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Avenida da Saudade, 1 - MiracatuSitio em Miracatu SP, 6.000 mts2 de terreno, 3 dormitórios sendo 1 suíte, Sala 3 ambientes, Cozinha, Horta, Pomar, Rua asfaltada, ACEITA CARRO OU CASA EM SP COMO PARTE DE PAGAMENTO grande oportunidade para quem gosta de sossego .........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................Miracatu - SPSitio em Miracatu SP, 6.000 mts2 de terreno, 3 dormitórios sendo 1 suíte, Sala 3 ambientes, Cozinha, Horta, Pomar, Rua asfaltada, ACEITA CARRO OU CASA EM SP COMO PARTE DE PAGAMENTO grande oportunidade para quem gosta de sossego .........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Apeninos, 429 - AclimaçãoAclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.São Paulo - SPAclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é reduto da comunidade coreana e sul-coreana. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro.
Rua Vasconcelos Drumond, 550 - Vila MonumentoApartamento na Vila Monumento, bem localizado, próximo ao Museu do Ipiranga, Av Ricardo Jafet, fácil acesso as principais avenidas, irroA Vila Monumento é um bairro localizado na região do Ipiranga, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Administrativamente, é um bairro do distrito do Ipiranga. É um bairro tradicional que está passando por um período de expansão e modernização, com a verticalização da região. Após a chegada das linhas do sistema de metrô da cidade, com a instalação o de duas estações próximas e com previsão de construção mais outras estações, a região está em franco período de valorização imobiliária na capital paulista Com localização privilegiada, fica muito próximo ao Museu do Ipiranga (Museu da USP), fica ao lado do Parque da Independência, que abriga o Monumento à Independência, que dá origem ao nome do bairro, e à Casa do Grito, o parque possui imensa área de lazer, muito arborizada e tranquila, praça para eventos, entre outros. Também fica próximo ao Parque da Aclimação, este com om 112 mil m² de área para lazer e descanso. A Vila Monumento dispõe de uma boa rede de comércio e serviços, com colégios, supermercados, padarias, Igrejas, bancos, bares e restaurantes. Situada, geograficamente, na parte mais central de São Paulo, também é conhecida por oferecer umas boas opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital. É predominantemente residencial, com ruas arborizadas e clima que lembra cidades do interior. É um bairro tranquilidade e muito próximo às facilidades da grande metrópole. Lazer Não é difícil programar um passeio divertido na região. O Museu de Zoologia da USP e o Aquário de São Paulo, por exemplo, ficam muito próximos e são perfeitos para conhecer diferentes espécies de animais. O Sesc Ipiranga é o espaço para quem gosta de frequentar peças de teatro, assistir a shows e visitar exposições de arte. Há também o Clube Atlético Ypiranga, que tem academia, biblioteca, pista de boliche, piscinas e quadras para sócios e visitantes. O Mooca Plaza Shopping também é uma opção de fácil acesso. Abriga vários bares e restaurantes - A região da Vila Monumento também oferece diversidade gastronômica, com opções para todos os gostos. Mobilidade Importantes vias cercam o distrito, como as avenidas Ricardo Jafet e avenida do Estado que dão acesso a uma parte da zona Sul e municípios do ABC. Outra via importante que cerca a região, é a Av. 23 de Maio, que liga as zonas Sul e Norte da capital. A região também possui um deslocamento rápido e fácil à Avenida Paulista, com suas diversas opções culturais, de comercio e de lazer. Estações de metrô e linhas de ônibus - Sua localização estratégica também contempla algumas estações de metrô na região próxima, como estações: Alto do Ipiranga, imigrantes, ambas da linha 2 - verde, e estações Ana Rosa e Vila Mariana, da Linha 1-Azul. Além do metrô, outra alternativa são as várias linhas de ônibus que passam dentro do bairro e no entorno. O bairro possui duas linhas de ônibus circulares, com ponto inicial na R. D. Mateus. 407M-10 - Vl. Monumento - Metrô Vl. Mariana Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 38 paradas 4111-10 - Vl. Monumento - Pça. Da República Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 61 paradas História da região A história do Ipiranga está profundamente ligada a própria História do Brasil, afinal foi nesta região que, em 1822, D. Pedro I proclamou a independência do País às margens do Ribeirão do Ipiranga. Os relatos sobre a origem do bairro começavam com o povoamento pelos índios guaianases. Eles construíram suas moradas entre a margem direita do Ribeirão de Guapituva e a aldeia do cacique Tibiriçá. O local ficou conhecido como Ipiranga (“água vermelha- água barrenta” na língua tupi), nome dado pelos índios ao riacho que cortava. O início da ocupação pelos brancos expulsou os guaianases para outras regiões e possibilitou a extensão territorial do Ipiranga que chegou ao final do século XVI a ter por volta de 1.500 habitantes, instalados principalmente em muitas chácaras, sítios e pequenas fazendas. O passo seguinte na expansão da região aconteceu com a chegada dos imigrantes a partir da segunda metade do século passado. Desembarcando no Porto de Santos, estes estrangeiros eram levados para a Hospedaria dos Imigrantes do Brás, onde esperavam oportunidades de emprego. Muitos deles se instalaram na região do Ipiranga, criando uma extensa rede de comércios e serviços. Na área cultural, “Cine Teatro Brasil” é considerado o primeiro cinema do bairro, construído na rua Thabor em 1924. No local também se realizavam grandes bailes sob o comando do gerente Mansueto De Gregório O bonde com tração animal (cavalos) foi o primeiro meio de transporte coletivo colocado à disposição dos moradores da região. Criado em 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, chegou ao Ipiranga em 1889 devido ao empenho do Doutor José Vicente de Azevedo. Para os bondes vencerem o limite entre o Cambuci e o Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência, região pantanosa da “Chácara da Glória”. Em 1904, foram inauguradas no bairro, as linhas percorridas por bondes movidos à tração elétrica: a linha “Ipiranga” e a linha “Fábrica”, ofereceram serviços para a população até 1967. Em 1954, foram instaladas as linhas de ônibus elétrico. Famosa pela sua grande área verde, a região do Parque da Aclimação é um dos pontos mais desejados da cidade por quem procura um lugar tranquilo e com boa infraestrutura para morar. A Vila Monumento é um bairro da região pouco conhecido pelos paulistanos e é um verdadeiro