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Avenida Pedro Américo, 50 - GuilherminaDescubra o Condomínio COSTA BLANCA, uma residência que reflete o espírito vibrante de Praia Grande. Situado na Rua São Salvador, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, salão de festas, gás encanado, salão de jogos e espaço gourmet na área comum, o Condomínio COSTA BLANCA é ideal para quem busca conforto e entretenimento.Praia Grande - SPDescubra o Condomínio COSTA BLANCA, uma residência que reflete o espírito vibrante de Praia Grande. Situado na Rua São Salvador, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, salão de festas, gás encanado, salão de jogos e espaço gourmet na área comum, o Condomínio COSTA BLANCA é ideal para quem busca conforto e entretenimento.
Avenida Bartolomeu de Gusmão, 57 - BoqueirãoApartamento de um dormitório (quarto) à venda no bairro Embaré em Santos. Com excelente localização na avenida da praia, perto de Mercados, Padarias, Restaurantes, Farmácias e vários comércios. Lindo Studio totalmente mobiliado, no primeiro andar, com uma vaga de garagem coletiva, portaria 24 horas e bicicletário Venha desfrutar de um banho de mar e passear no Jardim da Praia. Conheça o seu novo lar! Agende sua visita!! Agende hoje mesmo uma visita com um dos nossos consultores.Santos - SPApartamento de um dormitório (quarto) à venda no bairro Embaré em Santos. Com excelente localização na avenida da praia, perto de Mercados, Padarias, Restaurantes, Farmácias e vários comércios. Lindo Studio totalmente mobiliado, no primeiro andar, com uma vaga de garagem coletiva, portaria 24 horas e bicicletário Venha desfrutar de um banho de mar e passear no Jardim da Praia. Conheça o seu novo lar! Agende sua visita!! Agende hoje mesmo uma visita com um dos nossos consultores.
Avenida Imperador Pedro II, 261 - Nova PetrópolisApartamento todo reformado, com armários planejados em 1 dormitório e na cozinha, sala ampla em porcelanato. Em frente ao Imasf A região do atual bairro Nova Petrópolis fazia parte do sítio de Benedito Cesário do Nascimento, apelidado Miranda, que o adquiriu entre 1904 e 1905 de Antonio Piuta. Coube à Empresa Imobiliária São Bernardo (família Pujol) iniciar o loteamento na década de 1920[2], denominado Cidade-Jardim Vila Nova Petrópolis. O nome escolhido foi inspirado na cidade de Petrópolis, localizada na região serrana do Rio de Janeiro, que foi fundada por Dom Pedro II, em 1857.[3][4] Foi instalado um bondinho ligando São Bernardo à estação de Santo André, que facilitaria o acesso ao loteamento de quem vinha da capital. O ponto final era próximo à atual Praça Lauro Gomes; o plano previa, também, a construção de um ramal que sairia da Praça Santa Filomena (onde fora construído um chafariz) e iria até o final do loteamento. Os planos não foram muito bem sucedidos e o empreendimento passou para as mãos de Wallace Simonsen, em 1930, empresário da Cerâmica São Caetano e do Banco Noroeste.[2] O bonde deixou de funcionar e os trilhos foram retirados para a pavimentação da Rua Marechal Deodoro. Apenas no final da década de 1940 foi reiniciada a venda de imóveis. As ruas foram melhoradas e foi instalada a primeira rede de água da cidade, abastecida pelo reservatório existente na época na Chácara Silvestre.[3] O reinício da venda de lotes acompanhou o processo de urbanização de São Bernardo, com ótimas construções levantadas e boas instalações industriais dos anos 1950 em diante. Os Simonsen continuaram a frequentar a Chácara Silvestre, sua casa de campo, até ela ser desapropriada pela Prefeitura. Prevaleceu a vocação residencial de Nova Petrópolis. As fábricas - Perkins e Koppers, por exemplo, cederam espaço a órgãos governamentais e a conjuntos habitacionais. A Chácara Silvestre[5] manteve o seu espaço verde, graças à ação da comunidade.