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Rua Monsenhor Andrade, 331 - BrásGalpão / Barracão à venda, Brás, Excelente localização agende sua visita São Paulo, SP 3 salas 5 banheiros, copa, 2 vagas, Versatilidade e estrutura ampla: Salas espaçosas com infraestrutura pronta para ar-condicionado e câmeras. Possibilidade de transformar em galpão com pé-direito de 6 metros! Galpão nos fundos: Espaço livre com pé-direito alto, ideal para logística, estoque ou produção.São Paulo - SPGalpão / Barracão à venda, Brás, Excelente localização agende sua visita São Paulo, SP 3 salas 5 banheiros, copa, 2 vagas, Versatilidade e estrutura ampla: Salas espaçosas com infraestrutura pronta para ar-condicionado e câmeras. Possibilidade de transformar em galpão com pé-direito de 6 metros! Galpão nos fundos: Espaço livre com pé-direito alto, ideal para logística, estoque ou produção.
Rua Fernandes Silva, 139 - BrásApartamento no Brás, Reformado! 1 Dormitório, Sala, sacada, Cozinha, banheiro social, Lavanderia. Próximo ao Metrô Pedro II, Ao redor existem vários comércios variados, como Mercados, Padarias, Farmácias, escolas, etc. Venha desfrutar da tranquilidade de morar próximo ao Centro de São Paulo. Òtimo custo benefício! Agende sua visita agora mesmo!São Paulo - SPApartamento no Brás, Reformado! 1 Dormitório, Sala, sacada, Cozinha, banheiro social, Lavanderia. Próximo ao Metrô Pedro II, Ao redor existem vários comércios variados, como Mercados, Padarias, Farmácias, escolas, etc. Venha desfrutar da tranquilidade de morar próximo ao Centro de São Paulo. Òtimo custo benefício! Agende sua visita agora mesmo!
Rua do Gasômetro, 115 - BrásKitnet no centro de São Paulo,perto dos comércios, hospitais O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. 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Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. 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Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. 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No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas.São Paulo - SPKitnet no centro de São Paulo,perto dos comércios, hospitais O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. 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No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. 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No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas. 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No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. 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Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas.
Avenida Rangel Pestana, 1119 - BrásSão Paulo - SP
Avenida Rangel Pestana, 1526 - BrásApartamento com 1 + 1 dorms, sala, cozinha, banheiro, sem garagem, andar alto. Prox do metrô Bras. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativasSão Paulo - SPApartamento com 1 + 1 dorms, sala, cozinha, banheiro, sem garagem, andar alto. Prox do metrô Bras. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. 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Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. 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Rua Martim Burchard, 187 - BrásApresentamos este impressionante apartamento de 2 quartos no bairro do Brás, em São Paulo. Localizado em um condomínio completo, o Edifício Piscine Station Resort Brás, oferece uma excelente oportunidade de investimento ou moradia. Com uma área total de 50 m², este apartamento padrão apresenta uma planta funcional e bem aproveitada, ideal para quem busca um imóvel prático e confortável. As acomodações contam com cozinha equipada, sala espaçosa e quartos com armários embutidos, proporcionando todo o necessário para uma vida tranquila e organizada. O andar alto garante uma vista privilegiada e maior privacidade. O condomínio, por sua vez, dispõe de diversas comodidades, como churrasqueira, piscina, playground, salão de festas, quadra poliesportiva, sauna úmida, brinquedoteca, SPA, academia e portaria 24 horas, agregando ainda mais valor e qualidade de vida para os moradores. Com um valor de venda de R$ 680.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade no mercado imobiliário da região do Brás. Sua localização estratégica permite fácil acesso a transporte público, comércio, serviços e áreas de lazer, tornando-o ideal para quem procura praticidade e conforto. Não perca a chance de conhecer de perto este apartamento. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este imóvel pode oferecer para a sua nova morada ou investimento.São Paulo - SPApresentamos este impressionante apartamento de 2 quartos no bairro do Brás, em São Paulo. Localizado em um condomínio completo, o Edifício Piscine Station Resort Brás, oferece uma excelente oportunidade de investimento ou moradia. Com uma área total de 50 m², este apartamento padrão apresenta uma planta funcional e bem aproveitada, ideal para quem busca um imóvel prático e confortável. As acomodações contam com cozinha equipada, sala espaçosa e quartos com armários embutidos, proporcionando todo o necessário para uma vida tranquila e organizada. O andar alto garante uma vista privilegiada e maior privacidade. O condomínio, por sua vez, dispõe de diversas comodidades, como churrasqueira, piscina, playground, salão de festas, quadra poliesportiva, sauna úmida, brinquedoteca, SPA, academia e portaria 24 horas, agregando ainda mais valor e qualidade de vida para os moradores. Com um valor de venda de R$ 680.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade no mercado imobiliário da região do Brás. Sua localização estratégica permite fácil acesso a transporte público, comércio, serviços e áreas de lazer, tornando-o ideal para quem procura praticidade e conforto. Não perca a chance de conhecer de perto este apartamento. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este imóvel pode oferecer para a sua nova morada ou investimento.
Avenida Senador Queirós - lado ímpar, 65 - CentroKitnet com 33 m², em bom estado de conservação, desocupado, de frente à Av. Senador Queirós, 65 - Edifício Flórida, residencial, sem IPTU. Escritura e demais documentos 100% OK!! O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça.Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça.Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negóSão Paulo - SPKitnet com 33 m², em bom estado de conservação, desocupado, de frente à Av. Senador Queirós, 65 - Edifício Flórida, residencial, sem IPTU. Escritura e demais documentos 100% OK!! O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". 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Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". 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Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. 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Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. 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Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça.Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. 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