possuindo muitas ruas tranquilas e arborizadas. História No final da década de 1950, a Vila Romana era um bairro que começou a ser povoado pelo desenvolvimento do bairro da Lapa. Assim como o bairro vizinho, a Vila Romana teve como primeiros moradores, os imigrantes de origem italiana e seus descendentes. Sendo assim, o bairro possui muita influência dessa cultura, como por exemplo, os nomes das ruas, que levam nomes de imperadores e deuses romanos. Ao longo do tempo, o bairro vem passando por uma forte transição, dos pequenos sobrados, oficinas e algumas fábricas para edifícios de médio e alto padrão, além de bares e restaurantes. Custo A Vila Romana é uma região de classe média que possui muitas casas e apartamentos. O bairro tem crescido muito e se tornado um local bastante desejado pelos paulistanos. Por conta desse processo de crescimento e verticalização, o preço do metro quadrado tem subido ao longo dos anos. Hoje, o preço do metro quadrado está por volta de R$ 9.000,00. Locomoção A Vila Romana é um bairro localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo e faz parte do distrito da Lapa. O bairro fica ao lado dos seguintes bairros: Lapa, Pompéia, Sumaré e Água Branca. O bairro conta com diversas linhas de ônibus e oferece fácil acesso à estação de metrô Vila Madalena e para a linha Diamante da CPTM. As avenidas Pompéia e Nossa Senhora da Lapa ligam o bairro a outras partes da cidade. Cultura e Lazer A Vila Romana está muito próxima ao Sesc Pompéia, e ao Estádio de futebol Allianz Parque. Outra opção de fácil acesso é o Shopping Bourbon, onde se encontram uma série de lojas, restaurantes, cinema e o Teatro Bradesco. Atualmente, o local cultural mais conhecido é o Teatro Cacilda Becker, localizado na Rua Tito, inaugurado em 1988 e reinaugurado em 2009. Apesar de pizzarias e restaurantes italianos serem a sua maioria, o bairro apresenta diversas opções gastronômicas como a Dona Felicidade, tradicionalíssimo bar e restaurante de influência portuguesa e o Soteropolitano Restaurante com sua gastronomia baiana em um espaço modesto e aconchegante. Saúde e Educação No quesito educação, o bairro não deixa a desejar. Há diversas opções para todas as idades. De berçários à universidades renomadas nas proximidades, como a PUC-SP, Colégio Módulo e Colégio Saberes. A Vila Romana também está rodeada pelos principais hospitais públicos e privados da região, como o Hospital Metropolitano da Lapa, Hospital Geral Vila Penteado, Hospital Central Sorocabana e Ultramed. A Vila Romana é um bairro muito desejado pelos paulistanos, principalmente pela quantidade de comércios e serviços essenciais e de qualidade, mas também pela ótima localização. O bairro tem características residenciais, possuindo muitas ruas tranquilas e arborizadas. História No final da década de 1950, a Vila Romana era um bairro que começou a ser povoado pelo desenvolvimento do bairro da Lapa. Assim como o bairro vizinho, a Vila Romana teve como primeiros moradores, os imigrantes de origem italiana e seus descendentes. Sendo assim, o bairro possui muita influência dessa cultura, como por exemplo, os nomes das ruas, que levam nomes de imperadores e deuses romanos. Ao longo do tempo, o bairro vem passando por uma forte transição, dos pequenos sobrados, oficinas e algumas fábricas para edifícios de médio e alto padrão, além de bares e restaurantes. Custo A Vila Romana é uma região de classe média que possui muitas casas e apartamentos. O bairro tem crescido muito e se tornado um local bastante desejado pelos paulistanos. Por conta desse processo de crescimento e verticalização, o preço do metro quadrado tem subido ao longo dos anos. Hoje, o preço do metro quadrado está por volta de R$ 9.000,00. Locomoção A Vila Romana é um bairro localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo e faz parte do distrito da Lapa. O bairro fica ao lado dos seguintes bairros: Lapa, Pompéia, Sumaré e Água Branca. O bairro conta com diversas linhas de ônibus e oferece fácil acesso à estação de metrô Vila Madalena e para a linha Diamante da CPTM. As avenidas Pompéia e Nossa Senhora da Lapa ligam o bairro a outras partes da cidade. Cultura e Lazer A Vila Romana está muito próxima ao Sesc Pompéia, e ao Estádio de futebol Allianz Parque. Outra opção de fácil acesso é o Shopping Bourbon, onde se encontram uma série de lojas, restaurantes, cinema e o Teatro Bradesco. Atualmente, o local cultural mais conhecido é o Teatro Cacilda Becker, localizado na Rua Tito, inaugurado em 1988 e reinaugurado em 2009. Apesar de pizzarias e restaurantes italianos serem a sua maioria, o bairro apresenta diversas opções gastronômicas como a Dona Felicidade, tradicionalíssimo bar e restaurante de influência portuguesa e o Soteropolitano Restaurante com sua gastronomia baiana em um espaço modesto e aconchegante. Saúde e Educação No quesito educação, o bairro não deixa a desejar. Há diversas opções para todas as idades. De berçários à universidades renomadas nas proximidades, como a PUC-SP, Colégio Módulo e Colégio Saberes. A Vila Romana também está rodeada pelos principais hospitais públicos e privados da região, como o Hospital Metropolitano da Lapa, Hospital Geral Vila Penteado, Hospital Central Sorocabana e Ultramed.São Paulo - SPApartamento na Vila Romana-Lapa. Fácil acesso à avenida Sumaré e Pompeia. Próximo ao Sesc Pompeia, Shopping Bourbon, Allianz Park. São 2 quartos, sendo 1suíte, 2 banheiros. Ar condicionado na suíte. Sala de jantar e sala de visitas, cozinha americana, varanda e 1 vaga de garagem. 94m². Condomínio com piscina aquecida, churrasqueira,quadra poliesportiva,academia,salão de festas adulto e salão infantil, brinquedoteca, salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. A Vila Romana é um bairro muito desejado pelos paulistanos, principalmente pela quantidade de comércios e serviços essenciais e de qualidade, mas também pela ótima localização. O bairro tem características residenciais, possuindo muitas ruas tranquilas e arborizadas. História No final da década de 1950, a Vila Romana era um bairro que começou a ser povoado pelo desenvolvimento do bairro da Lapa. Assim como o bairro vizinho, a Vila Romana teve como primeiros moradores, os imigrantes de origem italiana e seus descendentes. Sendo assim, o bairro possui muita influência dessa cultura, como por exemplo, os nomes das ruas, que levam nomes de imperadores e deuses romanos. Ao longo do tempo, o bairro vem passando por uma forte transição, dos pequenos sobrados, oficinas e algumas fábricas para edifícios de médio e alto padrão, além de bares e restaurantes. Custo A Vila Romana é uma região de classe média que possui muitas casas e apartamentos. O bairro tem crescido muito e se tornado um local bastante desejado pelos paulistanos. Por conta desse processo de crescimento e verticalização, o preço do metro quadrado tem subido ao longo dos anos. Hoje, o preço do metro quadrado está por volta de R$ 9.000,00. Locomoção A Vila Romana é um bairro localizado na Zona Oeste da cidade de São Paulo e faz parte do distrito da Lapa. O bairro fica ao lado dos seguintes bairros: Lapa, Pompéia, Sumaré e Água Branca. O bairro conta com diversas linhas de ônibus e oferece fácil acesso à estação de metrô Vila Madalena e para a linha Diamante da CPTM. As avenidas Pompéia e Nossa Senhora da Lapa ligam o bairro a outras partes da cidade. Cultura e Lazer A Vila Romana está muito próxima ao Sesc Pompéia, e ao Estádio de futebol Allianz Parque. Outra opção de fácil acesso é o Shopping Bourbon, onde se encontram uma série de lojas, restaurantes, cinema e o Teatro Bradesco. Atualmente, o local cultural mais conhecido é o Teatro Cacilda Becker, localizado na Rua Tito, inaugurado em 1988 e reinaugurado em 2009. 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