[2] Em 1955, a Lei Municipal 437[6] permitiu que a municipalidade recebesse as vias e os espaços públicos do empreendimento, ao mesmo tempo em que oficializava a denominação de várias ruas com os nomes constantes na planta do loteamento que homenageavam membros da família imperial brasileira. Nova Petrópolis é um bairro de alto padrão na região central de São Bernardo do Campo, município paulista da região do Grande ABC. A região do atual bairro Nova Petrópolis fazia parte do sítio de Benedito Cesário do Nascimento, apelidado Miranda, que o adquiriu entre 1904 e 1905 de Antonio Piuta. Coube à Empresa Imobiliária São Bernardo (família Pujol) iniciar o loteamento na década de 1920[2], denominado Cidade-Jardim Vila Nova Petrópolis. O nome escolhido foi inspirado na cidade de Petrópolis, localizada na região serrana do Rio de Janeiro, que foi fundada por Dom Pedro II, em 1857.[3][4] Foi instalado um bondinho ligando São Bernardo à estação de Santo André, que facilitaria o acesso ao loteamento de quem vinha da capital. O ponto final era próximo à atual Praça Lauro Gomes; o plano previa, também, a construção de um ramal que sairia da Praça Santa Filomena (onde fora construído um chafariz) e iria até o final do loteamento. Os planos não foram muito bem sucedidos e o empreendimento passou para as mãos de Wallace Simonsen, em 1930, empresário da Cerâmica São Caetano e do Banco Noroeste.[2] O bonde deixou de funcionar e os trilhos foram retirados para a pavimentação da Rua Marechal Deodoro. Apenas no final da década de 1940 foi reiniciada a venda de imóveis. As ruas foram melhoradas e foi instalada a primeira rede de água da cidade, abastecida pelo reservatório existente na época na Chácara Silvestre.[3] O reinício da venda de lotes acompanhou o processo de urbanização de São Bernardo, com ótimas construções levantadas e boas instalações industriais dos anos 1950 em diante. Os Simonsen continuaram a frequentar a Chácara Silvestre, sua casa de campo, até ela ser desapropriada pela Prefeitura. Prevaleceu a vocação residencial de Nova Petrópolis. As fábricas - Perkins e Koppers, por exemplo, cederam espaço a órgãos governamentais e a conjuntos habitacionais. A Chácara Silvestre[5] manteve o seu espaço verde, graças à ação da comunidade.[2] Em 1955, a Lei Municipal 437[6] permitiu que a municipalidade recebesse as vias e os espaços públicos do empreendimento, ao mesmo tempo em que oficializava a denominação de várias ruas com os nomes constantes na planta do loteamento que homenageavam membros da família imperial brasileira. Nova Petrópolis é um bairro de alto padrão na região central de São Bernardo do Campo, município paulista da região do Grande ABC. A região do atual bairro Nova Petrópolis fazia parte do sítio de Benedito Cesário do Nascimento, apelidado Miranda, que o adquiriu entre 1904 e 1905 de Antonio Piuta. Coube à Empresa Imobiliária São Bernardo (família Pujol) iniciar o loteamento na década de 1920[2], denominado Cidade-Jardim Vila Nova Petrópolis. O nome escolhido foi inspirado na cidade de Petrópolis, localizada na região serrana do Rio de Janeiro, que foi fundada por Dom Pedro II, em 1857.[3][4] Foi instalado um bondinho ligando São Bernardo à estação de Santo André, que facilitaria o acesso ao loteamento de quem vinha da capital. O ponto final era próximo à atual Praça Lauro Gomes; o plano previa, também, a construção de um ramal que sairia da Praça Santa Filomena (onde fora construído um chafariz) e iria até o final do loteamento. Os planos não foram muito bem sucedidos e o empreendimento passou para as mãos de Wallace Simonsen, em 1930, empresário da Cerâmica São Caetano e do Banco Noroeste.[2] O bonde deixou de funcionar e os trilhos foram retirados para a pavimentação da Rua Marechal Deodoro. Apenas no final da década de 1940 foi reiniciada a venda de imóveis. As ruas foram melhoradas e foi instalada a primeira rede de água da cidade, abastecida pelo reservatório existente na época na Chácara Silvestre.