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Alameda Eduardo Prado, 191 - Campos ElíseosSão Paulo - SP
Alameda Barros, 100 - Santa CecíliaApartamento na Santa Cecília. Perto do metrô Marechal Deodoro. Fácil acesso à avenida Pacaembu e da Avenida Angélica. Apartamento Gardem Duplex com 2 suítes. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana integrada. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 189m². 3 vagas de garagem. Condomínio com piscina com raia de 25 metros. Academia, coworking, salão de festas lavanderia coletiva, SPA com sauna e jacuzzi. Bicicletário. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento na Santa Cecília. Perto do metrô Marechal Deodoro. Fácil acesso à avenida Pacaembu e da Avenida Angélica. Apartamento Gardem Duplex com 2 suítes. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana integrada. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 189m². 3 vagas de garagem. Condomínio com piscina com raia de 25 metros. Academia, coworking, salão de festas lavanderia coletiva, SPA com sauna e jacuzzi. Bicicletário. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua Brigadeiro Galvão, 772 - Barra FundaLocalizado na prestigiada região da Barra Funda, em São Paulo, este imóvel comercial representa uma oportunidade única para quem busca um ponto estratégico para seu negócio. Com uma área total de 959 metros quadrados, este espaço versátil e funcional está pronto para abrigar diversos tipos de empreendimentos, desde lojas até escritórios. A ampla metragem, aliada à sua localização privilegiada, torna este imóvel uma opção atraente para quem deseja expandir ou estabelecer seu negócio em uma região de alto fluxo e grande potencial de desenvolvimento. A sua pronta ocupação e a ausência de mobiliário permitem que o novo proprietário personalize o espaço de acordo com suas necessidades específicas. Com um valor de venda de R$ 8.000.000, este imóvel comercial na Barra Funda representa um investimento sólido e promissor. Agende uma visita e descubra as possibilidades que este espaço oferece para o crescimento e sucesso do seu empreendimento.São Paulo - SPLocalizado na prestigiada região da Barra Funda, em São Paulo, este imóvel comercial representa uma oportunidade única para quem busca um ponto estratégico para seu negócio. Com uma área total de 959 metros quadrados, este espaço versátil e funcional está pronto para abrigar diversos tipos de empreendimentos, desde lojas até escritórios. A ampla metragem, aliada à sua localização privilegiada, torna este imóvel uma opção atraente para quem deseja expandir ou estabelecer seu negócio em uma região de alto fluxo e grande potencial de desenvolvimento. A sua pronta ocupação e a ausência de mobiliário permitem que o novo proprietário personalize o espaço de acordo com suas necessidades específicas. Com um valor de venda de R$ 8.000.000, este imóvel comercial na Barra Funda representa um investimento sólido e promissor. Agende uma visita e descubra as possibilidades que este espaço oferece para o crescimento e sucesso do seu empreendimento.
Rua Solon, 829 - Bom RetiroLocalizado no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, este terreno representa uma oportunidade única para aqueles que buscam investir em um imóvel com grande potencial. Com uma área total de 348 m², este lote proporcionará ampla liberdade para a construção de um projeto personalizado, atendendo às suas necessidades específicas. O valor de venda deste imóvel é de R$ 3.000.000, tornando-o uma opção atraente para investidores e empreendedores que desejam explorar as possibilidades de desenvolvimento na região. A área útil de 348 m² e a área do terreno de 348 m² oferecem um espaço generoso para a realização de seus planos. Não há móveis inclusos na venda, permitindo que você personalize o projeto de acordo com suas preferências. Não perca essa oportunidade de adquirir um terreno estrategicamente localizado no Bom Retiro, em São Paulo, e transformá-lo no imóvel dos seus sonhos. ................................................................................................................................................................................................................................... Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. O bairro é uma mescla de culturas. Suas ruas abrigam judeus ortodoxos, restaurantes e docerias judaicas, a sinagoga mais antiga de São Paulo, e o Taib - Teatro Alternativo Israelita Brasileiro. A herança italiana é visível em nomes de ruas, cantinas e instituições católicas, enquanto a presença coreana é marcada por igrejas presbiterianas e estabelecimentos comerciais. Bolivianos, que começaram a chegar na década de 1980 para trabalhar em oficinas de costura, agora também são donos de suas próprias confecções, contribuindo para a diversidade cultural e econômica do bairro.[2][3] História O bairro do Bom Retiro, localizado entre os rios Tietê e Tamanduateí, é um testemunho vibrante da evolução social e cultural de São Paulo.[4] No século XIX, a região era composta por chácaras e sítios, como a "Chácara do Bom Retiro", que deu nome ao bairro. Estas propriedades serviam como retiros de fim de semana para a elite paulistana, incluindo a família Souza Aranha do Marquês de Três Rios, cujo nome ainda é lembrado em uma das ruas centrais do bairro.[5] Mapa do Bom Retiro em 1929 Largo do Bom Retiro Marco da fundação do Sport Club Corinthians Paulista O caráter de lazer do Bom Retiro começou a mudar com a instalação das primeiras olarias, aproveitando a argila das várzeas dos rios, frequentemente inundadas.[5] A Olaria Manfred, estabelecida em 1860, foi a primeira e mais importante dessas indústrias. O desenvolvimento significativo do bairro ocorreu com a chegada da Estrada de Ferro São Paulo Railway, conhecida como Estrada de Ferro "Inglesa", inaugurada em 1867. Esta linha ferroviária, que ligava Jundiaí a Santos, com uma parada em São Paulo na Estação da Luz, facilitou a chegada de imigrantes que desembarcavam no porto e incentivou a instalação de fábricas próximas à linha ferroviária.[5] A história do Bom Retiro e sua diversidade étnica estão intrinsecamente ligadas à industrialização e urbanização de São Paulo, além de refletirem guerras, revoluções e crises econômicas globais. Esses eventos impactaram profundamente os imigrantes, que foram os grandes afetados. As trajetórias do bairro, da cidade e dos estrangeiros se cruzam no final do século XIX, com o ciclo do café como ponto de partida. Em 1850, 40% da produção mundial de café vinha do Brasil, e o dinheiro gerado por essa exportação ajudou a fomentar o nascimento da indústria paulista, inicialmente nos bairros do Bom Retiro, Brás e Mooca.[6] Um marco importante na história do bairro é a fundação do Sport Club Corinthians Paulista.[7] Fundado em 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários paulistas do Bom Retiro, o Corinthians rapidamente se tornou um dos clubes mais populares do Brasil.[7] O clube foi fundado após uma partida inspiradora entre o Corinthians Team, de Londres, e a Associação Atlética das Palmeiras, que motivou os fundadores a criar um time com o nome de "Corinthians" em homenagem à equipe inglesa. Com o tempo, o Corinthians se tornou um dos clubes de futebol mais bem-sucedidos do país, começando sua trajetória em um terreno baldio na Rua José Paulino.[7] Fachada do prédio do Desinfectório Central Edificações do bairro Fatec São Paulo Nossa Senhora Auxiliadora Em 1940, uma pesquisa sobre a concentração de estrangeiros – sírios, japoneses e judeus – realizada por Olavo Egidio de Araujo, técnico de estatística do Departamento de Cultura da PMSP, revelou a concentração de judeus no Bom Retiro.[8] Publicada sob o título “Enquistamentos Étnicos” na Revista do Arquivo Municipal, o estudo destacou que roupas feitas e artefatos de tecidos correspondiam a 39% das indústrias do bairro, e malharias a 15%. Além da atividade econômica, a presença de sinagogas, peixarias e filmes israelitas exibidos no cinema local, bem como a alta porcentagem de crianças israelitas frequentando escolas no bairro, foram apontados por Araújo como elementos distintivos da comunidade judaica.[8][9] O trabalho de Araújo marcou um divisor de águas, conferindo ao Bom Retiro uma identidade étnica associada à presença judaica.[10] Nos estudos subsequentes, como “A Cidade de São Paulo” de Aroldo de Azevedo e “O bairro do Bom Retiro” por Dertônio, a década de 1940 é destacada como o período em que os judeus começaram a influenciar fortemente a cultura local, inclusive através do uso da língua ídiche.[8][6] A partir dos anos 1960, os sul-coreanos começaram a chegar ao Bom Retiro, adquirindo as principais lojas do bairro, especialmente nos anos 1980, após a anistia de imigrantes ilegais em 1982.[11] Durante esse período, muitos judeus migraram para bairros mais residenciais, como Higienópolis, à medida que as novas gerações buscavam outras profissões.[8] A chegada dos bolivianos ao Bom Retiro começou a se intensificar na década de 1980. A princípio, muitos vieram em busca de melhores oportunidades econômicas, fugindo de condições difíceis em seu país de origem. No Brasil, encontraram trabalho principalmente nas oficinas de costura, um setor que estava em expansão no bairro devido à já estabelecida indústria têxtil. Infelizmente, muitos desses imigrantes trabalharam em condições precárias, enfrentando longas jornadas de trabalho e baixos salários.[12] Com o passar dos anos, no entanto, a comunidade boliviana no Bom Retiro começou a se estabelecer de forma mais sólida. Muitos imigrantes que inicialmente trabalhavam como empregados em oficinas de costura conseguiram abrir seus próprios negócios, contribuindo para o dinamismo econômico do bairro. Hoje, alguns bolivianos são proprietários de suas próprias confecções, e a comunidade é uma parte vital do setor de moda do Bom Retiro.[13] A presença boliviana no bairro não se limita apenas ao aspecto econômico. Eles também trouxeram suas tradições culturais, que são visíveis em eventos comunitários e festas tradicionais que ocorrem no Bom Retiro. A comida boliviana, por exemplo, é uma parte importante da oferta culinária local, com restaurantes que servem pratos típicos como salteñas e api.[14] Atualidade Edifícios da Rua Amazonas Av. Dr. Campos Sales x Rua José Paulino Rua José Paulino Área comercial a noite O Bom Retiro é um bairro que encapsula uma diversidade rica e única, refletindo uma fusão de tempos e culturas, que o torna um dos locais mais dinâmicos de São Paulo.[15][16] Essa mescla cultural é uma das razões pelas quais o bairro foi destacado pela revista cultural britânica Time Out, que o classificou como o bairro mais descolado do Brasil e ocupou o 25º lugar entre os 50 bairros "mais legais" do mundo em 2019.[16] O mapeamento foi feito com a colaboração de 27 mil moradores de diversos países, e destacou aspectos como os prédios culturais históricos do bairro, que são testemunhas da sua rica herança multicultural.[16][17] O multiétnico bairro paulistano seria rebatizado em 2017, quando o então prefeito João Dória teve a ideia de rebatizar o bairro como "Little Seul".[18] A proposta, que usava um anglicismo para renomear uma área em um país de língua portuguesa, foi amplamente criticada e vista como uma tentativa vil de apagar a identidade histórica do bairro, que remonta à "Chácara do Bom Retiro".[18] A ideia não foi adiante, mas despertou entre alguns coreanos, especialmente na área consular, a possibilidade de o bairro ser mais identificado com a Coreia do Sul.[15] Dos 50 mil coreanos e descendentes residentes no Brasil, 90% vivem em São Paulo, muitos no Bom Retiro.[18] No entanto, o bairro abriga também comunidades de judeus, italianos, gregos, húngaros, latino-americanos e outros, cuja presença é histórica e economicamente significativa, e que não podem ser apagadas.[18] Apesar desta diversidade étnica, ocorreu em 16 de janeiro de 2017 um ato que é um acinte à história do bairro: a mudança do nome de uma de suas principais ruas, a Prates, para Prates-Coreia,[18] totalmente alheia à importância do nome Prates, cuja rua era a entrada da chácara de Fidélis Nepomuceno de Carvalho Prates, um dos mais importantes e respeitados moradores da São Paulo do século XIX.[2] Cerca de 70% do comércio local é administrado por coreanos e descendentes. Boa parte do comércio se modernizou e hoje exibe vitrines dignas de figurar em endereços de alto padrão.[19][18] O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. Possui três estações de metrô: Luz, Tiradentes e Armênia.[2] Passam pelo bairro vias largas e movimentadas como: Avenida Tiradentes, Avenida do Estado e Avenida Santos Dumont. Outros importantes logradouros são: Rua João Teodoro, Rua Ribeiro de Lima, Rua Três Rios e Rua José Paulino - esta última, importante reduto de comércio de roupas.[20] Nele localiza-se a Defesa Civil do Município de São Paulo.[21] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[22] Na área de várzea próximo ao rio Tietê se situam o Parque do Gato, uma área que passou por transformações significativas, com projetos de urbanização e melhorias para os moradores.