Mapa
Rua Professor João Simões, 30 - Vila Santo EstéfanoUm imóvel muito bem localizado, de facil acesso a transporte público, perto de shoppings, restaurantes, mercados e do metrô Sâo Judas. com ótimo acesso veicular a imigrantes. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista.São Paulo - SPUm imóvel muito bem localizado, de facil acesso a transporte público, perto de shoppings, restaurantes, mercados e do metrô Sâo Judas. com ótimo acesso veicular a imigrantes. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista.
Avenida Jurema, 930 - Indianópolis54 área total 44,13 de área útil 1 dormitório, sala, cozinha, banheiro, área de serviço. Sem garagem Sem condomínio Sem IPTUSão Paulo - SP54 área total 44,13 de área útil 1 dormitório, sala, cozinha, banheiro, área de serviço. Sem garagem Sem condomínio Sem IPTU
Avenida Jurema, 1018 - MoemaCasa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.São Paulo - SPCasa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Casa sobrado 4 dormitórios 1 banheiro ( quartos) Hall de entrada Banheiro completo Sala de estar Sala de jantar Cozinha Garagem coberta e descoberta para 3/4 carros Quintal arborizado Edicola com pia, espaço Studio Banheiro Quarto de empregada Área de serviço/ lavanderia Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.
Avenida Indianópolis, 1745 - IndianópolisToda reformada, elétrica, hidráulica, ar condicionado, janelas antirruído. Piso Inferior: Portaria. Sala de recepção, Sala de atendimento, Sala de CPD, Salão com aproximadamente 70m², Cozinha, 2 banheiros, Quintal pequeno de inspeção. Piso Superior: 3 salas amplas (uma dela com banheiro privativo), 1 banheiro, Corredor de passagem para área externa (até esta parte em toda casa o piso é de granito, com instalação de dutos de elétrica e internet), Quintal no piso superior de 35m² em cerâmica, Edícula funcional com banheiro, Sala de refeitório, mais uma sala de guardar materiais e mais um depósito de almoxarifado. Também cerâmica. Área total: 183,40 m² Área construída: 220 m² IPTU: R$ 12.316.10/ ano 2020 O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas.[1] De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Avenida Indianópolis Esta Avenida foi aberta em 1913 e 1915 pela Cia. Territorial Paulista, primeiramente a Avenida tinha o nome de Avenida Araci em forma de homenagem a filha do diretor da Cia. Territorial Paulista, porém no dia 18 de Agosto de 1933 por conta do Artigo nº 505 o nome foi mudado para Avenida Indianópolis.[2] O Engenheiro Francisco Arens Júnior (Diretor da Cia. Territorial Paulista) era uma pessoa que apreciava muito nomes indígenas e de aves, que acabaram tornando-se nomes de algumas ruas presentes na região de Indianópolis. Outro fato em relação à origem do nome da Avenida é que o engenheiro Francisco estudou em uma universidade nos EUA e quis fazer mais uma homenagem à cidade de Indianápolis, que é a capital do estado de Indiana, e ainda quis abranger ainda mais este nome passando para o bairro e para ruas, entretanto o nome foi grafado como "Indianópolis" e não como "Indianápolis" como queria o Sr. Francisco, e assim permanece até os dias atuais O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas.[1] De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Avenida Indianópolis Esta Avenida foi aberta em 1913 e 1915 pela Cia. Territorial Paulista, primeiramente a Avenida tinha o nome de Avenida Araci em forma de homenagem a filha do diretor da Cia. Territorial Paulista, porém no dia 18 de Agosto de 1933 por conta do Artigo nº 505 o nome foi mudado para Avenida Indianópolis.[2] O Engenheiro Francisco Arens Júnior (Diretor da Cia. Territorial Paulista) era uma pessoa que apreciava muito nomes indígenas e de aves, que acabaram tornando-se nomes de algumas ruas presentes na região de Indianópolis. Outro fato em relação à origem do nome da Avenida é que o engenheiro Francisco estudou em uma universidade nos EUA e quis fazer mais uma homenagem à cidade de Indianápolis, que é a capital do estado de Indiana, e ainda quis abranger ainda mais este nome passando para o bairro e para ruas, entretanto o nome foi grafado como "Indianópolis" e não como "Indianápolis" como queria o Sr. Francisco, e assim permanece até os dias atuais O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas.