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Rua Antônio Tavares, 637 - CambuciÓtimo apartamento e localização privilegiada. Possui 1 dormitório com 59m², sala ampla com iluminação natural e sacada frente rua. O quarto bem amplo e arejado. banheiro grande com ventilação natural. Localização privilegiada, próximo ao Parque da Aclimação, ao lado da à Av. Lins de Vasconcelos, Faculdade e colégio FIAP , Hospital Cruz Azul, Supermercado , Farmácias, Bancos e comércio em geral.São Paulo - SPÓtimo apartamento e localização privilegiada. Possui 1 dormitório com 59m², sala ampla com iluminação natural e sacada frente rua. O quarto bem amplo e arejado. banheiro grande com ventilação natural. Localização privilegiada, próximo ao Parque da Aclimação, ao lado da à Av. Lins de Vasconcelos, Faculdade e colégio FIAP , Hospital Cruz Azul, Supermercado , Farmácias, Bancos e comércio em geral.
Avenida Lacerda Franco, 432 - CambuciApartamento a venda, localizado na Avenida Lacerda Franco, o Condomínio Lacerda Franco é um convite à qualidade de vida. Com portaria 24 horas, elevador, salão de festas e gás encanado, oferece opções de entretenimento para todas as idades. Além disso, a localização próximo a Escola SENAI, Escola Estadual Caetano de Campos, Hospedaria de Cuidados Paliativos, próximo a futura estação de metrô Cambuci, Colégio Nova Geração, Escola Técnica Walter Belian e Hospital Militar de Área de São Paulo está prontamente acessível para os moradores do Condomínio Lacerda Franco. vamos agendar uma visita com o nosso corretoSão Paulo - SPApartamento a venda, localizado na Avenida Lacerda Franco, o Condomínio Lacerda Franco é um convite à qualidade de vida. Com portaria 24 horas, elevador, salão de festas e gás encanado, oferece opções de entretenimento para todas as idades. Além disso, a localização próximo a Escola SENAI, Escola Estadual Caetano de Campos, Hospedaria de Cuidados Paliativos, próximo a futura estação de metrô Cambuci, Colégio Nova Geração, Escola Técnica Walter Belian e Hospital Militar de Área de São Paulo está prontamente acessível para os moradores do Condomínio Lacerda Franco. vamos agendar uma visita com o nosso correto
Rua Gama Cerqueira, 466 - CambuciApartamento a duas quadras da Av Lins de Vasconcelos, próximo ao Parque da Aclimação, cozinha e quartos com armários planejado, apartamento muito bonito nada para fazer entrar e morar, fácil acesso as principias avenidas grande oportunidade...São Paulo - SPApartamento a duas quadras da Av Lins de Vasconcelos, próximo ao Parque da Aclimação, cozinha e quartos com armários planejado, apartamento muito bonito nada para fazer entrar e morar, fácil acesso as principias avenidas grande oportunidade...