[23] É um exemplo de como a cidade de São Paulo tem trabalhado para integrar áreas menos favorecidas ao tecido urbano. O Centro Esportivo Tietê, situando no antigo Clube de Regatas Tietê, é um grande complexo esportivo que oferece uma variedade de atividades para a comunidade, incluindo piscinas, quadras esportivas e áreas de lazer.[24] Mostrando a influência japonesa na região o Estádio Municipal de Beisebol "Mie Nishi" foi o inaugurado em 21 de junho de 1958, sendo um marco nipônico, construído em comemoração ao cinquentenário da imigração japonesa no Brasil. É o único local público no Brasil que oferece beisebol, além de outras modalidades como gatebol e sumô. O estádio também oferece aulas gratuitas de beisebol e softbol, promovendo o esporte na comunidade.[25] Mais recentemente ganhou o Centro de Esportes Radicais, localizado ao lado do Estádio Mie Nishi, o Centro de Esportes Radicais é um espaço de 38.500 m² dedicado a esportes como skate, BMX, e patins. O local possui ciclovia, pista de caminhada, e diversas rampas para diferentes níveis de habilidade.[26] Conta com o Memorial da Imigração Judaica, dedicado à preservação da história da imigração judaica no Brasil e à memória do Holocausto. Ele oferece exposições e programas educativos que promovem a compreensão e a tolerância.[27] O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) possui uma unidade no Bom Retiro, oferecendo serviços relacionados a habilitação e veículos.[28] O Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) é responsável por coordenar as operações de segurança e emergências na cidade, garantindo uma resposta rápida e eficiente e além do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, centro administrativo e operacional da Polícia Militar do Estado de São Paulo, onde são tomadas decisões estratégicas para a segurança pública.[29] Semelhança com bairro portenho Estação da Luz em São Paulo Estação Retiro e a Torre dos Ingleses em Buenos Aires Bom Retiro em São Paulo e Retiro em Buenos Aires são bairros que, apesar de estarem localizados em cidades distintas, compartilham algumas características notáveis. Ambos situam-se em regiões centrais de suas respectivas metrópoles, apresentam denominações semelhantes, apresentam áreas com graves problemas sociais (Villa 31 e Cracolândia), parques históricos em suas cercanias (Plaza San Martín e Jardim da Luz) e possuem uma importância histórica significativa em suas respectivas cidades.[18] Ambos os bairros receberam seus nomes devido ao nome de propriedades rurais, o bairro paulistano remonta à "Chácara do Bom Retiro"[8] e o portenho remonta casa de campo construída no final do século XVII pelo governador de Buenos Aires, que a chamou de "El Retiro". Naquela época, a região estava afastada do centro da cidade, o que contribuiu para o nome. Com o tempo, a área começou a ser urbanizada, e o nome "Retiro" permaneceu, eventualmente se tornando o nome do bairro.[30] O bairro paulistano é conhecido por sua rica história de imigração e diversidade cultural. Ao longo dos anos, recebeu várias ondas de imigrantes, incluindo italianos, judeus, coreanos e bolivianos. Cada uma dessas comunidades contribuiu para formar o caráter multicultural vibrante do bairro.[8] O bairro portenho, essa diversidade é refletida na variedade de atividades culturais e na presença de diferentes comunidades, incluindo uma significativa população de imigrantes, e por infelicidade na Peace Plaza no bairro portenho ocorreu o Ataque contra a embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992 ocorrido no dia 17 de março, com um saldo de 29 mortos e 242 feridos, marcando o primeiro incidente conhecido na América do Sul de terrorismo relacionado com o Oriente Médio.[31] Ambos possuem estações ferroviárias importantes em suas cercanias (Estação da Luz e Estação Retiro), a brasileira, foi fortemente influenciada pela arquitetura inglesa e sua estrutura foi trazida diretamente da Inglaterra, a estação argentina também foi influenciada pela arquitetura europeia, mas, diferentemente da Estação da Luz, a sua construção foi marcada por uma forte influência francesa, porém possui em sua frente a Torre Monumental (antiga Torre dos Ingleses).[6] Bibliografia Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 LEME, Maria Cristina da Silva (2000). As transformações urbanas do Bom Retiro: história e imigração em São Paulo Revista Brasileira de História, v. 20, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 85–102 KOSSOY, Boris (2001). Memória e identidade no Bom Retiro: do bairro operário ao espaço multicultural Revista Estudos Históricos, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: FGV. pp. 45–60 ABRAMO, Pedro (2005). O papel da imigração na conformação do bairro do Bom Retiro em São Paulo Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 3 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 98–122Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. O bairro é uma mescla de culturas. Suas ruas abrigam judeus ortodoxos, restaurantes e docerias judaicas, a sinagoga mais antiga de São Paulo, e o Taib - Teatro Alternativo Israelita Brasileiro. A herança italiana é visível em nomes de ruas, cantinas e instituições católicas, enquanto a presença coreana é marcada por igrejas presbiterianas e estabelecimentos comerciais. Bolivianos, que começaram a chegar na década de 1980 para trabalhar em oficinas de costura, agora também são donos de suas próprias confecções, contribuindo para a diversidade cultural e econômica do bairro.[2][3] História O bairro do Bom Retiro, localizado entre os rios Tietê e Tamanduateí, é um testemunho vibrante da evolução social e cultural de São Paulo.[4] No século XIX, a região era composta por chácaras e sítios, como a "Chácara do Bom Retiro", que deu nome ao bairro. Estas propriedades serviam como retiros de fim de semana para a elite paulistana, incluindo a família Souza Aranha do Marquês de Três Rios, cujo nome ainda é lembrado em uma das ruas centrais do bairro.[5] Mapa do Bom Retiro em 1929 Largo do Bom Retiro Marco da fundação do Sport Club Corinthians Paulista O caráter de lazer do Bom Retiro começou a mudar com a instalação das primeiras olarias, aproveitando a argila das várzeas dos rios, frequentemente inundadas.[5] A Olaria Manfred, estabelecida em 1860, foi a primeira e mais importante dessas indústrias. O desenvolvimento significativo do bairro ocorreu com a chegada da Estrada de Ferro São Paulo Railway, conhecida como Estrada de Ferro "Inglesa", inaugurada em 1867. Esta linha ferroviária, que ligava Jundiaí a Santos, com uma parada em São Paulo na Estação da Luz, facilitou a chegada de imigrantes que desembarcavam no porto e incentivou a instalação de fábricas próximas à linha ferroviária.[5] A história do Bom Retiro e sua diversidade étnica estão intrinsecamente ligadas à industrialização e urbanização de São Paulo, além de refletirem guerras, revoluções e crises econômicas globais. Esses eventos impactaram profundamente os imigrantes, que foram os grandes afetados. As trajetórias do bairro, da cidade e dos estrangeiros se cruzam no final do século XIX, com o ciclo do café como ponto de partida. Em 1850, 40% da produção mundial de café vinha do Brasil, e o dinheiro gerado por essa exportação ajudou a fomentar o nascimento da indústria paulista, inicialmente nos bairros do Bom Retiro, Brás e Mooca.[6] Um marco importante na história do bairro é a fundação do Sport Club Corinthians Paulista.[7] Fundado em 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários paulistas do Bom Retiro, o Corinthians rapidamente se tornou um dos clubes mais populares do Brasil.[7] O clube foi fundado após uma partida inspiradora entre o Corinthians Team, de Londres, e a Associação Atlética das Palmeiras, que motivou os fundadores a criar um time com o nome de "Corinthians" em homenagem à equipe inglesa. Com o tempo, o Corinthians se tornou um dos clubes de futebol mais bem-sucedidos do país, começando sua trajetória em um terreno baldio na Rua José Paulino.[7] Fachada do prédio do Desinfectório Central Edificações do bairro Fatec São Paulo Nossa Senhora Auxiliadora Em 1940, uma pesquisa sobre a concentração de estrangeiros – sírios, japoneses e judeus – realizada por Olavo Egidio de Araujo, técnico de estatística do Departamento de Cultura da PMSP, revelou a concentração de judeus no Bom Retiro.[8] Publicada sob o título “Enquistamentos Étnicos” na Revista do Arquivo Municipal, o estudo destacou que roupas feitas e artefatos de tecidos correspondiam a 39% das indústrias do bairro, e malharias a 15%. Além da atividade econômica, a presença de sinagogas, peixarias e filmes israelitas exibidos no cinema local, bem como a alta porcentagem de crianças israelitas frequentando escolas no bairro, foram apontados por Araújo como elementos distintivos da comunidade judaica.[8][9] O trabalho de Araújo marcou um divisor de águas, conferindo ao Bom Retiro uma identidade étnica associada à presença judaica.[10] Nos estudos subsequentes, como “A Cidade de São Paulo” de Aroldo de Azevedo e “O bairro do Bom Retiro” por Dertônio, a década de 1940 é destacada como o período em que os judeus começaram a influenciar fortemente a cultura local, inclusive através do uso da língua ídiche.[8][6] A partir dos anos 1960, os sul-coreanos começaram a chegar ao Bom Retiro, adquirindo as principais lojas do bairro, especialmente nos anos 1980, após a anistia de imigrantes ilegais em 1982.[11] Durante esse período, muitos judeus migraram para bairros mais residenciais, como Higienópolis, à medida que as novas gerações buscavam outras profissões.[8] A chegada dos bolivianos ao Bom Retiro começou a se intensificar na década de 1980. A princípio, muitos vieram em busca de melhores oportunidades econômicas, fugindo de condições difíceis em seu país de origem. No Brasil, encontraram trabalho principalmente nas oficinas de costura, um setor que estava em expansão no bairro devido à já estabelecida indústria têxtil. Infelizmente, muitos desses imigrantes trabalharam em condições precárias, enfrentando longas jornadas de trabalho e baixos salários.[12] Com o passar dos anos, no entanto, a comunidade boliviana no Bom Retiro começou a se estabelecer de forma mais sólida. Muitos imigrantes que inicialmente trabalhavam como empregados em oficinas de costura conseguiram abrir seus próprios negócios, contribuindo para o dinamismo econômico do bairro. Hoje, alguns bolivianos são proprietários de suas próprias confecções, e a comunidade é uma parte vital do setor de moda do Bom Retiro.[13] A presença boliviana no bairro não se limita apenas ao aspecto econômico. Eles também trouxeram suas tradições culturais, que são visíveis em eventos comunitários e festas tradicionais que ocorrem no Bom Retiro. A comida boliviana, por exemplo, é uma parte importante da oferta culinária local, com restaurantes que servem pratos típicos como salteñas e api.[14] Atualidade Edifícios da Rua Amazonas Av. Dr. Campos Sales x Rua José Paulino Rua José Paulino Área comercial a noite O Bom Retiro é um bairro que encapsula uma diversidade rica e única, refletindo uma fusão de tempos e culturas, que o torna um dos locais mais dinâmicos de São Paulo.[15][16] Essa mescla cultural é uma das razões pelas quais o bairro foi destacado pela revista cultural britânica Time Out, que o classificou como o bairro mais descolado do Brasil e ocupou o 25º lugar entre os 50 bairros "mais legais" do mundo em 2019.[16] O mapeamento foi feito com a colaboração de 27 mil moradores de diversos países, e destacou aspectos como os prédios culturais históricos do bairro, que são testemunhas da sua rica herança multicultural.[16][17] O multiétnico bairro paulistano seria rebatizado em 2017, quando o então prefeito João Dória teve a ideia de rebatizar o bairro como "Little Seul".[18] A proposta, que usava um anglicismo para renomear uma área em um país de língua portuguesa, foi amplamente criticada e vista como uma tentativa vil de apagar a identidade histórica do bairro, que remonta à "Chácara do Bom Retiro".[18] A ideia não foi adiante, mas despertou entre alguns coreanos, especialmente na área consular, a possibilidade de o bairro ser mais identificado com a Coreia do Sul.[15] Dos 50 mil coreanos e descendentes residentes no Brasil, 90% vivem em São Paulo, muitos no Bom Retiro.[18] No entanto, o bairro abriga também comunidades de judeus, italianos, gregos, húngaros, latino-americanos e outros, cuja presença é histórica e economicamente significativa, e que não podem ser apagadas.[18] Apesar desta diversidade étnica, ocorreu em 16 de janeiro de 2017 um ato que é um acinte à história do bairro: a mudança do nome de uma de suas principais ruas, a Prates, para Prates-Coreia,[18] totalmente alheia à importância do nome Prates, cuja rua era a entrada da chácara de Fidélis Nepomuceno de Carvalho Prates, um dos mais importantes e respeitados moradores da São Paulo do século XIX.[2] Cerca de 70% do comércio local é administrado por coreanos e descendentes. Boa parte do comércio se modernizou e hoje exibe vitrines dignas de figurar em endereços de alto padrão.