tesouro que reúne dois benefícios tão desejados, mas tão raros, por quem está à procura de um imóvel: sossego e mobilidade. Além das ruas arborizadas e do clima de interior, a Vila Monumento dispõe de uma ótima rede de comércios e serviços com colégios, universidades, supermercados, padarias, bares e restaurantes. Situada na parte central de São Paulo, também é conhecida por oferecer muitas facilidades, especialmente em opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital.São Paulo - SPApartamento na Vila Monumento, bem localizado, próximo ao Museu do Ipiranga, Av Ricardo Jafet, fácil acesso as principais avenidas, irroA Vila Monumento é um bairro localizado na região do Ipiranga, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Administrativamente, é um bairro do distrito do Ipiranga. É um bairro tradicional que está passando por um período de expansão e modernização, com a verticalização da região. Após a chegada das linhas do sistema de metrô da cidade, com a instalação o de duas estações próximas e com previsão de construção mais outras estações, a região está em franco período de valorização imobiliária na capital paulista Com localização privilegiada, fica muito próximo ao Museu do Ipiranga (Museu da USP), fica ao lado do Parque da Independência, que abriga o Monumento à Independência, que dá origem ao nome do bairro, e à Casa do Grito, o parque possui imensa área de lazer, muito arborizada e tranquila, praça para eventos, entre outros. Também fica próximo ao Parque da Aclimação, este com om 112 mil m² de área para lazer e descanso. A Vila Monumento dispõe de uma boa rede de comércio e serviços, com colégios, supermercados, padarias, Igrejas, bancos, bares e restaurantes. Situada, geograficamente, na parte mais central de São Paulo, também é conhecida por oferecer umas boas opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital. É predominantemente residencial, com ruas arborizadas e clima que lembra cidades do interior. É um bairro tranquilidade e muito próximo às facilidades da grande metrópole. Lazer Não é difícil programar um passeio divertido na região. O Museu de Zoologia da USP e o Aquário de São Paulo, por exemplo, ficam muito próximos e são perfeitos para conhecer diferentes espécies de animais. O Sesc Ipiranga é o espaço para quem gosta de frequentar peças de teatro, assistir a shows e visitar exposições de arte. Há também o Clube Atlético Ypiranga, que tem academia, biblioteca, pista de boliche, piscinas e quadras para sócios e visitantes. O Mooca Plaza Shopping também é uma opção de fácil acesso. Abriga vários bares e restaurantes - A região da Vila Monumento também oferece diversidade gastronômica, com opções para todos os gostos. Mobilidade Importantes vias cercam o distrito, como as avenidas Ricardo Jafet e avenida do Estado que dão acesso a uma parte da zona Sul e municípios do ABC. Outra via importante que cerca a região, é a Av. 23 de Maio, que liga as zonas Sul e Norte da capital. A região também possui um deslocamento rápido e fácil à Avenida Paulista, com suas diversas opções culturais, de comercio e de lazer. Estações de metrô e linhas de ônibus - Sua localização estratégica também contempla algumas estações de metrô na região próxima, como estações: Alto do Ipiranga, imigrantes, ambas da linha 2 - verde, e estações Ana Rosa e Vila Mariana, da Linha 1-Azul. Além do metrô, outra alternativa são as várias linhas de ônibus que passam dentro do bairro e no entorno. O bairro possui duas linhas de ônibus circulares, com ponto inicial na R. D. Mateus. 407M-10 - Vl. Monumento - Metrô Vl. Mariana Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 38 paradas 4111-10 - Vl. Monumento - Pça. Da República Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 61 paradas História da região A história do Ipiranga está profundamente ligada a própria História do Brasil, afinal foi nesta região que, em 1822, D. Pedro I proclamou a independência do País às margens do Ribeirão do Ipiranga. Os relatos sobre a origem do bairro começavam com o povoamento pelos índios guaianases. Eles construíram suas moradas entre a margem direita do Ribeirão de Guapituva e a aldeia do cacique Tibiriçá. O local ficou conhecido como Ipiranga (“água vermelha- água barrenta” na língua tupi), nome dado pelos índios ao riacho que cortava. O início da ocupação pelos brancos expulsou os guaianases para outras regiões e possibilitou a extensão territorial do Ipiranga que chegou ao final do século XVI a ter por volta de 1.500 habitantes, instalados principalmente em muitas chácaras, sítios e pequenas fazendas. O passo seguinte na expansão da região aconteceu com a chegada dos imigrantes a partir da segunda metade do século passado. Desembarcando no Porto de Santos, estes estrangeiros eram levados para a Hospedaria dos Imigrantes do Brás, onde esperavam oportunidades de emprego. Muitos deles se instalaram na região do Ipiranga, criando uma extensa rede de comércios e serviços. Na área cultural, “Cine Teatro Brasil” é considerado o primeiro cinema do bairro, construído na rua Thabor em 1924. No local também se realizavam grandes bailes sob o comando do gerente Mansueto De Gregório O bonde com tração animal (cavalos) foi o primeiro meio de transporte coletivo colocado à disposição dos moradores da região. Criado em 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, chegou ao Ipiranga em 1889 devido ao empenho do Doutor José Vicente de Azevedo. Para os bondes vencerem o limite entre o Cambuci e o Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência, região pantanosa da “Chácara da Glória”. Em 1904, foram inauguradas no bairro, as linhas percorridas por bondes movidos à tração elétrica: a linha “Ipiranga” e a linha “Fábrica”, ofereceram serviços para a população até 1967. Em 1954, foram instaladas as linhas de ônibus elétrico. Famosa pela sua grande área verde, a região do Parque da Aclimação é um dos pontos mais desejados da cidade por quem procura um lugar tranquilo e com boa infraestrutura para morar. A Vila Monumento é um bairro da região pouco conhecido pelos paulistanos e é um verdadeiro tesouro que reúne dois benefícios tão desejados, mas tão raros, por quem está à procura de um imóvel: sossego e mobilidade. Além das ruas arborizadas e do clima de interior, a Vila Monumento dispõe de uma ótima rede de comércios e serviços com colégios, universidades, supermercados, padarias, bares e restaurantes. Situada na parte central de São Paulo, também é conhecida por oferecer muitas facilidades, especialmente em opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital.