Rua Antônio Tavares, 603 - CambuciLindo apartamento totalmente reformado recentemente e espaçoso para um dormitório. Sala de 2 ambientes (estar e jantar). Condomínio bem cuidado e bem limpo. Piso em madeira natural (tacos). Armários embutidos na cozinha, banheiro e no dormitório. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. 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Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. 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Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. 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Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. 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Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. 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Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. 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Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroSão Paulo - SPLindo apartamento totalmente reformado recentemente e espaçoso para um dormitório. Sala de 2 ambientes (estar e jantar). Condomínio bem cuidado e bem limpo. Piso em madeira natural (tacos). Armários embutidos na cozinha, banheiro e no dormitório. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. 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Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. 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Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. 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Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguinte, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[11] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairroO bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. O bairro do Cambuci fica na zona central da cidade. Seu nome vem de uma árvore, conhecida pela alta qualidade de sua madeira e por seus frutos, matéria-prima de doces e aguardente. Em meados de 1900, o local era a entrada de São Paulo para quem vinha do interior. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquism, já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy), liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. 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No entorno, o condomínio é bem servido por escolas, hospitais, lojas, padarias, petshops, supermercados e tudo para seu maior conforto. Lazer e Infraestrutura: Parte do chamado centro expandido de São Paulo, o bairro do Cambuci celebra 116 anos. Reconhecido desde 19 de dezembro de 1906, o distrito ainda carrega parte de seu legado industrial e cresce a ritmo mais lento em comparação aos arredores. As chances de se tornar um novo pólo de compras, moradia, cultura e lazer, porém, são altas quando pensamos em projeções de um futuro próximo. Inicialmente, era utilizado como rota de tropeiros rumo ao Caminho do Mar, passando pelo Ipiranga. A parada na rua do Lavapés era uma necessidade para tirar a terra barrenta das botas e para sanar a sede dos animais. Rodeado de chácaras, sítios e fazendas, o bairro em zona rural surgiu pouco tempo depois da Proclamação da República, onde antes era a chamada Chácara da Glória – nas esquinas das ruas Clímaco Barbosa e José Bento, hoje o bairro Jardim da Glória. Curiosamente, os córregos Cambuci e Lavapés rendiam até passeios de canoa, fato comprovado em imagens nostálgicas. O nome do bairro, registrado pela Lei 1040 B, surgiu a partir de duas teorias: a partir da árvore do fruto azedinho Cambricique, que se tornou uma raridade na região e servia para produção de cachaça. O outro mito conta que cambuci é o mesmo que pote, em tupi-guarani, mesmo nome do córrego Cambuci. As águas fluíam até o Largo do Pote, que depois foi rebatizado como Largo do Cambuci. A partir de meados de 1890, a população começou a se misturar com imigrantes, principalmente italianos, que chegavam à Hospedaria dos Imigrantes, na Mooca, transformada em Museu da Imigração, além de ocuparem vilas e pensões. No mesmo período surgiu o Museu do Ipiranga e logo as chácaras começaram a vender suas terras para criar vias de bondes elétricos e fábricas. Cambuci e Museu do Ipiranga em 1919 Com a intensa industrialização da década de 20, o Cambuci se tornou pólo industrial e operário, fazendo com que famílias trabalhadoras de instalassem em suas inúmeras casas geminadas. Assim, foi também palco de mobilizações populares e até vítima da guerra de 1924, que destruiu uma parte de sua estrutura. Hoje, o Cambuci com seus