[19][18] O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. Possui três estações de metrô: Luz, Tiradentes e Armênia.[2] Passam pelo bairro vias largas e movimentadas como: Avenida Tiradentes, Avenida do Estado e Avenida Santos Dumont. Outros importantes logradouros são: Rua João Teodoro, Rua Ribeiro de Lima, Rua Três Rios e Rua José Paulino - esta última, importante reduto de comércio de roupas.[20] Nele localiza-se a Defesa Civil do Município de São Paulo.[21] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[22] Na área de várzea próximo ao rio Tietê se situam o Parque do Gato, uma área que passou por transformações significativas, com projetos de urbanização e melhorias para os moradores.[23] É um exemplo de como a cidade de São Paulo tem trabalhado para integrar áreas menos favorecidas ao tecido urbano. O Centro Esportivo Tietê, situando no antigo Clube de Regatas Tietê, é um grande complexo esportivo que oferece uma variedade de atividades para a comunidade, incluindo piscinas, quadras esportivas e áreas de lazer.[24] Mostrando a influência japonesa na região o Estádio Municipal de Beisebol "Mie Nishi" foi o inaugurado em 21 de junho de 1958, sendo um marco nipônico, construído em comemoração ao cinquentenário da imigração japonesa no Brasil. É o único local público no Brasil que oferece beisebol, além de outras modalidades como gatebol e sumô. O estádio também oferece aulas gratuitas de beisebol e softbol, promovendo o esporte na comunidade.[25] Mais recentemente ganhou o Centro de Esportes Radicais, localizado ao lado do Estádio Mie Nishi, o Centro de Esportes Radicais é um espaço de 38.500 m² dedicado a esportes como skate, BMX, e patins. O local possui ciclovia, pista de caminhada, e diversas rampas para diferentes níveis de habilidade.[26] Conta com o Memorial da Imigração Judaica, dedicado à preservação da história da imigração judaica no Brasil e à memória do Holocausto. Ele oferece exposições e programas educativos que promovem a compreensão e a tolerância.[27] O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) possui uma unidade no Bom Retiro, oferecendo serviços relacionados a habilitação e veículos.[28] O Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) é responsável por coordenar as operações de segurança e emergências na cidade, garantindo uma resposta rápida e eficiente e além do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, centro administrativo e operacional da Polícia Militar do Estado de São Paulo, onde são tomadas decisões estratégicas para a segurança pública.[29] Semelhança com bairro portenho Estação da Luz em São Paulo Estação Retiro e a Torre dos Ingleses em Buenos Aires Bom Retiro em São Paulo e Retiro em Buenos Aires são bairros que, apesar de estarem localizados em cidades distintas, compartilham algumas características notáveis. Ambos situam-se em regiões centrais de suas respectivas metrópoles, apresentam denominações semelhantes, apresentam áreas com graves problemas sociais (Villa 31 e Cracolândia), parques históricos em suas cercanias (Plaza San Martín e Jardim da Luz) e possuem uma importância histórica significativa em suas respectivas cidades.[18] Ambos os bairros receberam seus nomes devido ao nome de propriedades rurais, o bairro paulistano remonta à "Chácara do Bom Retiro"[8] e o portenho remonta casa de campo construída no final do século XVII pelo governador de Buenos Aires, que a chamou de "El Retiro". Naquela época, a região estava afastada do centro da cidade, o que contribuiu para o nome. Com o tempo, a área começou a ser urbanizada, e o nome "Retiro" permaneceu, eventualmente se tornando o nome do bairro.[30] O bairro paulistano é conhecido por sua rica história de imigração e diversidade cultural. Ao longo dos anos, recebeu várias ondas de imigrantes, incluindo italianos, judeus, coreanos e bolivianos. Cada uma dessas comunidades contribuiu para formar o caráter multicultural vibrante do bairro.[8] O bairro portenho, essa diversidade é refletida na variedade de atividades culturais e na presença de diferentes comunidades, incluindo uma significativa população de imigrantes, e por infelicidade na Peace Plaza no bairro portenho ocorreu o Ataque contra a embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992 ocorrido no dia 17 de março, com um saldo de 29 mortos e 242 feridos, marcando o primeiro incidente conhecido na América do Sul de terrorismo relacionado com o Oriente Médio.[31] Ambos possuem estações ferroviárias importantes em suas cercanias (Estação da Luz e Estação Retiro), a brasileira, foi fortemente influenciada pela arquitetura inglesa e sua estrutura foi trazida diretamente da Inglaterra, a estação argentina também foi influenciada pela arquitetura europeia, mas, diferentemente da Estação da Luz, a sua construção foi marcada por uma forte influência francesa, porém possui em sua frente a Torre Monumental (antiga Torre dos Ingleses).[6] Bibliografia Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 LEME, Maria Cristina da Silva (2000). As transformações urbanas do Bom Retiro: história e imigração em São Paulo Revista Brasileira de História, v. 20, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 85–102 KOSSOY, Boris (2001). Memória e identidade no Bom Retiro: do bairro operário ao espaço multicultural Revista Estudos Históricos, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: FGV. pp. 45–60 ABRAMO, Pedro (2005). O papel da imigração na conformação do bairro do Bom Retiro em São Paulo Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 3 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 98–122Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. O bairro é uma mescla de culturas. Suas ruas abrigam judeus ortodoxos, restaurantes e docerias judaicas, a sinagoga mais antiga de São Paulo, e o Taib - Teatro Alternativo Israelita Brasileiro. A herança italiana é visível em nomes de ruas, cantinas e instituições católicas, enquanto a presença coreana é marcada por igrejas presbiterianas e estabelecimentos comerciais. Bolivianos, que começaram a chegar na década de 1980 para trabalhar em oficinas de costura, agora também são donos de suas próprias confecções, contribuindo para a diversidade cultural e econômica do bairro.[2][3] História O bairro do Bom Retiro, localizado entre os rios Tietê e Tamanduateí, é um testemunho vibrante da evolução social e cultural de São Paulo.[4] No século XIX, a região era composta por chácaras e sítios, como a "Chácara do Bom Retiro", que deu nome ao bairro. Estas propriedades serviam como retiros de fim de semana para a elite paulistana, incluindo a família Souza Aranha do Marquês de Três Rios, cujo nome ainda é lembrado em uma das ruas centrais do bairro.[5] Mapa do Bom Retiro em 1929 Largo do Bom Retiro Marco da fundação do Sport Club Corinthians Paulista O caráter de lazer do Bom Retiro começou a mudar com a instalação das primeiras olarias, aproveitando a argila das várzeas dos rios, frequentemente inundadas.[5] A Olaria Manfred, estabelecida em 1860, foi a primeira e mais importante dessas indústrias. O desenvolvimento significativo do bairro ocorreu com a chegada da Estrada de Ferro São Paulo Railway, conhecida como Estrada de Ferro "Inglesa", inaugurada em 1867. Esta linha ferroviária, que ligava Jundiaí a Santos, com uma parada em São Paulo na Estação da Luz, facilitou a chegada de imigrantes que desembarcavam no porto e incentivou a instalação de fábricas próximas à linha ferroviária.[5] A história do Bom Retiro e sua diversidade étnica estão intrinsecamente ligadas à industrialização e urbanização de São Paulo, além de refletirem guerras, revoluções e crises econômicas globais. Esses eventos impactaram profundamente os imigrantes, que foram os grandes afetados. As trajetórias do bairro, da cidade e dos estrangeiros se cruzam no final do século XIX, com o ciclo do café como ponto de partida. Em 1850, 40% da produção mundial de café vinha do Brasil, e o dinheiro gerado por essa exportação ajudou a fomentar o nascimento da indústria paulista, inicialmente nos bairros do Bom Retiro, Brás e Mooca.[6] Um marco importante na história do bairro é a fundação do Sport Club Corinthians Paulista.[7] Fundado em 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários paulistas do Bom Retiro, o Corinthians rapidamente se tornou um dos clubes mais populares do Brasil.[7] O clube foi fundado após uma partida inspiradora entre o Corinthians Team, de Londres, e a Associação Atlética das Palmeiras, que motivou os fundadores a criar um time com o nome de "Corinthians" em homenagem à equipe inglesa. Com o tempo, o Corinthians se tornou um dos clubes de futebol mais bem-sucedidos do país, começando sua trajetória em um terreno baldio na Rua José Paulino.[7] Fachada do prédio do Desinfectório Central Edificações do bairro Fatec São Paulo Nossa Senhora Auxiliadora Em 1940, uma pesquisa sobre a concentração de estrangeiros – sírios, japoneses e judeus – realizada por Olavo Egidio de Araujo, técnico de estatística do Departamento de Cultura da PMSP, revelou a concentração de judeus no Bom Retiro.[8] Publicada sob o título “Enquistamentos Étnicos” na Revista do Arquivo Municipal, o estudo destacou que roupas feitas e artefatos de tecidos correspondiam a 39% das indústrias do bairro, e malharias a 15%. Além da atividade econômica, a presença de sinagogas, peixarias e filmes israelitas exibidos no cinema local, bem como a alta porcentagem de crianças israelitas frequentando escolas no bairro, foram apontados por Araújo como elementos distintivos da comunidade judaica.[8][9] O trabalho de Araújo marcou um divisor de águas, conferindo ao Bom Retiro uma identidade étnica associada à presença judaica.[10] Nos estudos subsequentes, como “A Cidade de São Paulo” de Aroldo de Azevedo e “O bairro do Bom Retiro” por Dertônio, a década de 1940 é destacada como o período em que os judeus começaram a influenciar fortemente a cultura local, inclusive através do uso da língua ídiche.[8][6] A partir dos anos 1960, os sul-coreanos começaram a chegar ao Bom Retiro, adquirindo as principais lojas do bairro, especialmente nos anos 1980, após a anistia de imigrantes ilegais em 1982.[11] Durante esse período, muitos judeus migraram para bairros mais residenciais, como Higienópolis, à medida que as novas gerações buscavam outras profissões.[8] A chegada dos bolivianos ao Bom Retiro começou a se intensificar na década de 1980. A princípio, muitos vieram em busca de melhores oportunidades econômicas, fugindo de condições difíceis em seu país de origem. No Brasil, encontraram trabalho principalmente nas oficinas de costura, um setor que estava em expansão no bairro devido à já estabelecida indústria têxtil. Infelizmente, muitos desses imigrantes trabalharam em condições precárias, enfrentando longas jornadas de trabalho e baixos salários.[12] Com o passar dos anos, no entanto, a comunidade boliviana no Bom Retiro começou a se estabelecer de forma mais sólida. Muitos imigrantes que inicialmente trabalhavam como empregados em oficinas de costura conseguiram abrir seus próprios negócios, contribuindo para o dinamismo econômico do bairro. Hoje, alguns bolivianos são proprietários de suas próprias confecções, e a comunidade é uma parte vital do setor de moda do Bom Retiro.[13] A presença boliviana no bairro não se limita apenas ao aspecto econômico. Eles também trouxeram suas tradições culturais, que são visíveis em eventos comunitários e festas tradicionais que ocorrem no Bom Retiro. A comida boliviana, por exemplo, é uma parte importante da oferta culinária local, com restaurantes que servem pratos típicos como salteñas e api.[14] Atualidade Edifícios da Rua Amazonas Av. Dr. Campos Sales x Rua José Paulino Rua José Paulino Área comercial a noite O Bom Retiro é um bairro que encapsula uma diversidade rica e única, refletindo uma fusão de tempos e culturas, que o torna um dos locais mais dinâmicos de São Paulo.[15][16] Essa mescla cultural é uma das razões pelas quais o bairro foi destacado pela revista cultural britânica Time Out, que o classificou como o bairro mais descolado do Brasil e ocupou o 25º lugar entre os 50 bairros "mais legais" do mundo em 2019.[16] O mapeamento foi feito com a colaboração de 27 mil moradores de diversos países, e destacou aspectos como os prédios culturais históricos do bairro, que são testemunhas da sua rica herança multicultural.[16][17] O multiétnico bairro paulistano seria rebatizado em 2017, quando o então prefeito João Dória teve a ideia de rebatizar o bairro como "Little Seul".[18] A proposta, que usava um anglicismo para renomear uma área em um país de língua portuguesa, foi amplamente criticada e vista como uma tentativa vil de apagar a identidade histórica do bairro, que remonta à "Chácara do Bom Retiro".[18] A ideia não foi adiante, mas despertou entre alguns coreanos, especialmente na área consular, a possibilidade de o bairro ser mais identificado com a Coreia do Sul.[15] Dos 50 mil coreanos e descendentes residentes no Brasil, 90% vivem em São Paulo, muitos no Bom Retiro.