[3] O reinício da venda de lotes acompanhou o processo de urbanização de São Bernardo, com ótimas construções levantadas e boas instalações industriais dos anos 1950 em diante. Os Simonsen continuaram a frequentar a Chácara Silvestre, sua casa de campo, até ela ser desapropriada pela Prefeitura. Prevaleceu a vocação residencial de Nova Petrópolis. As fábricas - Perkins e Koppers, por exemplo, cederam espaço a órgãos governamentais e a conjuntos habitacionais. A Chácara Silvestre[5] manteve o seu espaço verde, graças à ação da comunidade.[2] Em 1955, a Lei Municipal 437[6] permitiu que a municipalidade recebesse as vias e os espaços públicos do empreendimento, ao mesmo tempo em que oficializava a denominação de várias ruas com os nomes constantes na planta do loteamento que homenageavam membros da família imperial brasileira.São Bernardo do Campo - SPApartamento todo reformado, com armários planejados em 1 dormitório e na cozinha, sala ampla em porcelanato. Em frente ao Imasf A região do atual bairro Nova Petrópolis fazia parte do sítio de Benedito Cesário do Nascimento, apelidado Miranda, que o adquiriu entre 1904 e 1905 de Antonio Piuta. Coube à Empresa Imobiliária São Bernardo (família Pujol) iniciar o loteamento na década de 1920[2], denominado Cidade-Jardim Vila Nova Petrópolis. 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Nova Petrópolis é um bairro de alto padrão na região central de São Bernardo do Campo, município paulista da região do Grande ABC. A região do atual bairro Nova Petrópolis fazia parte do sítio de Benedito Cesário do Nascimento, apelidado Miranda, que o adquiriu entre 1904 e 1905 de Antonio Piuta. Coube à Empresa Imobiliária São Bernardo (família Pujol) iniciar o loteamento na década de 1920[2], denominado Cidade-Jardim Vila Nova Petrópolis. O nome escolhido foi inspirado na cidade de Petrópolis, localizada na região serrana do Rio de Janeiro, que foi fundada por Dom Pedro II, em 1857.[3][4] Foi instalado um bondinho ligando São Bernardo à estação de Santo André, que facilitaria o acesso ao loteamento de quem vinha da capital. O ponto final era próximo à atual Praça Lauro Gomes; o plano previa, também, a construção de um ramal que sairia da Praça Santa Filomena (onde fora construído um chafariz) e iria até o final do loteamento. 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A Chácara Silvestre[5] manteve o seu espaço verde, graças à ação da comunidade.[2] Em 1955, a Lei Municipal 437[6] permitiu que a municipalidade recebesse as vias e os espaços públicos do empreendimento, ao mesmo tempo em que oficializava a denominação de várias ruas com os nomes constantes na planta do loteamento que homenageavam membros da família imperial brasileira. Nova Petrópolis é um bairro de alto padrão na região central de São Bernardo do Campo, município paulista da região do Grande ABC. A região do atual bairro Nova Petrópolis fazia parte do sítio de Benedito Cesário do Nascimento, apelidado Miranda, que o adquiriu entre 1904 e 1905 de Antonio Piuta. Coube à Empresa Imobiliária São Bernardo (família Pujol) iniciar o loteamento na década de 1920[2], denominado Cidade-Jardim Vila Nova Petrópolis. 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As ruas foram melhoradas e foi instalada a primeira rede de água da cidade, abastecida pelo reservatório existente na época na Chácara Silvestre.[3] O reinício da venda de lotes acompanhou o processo de urbanização de São Bernardo, com ótimas construções levantadas e boas instalações industriais dos anos 1950 em diante. Os Simonsen continuaram a frequentar a Chácara Silvestre, sua casa de campo, até ela ser desapropriada pela Prefeitura. Prevaleceu a vocação residencial de Nova Petrópolis. As fábricas - Perkins e Koppers, por exemplo, cederam espaço a órgãos governamentais e a conjuntos habitacionais. A Chácara Silvestre[5] manteve o seu espaço verde, graças à ação da comunidade.[2] Em 1955, a Lei Municipal 437[6] permitiu que a municipalidade recebesse as vias e os espaços públicos do empreendimento, ao mesmo tempo em que oficializava a denominação de várias ruas com os nomes constantes na planta do loteamento que homenageavam membros da família imperial brasileira.