aproximados 30 mil habitantes vem atraindo incorporadoras com lançamentos de prédios em áreas antes ocupadas por galpões e fábricas. Também está previsto a construção de um shopping, que promete trazer mais movimento e investidores para a região. O bairro possui uma parte com bastante opção de entretenimento e lazer, como se vê na extensão das ruas Lins de Vasconcelos e Av. Lacerda Franco, enquanto outras áreas formam vazios urbanos e estão em situação de abandono. Curiosidade: é no Cambuci que fica, até hoje, o conjunto habitacional mais antigo da cidade. Erguido em 1942, o Conjunto Habitacional Várzea do Carmo foi erguido no antigo Caminho do Lavapés, na Rua Professor Demóstenes Batista Figueira Marques. São 22 blocos residenciais de quatro pavimentos. As histórias do Morro do Piolho Existem ruas icônicas na formação do bairro. Antes chamada de Caminho do Cambuci, a rua Espírita – esquina com rua dos Lavapés – foi parte de inúmeras gerações. Era avistada do alto do Morro do Piolho, descrito por moradores mais antigos como “lugar de malandro”, permeado por músicos e “desocupados”, enquanto outros contam que o desciam a bordo de um pedaço de papelão, típica brincadeira de rua num tempo sem telas digitais. A rua formada por casas de pau-a-pique tinha entre seus moradores um homem identificado como Preto Badaró, um tipo de andarilho que cultuava ritos africanos. Sua sabedoria pode ter sido apropriada pelo português Antonio Gonçalves, conhecido como Batuíra, que em sua chácara fundou um conhecido centro espírita frequentado pela elite, sob o olhar de seu “Espírito Protetor”, o preto velho Pai Zarabinda. Foto: Acervo Casa da Imagem/Colorização: IpirangaFeelings Pós-abolição, formaram-se comunidades negras nas regiões do Jardim da Glória e Cambuci. Entre os personagens importantes do período estão Chico Gago, Preto Badaró, Batuíra (Pai Zarabinda) e Chico Mimi. Grandes contatores de histórias, eram pessoas envolvidas no cotidiano, por motivos diversos: celebrações, religiosidade, comunhão e comércio. Ora visto como babalorixá (Pai de Santo) e ora mencionado como médium, Batuíra fundou, em 1878, o jornal “Verdade e Luz” para propagar a fé religiosa. O nome da rua veio por sua causa. As leituras destes personagens do Cambuci são polêmicas. Algumas alegam que Batuíra foi discípulo de Badaró, existência por vezes ignorada por textos do espiritismo. Entre os relatos: “Batuíra não passava de um homem fulo, grisalho, barbudo, baixote e gorducho, de maus dentes e já na casa dos sessenta. Babalorixá de fama (…) Claro que havia exagero em tudo que se dizia sobre ele, o estranho senhor Batuíra. Mas nunca faltavam consulentes importantes na tenda do diabo do homem. Até gente da alta política, das altas finanças e do alto comércio lá se apresentava. Gente que não pedia, mandava.” A biografia controversa de Batuíra conta ainda que este pioneiro da doutrina espírita no Brasil participou ativamente da campanha abolicionista de Luiz Gama e Antônio Bento, chegando a esconder escravos fugitivos em sua própria casa até conseguir negociar sua alforria. O Morro do Piolho virou um amontoado de edifícios. Rua Espírita em 1927, no bairro Cambuci – Foto: Caio Barreto Religiosidade A formação religiosa da comunidade também foi formada pela Capela Nossa Senhora de Lourdes, construída por volta de 1870 em devoção à Santa de Lourdes. Dizem que até o imperador D. Pedro II chegou a passar por ela. O terreno para construção pertenceu à chácara de Dona Eulália Assumpção e Silva, uma das maiores da região, desmembrada durante a urbanização. Um ano após a morte de Eulália, em 1895, o espaço deu lugar a Paróquia de São Joaquim do Cambuci, hoje Igreja Nossa Senhora da Glória, em estilo gótico feudal. Em 1902 parte do lote se tornou no Colégio Marista Nossa Senhora da Glória, um dos mais tradicionais de São Paulo. Na guerra de 1924, que se alastrou por diversos bairros da Zona Sul, a disputada igreja foi defendida por rebeldes, abrigando-os. Parte dela foi bombardeada. Curiosidade: nos anos 1990 foram descobertas as “catacumbaSão Paulo - SPOPORTUNIDADE Excelente apartamento próximo ao Largo do Cambuci - Com 98 m², possui 02 dormitórios amplos, sala 02 ambientes, cozinha, banheiro social, área de serviço e dependência de empregada com banheiro, 02 elevadores. Maravilhoso! Imperdível! Agende uma visita! Próximo a bancos, mercados, açougues, farmácias, transportes publico. Em um dos bairros mais tradicionais de São Paulo, o Cambuci, bairro fundado no século 16 e que tem a origem do seu nome devido à