[1] De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Avenida Indianópolis Esta Avenida foi aberta em 1913 e 1915 pela Cia. Territorial Paulista, primeiramente a Avenida tinha o nome de Avenida Araci em forma de homenagem a filha do diretor da Cia. Territorial Paulista, porém no dia 18 de Agosto de 1933 por conta do Artigo nº 505 o nome foi mudado para Avenida Indianópolis.[2] O Engenheiro Francisco Arens Júnior (Diretor da Cia. Territorial Paulista) era uma pessoa que apreciava muito nomes indígenas e de aves, que acabaram tornando-se nomes de algumas ruas presentes na região de Indianópolis. Outro fato em relação à origem do nome da Avenida é que o engenheiro Francisco estudou em uma universidade nos EUA e quis fazer mais uma homenagem à cidade de Indianápolis, que é a capital do estado de Indiana, e ainda quis abranger ainda mais este nome passando para o bairro e para ruas, entretanto o nome foi grafado como "Indianópolis" e não como "Indianápolis" como queria o Sr. Francisco, e assim permanece até os dias atuaisSão Paulo - SPToda reformada, elétrica, hidráulica, ar condicionado, janelas antirruído. Piso Inferior: Portaria. Sala de recepção, Sala de atendimento, Sala de CPD, Salão com aproximadamente 70m², Cozinha, 2 banheiros, Quintal pequeno de inspeção. Piso Superior: 3 salas amplas (uma dela com banheiro privativo), 1 banheiro, Corredor de passagem para área externa (até esta parte em toda casa o piso é de granito, com instalação de dutos de elétrica e internet), Quintal no piso superior de 35m² em cerâmica, Edícula funcional com banheiro, Sala de refeitório, mais uma sala de guardar materiais e mais um depósito de almoxarifado. Também cerâmica. Área total: 183,40 m² Área construída: 220 m² IPTU: R$ 12.316.10/ ano 2020 O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas.[1] De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Avenida Indianópolis Esta Avenida foi aberta em 1913 e 1915 pela Cia. Territorial Paulista, primeiramente a Avenida tinha o nome de Avenida Araci em forma de homenagem a filha do diretor da Cia. Territorial Paulista, porém no dia 18 de Agosto de 1933 por conta do Artigo nº 505 o nome foi mudado para Avenida Indianópolis.[2] O Engenheiro Francisco Arens Júnior (Diretor da Cia. Territorial Paulista) era uma pessoa que apreciava muito nomes indígenas e de aves, que acabaram tornando-se nomes de algumas ruas presentes na região de Indianópolis. Outro fato em relação à origem do nome da Avenida é que o engenheiro Francisco estudou em uma universidade nos EUA e quis fazer mais uma homenagem à cidade de Indianápolis, que é a capital do estado de Indiana, e ainda quis abranger ainda mais este nome passando para o bairro e para ruas, entretanto o nome foi grafado como "Indianópolis" e não como "Indianápolis" como queria o Sr. Francisco, e assim permanece até os dias atuais O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas.[1] De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Avenida Indianópolis Esta Avenida foi aberta em 1913 e 1915 pela Cia. Territorial Paulista, primeiramente a Avenida tinha o nome de Avenida Araci em forma de homenagem a filha do diretor da Cia. Territorial Paulista, porém no dia 18 de Agosto de 1933 por conta do Artigo nº 505 o nome foi mudado para Avenida Indianópolis.[2] O Engenheiro Francisco Arens Júnior (Diretor da Cia. Territorial Paulista) era uma pessoa que apreciava muito nomes indígenas e de aves, que acabaram tornando-se nomes de algumas ruas presentes na região de Indianópolis. Outro fato em relação à origem do nome da Avenida é que o engenheiro Francisco estudou em uma universidade nos EUA e quis fazer mais uma homenagem à cidade de Indianápolis, que é a capital do estado de Indiana, e ainda quis abranger ainda mais este nome passando para o bairro e para ruas, entretanto o nome foi grafado como "Indianópolis" e não como "Indianápolis" como queria o Sr. Francisco, e assim permanece até os dias atuais O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas.[1] De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Avenida Indianópolis Esta Avenida foi aberta em 1913 e 1915 pela Cia. Territorial Paulista, primeiramente a Avenida tinha o nome de Avenida Araci em forma de homenagem a filha do diretor da Cia. Territorial Paulista, porém no dia 18 de Agosto de 1933 por conta do Artigo nº 505 o nome foi mudado para Avenida Indianópolis.[2] O Engenheiro Francisco Arens Júnior (Diretor da Cia. Territorial Paulista) era uma pessoa que apreciava muito nomes indígenas e de aves, que acabaram tornando-se nomes de algumas ruas presentes na região de Indianópolis. Outro fato em relação à origem do nome da Avenida é que o engenheiro Francisco estudou em uma universidade nos EUA e quis fazer mais uma homenagem à cidade de Indianápolis, que é a capital do estado de Indiana, e ainda quis abranger ainda mais este nome passando para o bairro e para ruas, entretanto o nome foi grafado como "Indianópolis" e não como "Indianápolis" como queria o Sr. Francisco, e assim permanece até os dias atuais
Avenida Moaci, 1093 - Planalto PaulistaImóvel de 71m,² à venda com 2 quartos e 2 banheiros no total. Armários no quarto, Armários nos banheiros, Armários na cozinha, Ar condicionado, Cozinha americana, Área de serviço. O condomínio é bem equipado fica localizado no bairro Planalto Paulista em São Paulo, próximo a pontos como Aeroporto de Congonhas - CGH, Shopping Ibirapuera, Hospital Moriah, , DeRose Method Moema, Escola Lourenço Filho e CONSA - Colégio Franciscano N. S. Aparecida .São Paulo - SPImóvel de 71m,² à venda com 2 quartos e 2 banheiros no total. Armários no quarto, Armários nos banheiros, Armários na cozinha, Ar condicionado, Cozinha americana, Área de serviço. O condomínio é bem equipado fica localizado no bairro Planalto Paulista em São Paulo, próximo a pontos como Aeroporto de Congonhas - CGH, Shopping Ibirapuera, Hospital Moriah, , DeRose Method Moema, Escola Lourenço Filho e CONSA - Colégio Franciscano N. S. Aparecida .
Rua Francisco da Costa Rofois, 38 - MirandópolisCASA EM RUA SEM SAÍDA - VENDE / ALUGA 3 dormitórios (1 suíte master) Reformada e com muita iluminação natural Área Construída: 189,10m² Área do Terreno: 130,20m² Terreno: 5,6m x 23,5m Duas vagas cobertas - Portão automático Corredor lateral Varanda frontal Sala de TV Sala de jantar Cozinha com armários embutidos Lavanderia, deposito, dependências de empregada Suíte master com closet grande Banheiro master com dois chuveiros Quartos com armário embutido Sistema de câmeras, alarme e cerca elétrica Valor venda: R$ 1.795.000,00 Valor locação: R$ 8.000,00 IPTU 2024: 10 x R$ 545,16São Paulo - SPCASA EM RUA SEM SAÍDA - VENDE / ALUGA 3 dormitórios (1 suíte master) Reformada e com muita iluminação natural Área Construída: 189,10m² Área do Terreno: 130,20m² Terreno: 5,6m x 23,5m Duas vagas cobertas - Portão automático Corredor lateral Varanda frontal Sala de TV Sala de jantar Cozinha com armários embutidos Lavanderia, deposito, dependências de empregada Suíte master com closet grande Banheiro master com dois chuveiros Quartos com armário embutido Sistema de câmeras, alarme e cerca elétrica Valor venda: R$ 1.795.000,00 Valor locação: R$ 8.000,00 IPTU 2024: 10 x R$ 545,16
Alameda dos Aicás, 229 - IndianópolisApartamento em Moema-Indianopolis. Fácil acesso à avenida Bandeirantes e Ibirapuera. Perto do Parque Ibirapuera, do Clube Monte Líbano e shopping Ibirapuera. São 4 suítes, 6 banheiros, cozinha americana e copa com dispensa. Lavabo, sala de jantar, sala de visitas e sala de TV. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 4 vagas de garagem com deposito. 250m² . Condomínio com piscina, academia, churrasqueira, quadra poliesportiva e playground. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento em Moema-Indianopolis. Fácil acesso à avenida Bandeirantes e Ibirapuera. Perto do Parque Ibirapuera, do Clube Monte Líbano e shopping Ibirapuera. São 4 suítes, 6 banheiros, cozinha americana e copa com dispensa. Lavabo, sala de jantar, sala de visitas e sala de TV. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 4 vagas de garagem com deposito. 250m² . Condomínio com piscina, academia, churrasqueira, quadra poliesportiva e playground. Portão eletrônico e portaria 24h.