Rua Santo Antônio, 733 - Bela VistaApartamento com 2 Quartos e 2 banheiros à Venda, 116 m² por R$ 849.000 , excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP.... Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. 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Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. 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A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. 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Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. 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O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que conceA história do bairro Bela Vista, um dos mais tradiciSão Paulo - SPApartamento com 2 Quartos e 2 banheiros à Venda, 116 m² por R$ 849.000 , excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP.... Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. 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Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. 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Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. 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As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.São Paulo - SPxcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. xcelente localização. A 300m do Pq da Aclimação. Entre a Av Lins de Vasconcelos e a Lacerda Franco. Rua residencial, c/ pouco fluxo de carros, vizinhança tranquila e vigia noturno (moto). Casa antiga, porém, modernizada internamente. Pé direito alto (2,95m). 220m² de terreno plano, reto e sem desnível (10m larg x 22m profund), sendo 201m² de área total construída. Fiação elétrica completamente trocada, caixas d’água, bem como grande parte do encanamento. Telas anti mosquitos em toda a casa da frente, inclusive nas portas. Muitas janelas, grandes, deixando as casas super claras e bem arejadas. Bate sol o dia todo. Casa térrea da frente: 1 sala, 2 quartos, 1 banheiro, 1 cozinha (foi ampliada derrubando parede do 3º quarto). Edícula no fundo (sobrado): 1 sala, 1 cozinha, 2 quartos, 1 banheiro. Entre as duas casas: área de serviço, c/ banheiro, quarto de despensa e quintal. As duas casas são acima do nível da rua (acima da garagem) c/ entradas independentes tanto pela sala (frente), quanto pela cozinha (fundo). 2 relógios de luz e 2 medidores de aguá (separados p/ cada casa). Garagem (ao nível da rua) p/ 2 carros (um em frente ao outro, e não do lado), c/ portão automático e porta social embutida, s/ acesso interno à casa (saída pela rua). Terraço amplo em toda a frente da casa (acima da garagem), c/ churrasqueira. Quintal por toda a lateral da casa, seguindo em “L” até o fundo, na área de serviço, entre as 2 casas. Nenhuma suíte. Não é próximo ao metrô. Sem mobília. Acesso com degraus. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste.[2] A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.
Rua Vergueiro, 1661 - Vila MarianaParaíso é um bairro residencial nobre que abriga tanto os lagos e museus do Parque do Ibirapuera como os arranha-céus da agitada Avenida Paulista. Situada nas proximidades, a Casa das Rosas é uma mansão histórica com um jardim de rosas. O espaço recebe eventos literários e shows de artes. Já Itaú Cultural oferece uma programação eclética, desde dança contemporânea a exibições de audiovisual. A Praça Ayrton Senna abriga um memorial dedicado ao grande piloto de Fórmula 1 O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Paraíso é um bairro residencial nobre que abriga tanto os lagos e museus do Parque do Ibirapuera como os arranha-céus da agitada Avenida Paulista. Situada nas proximidades, a Casa das Rosas é uma mansão histórica com um jardim de rosas. O espaço recebe eventos literários e shows de artes. Já Itaú Cultural oferece uma programação eclética, desde dança contemporânea a exibições de audiovisual. A Praça Ayrton Senna abriga um memorial dedicado ao grande piloto de Fórmula 1 O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.São Paulo - SPParaíso é um bairro residencial nobre que abriga tanto os lagos e museus do Parque do Ibirapuera como os arranha-céus da agitada Avenida Paulista. Situada nas proximidades, a Casa das Rosas é uma mansão histórica com um jardim de rosas. O espaço recebe eventos literários e shows de artes. Já Itaú Cultural oferece uma programação eclética, desde dança contemporânea a exibições de audiovisual. A Praça Ayrton Senna abriga um memorial dedicado ao grande piloto de Fórmula 1 O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Paraíso é um bairro residencial nobre que abriga tanto os lagos e museus do Parque do Ibirapuera como os arranha-céus da agitada Avenida Paulista. Situada nas proximidades, a Casa das Rosas é uma mansão histórica com um jardim de rosas. O espaço recebe eventos literários e shows de artes. Já Itaú Cultural oferece uma programação eclética, desde dança contemporânea a exibições de audiovisual. A Praça Ayrton Senna abriga um memorial dedicado ao grande piloto de Fórmula 1 O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.