[18] No entanto, o bairro abriga também comunidades de judeus, italianos, gregos, húngaros, latino-americanos e outros, cuja presença é histórica e economicamente significativa, e que não podem ser apagadas.[18] Apesar desta diversidade étnica, ocorreu em 16 de janeiro de 2017 um ato que é um acinte à história do bairro: a mudança do nome de uma de suas principais ruas, a Prates, para Prates-Coreia,[18] totalmente alheia à importância do nome Prates, cuja rua era a entrada da chácara de Fidélis Nepomuceno de Carvalho Prates, um dos mais importantes e respeitados moradores da São Paulo do século XIX.[2] Cerca de 70% do comércio local é administrado por coreanos e descendentes. Boa parte do comércio se modernizou e hoje exibe vitrines dignas de figurar em endereços de alto padrão.[19][18] O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. Possui três estações de metrô: Luz, Tiradentes e Armênia.[2] Passam pelo bairro vias largas e movimentadas como: Avenida Tiradentes, Avenida do Estado e Avenida Santos Dumont. Outros importantes logradouros são: Rua João Teodoro, Rua Ribeiro de Lima, Rua Três Rios e Rua José Paulino - esta última, importante reduto de comércio de roupas.[20] Nele localiza-se a Defesa Civil do Município de São Paulo.[21] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[22] Na área de várzea próximo ao rio Tietê se situam o Parque do Gato, uma área que passou por transformações significativas, com projetos de urbanização e melhorias para os moradores.[23] É um exemplo de como a cidade de São Paulo tem trabalhado para integrar áreas menos favorecidas ao tecido urbano. O Centro Esportivo Tietê, situando no antigo Clube de Regatas Tietê, é um grande complexo esportivo que oferece uma variedade de atividades para a comunidade, incluindo piscinas, quadras esportivas e áreas de lazer.[24] Mostrando a influência japonesa na região o Estádio Municipal de Beisebol "Mie Nishi" foi o inaugurado em 21 de junho de 1958, sendo um marco nipônico, construído em comemoração ao cinquentenário da imigração japonesa no Brasil. É o único local público no Brasil que oferece beisebol, além de outras modalidades como gatebol e sumô. O estádio também oferece aulas gratuitas de beisebol e softbol, promovendo o esporte na comunidade.[25] Mais recentemente ganhou o Centro de Esportes Radicais, localizado ao lado do Estádio Mie Nishi, o Centro de Esportes Radicais é um espaço de 38.500 m² dedicado a esportes como skate, BMX, e patins. O local possui ciclovia, pista de caminhada, e diversas rampas para diferentes níveis de habilidade.[26] Conta com o Memorial da Imigração Judaica, dedicado à preservação da história da imigração judaica no Brasil e à memória do Holocausto. Ele oferece exposições e programas educativos que promovem a compreensão e a tolerância.[27] O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) possui uma unidade no Bom Retiro, oferecendo serviços relacionados a habilitação e veículos.[28] O Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) é responsável por coordenar as operações de segurança e emergências na cidade, garantindo uma resposta rápida e eficiente e além do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, centro administrativo e operacional da Polícia Militar do Estado de São Paulo, onde são tomadas decisões estratégicas para a segurança pública.[29] Semelhança com bairro portenho Estação da Luz em São Paulo Estação Retiro e a Torre dos Ingleses em Buenos Aires Bom Retiro em São Paulo e Retiro em Buenos Aires são bairros que, apesar de estarem localizados em cidades distintas, compartilham algumas características notáveis. Ambos situam-se em regiões centrais de suas respectivas metrópoles, apresentam denominações semelhantes, apresentam áreas com graves problemas sociais (Villa 31 e Cracolândia), parques históricos em suas cercanias (Plaza San Martín e Jardim da Luz) e possuem uma importância histórica significativa em suas respectivas cidades.[18] Ambos os bairros receberam seus nomes devido ao nome de propriedades rurais, o bairro paulistano remonta à "Chácara do Bom Retiro"[8] e o portenho remonta casa de campo construída no final do século XVII pelo governador de Buenos Aires, que a chamou de "El Retiro". Naquela época, a região estava afastada do centro da cidade, o que contribuiu para o nome. Com o tempo, a área começou a ser urbanizada, e o nome "Retiro" permaneceu, eventualmente se tornando o nome do bairro.[30] O bairro paulistano é conhecido por sua rica história de imigração e diversidade cultural. Ao longo dos anos, recebeu várias ondas de imigrantes, incluindo italianos, judeus, coreanos e bolivianos. Cada uma dessas comunidades contribuiu para formar o caráter multicultural vibrante do bairro.[8] O bairro portenho, essa diversidade é refletida na variedade de atividades culturais e na presença de diferentes comunidades, incluindo uma significativa população de imigrantes, e por infelicidade na Peace Plaza no bairro portenho ocorreu o Ataque contra a embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992 ocorrido no dia 17 de março, com um saldo de 29 mortos e 242 feridos, marcando o primeiro incidente conhecido na América do Sul de terrorismo relacionado com o Oriente Médio.[31] Ambos possuem estações ferroviárias importantes em suas cercanias (Estação da Luz e Estação Retiro), a brasileira, foi fortemente influenciada pela arquitetura inglesa e sua estrutura foi trazida diretamente da Inglaterra, a estação argentina também foi influenciada pela arquitetura europeia, mas, diferentemente da Estação da Luz, a sua construção foi marcada por uma forte influência francesa, porém possui em sua frente a Torre Monumental (antiga Torre dos Ingleses).[6] Bibliografia Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 LEME, Maria Cristina da Silva (2000). As transformações urbanas do Bom Retiro: história e imigração em São Paulo Revista Brasileira de História, v. 20, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 85–102 KOSSOY, Boris (2001). Memória e identidade no Bom Retiro: do bairro operário ao espaço multicultural Revista Estudos Históricos, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: FGV. pp. 45–60 ABRAMO, Pedro (2005). O papel da imigração na conformação do bairro do Bom Retiro em São Paulo Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 3 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 98–122Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. O bairro é uma mescla de culturas. Suas ruas abrigam judeus ortodoxos, restaurantes e docerias judaicas, a sinagoga mais antiga de São Paulo, e o Taib - Teatro Alternativo Israelita Brasileiro. A herança italiana é visível em nomes de ruas, cantinas e instituições católicas, enquanto a presença coreana é marcada por igrejas presbiterianas e estabelecimentos comerciais. Bolivianos, que começaram a chegar na década de 1980 para trabalhar em oficinas de costura, agora também são donos de suas próprias confecções, contribuindo para a diversidade cultural e econômica do bairro.[2][3] História O bairro do Bom Retiro, localizado entre os rios Tietê e Tamanduateí, é um testemunho vibrante da evolução social e cultural de São Paulo.[4] No século XIX, a região era composta por chácaras e sítios, como a "Chácara do Bom Retiro", que deu nome ao bairro. Estas propriedades serviam como retiros de fim de semana para a elite paulistana, incluindo a família Souza Aranha do Marquês de Três Rios, cujo nome ainda é lembrado em uma das ruas centrais do bairro.[5] Mapa do Bom Retiro em 1929 Largo do Bom Retiro Marco da fundação do Sport Club Corinthians Paulista O caráter de lazer do Bom Retiro começou a mudar com a instalação das primeiras olarias, aproveitando a argila das várzeas dos rios, frequentemente inundadas.[5] A Olaria Manfred, estabelecida em 1860, foi a primeira e mais importante dessas indústrias. O desenvolvimento significativo do bairro ocorreu com a chegada da Estrada de Ferro São Paulo Railway, conhecida como Estrada de Ferro "Inglesa", inaugurada em 1867. Esta linha ferroviária, que ligava Jundiaí a Santos, com uma parada em São Paulo na Estação da Luz, facilitou a chegada de imigrantes que desembarcavam no porto e incentivou a instalação de fábricas próximas à linha ferroviária.[5] A história do Bom Retiro e sua diversidade étnica estão intrinsecamente ligadas à industrialização e urbanização de São Paulo, além de refletirem guerras, revoluções e crises econômicas globais. Esses eventos impactaram profundamente os imigrantes, que foram os grandes afetados. As trajetórias do bairro, da cidade e dos estrangeiros se cruzam no final do século XIX, com o ciclo do café como ponto de partida. Em 1850, 40% da produção mundial de café vinha do Brasil, e o dinheiro gerado por essa exportação ajudou a fomentar o nascimento da indústria paulista, inicialmente nos bairros do Bom Retiro, Brás e Mooca.[6] Um marco importante na história do bairro é a fundação do Sport Club Corinthians Paulista.[7] Fundado em 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários paulistas do Bom Retiro, o Corinthians rapidamente se tornou um dos clubes mais populares do Brasil.[7] O clube foi fundado após uma partida inspiradora entre o Corinthians Team, de Londres, e a Associação Atlética das Palmeiras, que motivou os fundadores a criar um time com o nome de "Corinthians" em homenagem à equipe inglesa. Com o tempo, o Corinthians se tornou um dos clubes de futebol mais bem-sucedidos do país, começando sua trajetória em um terreno baldio na Rua José Paulino.[7] Fachada do prédio do Desinfectório Central Edificações do bairro Fatec São Paulo Nossa Senhora Auxiliadora Em 1940, uma pesquisa sobre a concentração de estrangeiros – sírios, japoneses e judeus – realizada por Olavo Egidio de Araujo, técnico de estatística do Departamento de Cultura da PMSP, revelou a concentração de judeus no Bom Retiro.[8] Publicada sob o título “Enquistamentos Étnicos” na Revista do Arquivo Municipal, o estudo destacou que roupas feitas e artefatos de tecidos correspondiam a 39% das indústrias do bairro, e malharias a 15%. Além da atividade econômica, a presença de sinagogas, peixarias e filmes israelitas exibidos no cinema local, bem como a alta porcentagem de crianças israelitas frequentando escolas no bairro, foram apontados por Araújo como elementos distintivos da comunidade judaica.[8][9] O trabalho de Araújo marcou um divisor de águas, conferindo ao Bom Retiro uma identidade étnica associada à presença judaica.[10] Nos estudos subsequentes, como “A Cidade de São Paulo” de Aroldo de Azevedo e “O bairro do Bom Retiro” por Dertônio, a década de 1940 é destacada como o período em que os judeus começaram a influenciar fortemente a cultura local, inclusive através do uso da língua ídiche.[8][6] A partir dos anos 1960, os sul-coreanos começaram a chegar ao Bom Retiro, adquirindo as principais lojas do bairro, especialmente nos anos 1980, após a anistia de imigrantes ilegais em 1982.[11] Durante esse período, muitos judeus migraram para bairros mais residenciais, como Higienópolis, à medida que as novas gerações buscavam outras profissões.[8] A chegada dos bolivianos ao Bom Retiro começou a se intensificar na década de 1980. A princípio, muitos vieram em busca de melhores oportunidades econômicas, fugindo de condições difíceis em seu país de origem. No Brasil, encontraram trabalho principalmente nas oficinas de costura, um setor que estava em expansão no bairro devido à já estabelecida indústria têxtil. Infelizmente, muitos desses imigrantes trabalharam em condições precárias, enfrentando longas jornadas de trabalho e baixos salários.[12] Com o passar dos anos, no entanto, a comunidade boliviana no Bom Retiro começou a se estabelecer de forma mais sólida. Muitos imigrantes que inicialmente trabalhavam como empregados em oficinas de costura conseguiram abrir seus próprios negócios, contribuindo para o dinamismo econômico do bairro. Hoje, alguns bolivianos são proprietários de suas próprias confecções, e a comunidade é uma parte vital do setor de moda do Bom Retiro.[13] A presença boliviana no bairro não se limita apenas ao aspectoSão Paulo - SPLocalizado no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, este terreno representa uma oportunidade única para aqueles que buscam investir em um imóvel com grande potencial. Com uma área total de 348 m², este lote proporcionará ampla liberdade para a construção de um projeto personalizado, atendendo às suas necessidades específicas. O valor de venda deste imóvel é de R$ 3.000.000, tornando-o uma opção atraente para investidores e empreendedores que desejam explorar as possibilidades de desenvolvimento na região. A área útil de 348 m² e a área do terreno de 348 m² oferecem um espaço generoso para a realização de seus planos. Não há móveis inclusos na venda, permitindo que você personalize o projeto de acordo com suas preferências. Não perca essa oportunidade de adquirir um terreno estrategicamente localizado no Bom Retiro, em São Paulo, e transformá-lo no imóvel dos seus sonhos. ................................................................................................................................................................................................................................... Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. O bairro é uma mescla de culturas. Suas ruas abrigam judeus ortodoxos, restaurantes e docerias judaicas, a sinagoga mais antiga de São Paulo, e o Taib - Teatro Alternativo Israelita Brasileiro. A herança italiana é visível em nomes de ruas, cantinas e instituições católicas, enquanto a presença coreana é marcada por igrejas presbiterianas e estabelecimentos comerciais. Bolivianos, que começaram a chegar na década de 1980 para trabalhar em oficinas de costura, agora também são donos de suas próprias confecções, contribuindo para a diversidade cultural e econômica do bairro.[2][3] História O bairro do Bom Retiro, localizado entre os rios Tietê e Tamanduateí, é um testemunho vibrante da evolução social e cultural de São Paulo.[4] No século XIX, a região era composta por chácaras e sítios, como a "Chácara do Bom Retiro", que deu nome ao bairro. Estas propriedades serviam como retiros de fim de semana para a elite paulistana, incluindo a família Souza Aranha do Marquês de Três Rios, cujo nome ainda é lembrado em uma das ruas centrais do bairro.[5] Mapa do Bom Retiro em 1929 Largo do Bom Retiro Marco da fundação do Sport Club Corinthians Paulista O caráter de lazer do Bom Retiro começou a mudar com a instalação das primeiras olarias, aproveitando a argila das várzeas dos rios, frequentemente inundadas.[5] A Olaria Manfred, estabelecida em 1860, foi a primeira e mais importante dessas indústrias. O desenvolvimento significativo do bairro ocorreu com a chegada da Estrada de Ferro São Paulo Railway, conhecida como Estrada de Ferro "Inglesa", inaugurada em 1867. Esta linha ferroviária, que ligava Jundiaí a Santos, com uma parada em São Paulo na Estação da Luz, facilitou a chegada de imigrantes que desembarcavam no porto e incentivou a instalação de fábricas próximas à linha ferroviária.[5] A história do Bom Retiro e sua diversidade étnica estão intrinsecamente ligadas à industrialização e urbanização de São Paulo, além de refletirem guerras, revoluções e crises econômicas globais. Esses eventos impactaram profundamente os imigrantes, que foram os grandes afetados. As trajetórias do bairro, da cidade e dos estrangeiros se cruzam no final do século XIX, com o ciclo do café como ponto de partida. Em 1850, 40% da produção mundial de café vinha do Brasil, e o dinheiro gerado por essa exportação ajudou a fomentar o nascimento da indústria paulista, inicialmente nos bairros do Bom Retiro, Brás e Mooca.[6] Um marco importante na história do bairro é a fundação do Sport Club Corinthians Paulista.[7] Fundado em 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários paulistas do Bom Retiro, o Corinthians rapidamente se tornou um dos clubes mais populares do Brasil.[7] O clube foi fundado após uma partida inspiradora entre o Corinthians Team, de Londres, e a Associação Atlética das Palmeiras, que motivou os fundadores a criar um time com o nome de "Corinthians" em homenagem à equipe inglesa. Com o tempo, o Corinthians se tornou um dos clubes de futebol mais bem-sucedidos do país, começando sua trajetória em um terreno baldio na Rua José Paulino.[7] Fachada do prédio do Desinfectório Central Edificações do bairro Fatec São Paulo Nossa Senhora Auxiliadora Em 1940, uma pesquisa sobre a concentração de estrangeiros – sírios, japoneses e judeus – realizada por Olavo Egidio de Araujo, técnico de estatística do Departamento de Cultura da PMSP, revelou a concentração de judeus no Bom Retiro.[8] Publicada sob o título “Enquistamentos Étnicos” na Revista do Arquivo Municipal, o estudo destacou que roupas feitas e artefatos de tecidos correspondiam a 39% das indústrias do bairro, e malharias a 15%. Além da atividade econômica, a presença de sinagogas, peixarias e filmes israelitas exibidos no cinema local, bem como a alta porcentagem de crianças israelitas frequentando escolas no bairro, foram apontados por Araújo como elementos distintivos da comunidade judaica.[8][9] O trabalho de Araújo marcou um divisor de águas, conferindo ao Bom Retiro uma identidade étnica associada à presença judaica.[10] Nos estudos subsequentes, como “A Cidade de São Paulo” de Aroldo de Azevedo e “O bairro do Bom Retiro” por Dertônio, a década de 1940 é destacada como o período em que os judeus começaram a influenciar fortemente a cultura local, inclusive através do uso da língua ídiche.[8][6] A partir dos anos 1960, os sul-coreanos começaram a chegar ao Bom Retiro, adquirindo as principais lojas do bairro, especialmente nos anos 1980, após a anistia de imigrantes ilegais em 1982.[11] Durante esse período, muitos judeus migraram para bairros mais residenciais, como Higienópolis, à medida que as novas gerações buscavam outras profissões.[8] A chegada dos bolivianos ao Bom Retiro começou a se intensificar na década de 1980. A princípio, muitos vieram em busca de melhores oportunidades econômicas, fugindo de condições difíceis em seu país de origem. No Brasil, encontraram trabalho principalmente nas oficinas de costura, um setor que estava em expansão no bairro devido à já estabelecida indústria têxtil. Infelizmente, muitos desses imigrantes trabalharam em condições precárias, enfrentando longas jornadas de trabalho e baixos salários.[12] Com o passar dos anos, no entanto, a comunidade boliviana no Bom Retiro começou a se estabelecer de forma mais sólida. Muitos imigrantes que inicialmente trabalhavam como empregados em oficinas de costura conseguiram abrir seus próprios negócios, contribuindo para o dinamismo econômico do bairro. Hoje, alguns bolivianos são proprietários de suas próprias confecções, e a comunidade é uma parte vital do setor de moda do Bom Retiro.[13] A presença boliviana no bairro não se limita apenas ao aspecto econômico. Eles também trouxeram suas tradições culturais, que são visíveis em eventos comunitários e festas tradicionais que ocorrem no Bom Retiro. A comida boliviana, por exemplo, é uma parte importante da oferta culinária local, com restaurantes que servem pratos típicos como salteñas e api.[14] Atualidade Edifícios da Rua Amazonas Av. Dr. Campos Sales x Rua José Paulino Rua José Paulino Área comercial a noite O Bom Retiro é um bairro que encapsula uma diversidade rica e única, refletindo uma fusão de tempos e culturas, que o torna um dos locais mais dinâmicos de São Paulo.[15][16] Essa mescla cultural é uma das razões pelas quais o bairro foi destacado pela revista cultural britânica Time Out, que o classificou como o bairro mais descolado do Brasil e ocupou o 25º lugar entre os 50 bairros "mais legais" do mundo em 2019.[16] O mapeamento foi feito com a colaboração de 27 mil moradores de diversos países, e destacou aspectos como os prédios culturais históricos do bairro, que são testemunhas da sua rica herança multicultural.[16][17] O multiétnico bairro paulistano seria rebatizado em 2017, quando o então prefeito João Dória teve a ideia de rebatizar o bairro como "Little Seul".[18] A proposta, que usava um anglicismo para renomear uma área em um país de língua portuguesa, foi amplamente criticada e vista como uma tentativa vil de apagar a identidade histórica do bairro, que remonta à "Chácara do Bom Retiro".[18] A ideia não foi adiante, mas despertou entre alguns coreanos, especialmente na área consular, a possibilidade de o bairro ser mais identificado com a Coreia do Sul.[15] Dos 50 mil coreanos e descendentes residentes no Brasil, 90% vivem em São Paulo, muitos no Bom Retiro.[18] No entanto, o bairro abriga também comunidades de judeus, italianos, gregos, húngaros, latino-americanos e outros, cuja presença é histórica e economicamente significativa, e que não podem ser apagadas.[18] Apesar desta diversidade étnica, ocorreu em 16 de janeiro de 2017 um ato que é um acinte à história do bairro: a mudança do nome de uma de suas principais ruas, a Prates, para Prates-Coreia,[18] totalmente alheia à importância do nome Prates, cuja rua era a entrada da chácara de Fidélis Nepomuceno de Carvalho Prates, um dos mais importantes e respeitados moradores da São Paulo do século XIX.[2] Cerca de 70% do comércio local é administrado por coreanos e descendentes. Boa parte do comércio se modernizou e hoje exibe vitrines dignas de figurar em endereços de alto padrão.[19][18] O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. Possui três estações de metrô: Luz, Tiradentes e Armênia.[2] Passam pelo bairro vias largas e movimentadas como: Avenida Tiradentes, Avenida do Estado e Avenida Santos Dumont. Outros importantes logradouros são: Rua João Teodoro, Rua Ribeiro de Lima, Rua Três Rios e Rua José Paulino - esta última, importante reduto de comércio de roupas.[20] Nele localiza-se a Defesa Civil do Município de São Paulo.[21] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[22] Na área de várzea próximo ao rio Tietê se situam o Parque do Gato, uma área que passou por transformações significativas, com projetos de urbanização e melhorias para os moradores.[23] É um exemplo de como a cidade de São Paulo tem trabalhado para integrar áreas menos favorecidas ao tecido urbano. O Centro Esportivo Tietê, situando no antigo Clube de Regatas Tietê, é um grande complexo esportivo que oferece uma variedade de atividades para a comunidade, incluindo piscinas, quadras esportivas e áreas de lazer.[24] Mostrando a influência japonesa na região o Estádio Municipal de Beisebol "Mie Nishi" foi o inaugurado em 21 de junho de 1958, sendo um marco nipônico, construído em comemoração ao cinquentenário da imigração japonesa no Brasil. É o único local público no Brasil que oferece beisebol, além de outras modalidades como gatebol e sumô. O estádio também oferece aulas gratuitas de beisebol e softbol, promovendo o esporte na comunidade.[25] Mais recentemente ganhou o Centro de Esportes Radicais, localizado ao lado do Estádio Mie Nishi, o Centro de Esportes Radicais é um espaço de 38.500 m² dedicado a esportes como skate, BMX, e patins. O local possui ciclovia, pista de caminhada, e diversas rampas para diferentes níveis de habilidade.[26] Conta com o Memorial da Imigração Judaica, dedicado à preservação da história da imigração judaica no Brasil e à memória do Holocausto. Ele oferece exposições e programas educativos que promovem a compreensão e a tolerância.[27] O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) possui uma unidade no Bom Retiro, oferecendo serviços relacionados a habilitação e veículos.[28] O Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) é responsável por coordenar as operações de segurança e emergências na cidade, garantindo uma resposta rápida e eficiente e além do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, centro administrativo e operacional da Polícia Militar do Estado de São Paulo, onde são tomadas decisões estratégicas para a segurança pública.[29] Semelhança com bairro portenho Estação da Luz em São Paulo Estação Retiro e a Torre dos Ingleses em Buenos Aires Bom Retiro em São Paulo e Retiro em Buenos Aires são bairros que, apesar de estarem localizados em cidades distintas, compartilham algumas características notáveis. Ambos situam-se em regiões centrais de suas respectivas metrópoles, apresentam denominações semelhantes, apresentam áreas com graves problemas sociais (Villa 31 e Cracolândia), parques históricos em suas cercanias (Plaza San Martín e Jardim da Luz) e possuem uma importância histórica significativa em suas respectivas cidades.[18] Ambos os bairros receberam seus nomes devido ao nome de propriedades rurais, o bairro paulistano remonta à "Chácara do Bom Retiro"[8] e o portenho remonta casa de campo construída no final do século XVII pelo governador de Buenos Aires, que a chamou de "El Retiro". Naquela época, a região estava afastada do centro da cidade, o que contribuiu para o nome. Com o tempo, a área começou a ser urbanizada, e o nome "Retiro" permaneceu, eventualmente se tornando o nome do bairro.[30] O bairro paulistano é conhecido por sua rica história de imigração e diversidade cultural. Ao longo dos anos, recebeu várias ondas de imigrantes, incluindo italianos, judeus, coreanos e bolivianos. Cada uma dessas comunidades contribuiu para formar o caráter multicultural vibrante do bairro.[8] O bairro portenho, essa diversidade é refletida na variedade de atividades culturais e na presença de diferentes comunidades, incluindo uma significativa população de imigrantes, e por infelicidade na Peace Plaza no bairro portenho ocorreu o Ataque contra a embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992 ocorrido no dia 17 de março, com um saldo de 29 mortos e 242 feridos, marcando o primeiro incidente conhecido na América do Sul de terrorismo relacionado com o Oriente Médio.[31] Ambos possuem estações ferroviárias importantes em suas cercanias (Estação da Luz e Estação Retiro), a brasileira, foi fortemente influenciada pela arquitetura inglesa e sua estrutura foi trazida diretamente da Inglaterra, a estação argentina também foi influenciada pela arquitetura europeia, mas, diferentemente da Estação da Luz, a sua construção foi marcada por uma forte influência francesa, porém possui em sua frente a Torre Monumental (antiga Torre dos Ingleses).