Rua Tabatinguera, 350 - SéApartamento no sexto andar de 50m todo reformado e mobiliado (ficará com toda mobília fixa, inclusive fogão, forno e exaustor. Piso porcelanato em todas as dependências na Liberdade no coração de São Paulo. Possui 2 dormitórios (sem suites), 1 banheiro, 1 sala, Cozinha e Lavanderia. Excelente localização. Ao lado de terminais de ônibus e metrô. Prédio novo com três elevadores, piscina no terraço, salão de festas, três subsolos de garagem e espaço para crianças. Documentação Ok. IPTU R$ 90,00 anual. Condomínio R$ 490,00. Portaria 24 horas e câmeras de segurança em todos os andares. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[4] A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno.São Paulo - SPApartamento no sexto andar de 50m todo reformado e mobiliado (ficará com toda mobília fixa, inclusive fogão, forno e exaustor. Piso porcelanato em todas as dependências na Liberdade no coração de São Paulo. Possui 2 dormitórios (sem suites), 1 banheiro, 1 sala, Cozinha e Lavanderia. Excelente localização. Ao lado de terminais de ônibus e metrô. Prédio novo com três elevadores, piscina no terraço, salão de festas, três subsolos de garagem e espaço para crianças. Documentação Ok. IPTU R$ 90,00 anual. Condomínio R$ 490,00. Portaria 24 horas e câmeras de segurança em todos os andares. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[4] A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno.
Rua Diogo Vaz, 77 - CambuciCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos, o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana (bairro de São Paulo) e Ipiranga ao sul e Liberdade (bairro de São Paulo) e Aclimação a oeste.A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[9], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[10] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[11]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[12] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[13]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Localizado entre Vila Mariana, Liberdade e Mooca por um bom tempo a região somente observou a evolução vertical de seus vizinhos, como a Aclimação, porém isso vem mudando, ao longo dos anos estão sendo lançados quase trezentos novos empreendimentos imobiliários que ajudaram a valorizar ainda mais o local[15] Em 2010 foi exibida pela Rede Globo, a telenovela Passione, no horário das 20 horas. A novela tinha em seu enredo a personagem Clô Souza e Silva, interpretada pela atriz Irene Ravache, divertida e falante que tinha origem humilde e que só depois de atingir uma certa idade, consegue realizar seu maior sonho de ficar rica, e ao subir de nível, consegue se mudar para o bairro do Cambuci Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos, o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana (bairro de São Paulo) e Ipiranga ao sul e Liberdade (bairro de São Paulo) e Aclimação a oeste.A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[9], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[10] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[11]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[12] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[13]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Localizado entre Vila Mariana, Liberdade e Mooca por um bom tempo a região somente observou a evolução vertical de seus vizinhos, como a Aclimação, porém isso vem mudando, ao longo dos anos estão sendo lançados quase trezentos novos empreendimentos imobiliários que ajudaram a valorizar ainda mais o local[15] Em 2010 foi exibida pela Rede Globo, a telenovela Passione, no horário das 20 horas. A novela tinha em seu enredo a personagem Clô Souza e Silva, interpretada pela atriz Irene Ravache, divertida e falante que tinha origem humilde e que só depois de atingir uma certa idade, consegue realizar seu maior sonho de ficar rica, e ao subir de nível, consegue se mudar para o bairro do Cambuci. Pouco depois da proclamação da Republica, a grande maioria das chácaras paulistanas localizadas na proximidades do centro começou a ganhar alamedas, arruamentos, avenidas e até praças públicas. O tempo era de caminho de terra e não havia ainda a pavimentação. Na chácara da Glória – muito conhecida – nada era pavimentado. As terras começavam onde hoje é a rua Domingos de Moraes, na Vila Mariana, e terminava nas imediações do rio Tamanduateí. O chamado “larguinho”, por onde passava o córrego do Cambuci, formado por cinco mal delineadas ruas, era passagem obrigatória. O local ficou conhecido com largo do Pote e em seguida foi batizado como largo do Cambuci. Ainda era o final do século XIX. O crescimento lento aconteceu e, em 1906, surgiu o bairro d Cambuci. Na região do Cambuci está uma das ruas mais famosas da São Paulo antiga: a rua do Lavapés. Um caminho secular que levava os paulistanos da vila para Santos e vice-versa. Não poderia ser diferente: o caminho era um barro só no tempo das chuvas. Num ponto, os viajantes paravam num pequeno córrego e lavavam os pés para chegar à vila e não sujarem a igreja. O interessante é que todo o trajeto eles faziam de pés descalços. Somente depois de lavarem os pés no córrego é que calçavam suas botas. Os primeiros paulistas preferiam fazer suas longas caminhadas sem botas. Há duas versões para a origem do nome Cambuci: uma diz que proveio do tupi-guarani cambuci, que significa “pote”; a outra faz referência ao tipo de árvore chamada cambuci, da família das mirtáceas, que era muito comum na região. Dessa árvore os moradores extraíam um fruto chamado cambricique, que era colocado na pinga. A partir das décadas seguintes o chão de terrão foi sendo lentamente substituído por calçamento, surgiu a iluminação e até linha de bonde, além de muitas fábricas. O comercio teve um crescimento rápido, e o largo foi fazendo sua fama por São Paulo. Os moradores do Cambuci convivem hoje com edifício, pequenas casas da década de 1950 e decadentes cortiços fadados à demolição. Ainda restam algumas fabricas e grandes gráficas.São Paulo - SPCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos, o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana (bairro de São Paulo) e Ipiranga ao sul e Liberdade (bairro de São Paulo) e Aclimação a oeste.A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[9], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[10] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[11]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[12] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[13]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Localizado entre Vila Mariana, Liberdade e Mooca por um bom tempo a região somente observou a evolução vertical de seus vizinhos, como a Aclimação, porém isso vem mudando, ao longo dos anos estão sendo lançados quase trezentos novos empreendimentos imobiliários que ajudaram a valorizar ainda mais o local[15] Em 2010 foi exibida pela Rede Globo, a