Alameda dos Tupiniquins, 872 - Planalto PaulistaApartamento em Moema. (1 por andar).Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. Perto do Parque Ibirapuera, Clube Monte Líbano, e shopping Ibirapuera. São 4 dormitórios, sendo 2 suítes. 230m². Sala de visitas, sala de jantar e sala de TV. Cozinha planejada integrada, lavabo,varanda em todos os quartos e salas. Varanda gourmet. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 4 vagas de garagem. Condomínio com piscina adulto e piscina infantil, sauna,quadra poliesportiva, academia. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento em Moema. (1 por andar).Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. Perto do Parque Ibirapuera, Clube Monte Líbano, e shopping Ibirapuera. São 4 dormitórios, sendo 2 suítes. 230m². Sala de visitas, sala de jantar e sala de TV. Cozinha planejada integrada, lavabo,varanda em todos os quartos e salas. Varanda gourmet. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 4 vagas de garagem. Condomínio com piscina adulto e piscina infantil, sauna,quadra poliesportiva, academia. Portão eletrônico e portaria 24h.
Avenida Jamaris, 660 - Planalto PaulistaÁrea Útil: 149 m² 3 dormitórios, 1 suíte 2 salas 4 banheiros 2 vagas varanda Repleto de armários A localização estratégica próximo a Estação Moema, Hospital Moriah, Shopping Ibirapuera, CONSA - Colégio Franciscano N. S. Aparecida, DeRose Method Moema e Estação Eucaliptos agrega praticidade ao dia a dia.São Paulo - SPÁrea Útil: 149 m² 3 dormitórios, 1 suíte 2 salas 4 banheiros 2 vagas varanda Repleto de armários A localização estratégica próximo a Estação Moema, Hospital Moriah, Shopping Ibirapuera, CONSA - Colégio Franciscano N. S. Aparecida, DeRose Method Moema e Estação Eucaliptos agrega praticidade ao dia a dia.
Rua das Hortênsias, 38 - MirandópolisMirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças.Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças.São Paulo - SPMirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças.Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças. Mirandópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º08'01" sul e a uma longitude 51º06'06" oeste, estando a uma altitude de 429 metros. A sua população de acordo com o censo 2022 era de 27.938 habitantes.[4] Possui uma área de 918,3 km². O município é formado pela sede e pelos distritos de Amandaba e Três Alianças.
Avenida Lins de Vasconcelos, 2340 - VILA MARIANAPONTO COMERCIAL PROXIMO METRO VILA MARIANA OTIMO PONTO PARA RESTAURANTE, LANCHONETE, FARMACIAS, ESCRITORIOS. ETC. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPPONTO COMERCIAL PROXIMO METRO VILA MARIANA OTIMO PONTO PARA RESTAURANTE, LANCHONETE, FARMACIAS, ESCRITORIOS. ETC. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.
Rua das Hortênsias, 212 - MirandópolisLocalizado no bairro de Mirandópolis, em São Paulo, este apartamento padrão de 50 metros quadrados de área total e 40 metros quadrados de área útil é uma excelente oportunidade de investimento. Com apenas 1 quarto, sendo 1 suíte, e 1 sala, este imóvel é ideal para quem busca uma moradia acessível e bem localizada na cidade. O valor de venda deste apartamento é de R$ 490.000, tornando-o uma opção interessante para quem deseja adquirir um imóvel em uma região valorizada da capital paulista. Explore a possibilidade de conhecer pessoalmente este apartamento e descubra todas as suas vantagens e potencialidades. Mirandopolis é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geogSão Paulo - SPLocalizado no bairro de Mirandópolis, em São Paulo, este apartamento padrão de 50 metros quadrados de área total e 40 metros quadrados de área útil é uma excelente oportunidade de investimento. Com apenas 1 quarto, sendo 1 suíte, e 1 sala, este imóvel é ideal para quem busca uma moradia acessível e bem localizada na cidade. O valor de venda deste apartamento é de R$ 490.000, tornando-o uma opção interessante para quem deseja adquirir um imóvel em uma região valorizada da capital paulista. Explore a possibilidade de conhecer pessoalmente este apartamento e descubra todas as suas vantagens e potencialidades. Mirandopolis é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geog