[6] Bibliografia Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 LEME, Maria Cristina da Silva (2000). As transformações urbanas do Bom Retiro: história e imigração em São Paulo Revista Brasileira de História, v. 20, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 85–102 KOSSOY, Boris (2001). Memória e identidade no Bom Retiro: do bairro operário ao espaço multicultural Revista Estudos Históricos, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: FGV. pp. 45–60 ABRAMO, Pedro (2005). O papel da imigração na conformação do bairro do Bom Retiro em São Paulo Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 3 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 98–122Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. O bairro é uma mescla de culturas. Suas ruas abrigam judeus ortodoxos, restaurantes e docerias judaicas, a sinagoga mais antiga de São Paulo, e o Taib - Teatro Alternativo Israelita Brasileiro. A herança italiana é visível em nomes de ruas, cantinas e instituições católicas, enquanto a presença coreana é marcada por igrejas presbiterianas e estabelecimentos comerciais. Bolivianos, que começaram a chegar na década de 1980 para trabalhar em oficinas de costura, agora também são donos de suas próprias confecções, contribuindo para a diversidade cultural e econômica do bairro.[2][3] História O bairro do Bom Retiro, localizado entre os rios Tietê e Tamanduateí, é um testemunho vibrante da evolução social e cultural de São Paulo.[4] No século XIX, a região era composta por chácaras e sítios, como a "Chácara do Bom Retiro", que deu nome ao bairro. Estas propriedades serviam como retiros de fim de semana para a elite paulistana, incluindo a família Souza Aranha do Marquês de Três Rios, cujo nome ainda é lembrado em uma das ruas centrais do bairro.[5] Mapa do Bom Retiro em 1929 Largo do Bom Retiro Marco da fundação do Sport Club Corinthians Paulista O caráter de lazer do Bom Retiro começou a mudar com a instalação das primeiras olarias, aproveitando a argila das várzeas dos rios, frequentemente inundadas.[5] A Olaria Manfred, estabelecida em 1860, foi a primeira e mais importante dessas indústrias. O desenvolvimento significativo do bairro ocorreu com a chegada da Estrada de Ferro São Paulo Railway, conhecida como Estrada de Ferro "Inglesa", inaugurada em 1867. Esta linha ferroviária, que ligava Jundiaí a Santos, com uma parada em São Paulo na Estação da Luz, facilitou a chegada de imigrantes que desembarcavam no porto e incentivou a instalação de fábricas próximas à linha ferroviária.[5] A história do Bom Retiro e sua diversidade étnica estão intrinsecamente ligadas à industrialização e urbanização de São Paulo, além de refletirem guerras, revoluções e crises econômicas globais. Esses eventos impactaram profundamente os imigrantes, que foram os grandes afetados. As trajetórias do bairro, da cidade e dos estrangeiros se cruzam no final do século XIX, com o ciclo do café como ponto de partida. Em 1850, 40% da produção mundial de café vinha do Brasil, e o dinheiro gerado por essa exportação ajudou a fomentar o nascimento da indústria paulista, inicialmente nos bairros do Bom Retiro, Brás e Mooca.[6] Um marco importante na história do bairro é a fundação do Sport Club Corinthians Paulista.[7] Fundado em 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários paulistas do Bom Retiro, o Corinthians rapidamente se tornou um dos clubes mais populares do Brasil.[7] O clube foi fundado após uma partida inspiradora entre o Corinthians Team, de Londres, e a Associação Atlética das Palmeiras, que motivou os fundadores a criar um time com o nome de "Corinthians" em homenagem à equipe inglesa. Com o tempo, o Corinthians se tornou um dos clubes de futebol mais bem-sucedidos do país, começando sua trajetória em um terreno baldio na Rua José Paulino.[7] Fachada do prédio do Desinfectório Central Edificações do bairro Fatec São Paulo Nossa Senhora Auxiliadora Em 1940, uma pesquisa sobre a concentração de estrangeiros – sírios, japoneses e judeus – realizada por Olavo Egidio de Araujo, técnico de estatística do Departamento de Cultura da PMSP, revelou a concentração de judeus no Bom Retiro.[8] Publicada sob o título “Enquistamentos Étnicos” na Revista do Arquivo Municipal, o estudo destacou que roupas feitas e artefatos de tecidos correspondiam a 39% das indústrias do bairro, e malharias a 15%. Além da atividade econômica, a presença de sinagogas, peixarias e filmes israelitas exibidos no cinema local, bem como a alta porcentagem de crianças israelitas frequentando escolas no bairro, foram apontados por Araújo como elementos distintivos da comunidade judaica.[8][9] O trabalho de Araújo marcou um divisor de águas, conferindo ao Bom Retiro uma identidade étnica associada à presença judaica.[10] Nos estudos subsequentes, como “A Cidade de São Paulo” de Aroldo de Azevedo e “O bairro do Bom Retiro” por Dertônio, a década de 1940 é destacada como o período em que os judeus começaram a influenciar fortemente a cultura local, inclusive através do uso da língua ídiche.[8][6] A partir dos anos 1960, os sul-coreanos começaram a chegar ao Bom Retiro, adquirindo as principais lojas do bairro, especialmente nos anos 1980, após a anistia de imigrantes ilegais em 1982.[11] Durante esse período, muitos judeus migraram para bairros mais residenciais, como Higienópolis, à medida que as novas gerações buscavam outras profissões.[8] A chegada dos bolivianos ao Bom Retiro começou a se intensificar na década de 1980. A princípio, muitos vieram em busca de melhores oportunidades econômicas, fugindo de condições difíceis em seu país de origem. No Brasil, encontraram trabalho principalmente nas oficinas de costura, um setor que estava em expansão no bairro devido à já estabelecida indústria têxtil. Infelizmente, muitos desses imigrantes trabalharam em condições precárias, enfrentando longas jornadas de trabalho e baixos salários.[12] Com o passar dos anos, no entanto, a comunidade boliviana no Bom Retiro começou a se estabelecer de forma mais sólida. Muitos imigrantes que inicialmente trabalhavam como empregados em oficinas de costura conseguiram abrir seus próprios negócios, contribuindo para o dinamismo econômico do bairro. Hoje, alguns bolivianos são proprietários de suas próprias confecções, e a comunidade é uma parte vital do setor de moda do Bom Retiro.[13] A presença boliviana no bairro não se limita apenas ao aspecto econômico. Eles também trouxeram suas tradições culturais, que são visíveis em eventos comunitários e festas tradicionais que ocorrem no Bom Retiro. A comida boliviana, por exemplo, é uma parte importante da oferta culinária local, com restaurantes que servem pratos típicos como salteñas e api.[14] Atualidade Edifícios da Rua Amazonas Av. Dr. Campos Sales x Rua José Paulino Rua José Paulino Área comercial a noite O Bom Retiro é um bairro que encapsula uma diversidade rica e única, refletindo uma fusão de tempos e culturas, que o torna um dos locais mais dinâmicos de São Paulo.[15][16] Essa mescla cultural é uma das razões pelas quais o bairro foi destacado pela revista cultural britânica Time Out, que o classificou como o bairro mais descolado do Brasil e ocupou o 25º lugar entre os 50 bairros "mais legais" do mundo em 2019.[16] O mapeamento foi feito com a colaboração de 27 mil moradores de diversos países, e destacou aspectos como os prédios culturais históricos do bairro, que são testemunhas da sua rica herança multicultural.[16][17] O multiétnico bairro paulistano seria rebatizado em 2017, quando o então prefeito João Dória teve a ideia de rebatizar o bairro como "Little Seul".[18] A proposta, que usava um anglicismo para renomear uma área em um país de língua portuguesa, foi amplamente criticada e vista como uma tentativa vil de apagar a identidade histórica do bairro, que remonta à "Chácara do Bom Retiro".[18] A ideia não foi adiante, mas despertou entre alguns coreanos, especialmente na área consular, a possibilidade de o bairro ser mais identificado com a Coreia do Sul.[15] Dos 50 mil coreanos e descendentes residentes no Brasil, 90% vivem em São Paulo, muitos no Bom Retiro.[18] No entanto, o bairro abriga também comunidades de judeus, italianos, gregos, húngaros, latino-americanos e outros, cuja presença é histórica e economicamente significativa, e que não podem ser apagadas.[18] Apesar desta diversidade étnica, ocorreu em 16 de janeiro de 2017 um ato que é um acinte à história do bairro: a mudança do nome de uma de suas principais ruas, a Prates, para Prates-Coreia,[18] totalmente alheia à importância do nome Prates, cuja rua era a entrada da chácara de Fidélis Nepomuceno de Carvalho Prates, um dos mais importantes e respeitados moradores da São Paulo do século XIX.[2] Cerca de 70% do comércio local é administrado por coreanos e descendentes. Boa parte do comércio se modernizou e hoje exibe vitrines dignas de figurar em endereços de alto padrão.[19][18] O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. Possui três estações de metrô: Luz, Tiradentes e Armênia.[2] Passam pelo bairro vias largas e movimentadas como: Avenida Tiradentes, Avenida do Estado e Avenida Santos Dumont. Outros importantes logradouros são: Rua João Teodoro, Rua Ribeiro de Lima, Rua Três Rios e Rua José Paulino - esta última, importante reduto de comércio de roupas.[20] Nele localiza-se a Defesa Civil do Município de São Paulo.[21] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[22] Na área de várzea próximo ao rio Tietê se situam o Parque do Gato, uma área que passou por transformações significativas, com projetos de urbanização e melhorias para os moradores.[23] É um exemplo de como a cidade de São Paulo tem trabalhado para integrar áreas menos favorecidas ao tecido urbano. O Centro Esportivo Tietê, situando no antigo Clube de Regatas Tietê, é um grande complexo esportivo que oferece uma variedade de atividades para a comunidade, incluindo piscinas, quadras esportivas e áreas de lazer.[24] Mostrando a influência japonesa na região o Estádio Municipal de Beisebol "Mie Nishi" foi o inaugurado em 21 de junho de 1958, sendo um marco nipônico, construído em comemoração ao cinquentenário da imigração japonesa no Brasil. É o único local público no Brasil que oferece beisebol, além de outras modalidades como gatebol e sumô. O estádio também oferece aulas gratuitas de beisebol e softbol, promovendo o esporte na comunidade.[25] Mais recentemente ganhou o Centro de Esportes Radicais, localizado ao lado do Estádio Mie Nishi, o Centro de Esportes Radicais é um espaço de 38.500 m² dedicado a esportes como skate, BMX, e patins. O local possui ciclovia, pista de caminhada, e diversas rampas para diferentes níveis de habilidade.[26] Conta com o Memorial da Imigração Judaica, dedicado à preservação da história da imigração judaica no Brasil e à memória do Holocausto. Ele oferece exposições e programas educativos que promovem a compreensão e a tolerância.[27] O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) possui uma unidade no Bom Retiro, oferecendo serviços relacionados a habilitação e veículos.[28] O Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) é responsável por coordenar as operações de segurança e emergências na cidade, garantindo uma resposta rápida e eficiente e além do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, centro administrativo e operacional da Polícia Militar do Estado de São Paulo, onde são tomadas decisões estratégicas para a segurança pública.[29] Semelhança com bairro portenho Estação da Luz em São Paulo Estação Retiro e a Torre dos Ingleses em Buenos Aires Bom Retiro em São Paulo e Retiro em Buenos Aires são bairros que, apesar de estarem localizados em cidades distintas, compartilham algumas características notáveis. Ambos situam-se em regiões centrais de suas respectivas metrópoles, apresentam denominações semelhantes, apresentam áreas com graves problemas sociais (Villa 31 e Cracolândia), parques históricos em suas cercanias (Plaza San Martín e Jardim da Luz) e possuem uma importância histórica significativa em suas respectivas cidades.[18] Ambos os bairros receberam seus nomes devido ao nome de propriedades rurais, o bairro paulistano remonta à "Chácara do Bom Retiro"[8] e o portenho remonta casa de campo construída no final do século XVII pelo governador de Buenos Aires, que a chamou de "El Retiro". Naquela época, a região estava afastada do centro da cidade, o que contribuiu para o nome. Com o tempo, a área começou a ser urbanizada, e o nome "Retiro" permaneceu, eventualmente se tornando o nome do bairro.[30] O bairro paulistano é conhecido por sua rica história de imigração e diversidade cultural. Ao longo dos anos, recebeu várias ondas de imigrantes, incluindo italianos, judeus, coreanos e bolivianos. Cada uma dessas comunidades contribuiu para formar o caráter multicultural vibrante do bairro.