telenovela Passione, no horário das 20 horas. A novela tinha em seu enredo a personagem Clô Souza e Silva, interpretada pela atriz Irene Ravache, divertida e falante que tinha origem humilde e que só depois de atingir uma certa idade, consegue realizar seu maior sonho de ficar rica, e ao subir de nível, consegue se mudar para o bairro do Cambuci Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos, o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana (bairro de São Paulo) e Ipiranga ao sul e Liberdade (bairro de São Paulo) e Aclimação a oeste.A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[9], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[10] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[11]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos[12] e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[13]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Localizado entre Vila Mariana, Liberdade e Mooca por um bom tempo a região somente observou a evolução vertical de seus vizinhos, como a Aclimação, porém isso vem mudando, ao longo dos anos estão sendo lançados quase trezentos novos empreendimentos imobiliários que ajudaram a valorizar ainda mais o local[15] Em 2010 foi exibida pela Rede Globo, a telenovela Passione, no horário das 20 horas. A novela tinha em seu enredo a personagem Clô Souza e Silva, interpretada pela atriz Irene Ravache, divertida e falante que tinha origem humilde e que só depois de atingir uma certa idade, consegue realizar seu maior sonho de ficar rica, e ao subir de nível, consegue se mudar para o bairro do Cambuci. Pouco depois da proclamação da Republica, a grande maioria das chácaras paulistanas localizadas na proximidades do centro começou a ganhar alamedas, arruamentos, avenidas e até praças públicas. O tempo era de caminho de terra e não havia ainda a pavimentação. Na chácara da Glória – muito conhecida – nada era pavimentado. As terras começavam onde hoje é a rua Domingos de Moraes, na Vila Mariana, e terminava nas imediações do rio Tamanduateí. O chamado “larguinho”, por onde passava o córrego do Cambuci, formado por cinco mal delineadas ruas, era passagem obrigatória. O local ficou conhecido com largo do Pote e em seguida foi batizado como largo do Cambuci. Ainda era o final do século XIX. O crescimento lento aconteceu e, em 1906, surgiu o bairro d Cambuci. Na região do Cambuci está uma das ruas mais famosas da São Paulo antiga: a rua do Lavapés. Um caminho secular que levava os paulistanos da vila para Santos e vice-versa. Não poderia ser diferente: o caminho era um barro só no tempo das chuvas. Num ponto, os viajantes paravam num pequeno córrego e lavavam os pés para chegar à vila e não sujarem a igreja. O interessante é que todo o trajeto eles faziam de pés descalços. Somente depois de lavarem os pés no córrego é que calçavam suas botas. Os primeiros paulistas preferiam fazer suas longas caminhadas sem botas. Há duas versões para a origem do nome Cambuci: uma diz que proveio do tupi-guarani cambuci, que significa “pote”; a outra faz referência ao tipo de árvore chamada cambuci, da família das mirtáceas, que era muito comum na região. Dessa árvore os moradores extraíam um fruto chamado cambricique, que era colocado na pinga. A partir das décadas seguintes o chão de terrão foi sendo lentamente substituído por calçamento, surgiu a iluminação e até linha de bonde, além de muitas fábricas. O comercio teve um crescimento rápido, e o largo foi fazendo sua fama por São Paulo. Os moradores do Cambuci convivem hoje com edifício, pequenas casas da década de 1950 e decadentes cortiços fadados à demolição. Ainda restam algumas fabricas e grandes gráficas.
Rua Tereza Cristina, 525 - Vila MonumentoSobrado à venda, Sobrado com 2 Quartos e 2 banheiros à Venda, 100 m² por R$ 300.000,00 na V. Monumento, São Paulo, SP A Vila Monumento é um bairro localizado na região do Ipiranga, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Administrativamente, é um bairro do distrito do Ipiranga. É um bairro tradicional que está passando por um período de expansão e modernização, com a verticalização da região. Após a chegada das linhas do sistema de metrô da cidade, com a instalação o de duas estações próximas e com previsão de construção mais outras estações, a região está em franco período de valorização imobiliária na capital paulista Com localização privilegiada, fica muito próximo ao Museu do Ipiranga (Museu da USP), fica ao lado do Parque da Independência, que abriga o Monumento à Independência, que dá origem ao nome do bairro, e à Casa do Grito, o parque possui imensa área de lazer, muito arborizada e tranquila, praça para eventos, entre outros. Também fica próximo ao Parque da Aclimação, este com om 112 mil m² de área para lazer e descanso. A Vila Monumento dispõe de uma boa rede de comércio e serviços, com colégios, supermercados, padarias, Igrejas, bancos, bares e restaurantes. Situada, geograficamente, na parte mais central de São Paulo, também é conhecida por oferecer uma boas opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital. É predominantemente residencial, com ruas arborizadas e clima que lembra cidades do interior. É um bairro tranquilidade e muito próximo às facilidades da grande metrópole. Lazer Não é difícil programar um passeio divertido na região. O Museu de Zoologia da USP e o Aquário de São Paulo, por exemplo, ficam muito próximos e são perfeitos para conhecer diferentes espécies de animais. O Sesc Ipiranga é o espaço para quem gosta de frequentar peças de teatro, assistir a shows e visitar exposições de arte. Há também o Clube Atlético Ypiranga, que tem academia, biblioteca, pista de boliche, piscinas e quadras para sócios e visitantes. O Mooca Plaza Shopping também é uma opção de fácil acesso. Abriga vários bares e restaurantes - A região da Vila Monumento também oferece diversidade gastronômica, com opções para todos os gostos. Mobilidade Importantes vias cercam o distrito, como as avenida Ricardo Jafet e avenida do Estado que dão acesso a uma parte da zona Sul e municípios do ABC. Outra via importante que cerca a região, é a Av. 23 de Maio, que liga as zonas Sul e Norte da capital. A região também possui um deslocamento rápido e fácil à Avenida Paulista, com suas diversas opções culturais, de comercio e de lazer. Estações de metrô e linhas de ônibus - Sua localização estratégica também contempla algumas estações de metrô na região próxima, como estações: Alto do Ipiranga, imigrantes, ambas da linha 2 - verde, e estações Ana Rosa e Vila Mariana, da Linha 1-Azul. Além do metrô, outra alternativa são as várias linhas de ônibus que passam dentro do bairro e no entorno. O bairro possui duas linhas de ônibus circulares, com ponto inicial na R. D. Mateus. 