Rua James Watt, 142 - Jardim EdithConjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio.São Paulo - SPConjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. Conjunto de Sala Comercial, com 1 sala com, 1 recepção , 3 banheiros. Vista privilegiada, próxima Marginal Pinheiros, entre as Estações Morumbi e Berrini da CPTM, Próximo Shopping Morumbi e Nações Unidas. Comércio local com Bancos, Lojas, supermercados, próximo a Av, Jornalista Roberto Marinho. Zelador Ar Condicionado Copa Escritório Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio.
Rua Albino Bento, 720 - Santa AméliaApartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque.São Paulo - SPApartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque. Apartamento tem 40m2,piso vinílico de 5mm (o mais resistente do mercado). Teto com gesso rebaixado e cortineiro. Cozinha planejada com cook top, forno, tomada 220V, torneira quente e fria e pedra são gabriel que vai até a lavanderia também planejada. Sala planejada com painel estendido para caber uma televisão de 58'. A extensão é um porta vassoureiro e porta tempero. Parede da sala de cimento queimado. Quarto menor com closet. Quarto maior com guarda roupa planejado. Banheiro planejado. A bacia hidrográfica do bairro, cortado por seis córregos no sentido norte-sul que deságuam no rio Tiête, foi propícia à implantação de olarias, que no início do século passado se multiplicaram na região. Elas acompanhavam a demanda dos materiais de construção, enquanto pedregulhos e areia eram extraídos do rio Tietê. A região do Itaim começou a receber seus primeiros moradores apenas no final do século18. Com a chegada da Ferrovia Estrada do Norte, antiga Central do Brasil, no século 19, o bairro começou a se desenvolver com as casas surgindo ao longo das margens dos trilhos. Em 1957 o Itaim Paulista ganhou sua primeira paróquia, de João Batista. Com o desenvolvimento econômico, o Itaim conquistou sua emancipação política. Em 1980 a região foi elevada à condição de distrito autônomo, desmembrando-se de São Miguel Paulista. Localizado no extremo leste do município, o Parque Santa Amélia originou-se como praça e para sua transformação em parque, implementou-se uma reformulação paisagística, com cercamento, instalações para administração e sanitários e implantação de novos equipamentos. A população acompanhou o trabalho desde a fase de elaboração do projeto até o término das obras. Vegetação com áreas ajardinadas, gramados e arborização heterogênea. Destaques da FLORA: araribá (Centrolobium tomentosum), árvore-orquídea (Bauhinia blakeana), cabreúva (Myroxylon peruiferum), camboatá (Cupania vernalis), coqueiro (Cocos nucifera), grumixama (Eugenia brasiliensis), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), ipê-de-el-salvador (Tabebuia rosea), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jerivá (Syagrus romanzoffiana), macaúba (Acrocomia aculeata), paineira (Ceiba speciosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), plátano (Platanus acerifolia), quaresmeira (Pleroma granulosum), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides), suinã (Erythrina speciosa) e tipuana (Tipuana tipu). Já foram registradas 89 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2021. Foram observadas na sua FAUNA 17 espécies de aves comuns da cidade, tais como rolinha, anu-preto, guaracava-de-barriga-amarela, sabiá-do-campo, bem-te-vi, corruíra, andorinha-pequena-de-casa. Na primavera o parque recebe pássaros migratórios como suiriri e tesourinha, que juntas ao bando de andorinhas contribuem no controle biológico de insetos, base alimentar dessas aves. Há registros de corujas-buraqueiras, uma das poucas corujas que exibe atividade diuturna. Casais de saí-andorinha com machos “vestindo” azul brilhante e fêmea inteiramente verde dão vivacidade ao parque.