[8] O bairro portenho, essa diversidade é refletida na variedade de atividades culturais e na presença de diferentes comunidades, incluindo uma significativa população de imigrantes, e por infelicidade na Peace Plaza no bairro portenho ocorreu o Ataque contra a embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992 ocorrido no dia 17 de março, com um saldo de 29 mortos e 242 feridos, marcando o primeiro incidente conhecido na América do Sul de terrorismo relacionado com o Oriente Médio.[31] Ambos possuem estações ferroviárias importantes em suas cercanias (Estação da Luz e Estação Retiro), a brasileira, foi fortemente influenciada pela arquitetura inglesa e sua estrutura foi trazida diretamente da Inglaterra, a estação argentina também foi influenciada pela arquitetura europeia, mas, diferentemente da Estação da Luz, a sua construção foi marcada por uma forte influência francesa, porém possui em sua frente a Torre Monumental (antiga Torre dos Ingleses).[6] Bibliografia Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 LEME, Maria Cristina da Silva (2000). As transformações urbanas do Bom Retiro: história e imigração em São Paulo Revista Brasileira de História, v. 20, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 85–102 KOSSOY, Boris (2001). Memória e identidade no Bom Retiro: do bairro operário ao espaço multicultural Revista Estudos Históricos, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: FGV. pp. 45–60 ABRAMO, Pedro (2005). O papel da imigração na conformação do bairro do Bom Retiro em São Paulo Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 3 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 98–122Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. O bairro é uma mescla de culturas. Suas ruas abrigam judeus ortodoxos, restaurantes e docerias judaicas, a sinagoga mais antiga de São Paulo, e o Taib - Teatro Alternativo Israelita Brasileiro. A herança italiana é visível em nomes de ruas, cantinas e instituições católicas, enquanto a presença coreana é marcada por igrejas presbiterianas e estabelecimentos comerciais. Bolivianos, que começaram a chegar na década de 1980 para trabalhar em oficinas de costura, agora também são donos de suas próprias confecções, contribuindo para a diversidade cultural e econômica do bairro.[2][3] História O bairro do Bom Retiro, localizado entre os rios Tietê e Tamanduateí, é um testemunho vibrante da evolução social e cultural de São Paulo.[4] No século XIX, a região era composta por chácaras e sítios, como a "Chácara do Bom Retiro", que deu nome ao bairro. Estas propriedades serviam como retiros de fim de semana para a elite paulistana, incluindo a família Souza Aranha do Marquês de Três Rios, cujo nome ainda é lembrado em uma das ruas centrais do bairro.[5] Mapa do Bom Retiro em 1929 Largo do Bom Retiro Marco da fundação do Sport Club Corinthians Paulista O caráter de lazer do Bom Retiro começou a mudar com a instalação das primeiras olarias, aproveitando a argila das várzeas dos rios, frequentemente inundadas.[5] A Olaria Manfred, estabelecida em 1860, foi a primeira e mais importante dessas indústrias. O desenvolvimento significativo do bairro ocorreu com a chegada da Estrada de Ferro São Paulo Railway, conhecida como Estrada de Ferro "Inglesa", inaugurada em 1867. Esta linha ferroviária, que ligava Jundiaí a Santos, com uma parada em São Paulo na Estação da Luz, facilitou a chegada de imigrantes que desembarcavam no porto e incentivou a instalação de fábricas próximas à linha ferroviária.[5] A história do Bom Retiro e sua diversidade étnica estão intrinsecamente ligadas à industrialização e urbanização de São Paulo, além de refletirem guerras, revoluções e crises econômicas globais. Esses eventos impactaram profundamente os imigrantes, que foram os grandes afetados. As trajetórias do bairro, da cidade e dos estrangeiros se cruzam no final do século XIX, com o ciclo do café como ponto de partida. Em 1850, 40% da produção mundial de café vinha do Brasil, e o dinheiro gerado por essa exportação ajudou a fomentar o nascimento da indústria paulista, inicialmente nos bairros do Bom Retiro, Brás e Mooca.[6] Um marco importante na história do bairro é a fundação do Sport Club Corinthians Paulista.[7] Fundado em 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários paulistas do Bom Retiro, o Corinthians rapidamente se tornou um dos clubes mais populares do Brasil.[7] O clube foi fundado após uma partida inspiradora entre o Corinthians Team, de Londres, e a Associação Atlética das Palmeiras, que motivou os fundadores a criar um time com o nome de "Corinthians" em homenagem à equipe inglesa. Com o tempo, o Corinthians se tornou um dos clubes de futebol mais bem-sucedidos do país, começando sua trajetória em um terreno baldio na Rua José Paulino.[7] Fachada do prédio do Desinfectório Central Edificações do bairro Fatec São Paulo Nossa Senhora Auxiliadora Em 1940, uma pesquisa sobre a concentração de estrangeiros – sírios, japoneses e judeus – realizada por Olavo Egidio de Araujo, técnico de estatística do Departamento de Cultura da PMSP, revelou a concentração de judeus no Bom Retiro.[8] Publicada sob o título “Enquistamentos Étnicos” na Revista do Arquivo Municipal, o estudo destacou que roupas feitas e artefatos de tecidos correspondiam a 39% das indústrias do bairro, e malharias a 15%. Além da atividade econômica, a presença de sinagogas, peixarias e filmes israelitas exibidos no cinema local, bem como a alta porcentagem de crianças israelitas frequentando escolas no bairro, foram apontados por Araújo como elementos distintivos da comunidade judaica.[8][9] O trabalho de Araújo marcou um divisor de águas, conferindo ao Bom Retiro uma identidade étnica associada à presença judaica.[10] Nos estudos subsequentes, como “A Cidade de São Paulo” de Aroldo de Azevedo e “O bairro do Bom Retiro” por Dertônio, a década de 1940 é destacada como o período em que os judeus começaram a influenciar fortemente a cultura local, inclusive através do uso da língua ídiche.[8][6] A partir dos anos 1960, os sul-coreanos começaram a chegar ao Bom Retiro, adquirindo as principais lojas do bairro, especialmente nos anos 1980, após a anistia de imigrantes ilegais em 1982.[11] Durante esse período, muitos judeus migraram para bairros mais residenciais, como Higienópolis, à medida que as novas gerações buscavam outras profissões.[8] A chegada dos bolivianos ao Bom Retiro começou a se intensificar na década de 1980. A princípio, muitos vieram em busca de melhores oportunidades econômicas, fugindo de condições difíceis em seu país de origem. No Brasil, encontraram trabalho principalmente nas oficinas de costura, um setor que estava em expansão no bairro devido à já estabelecida indústria têxtil. Infelizmente, muitos desses imigrantes trabalharam em condições precárias, enfrentando longas jornadas de trabalho e baixos salários.[12] Com o passar dos anos, no entanto, a comunidade boliviana no Bom Retiro começou a se estabelecer de forma mais sólida. Muitos imigrantes que inicialmente trabalhavam como empregados em oficinas de costura conseguiram abrir seus próprios negócios, contribuindo para o dinamismo econômico do bairro. Hoje, alguns bolivianos são proprietários de suas próprias confecções, e a comunidade é uma parte vital do setor de moda do Bom Retiro.[13] A presença boliviana no bairro não se limita apenas ao aspecto econômico. Eles também trouxeram suas tradições culturais, que são visíveis em eventos comunitários e festas tradicionais que ocorrem no Bom Retiro. A comida boliviana, por exemplo, é uma parte importante da oferta culinária local, com restaurantes que servem pratos típicos como salteñas e api.[14] Atualidade Edifícios da Rua Amazonas Av. Dr. Campos Sales x Rua José Paulino Rua José Paulino Área comercial a noite O Bom Retiro é um bairro que encapsula uma diversidade rica e única, refletindo uma fusão de tempos e culturas, que o torna um dos locais mais dinâmicos de São Paulo.[15][16] Essa mescla cultural é uma das razões pelas quais o bairro foi destacado pela revista cultural britânica Time Out, que o classificou como o bairro mais descolado do Brasil e ocupou o 25º lugar entre os 50 bairros "mais legais" do mundo em 2019.[16] O mapeamento foi feito com a colaboração de 27 mil moradores de diversos países, e destacou aspectos como os prédios culturais históricos do bairro, que são testemunhas da sua rica herança multicultural.[16][17] O multiétnico bairro paulistano seria rebatizado em 2017, quando o então prefeito João Dória teve a ideia de rebatizar o bairro como "Little Seul".[18] A proposta, que usava um anglicismo para renomear uma área em um país de língua portuguesa, foi amplamente criticada e vista como uma tentativa vil de apagar a identidade histórica do bairro, que remonta à "Chácara do Bom Retiro".[18] A ideia não foi adiante, mas despertou entre alguns coreanos, especialmente na área consular, a possibilidade de o bairro ser mais identificado com a Coreia do Sul.[15] Dos 50 mil coreanos e descendentes residentes no Brasil, 90% vivem em São Paulo, muitos no Bom Retiro.[18] No entanto, o bairro abriga também comunidades de judeus, italianos, gregos, húngaros, latino-americanos e outros, cuja presença é histórica e economicamente significativa, e que não podem ser apagadas.[18] Apesar desta diversidade étnica, ocorreu em 16 de janeiro de 2017 um ato que é um acinte à história do bairro: a mudança do nome de uma de suas principais ruas, a Prates, para Prates-Coreia,[18] totalmente alheia à importância do nome Prates, cuja rua era a entrada da chácara de Fidélis Nepomuceno de Carvalho Prates, um dos mais importantes e respeitados moradores da São Paulo do século XIX.[2] Cerca de 70% do comércio local é administrado por coreanos e descendentes. Boa parte do comércio se modernizou e hoje exibe vitrines dignas de figurar em endereços de alto padrão.[19][18] O Bom Retiro é relativamente extenso e limita-se com os bairros de Santana, Ponte Pequena, Canindé, Pari, Luz e Campos Elísios. Possui três estações de metrô: Luz, Tiradentes e Armênia.[2] Passam pelo bairro vias largas e movimentadas como: Avenida Tiradentes, Avenida do Estado e Avenida Santos Dumont. Outros importantes logradouros são: Rua João Teodoro, Rua Ribeiro de Lima, Rua Três Rios e Rua José Paulino - esta última, importante reduto de comércio de roupas.[20] Nele localiza-se a Defesa Civil do Município de São Paulo.[21] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[22] Na área de várzea próximo ao rio Tietê se situam o Parque do Gato, uma área que passou por transformações significativas, com projetos de urbanização e melhorias para os moradores.[23] É um exemplo de como a cidade de São Paulo tem trabalhado para integrar áreas menos favorecidas ao tecido urbano. O Centro Esportivo Tietê, situando no antigo Clube de Regatas Tietê, é um grande complexo esportivo que oferece uma variedade de atividades para a comunidade, incluindo piscinas, quadras esportivas e áreas de lazer.[24] Mostrando a influência japonesa na região o Estádio Municipal de Beisebol "Mie Nishi" foi o inaugurado em 21 de junho de 1958, sendo um marco nipônico, construído em comemoração ao cinquentenário da imigração japonesa no Brasil. É o único local público no Brasil que oferece beisebol, além de outras modalidades como gatebol e sumô. O estádio também oferece aulas gratuitas de beisebol e softbol, promovendo o esporte na comunidade.[25] Mais recentemente ganhou o Centro de Esportes Radicais, localizado ao lado do Estádio Mie Nishi, o Centro de Esportes Radicais é um espaço de 38.500 m² dedicado a esportes como skate, BMX, e patins. O local possui ciclovia, pista de caminhada, e diversas rampas para diferentes níveis de habilidade.[26] Conta com o Memorial da Imigração Judaica, dedicado à preservação da história da imigração judaica no Brasil e à memória do Holocausto. Ele oferece exposições e programas educativos que promovem a compreensão e a tolerância.[27] O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) possui uma unidade no Bom Retiro, oferecendo serviços relacionados a habilitação e veículos.[28] O Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) é responsável por coordenar as operações de segurança e emergências na cidade, garantindo uma resposta rápida e eficiente e além do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, centro administrativo e operacional da Polícia Militar do Estado de São Paulo, onde são tomadas decisões estratégicas para a segurança pública.[29] Semelhança com bairro portenho Estação da Luz em São Paulo Estação Retiro e a Torre dos Ingleses em Buenos Aires Bom Retiro em São Paulo e Retiro em Buenos Aires são bairros que, apesar de estarem localizados em cidades distintas, compartilham algumas características notáveis. Ambos situam-se em regiões centrais de suas respectivas metrópoles, apresentam denominações semelhantes, apresentam áreas com graves problemas sociais (Villa 31 e Cracolândia), parques históricos em suas cercanias (Plaza San Martín e Jardim da Luz) e possuem uma importância histórica significativa em suas respectivas cidades.