407M-10 - Vl. Monumento - Metrô Vl. Mariana Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 38 paradas 4111-10 - Vl. Monumento - Pça. Da República Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 61 paradasSão Paulo - SPSobrado à venda, Sobrado com 2 Quartos e 2 banheiros à Venda, 100 m² por R$ 300.000,00 na V. Monumento, São Paulo, SP A Vila Monumento é um bairro localizado na região do Ipiranga, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Administrativamente, é um bairro do distrito do Ipiranga. É um bairro tradicional que está passando por um período de expansão e modernização, com a verticalização da região. Após a chegada das linhas do sistema de metrô da cidade, com a instalação o de duas estações próximas e com previsão de construção mais outras estações, a região está em franco período de valorização imobiliária na capital paulista Com localização privilegiada, fica muito próximo ao Museu do Ipiranga (Museu da USP), fica ao lado do Parque da Independência, que abriga o Monumento à Independência, que dá origem ao nome do bairro, e à Casa do Grito, o parque possui imensa área de lazer, muito arborizada e tranquila, praça para eventos, entre outros. Também fica próximo ao Parque da Aclimação, este com om 112 mil m² de área para lazer e descanso. A Vila Monumento dispõe de uma boa rede de comércio e serviços, com colégios, supermercados, padarias, Igrejas, bancos, bares e restaurantes. Situada, geograficamente, na parte mais central de São Paulo, também é conhecida por oferecer uma boas opções de acesso, que ligam a região a vários pontos da capital. É predominantemente residencial, com ruas arborizadas e clima que lembra cidades do interior. É um bairro tranquilidade e muito próximo às facilidades da grande metrópole. Lazer Não é difícil programar um passeio divertido na região. O Museu de Zoologia da USP e o Aquário de São Paulo, por exemplo, ficam muito próximos e são perfeitos para conhecer diferentes espécies de animais. O Sesc Ipiranga é o espaço para quem gosta de frequentar peças de teatro, assistir a shows e visitar exposições de arte. Há também o Clube Atlético Ypiranga, que tem academia, biblioteca, pista de boliche, piscinas e quadras para sócios e visitantes. O Mooca Plaza Shopping também é uma opção de fácil acesso. Abriga vários bares e restaurantes - A região da Vila Monumento também oferece diversidade gastronômica, com opções para todos os gostos. Mobilidade Importantes vias cercam o distrito, como as avenida Ricardo Jafet e avenida do Estado que dão acesso a uma parte da zona Sul e municípios do ABC. Outra via importante que cerca a região, é a Av. 23 de Maio, que liga as zonas Sul e Norte da capital. A região também possui um deslocamento rápido e fácil à Avenida Paulista, com suas diversas opções culturais, de comercio e de lazer. Estações de metrô e linhas de ônibus - Sua localização estratégica também contempla algumas estações de metrô na região próxima, como estações: Alto do Ipiranga, imigrantes, ambas da linha 2 - verde, e estações Ana Rosa e Vila Mariana, da Linha 1-Azul. Além do metrô, outra alternativa são as várias linhas de ônibus que passam dentro do bairro e no entorno. O bairro possui duas linhas de ônibus circulares, com ponto inicial na R. D. Mateus. 407M-10 - Vl. Monumento - Metrô Vl. Mariana Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 38 paradas 4111-10 - Vl. Monumento - Pça. Da República Ponto de Saída - R. D. Mateus, 45 e a última R. D. Mateus, 45. O percurso tem 61 paradas
Rua Santo Antônio, 733 - Bela VistaApartamento com 2 Quartos e 2 banheiros à Venda, 116 m² por R$ 849.000 , excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP.... Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. 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Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. 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Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. 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O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. 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O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. 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Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que conceA história do bairro Bela Vista, um dos mais tradiciSão Paulo - SPApartamento com 2 Quartos e 2 banheiros à Venda, 116 m² por R$ 849.000 , excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP.... Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. Mais recentemente foram instaladas no bairro a Escola de Economia e a Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro, assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta contrastes sociais, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias operárias no Bixiga. O bairro recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX. Realiza um dos mais tradicionais eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, todos os finais de semana do mês de agosto. A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. 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Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. 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O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que conceA história do bairro Bela Vista, um dos mais tradici
Rua Rio Grande, 551 - Vila MarianaLinda cobertura, pronta para morar, localizada em área nobre da Vila Mariana, próximo de supermercados, padaria, farmácias, faculdades, escolas, bares e restaurantes, tudo sem uso de carro. Ela é duplex com 156m², o piso inferior é composto de sala para 3 ambientes, lavabo, cozinha, área de serviço completa e terraço externo com área gourmet e piscina privativa aquecida. No piso superior fica a área íntima, as 3 suítes, todas com armários, sendo a master com closet e banheira de hidromassagem, todas com ar condicionado/aquecedor. A cozinha repleta de armários, bancada e mesa de apoio em granito, despensa, fogão embutido e coifa. 3 vagas de garagem bem próximas dos elevadores e depósito privativo. Vista panorâmica para o Parque Ibirapuera. O condomínio é tipo clube, conta com maravilhosa área de lazer, 3 piscinas, excelente e moderna academia, sauna, quadra poli esportiva, quadra de squash, churrasqueira, salão de festa, cozinha mineira, home theater, brinquedoteca, sala de jogos e salão de beleza. História da Vila Mariana A história do bairro foi construída em volta do conhecido como, matadouro da Vila Mariana, e a estrada de ferro Tramway. Os primeiros indícios que o local viria a ser um bairro aconteceu em 1883, quando começou a surgir uma aglomeração de casas em torno da Tramway. Em 1887 começou a funcionar o matadouro, que era responsável pelo abastecimento de carne bovina da cidade de São Paulo. Os animais pastavam onde hoje é o parque Ibirapuera e eram transportados pela estrada de ferro até o matadouro. Após a abertura do local, o bairro começou a progredir e aumentou o comércio nas redondezas, o que fez com que imigrantes viessem e formassem oficialmente a Vila Mariana. Infraestrutura O bairro conta com uma ótima