Rua das Hortênsias, 310 - MirandópolisDescubra o Conforto e a Sofisticação na Rua das Hortências, em Mirandópolis!* Venha conhecer esta *casa encantadora, completamente reformada e pronta para transformar sua vida em um verdadeiro lar. Localizada na tranquila e charmosa **Rua das Hortências*, em Mirandópolis, esta residência oferece espaço, modernidade e praticidade em perfeita harmonia. - *Área Total:* Com 190m² de construção e terreno, esta casa é ideal para quem busca conforto e amplitude. - **3 dormitórios na parte superior - *2 Suítes Espaçosas:* Todas as suítes são projetadas para proporcionar privacidade e bem-estar, com uma claraboia que ilumina naturalmente os ambientes, criando uma atmosfera acolhedora e aconchegante. - *Acabamento Impecável:* Tudo novo! Desde o piso até os detalhes finais, a casa foi pensada para impressionar. O segundo andar conta com *piso de madeira, trazendo elegância e calor, enquanto o térreo possui **piso frio*, garantindo praticidade no dia a dia. - *Portas Blindadas:* Segurança é prioridade aqui! As portas blindadas oferecem tranquilidade para você e sua família. - *Cozinha Moderna:* A cozinha é um show à parte! Totalmente nova, com design funcional e materiais de alta qualidade, pronta para receber suas receitas mais especiais. - *Reservatório de Água:* Preparada para qualquer situação, a casa possui um sistema eficiente de reservação de água, garantindo sustentabilidade e economia. - *Duas Vagas de Garagem:* Praticidade e comodidade para estacionar seus veículos com segurança. Seja recebendo amigos ou desfrutando de momentos íntimos com a família, esta casa foi projetada para atender às suas necessidades. Os acabamentos são novos, modernos e cheios de personalidade, proporcionando um ambiente onde cada detalhe faz a diferença. *Localização Privilegiada* Situada em *Mirandópolis, um bairro tranquilo e repleto de charme, a **Rua das Hortências* oferece fácil acesso a supermercados, escolas, restaurantes e outros serviços essenciais. Além disso, a região é conhecida por sua qualidade de vida e vizinhança amigável. Esta casa é muito mais do que tijolos e cimento – é o lugar onde histórias serão escritas, risos serão compartilhados e memórias serão criadas. Não perca a oportunidade de viver em um imóvel que combina estilo, conforto e praticidade.São Paulo - SPDescubra o Conforto e a Sofisticação na Rua das Hortências, em Mirandópolis!* Venha conhecer esta *casa encantadora, completamente reformada e pronta para transformar sua vida em um verdadeiro lar. Localizada na tranquila e charmosa **Rua das Hortências*, em Mirandópolis, esta residência oferece espaço, modernidade e praticidade em perfeita harmonia. - *Área Total:* Com 190m² de construção e terreno, esta casa é ideal para quem busca conforto e amplitude. - **3 dormitórios na parte superior - *2 Suítes Espaçosas:* Todas as suítes são projetadas para proporcionar privacidade e bem-estar, com uma claraboia que ilumina naturalmente os ambientes, criando uma atmosfera acolhedora e aconchegante. - *Acabamento Impecável:* Tudo novo! Desde o piso até os detalhes finais, a casa foi pensada para impressionar. O segundo andar conta com *piso de madeira, trazendo elegância e calor, enquanto o térreo possui **piso frio*, garantindo praticidade no dia a dia. - *Portas Blindadas:* Segurança é prioridade aqui! As portas blindadas oferecem tranquilidade para você e sua família. - *Cozinha Moderna:* A cozinha é um show à parte! Totalmente nova, com design funcional e materiais de alta qualidade, pronta para receber suas receitas mais especiais. - *Reservatório de Água:* Preparada para qualquer situação, a casa possui um sistema eficiente de reservação de água, garantindo sustentabilidade e economia. - *Duas Vagas de Garagem:* Praticidade e comodidade para estacionar seus veículos com segurança. Seja recebendo amigos ou desfrutando de momentos íntimos com a família, esta casa foi projetada para atender às suas necessidades. Os acabamentos são novos, modernos e cheios de personalidade, proporcionando um ambiente onde cada detalhe faz a diferença. *Localização Privilegiada* Situada em *Mirandópolis, um bairro tranquilo e repleto de charme, a **Rua das Hortências* oferece fácil acesso a supermercados, escolas, restaurantes e outros serviços essenciais. Além disso, a região é conhecida por sua qualidade de vida e vizinhança amigável. Esta casa é muito mais do que tijolos e cimento – é o lugar onde histórias serão escritas, risos serão compartilhados e memórias serão criadas. Não perca a oportunidade de viver em um imóvel que combina estilo, conforto e praticidade.