[18] Ambos os bairros receberam seus nomes devido ao nome de propriedades rurais, o bairro paulistano remonta à "Chácara do Bom Retiro"[8] e o portenho remonta casa de campo construída no final do século XVII pelo governador de Buenos Aires, que a chamou de "El Retiro". Naquela época, a região estava afastada do centro da cidade, o que contribuiu para o nome. Com o tempo, a área começou a ser urbanizada, e o nome "Retiro" permaneceu, eventualmente se tornando o nome do bairro.[30] O bairro paulistano é conhecido por sua rica história de imigração e diversidade cultural. Ao longo dos anos, recebeu várias ondas de imigrantes, incluindo italianos, judeus, coreanos e bolivianos. Cada uma dessas comunidades contribuiu para formar o caráter multicultural vibrante do bairro.[8] O bairro portenho, essa diversidade é refletida na variedade de atividades culturais e na presença de diferentes comunidades, incluindo uma significativa população de imigrantes, e por infelicidade na Peace Plaza no bairro portenho ocorreu o Ataque contra a embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992 ocorrido no dia 17 de março, com um saldo de 29 mortos e 242 feridos, marcando o primeiro incidente conhecido na América do Sul de terrorismo relacionado com o Oriente Médio.[31] Ambos possuem estações ferroviárias importantes em suas cercanias (Estação da Luz e Estação Retiro), a brasileira, foi fortemente influenciada pela arquitetura inglesa e sua estrutura foi trazida diretamente da Inglaterra, a estação argentina também foi influenciada pela arquitetura europeia, mas, diferentemente da Estação da Luz, a sua construção foi marcada por uma forte influência francesa, porém possui em sua frente a Torre Monumental (antiga Torre dos Ingleses).[6] Bibliografia Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 LEME, Maria Cristina da Silva (2000). As transformações urbanas do Bom Retiro: história e imigração em São Paulo Revista Brasileira de História, v. 20, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 85–102 KOSSOY, Boris (2001). Memória e identidade no Bom Retiro: do bairro operário ao espaço multicultural Revista Estudos Históricos, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: FGV. pp. 45–60 ABRAMO, Pedro (2005). O papel da imigração na conformação do bairro do Bom Retiro em São Paulo Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 3 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 98–122Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. O bairro é uma mescla de culturas. Suas ruas abrigam judeus ortodoxos, restaurantes e docerias judaicas, a sinagoga mais antiga de São Paulo, e o Taib - Teatro Alternativo Israelita Brasileiro. A herança italiana é visível em nomes de ruas, cantinas e instituições católicas, enquanto a presença coreana é marcada por igrejas presbiterianas e estabelecimentos comerciais. Bolivianos, que começaram a chegar na década de 1980 para trabalhar em oficinas de costura, agora também são donos de suas próprias confecções, contribuindo para a diversidade cultural e econômica do bairro.[2][3] História O bairro do Bom Retiro, localizado entre os rios Tietê e Tamanduateí, é um testemunho vibrante da evolução social e cultural de São Paulo.[4] No século XIX, a região era composta por chácaras e sítios, como a "Chácara do Bom Retiro", que deu nome ao bairro. Estas propriedades serviam como retiros de fim de semana para a elite paulistana, incluindo a família Souza Aranha do Marquês de Três Rios, cujo nome ainda é lembrado em uma das ruas centrais do bairro.[5] Mapa do Bom Retiro em 1929 Largo do Bom Retiro Marco da fundação do Sport Club Corinthians Paulista O caráter de lazer do Bom Retiro começou a mudar com a instalação das primeiras olarias, aproveitando a argila das várzeas dos rios, frequentemente inundadas.[5] A Olaria Manfred, estabelecida em 1860, foi a primeira e mais importante dessas indústrias. O desenvolvimento significativo do bairro ocorreu com a chegada da Estrada de Ferro São Paulo Railway, conhecida como Estrada de Ferro "Inglesa", inaugurada em 1867. Esta linha ferroviária, que ligava Jundiaí a Santos, com uma parada em São Paulo na Estação da Luz, facilitou a chegada de imigrantes que desembarcavam no porto e incentivou a instalação de fábricas próximas à linha ferroviária.[5] A história do Bom Retiro e sua diversidade étnica estão intrinsecamente ligadas à industrialização e urbanização de São Paulo, além de refletirem guerras, revoluções e crises econômicas globais. Esses eventos impactaram profundamente os imigrantes, que foram os grandes afetados. As trajetórias do bairro, da cidade e dos estrangeiros se cruzam no final do século XIX, com o ciclo do café como ponto de partida. Em 1850, 40% da produção mundial de café vinha do Brasil, e o dinheiro gerado por essa exportação ajudou a fomentar o nascimento da indústria paulista, inicialmente nos bairros do Bom Retiro, Brás e Mooca.[6] Um marco importante na história do bairro é a fundação do Sport Club Corinthians Paulista.[7] Fundado em 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários paulistas do Bom Retiro, o Corinthians rapidamente se tornou um dos clubes mais populares do Brasil.[7] O clube foi fundado após uma partida inspiradora entre o Corinthians Team, de Londres, e a Associação Atlética das Palmeiras, que motivou os fundadores a criar um time com o nome de "Corinthians" em homenagem à equipe inglesa. Com o tempo, o Corinthians se tornou um dos clubes de futebol mais bem-sucedidos do país, começando sua trajetória em um terreno baldio na Rua José Paulino.[7] Fachada do prédio do Desinfectório Central Edificações do bairro Fatec São Paulo Nossa Senhora Auxiliadora Em 1940, uma pesquisa sobre a concentração de estrangeiros – sírios, japoneses e judeus – realizada por Olavo Egidio de Araujo, técnico de estatística do Departamento de Cultura da PMSP, revelou a concentração de judeus no Bom Retiro.[8] Publicada sob o título “Enquistamentos Étnicos” na Revista do Arquivo Municipal, o estudo destacou que roupas feitas e artefatos de tecidos correspondiam a 39% das indústrias do bairro, e malharias a 15%. Além da atividade econômica, a presença de sinagogas, peixarias e filmes israelitas exibidos no cinema local, bem como a alta porcentagem de crianças israelitas frequentando escolas no bairro, foram apontados por Araújo como elementos distintivos da comunidade judaica.[8][9] O trabalho de Araújo marcou um divisor de águas, conferindo ao Bom Retiro uma identidade étnica associada à presença judaica.[10] Nos estudos subsequentes, como “A Cidade de São Paulo” de Aroldo de Azevedo e “O bairro do Bom Retiro” por Dertônio, a década de 1940 é destacada como o período em que os judeus começaram a influenciar fortemente a cultura local, inclusive através do uso da língua ídiche.[8][6] A partir dos anos 1960, os sul-coreanos começaram a chegar ao Bom Retiro, adquirindo as principais lojas do bairro, especialmente nos anos 1980, após a anistia de imigrantes ilegais em 1982.[11] Durante esse período, muitos judeus migraram para bairros mais residenciais, como Higienópolis, à medida que as novas gerações buscavam outras profissões.[8] A chegada dos bolivianos ao Bom Retiro começou a se intensificar na década de 1980. A princípio, muitos vieram em busca de melhores oportunidades econômicas, fugindo de condições difíceis em seu país de origem. No Brasil, encontraram trabalho principalmente nas oficinas de costura, um setor que estava em expansão no bairro devido à já estabelecida indústria têxtil. Infelizmente, muitos desses imigrantes trabalharam em condições precárias, enfrentando longas jornadas de trabalho e baixos salários.[12] Com o passar dos anos, no entanto, a comunidade boliviana no Bom Retiro começou a se estabelecer de forma mais sólida. Muitos imigrantes que inicialmente trabalhavam como empregados em oficinas de costura conseguiram abrir seus próprios negócios, contribuindo para o dinamismo econômico do bairro. Hoje, alguns bolivianos são proprietários de suas próprias confecções, e a comunidade é uma parte vital do setor de moda do Bom Retiro.[13] A presença boliviana no bairro não se limita apenas ao aspecto
Rua Silva Pinto, 443 - Bom RetiroPrédio no Bom Retiro muito bem localizado! Fica bem no centro do Bom Retiro, ao lado da José Paulino. Prédio de 3 andares com loja e terraço. Total de mais ou menos 500 m² de área construída. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.São Paulo - SPPrédio no Bom Retiro muito bem localizado! Fica bem no centro do Bom Retiro, ao lado da José Paulino. Prédio de 3 andares com loja e terraço. Total de mais ou menos 500 m² de área construída. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo. Bom Retiro é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito homônimo. É conhecido pelo seu comércio, por ser o local onde foi fundado o Sport Club Corinthians Paulista[1][2] e por ser o bairro da torcida organizada e escola de samba Gaviões da Fiel.[2] É também onde se localiza a escola de samba Tom Maior. Seu nome se origina da "Chácara do Bom Retiro", uma das destinadas ao recreio das famílias ricas nos idos do século XIX, dentre elas a do marquês de Três Rios, Joaquim Egídio de Sousa Aranha, abastado fazendeiro campineiro, que por três vezes foi presidente da Província de São Paulo, onde ficava o "Solar do Marquês", mais tarde sede da Escola Politécnica da USP, onde se hospedou a família imperial. No bairro resta o nome da Rua Três Rios. O Bom Retiro abrigou também o primeiro prédio no Brasil destinado à instalação de uma linha de montagem de automóveis, com a inauguração da fábrica da Ford do Brasil na Rua Solon em 1921. Esse prédio, que ainda existe, foi a sede da filial brasileira da Ford até 1953, quando esta mudou-se para uma fábrica maior (que foi recentemente demolida[quando?]), no bairro de Vila Prudente. O bairro abriga um campus da FATEC e o Museu de Arte Sacra de São Paulo.
Rua Dona Veridiana, 203 - HigienópolisStudio mobiliado, excelente localização, 1 Dormitório com armários Cozinha com armários e cooktop 1 Banheiro social **Mobiliado (possui bancada de estudos, ar condicionado, cooktop elétrico, microondas, geladeira, cama box e filtro). agende sua visita com nossos corretores da *vieira imoveis* A poucos metros da Faculdade de Medicina da Santa Casa, e não longe do Mackenzie, esse apto possui janela piso teto em alumínio, o que garante ampla iluminação e ventilação natural. O apto é seminovo, com marcenaria completa, piso em porcelanato, box, espelho, fechadura biométrica na porta de entrada, e ar-condicionado split – um luxo! Oportunidade única para quem deseja explorar a atividade de renda, seja com locação normal, ou por temporada (sim, o condomínio permite essa atividade em sua convenção!). O prédio possui portaria remota, elevadores novos, e conta ainda com uma lavanderia coletiva (apesar do apto possuir infraestrutura para receber uma máquina Lava e Seca) A vizinhança é ótima com farto comércio, hortifrúti, supermercados, farmácias, bares e restaurantes, e a circulação de pessoas a qualquer hora do dia faz com que esse trecho de rua seja um local muito seguro. Higienopolis é uma região na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.[7] História O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente ResideSão Paulo - SPStudio mobiliado, excelente localização, 1 Dormitório com armários Cozinha com armários e cooktop 1 Banheiro social **Mobiliado (possui bancada de estudos, ar condicionado, cooktop elétrico, microondas, geladeira, cama box e filtro). agende sua visita com nossos corretores da *vieira imoveis* A poucos metros da Faculdade de Medicina da Santa Casa, e não longe do Mackenzie, esse apto possui janela piso teto em alumínio, o que garante ampla iluminação e ventilação natural. O apto é seminovo, com marcenaria completa, piso em porcelanato, box, espelho, fechadura biométrica na porta de entrada, e ar-condicionado split – um luxo! Oportunidade única para quem deseja explorar a atividade de renda, seja com locação normal, ou por temporada (sim, o condomínio permite essa atividade em sua convenção!). O prédio possui portaria remota, elevadores novos, e conta ainda com uma lavanderia coletiva (apesar do apto possuir infraestrutura para receber uma máquina Lava e Seca) A vizinhança é ótima com farto comércio, hortifrúti, supermercados, farmácias, bares e restaurantes, e a circulação de pessoas a qualquer hora do dia faz com que esse trecho de rua seja um local muito seguro. Higienopolis é uma região na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.[7] História O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. 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No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. 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Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região.São Paulo - SPImóvel a 50 metros da Estação República do Metrô 2 minutos a pé, cerca de 300 metros da Av. Ipiranga e da Av. São Luís 4 minutos a pé, 3 minutos da Praça da República e da Av. São João.30 metros da Churrascaria Boi Na Brasa. Próximo Airport Service. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: 6.950,00 = R$ 18,45 m² Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. 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Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região.