infraestrutura, conta com hospitais de qualidade como: Hospital do Servidor Público Estadual, AACD, APAE, Amparo Maternal, Hospital do Rim, Hospital Rubem Berta, Graac, Cruz Verde e Hospital Santa Cruz. ótima localização ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além de disponibilizar as estações Vila Mariana, Chácara Klabin e Santos Imigrantes, terminais de ônibus e várias paradas de ônibus em todo o bairro. O bairro ainda é considerado um exemplo escolar, com escolas e faculdades de nome como: ESPM, Belas Artes, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e escola técnica SENAI - Anchieta. Curiosidades Falamos tanto que a Vila Mariana é um bairro histórico, então não podemos deixar de mencionar estas curiosidades impressionantes que afirmam ainda mais a influência do bairro na cidade. A Vila Mariana foi o primeiro bairro a receber a primeira obra arquitetônica modernista construída no Brasil. Esta obra se trata de uma casa construída em 1928 pelo arquiteto russo Gregori Warchavchik, o local é aberto para visitação gratuita. Além disso, a estação Vila Mariana do metrô é uma das mais antigas da capital, foi inaugurada em 1974 e mudou totalmente a vida da cidade de SP. No dia 14 de setembro foi quando o primeiro metrô do País iniciou a sua operação comercial, que ocorreu entre o trecho Jabaquara - Vila Mariana. Linda cobertura, pronta para morar, localizada em área nobre da Vila Mariana, próximo de supermercados, padaria, farmácias, faculdades, escolas, bares e restaurantes, tudo sem uso de carro. Ela é duplex com 156m², o piso inferior é composto de sala para 3 ambientes, lavabo, cozinha, área de serviço completa e terraço externo com área gourmet e piscina privativa aquecida. No piso superior fica a área íntima, as 3 suítes, todas com armários, sendo a master com closet e banheira de hidromassagem, todas com ar condicionado/aquecedor. A cozinha repleta de armários, bancada e mesa de apoio em granito, despensa, fogão embutido e coifa. 3 vagas de garagem bem próximas dos elevadores e depósito privativo. Vista panorâmica para o Parque Ibirapuera. O condomínio é tipo clube, conta com maravilhosa área de lazer, 3 piscinas, excelente e moderna academia, sauna, quadra poli esportiva, quadra de squash, churrasqueira, salão de festa, cozinha mineira, home theater, brinquedoteca, sala de jogos e salão de beleza. História da Vila Mariana A história do bairro foi construída em volta do conhecido como, matadouro da Vila Mariana, e a estrada de ferro Tramway. Os primeiros indícios que o local viria a ser um bairro aconteceu em 1883, quando começou a surgir uma aglomeração de casas em torno da Tramway. Em 1887 começou a funcionar o matadouro, que era responsável pelo abastecimento de carne bovina da cidade de São Paulo. Os animais pastavam onde hoje é o parque Ibirapuera e eram transportados pela estrada de ferro até o matadouro. Após a abertura do local, o bairro começou a progredir e aumentou o comércio nas redondezas, o que fez com que imigrantes viessem e formassem oficialmente a Vila Mariana. Infraestrutura O bairro conta com uma ótima infraestrutura, conta com hospitais de qualidade como: Hospital do Servidor Público Estadual, AACD, APAE, Amparo Maternal, Hospital do Rim, Hospital Rubem Berta, Graac, Cruz Verde e Hospital Santa Cruz. ótima localização ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além de disponibilizar as estações Vila Mariana, Chácara Klabin e Santos Imigrantes, terminais de ônibus e várias paradas de ônibus em todo o bairro. O bairro ainda é considerado um exemplo escolar, com escolas e faculdades de nome como: ESPM, Belas Artes, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e escola técnica SENAI - Anchieta. Curiosidades Falamos tanto que a Vila Mariana é um bairro histórico, então não podemos deixar de mencionar estas curiosidades impressionantes que afirmam ainda mais a influência do bairro na cidade. A Vila Mariana foi o primeiro bairro a receber a primeira obra arquitetônica modernista construída no Brasil. Esta obra se trata de uma casa construída em 1928 pelo arquiteto russo Gregori Warchavchik, o local é aberto para visitação gratuita. Além disso, a estação Vila Mariana do metrô é uma das mais antigas da capital, foi inaugurada em 1974 e mudou totalmente a vida da cidade de SP. No dia 14 de setembro foi quando o primeiro metrô do País iniciou a sua operação comercial, que ocorreu entre o trecho Jabaquara - Vila Mariana. Linda cobertura, pronta para morar, localizada em área nobre da Vila Mariana, próximo de supermercados, padaria, farmácias, faculdades, escolas, bares e restaurantes, tudo sem uso de carro. Ela é duplex com 156m², o piso inferior é composto de sala para 3 ambientes, lavabo, cozinha, área de serviço completa e terraço externo com área gourmet e piscina privativa aquecida. No piso superior fica a área íntima, as 3 suítes, todas com armários, sendo a master com closet e banheira de hidromassagem, todas com ar condicionado/aquecedor. A cozinha repleta de armários, bancada e mesa de apoio em granito, despensa, fogão embutido e coifa. 3 vagas de garagem bem próximas dos elevadores e depósito privativo. Vista panorâmica para o Parque Ibirapuera. O condomínio é tipo clube, conta com maravilhosa área de lazer, 3 piscinas, excelente e moderna academia, sauna, quadra poli esportiva, quadra de squash, churrasqueira, salão de festa, cozinha mineira, home theater, brinquedoteca, sala de jogos e salão de beleza. História da Vila Mariana A história do bairro foi construída em volta do conhecido como, matadouro da Vila Mariana, e a estrada de ferro Tramway. Os primeiros indícios que o local viria a ser um bairro aconteceu em 1883, quando começou a surgir uma aglomeração de casas em torno da Tramway. Em 1887 começou a funcionar o matadouro, que era responsável pelo abastecimento de carne bovina da cidade de São Paulo. Os animais pastavam onde hoje é o parque Ibirapuera e eram transportados pela estrada de ferro até o matadouro. Após a abertura do local, o bairro começou a progredir e aumentou o comércio nas redondezas, o que fez com que imigrantes viessem e formassem oficialmente a Vila Mariana. Infraestrutura O bairro conta com uma ótima infraestrutura, conta com hospitais de qualidade como: Hospital do Servidor Público Estadual, AACD, APAE, Amparo Maternal, Hospital do Rim, Hospital Rubem Berta, Graac, Cruz Verde e Hospital Santa Cruz. ótima localização ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além de disponibilizar as estações Vila Mariana, Chácara Klabin e Santos Imigrantes, terminais de ônibus e várias paradas de ônibus em todo o bairro. O bairro ainda é considerado um exemplo escolar, com escolas e faculdades de nome como: ESPM, Belas Artes, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e escola técnica SENAI - Anchieta. Curiosidades Falamos tanto que a Vila Mariana é um bairro histórico, então não podemos deixar de mencionar estas curiosidades