grande quantidade de Cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente. Neste bairro de nome simpático, está localizado o esplêndido condomínio Helbor Trend SP. Como não podia faltar, estamos falando de um apartamento com lazer completo, piscina climatizada coberta, piscina externa, playground, salão de festas, sports bar, churrasqueira, forno de pizza, quadra para esportes, minimercado self service e muito mais. No entorno, o condomínio é bem servido por escolas, hospitais, lojas, padarias, petshops, supermercados e tudo para seu maior conforto. Lazer e Infraestrutura: Parte do chamado centro expandido de São Paulo, o bairro do Cambuci celebra 116 anos. Reconhecido desde 19 de dezembro de 1906, o distrito ainda carrega parte de seu legado industrial e cresce a ritmo mais lento em comparação aos arredores. As chances de se tornar um novo pólo de compras, moradia, cultura e lazer, porém, são altas quando pensamos em projeções de um futuro próximo. Inicialmente, era utilizado como rota de tropeiros rumo ao Caminho do Mar, passando pelo Ipiranga. A parada na rua do Lavapés era uma necessidade para tirar a terra barrenta das botas e para sanar a sede dos animais. Rodeado de chácaras, sítios e fazendas, o bairro em zona rural surgiu pouco tempo depois da Proclamação da República, onde antes era a chamada Chácara da Glória – nas esquinas das ruas Clímaco Barbosa e José Bento, hoje o bairro Jardim da Glória. Curiosamente, os córregos Cambuci e Lavapés rendiam até passeios de canoa, fato comprovado em imagens nostálgicas. O nome do bairro, registrado pela Lei 1040 B, surgiu a partir de duas teorias: a partir da árvore do fruto azedinho Cambricique, que se tornou uma raridade na região e servia para produção de cachaça. O outro mito conta que cambuci é o mesmo que pote, em tupi-guarani, mesmo nome do córrego Cambuci. As águas fluíam até o Largo do Pote, que depois foi rebatizado como Largo do Cambuci. A partir de meados de 1890, a população começou a se misturar com imigrantes, principalmente italianos, que chegavam à Hospedaria dos Imigrantes, na Mooca, transformada em Museu da Imigração, além de ocuparem vilas e pensões. No mesmo período surgiu o Museu do Ipiranga e logo as chácaras começaram a vender suas terras para criar vias de bondes elétricos e fábricas. Cambuci e Museu do Ipiranga em 1919 Com a intensa industrialização da década de 20, o Cambuci se tornou pólo industrial e operário, fazendo com que famílias trabalhadoras de instalassem em suas inúmeras casas geminadas. Assim, foi também palco de mobilizações populares e até vítima da guerra de 1924, que destruiu uma parte de sua estrutura. Hoje, o Cambuci com seus aproximados 30 mil habitantes vem atraindo incorporadoras com lançamentos de prédios em áreas antes ocupadas por galpões e fábricas. Também está previsto a construção de um shopping, que promete trazer mais movimento e investidores para a região. O bairro possui uma parte com bastante opção de entretenimento e lazer, como se vê na extensão das ruas Lins de Vasconcelos e Av. Lacerda Franco, enquanto outras áreas formam vazios urbanos e estão em situação de abandono. Curiosidade: é no Cambuci que fica, até hoje, o conjunto habitacional mais antigo da cidade. Erguido em 1942, o Conjunto Habitacional Várzea do Carmo foi erguido no antigo Caminho do Lavapés, na Rua Professor Demóstenes Batista Figueira Marques. São 22 blocos residenciais de quatro pavimentos. As histórias do Morro do Piolho Existem ruas icônicas na formação do bairro. Antes chamada de Caminho do Cambuci, a rua Espírita – esquina com rua dos Lavapés – foi parte de inúmeras gerações. Era avistada do alto do Morro do Piolho, descrito por moradores mais antigos como “lugar de malandro”, permeado por músicos e “desocupados”, enquanto outros contam que o desciam a bordo de um pedaço de papelão, típica brincadeira de rua num tempo sem telas digitais. A rua formada por casas de pau-a-pique tinha entre seus moradores um homem identificado como Preto Badaró, um tipo de andarilho que cultuava ritos africanos. Sua sabedoria pode ter sido apropriada pelo português Antonio Gonçalves, conhecido como Batuíra, que em sua chácara fundou um conhecido centro espírita frequentado pela elite, sob o olhar de seu “Espírito Protetor”, o preto velho Pai Zarabinda. Foto: Acervo Casa da Imagem/Colorização: IpirangaFeelings Pós-abolição, formaram-se comunidades negras nas regiões do Jardim da Glória e Cambuci. Entre os personagens importantes do período estão Chico Gago, Preto Badaró, Batuíra (Pai Zarabinda) e Chico Mimi. Grandes contatores de histórias, eram pessoas envolvidas no cotidiano, por motivos diversos: celebrações, religiosidade, comunhão e comércio. Ora visto como babalorixá (Pai de Santo) e ora mencionado como médium, Batuíra fundou, em 1878, o jornal “Verdade e Luz” para propagar a fé religiosa. O nome da rua veio por sua causa. As leituras destes personagens do Cambuci são polêmicas. Algumas alegam que Batuíra foi discípulo de Badaró, existência por vezes ignorada por textos do espiritismo. Entre os relatos: “Batuíra não passava de um homem fulo, grisalho, barbudo, baixote e gorducho, de maus dentes e já na casa dos sessenta. Babalorixá de fama (…) Claro que havia exagero em tudo que se dizia sobre ele, o estranho senhor Batuíra. Mas nunca faltavam consulentes importantes na tenda do diabo do homem. Até gente da alta política, das altas finanças e do alto comércio lá se apresentava. Gente que não pedia, mandava.” A biografia controversa de Batuíra conta ainda que este pioneiro da doutrina espírita no Brasil participou ativamente da campanha abolicionista de Luiz Gama e Antônio Bento, chegando a esconder escravos fugitivos em sua própria casa até conseguir negociar sua alforria. O Morro do Piolho virou um amontoado de edifícios. Rua Espírita em 1927, no bairro Cambuci – Foto: Caio Barreto Religiosidade A formação religiosa da comunidade também foi formada pela Capela Nossa Senhora de Lourdes, construída por volta de 1870 em devoção à Santa de Lourdes. Dizem que até o imperador D. Pedro II chegou a passar por ela. O terreno para construção pertenceu à chácara de Dona Eulália Assumpção e Silva, uma das maiores da região, desmembrada durante a urbanização. Um ano após a morte de Eulália, em 1895, o espaço deu lugar a Paróquia de São Joaquim do Cambuci, hoje Igreja Nossa Senhora da Glória, em estilo gótico feudal. Em 1902 parte do lote se tornou no Colégio Marista Nossa Senhora da Glória, um dos mais tradicionais de São Paulo. Na guerra de 1924, que se alastrou por diversos bairros da Zona Sul, a disputada igreja foi defendida por rebeldes, abrigando-os. Parte dela foi bombardeada. Curiosidade: nos anos 1990 foram descobertas as “catacumba
Rua Dom Duarte Leopoldo, 166 - CambuciEste apartamento padrão para locação em São Paulo, no bairro Cambuci, oferece 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, proporcionando um espaço total de 90m², com 80m² de área útil. Localizado em um condomínio chamado São Luis, o imóvel está atualmente ocupado e não é mobiliado.Com uma área generosa e bem distribuída, este apartamento se destaca por seus 3 quartos, sendo 1 suíte, ideal para famílias que buscam conforto e praticidade. As 2 salas oferecem um ambiente aconchegante para momentos de convívio, enquanto a localização no bairro Cambuci proporciona facilidades de acesso a serviços e comércios locais. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel que combina espaço, conforto e uma localização privilegiada em São Paulo. Agende uma visita para conferir de perto tudo o que este apartamento tem a oferecer e descubra o seu próximo lar no coração do Cambuci.São Paulo - SPEste apartamento padrão para locação em São Paulo, no bairro Cambuci, oferece 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, proporcionando um espaço total de 90m², com 80m² de área útil. Localizado em um condomínio chamado São Luis, o imóvel está atualmente ocupado e não é mobiliado.Com uma área generosa e bem distribuída, este apartamento se destaca por seus 3 quartos, sendo 1 suíte, ideal para famílias que buscam conforto e praticidade. As 2 salas oferecem um ambiente aconchegante para momentos de convívio, enquanto a localização no bairro Cambuci proporciona facilidades de acesso a serviços e comércios locais. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel que combina espaço, conforto e uma localização privilegiada em São Paulo. Agende uma visita para conferir de perto tudo o que este apartamento tem a oferecer e descubra o seu próximo lar no coração do Cambuci.
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Avenida Lacerda Franco, 432 - CambuciUm ótimo apartamento para venda, próximo do Parque da Aclimação, com 2 dormitórios, 2 bamheiros, sala, cozinha e área de serviços, na Avenida Lacerda Franco, com 1 vaga de garagem, 87m², São Paulo. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. 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Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. 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