impressionantes que afirmam ainda mais a influência do bairro na cidade. A Vila Mariana foi o primeiro bairro a receber a primeira obra arquitetônica modernista construída no Brasil. Esta obra se trata de uma casa construída em 1928 pelo arquiteto russo Gregori Warchavchik, o local é aberto para visitação gratuita. Além disso, a estação Vila Mariana do metrô é uma das mais antigas da capital, foi inaugurada em 1974 e mudou totalmente a vida da cidade de SP. No dia 14 de setembro foi quando o primeiro metrô do País iniciou a sua operação comercial, que ocorreu entre o trecho Jabaquara - Vila Mariana.São Paulo - SPLinda cobertura, pronta para morar, localizada em área nobre da Vila Mariana, próximo de supermercados, padaria, farmácias, faculdades, escolas, bares e restaurantes, tudo sem uso de carro. Ela é duplex com 156m², o piso inferior é composto de sala para 3 ambientes, lavabo, cozinha, área de serviço completa e terraço externo com área gourmet e piscina privativa aquecida. No piso superior fica a área íntima, as 3 suítes, todas com armários, sendo a master com closet e banheira de hidromassagem, todas com ar condicionado/aquecedor. A cozinha repleta de armários, bancada e mesa de apoio em granito, despensa, fogão embutido e coifa. 3 vagas de garagem bem próximas dos elevadores e depósito privativo. Vista panorâmica para o Parque Ibirapuera. O condomínio é tipo clube, conta com maravilhosa área de lazer, 3 piscinas, excelente e moderna academia, sauna, quadra poli esportiva, quadra de squash, churrasqueira, salão de festa, cozinha mineira, home theater, brinquedoteca, sala de jogos e salão de beleza. História da Vila Mariana A história do bairro foi construída em volta do conhecido como, matadouro da Vila Mariana, e a estrada de ferro Tramway. Os primeiros indícios que o local viria a ser um bairro aconteceu em 1883, quando começou a surgir uma aglomeração de casas em torno da Tramway. Em 1887 começou a funcionar o matadouro, que era responsável pelo abastecimento de carne bovina da cidade de São Paulo. Os animais pastavam onde hoje é o parque Ibirapuera e eram transportados pela estrada de ferro até o matadouro. Após a abertura do local, o bairro começou a progredir e aumentou o comércio nas redondezas, o que fez com que imigrantes viessem e formassem oficialmente a Vila Mariana. Infraestrutura O bairro conta com uma ótima infraestrutura, conta com hospitais de qualidade como: Hospital do Servidor Público Estadual, AACD, APAE, Amparo Maternal, Hospital do Rim, Hospital Rubem Berta, Graac, Cruz Verde e Hospital Santa Cruz. ótima localização ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além de disponibilizar as estações Vila Mariana, Chácara Klabin e Santos Imigrantes, terminais de ônibus e várias paradas de ônibus em todo o bairro. O bairro ainda é considerado um exemplo escolar, com escolas e faculdades de nome como: ESPM, Belas Artes, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e escola técnica SENAI - Anchieta. Curiosidades Falamos tanto que a Vila Mariana é um bairro histórico, então não podemos deixar de mencionar estas curiosidades impressionantes que afirmam ainda mais a influência do bairro na cidade. A Vila Mariana foi o primeiro bairro a receber a primeira obra arquitetônica modernista construída no Brasil. Esta obra se trata de uma casa construída em 1928 pelo arquiteto russo Gregori Warchavchik, o local é aberto para visitação gratuita. Além disso, a estação Vila Mariana do metrô é uma das mais antigas da capital, foi inaugurada em 1974 e mudou totalmente a vida da cidade de SP. No dia 14 de setembro foi quando o primeiro metrô do País iniciou a sua operação comercial, que ocorreu entre o trecho Jabaquara - Vila Mariana. Linda cobertura, pronta para morar, localizada em área nobre da Vila Mariana, próximo de supermercados, padaria, farmácias, faculdades, escolas, bares e restaurantes, tudo sem uso de carro. Ela é duplex com 156m², o piso inferior é composto de sala para 3 ambientes, lavabo, cozinha, área de serviço completa e terraço externo com área gourmet e piscina privativa aquecida. No piso superior fica a área íntima, as 3 suítes, todas com armários, sendo a master com closet e banheira de hidromassagem, todas com ar condicionado/aquecedor. A cozinha repleta de armários, bancada e mesa de apoio em granito, despensa, fogão embutido e coifa. 3 vagas de garagem bem próximas dos elevadores e depósito privativo. Vista panorâmica para o Parque Ibirapuera. O condomínio é tipo clube, conta com maravilhosa área de lazer, 3 piscinas, excelente e moderna academia, sauna, quadra poli esportiva, quadra de squash, churrasqueira, salão de festa, cozinha mineira, home theater, brinquedoteca, sala de jogos e salão de beleza. História da Vila Mariana A história do bairro foi construída em volta do conhecido como, matadouro da Vila Mariana, e a estrada de ferro Tramway. Os primeiros indícios que o local viria a ser um bairro aconteceu em 1883, quando começou a surgir uma aglomeração de casas em torno da Tramway. Em 1887 começou a funcionar o matadouro, que era responsável pelo abastecimento de carne bovina da cidade de São Paulo. Os animais pastavam onde hoje é o parque Ibirapuera e eram transportados pela estrada de ferro até o matadouro. Após a abertura do local, o bairro começou a progredir e aumentou o comércio nas redondezas, o que fez com que imigrantes viessem e formassem oficialmente a Vila Mariana. Infraestrutura O bairro conta com uma ótima infraestrutura, conta com hospitais de qualidade como: Hospital do Servidor Público Estadual, AACD, APAE, Amparo Maternal, Hospital do Rim, Hospital Rubem Berta, Graac, Cruz Verde e Hospital Santa Cruz. ótima localização ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além de disponibilizar as estações Vila Mariana, Chácara Klabin e Santos Imigrantes, terminais de ônibus e várias paradas de ônibus em todo o bairro. O bairro ainda é considerado um exemplo escolar, com escolas e faculdades de nome como: ESPM, Belas Artes, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e escola técnica SENAI - Anchieta. Curiosidades Falamos tanto que a Vila Mariana é um bairro histórico, então não podemos deixar de mencionar estas curiosidades impressionantes que afirmam ainda mais a influência do bairro na cidade. A Vila Mariana foi o primeiro bairro a receber a primeira obra arquitetônica modernista construída no Brasil. Esta obra se trata de uma casa construída em 1928 pelo arquiteto russo Gregori Warchavchik, o local é aberto para visitação gratuita. Além disso, a estação Vila Mariana do metrô é uma das mais antigas da capital, foi inaugurada em 1974 e mudou totalmente a vida da cidade de SP. No dia 14 de setembro foi quando o primeiro metrô do País iniciou a sua operação comercial, que ocorreu entre o trecho Jabaquara - Vila Mariana. Linda cobertura, pronta para morar, localizada em área nobre da Vila Mariana, próximo de supermercados, padaria, farmácias, faculdades, escolas, bares e restaurantes, tudo sem uso de carro. Ela é duplex com 156m², o piso inferior é composto de sala para 3 ambientes, lavabo, cozinha, área de serviço completa e terraço externo com área gourmet e piscina privativa aquecida. No piso superior fica a área íntima, as 3 suítes, todas com armários, sendo a master com closet e banheira de hidromassagem, todas com ar condicionado/aquecedor. A cozinha repleta de armários, bancada e mesa de apoio em granito, despensa, fogão embutido e coifa. 3 vagas de garagem bem próximas dos elevadores e depósito privativo. Vista panorâmica para o Parque Ibirapuera. O condomínio é tipo clube, conta com maravilhosa área de lazer, 3 piscinas, excelente e moderna academia, sauna, quadra poli esportiva, quadra de squash, churrasqueira, salão de festa, cozinha mineira, home theater, brinquedoteca, sala de jogos e salão de beleza. História da Vila Mariana A história do bairro foi construída em volta do conhecido como, matadouro da Vila Mariana, e a estrada de ferro Tramway. Os primeiros indícios que o local viria a ser um bairro aconteceu em 1883, quando começou a surgir uma aglomeração de casas em torno da Tramway. Em 1887 começou a funcionar o matadouro, que era responsável pelo abastecimento de carne bovina da cidade de São Paulo. Os animais pastavam onde hoje é o parque Ibirapuera e eram transportados pela estrada de ferro até o matadouro. Após a abertura do local, o bairro começou a progredir e aumentou o comércio nas redondezas, o que fez com que imigrantes viessem e formassem oficialmente a Vila Mariana. Infraestrutura O bairro conta com uma ótima infraestrutura, conta com hospitais de qualidade como: Hospital do Servidor Público Estadual, AACD, APAE, Amparo Maternal, Hospital do Rim, Hospital Rubem Berta, Graac, Cruz Verde e Hospital Santa Cruz. ótima localização ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além de disponibilizar as estações Vila Mariana, Chácara Klabin e Santos Imigrantes, terminais de ônibus e várias paradas de ônibus em todo o bairro. O bairro ainda é considerado um exemplo escolar, com escolas e faculdades de nome como: ESPM, Belas Artes, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e escola técnica SENAI - Anchieta. Curiosidades Falamos tanto que a Vila Mariana é um bairro histórico, então não podemos deixar de mencionar estas curiosidades impressionantes que afirmam ainda mais a influência do bairro na cidade. A Vila Mariana foi o primeiro bairro a receber a primeira obra arquitetônica modernista construída no Brasil. Esta obra se trata de uma casa construída em 1928 pelo arquiteto russo Gregori Warchavchik, o local é aberto para visitação gratuita. Além disso, a estação Vila Mariana do metrô é uma das mais antigas da capital, foi inaugurada em 1974 e mudou totalmente a vida da cidade de SP. No dia 14 de setembro foi quando o primeiro metrô do País iniciou a sua operação comercial, que ocorreu entre o trecho Jabaquara - Vila Mariana.
Rua Stella Salzo, 94 - CambuciLocalizado na região central da cidade de São Paulo, o bairro do Cambuci foi fundado oficialmente em 1906. Contudo, os primeiros registros da região são da época da Proclamação da República. No período, a região era formada basicamente por chácaras, sítios e fazendas e servia de caminho entre Santos e a então São Paulo de Piratininga. Um dos pontos principais do bairro era o Largo do Pote, que, posteriormente, foi batizado de Largo do Cambuci, por onde passava o córrego do Cambuci. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/estado/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-cambuci/1115451. Segundo consta, “Cambuci” é o mesmo que “pote” em Tupi Guarani e viria daí o nome da região. Porém, há quem acredite em outra versão, a de que a região tinha muitas árvores Cambuci, que dava um fruto chamado “cambricique”, com o qual muitos moradores da região fabricavam aguardente, originando assim o nome do bairro. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/estado/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-cambuci/1115451. Uma das primeiras construções da região foi a Capela Nossa Senhora de Lourdes, em 1870, e em torno desta capela gira outra história da região, que, mais tarde, daria origem à Rua dos Lava pés. De acordo com historiadores, muitos dos tropeiros que saiam de Santos para São Paulo faziam o trajeto descalço. Quando chegavam à região do Cambuci, aproveitavam para alimentar os animais, descansar e lavar os pés no córrego, podendo assim, adentrar à igreja sem sujar o templo. A capela, que havia sido construída no mesmo estilo de uma gruta localizada em Lourdes, hoje é a Igreja Nossa Senhora da Glória. Transformações Após a oficialização do bairro como Cambuci, em 1906, a região começou a ser loteada e teve início o seu processo de industrialização, o que atraiu muitos trabalhadores, especialmente imigrantes italianos e sírio-libaneses. Entre seus habitantes mais famosos, inclusive, está o pintor ítalo-brasileiro Alfredo Volpi, que chegou ao Brasil com 2 anos de idade, em 1898, e viveu toda sua vida no Cambuci, vindo a falecer em 1988, aos 92 anos. Os grafiteiros Otavio e Gustavo Pandolfo, conhecidos como Os Gêmeos também são da região. Nascidos em 1974, eles são da geração que viram as fábricas deixarem o bairro, que passou a ter no comércio sua principal atividade. Parte do chamado centro expandido de São Paulo, o bairro do Cambuci celebra 116 anos. Reconhecido desde 19 de dezembro de 1906, o distrito ainda carrega parte de seu legado industrial e cresce a ritmo mais lento em comparação aos arredores. As chances de se tornar um novo pólo de compras, moradia, cultura e lazer, porém, são altas quando pensamos em projeções de um futuro próximo. Inicialmente, era utilizado como rota de tropeiros rumo ao Caminho do Mar, passando pelo Ipiranga. A parada na rua do Lavapés era uma necessidade para tirar a terra barrenta das botas e para sanar a sede dos animais. Rodeado de chácaras, sítios e fazendas, o bairro em zona rural surgiu pouco tempo depois da Proclamação da República, onde antes era a chamada Chácara da Glória – nas esquinas das ruas Clímaco Barbosa e José Bento, hoje o bairro Jardim da Glória. Curiosamente, os córregos Cambuci e Lavapés rendiam até passeios de canoa, fato comprovado em imagens nostálgicas. O nome do bairro, registrado pela Lei 1040 B, surgiu a partir de duas teorias: a partir da árvore do fruto azedinho Cambricique, que se tornou uma raridade na região e servia para produção de cachaça. O outro mito conta que cambuci é o mesmo que pote, em tupi-guarani, mesmo nome do córrego Cambuci. As águas fluíam até o Largo do Pote, que depois foi rebatizado como Largo do Cambuci. A partir de meados de 1890, a população começou a se misturar com imigrantes, principalmente italianos, que chegavam à Hospedaria dos Imigrantes, na Mooca, transformada em Museu da Imigração, além de ocuparem vilas e pensões. No mesmo período surgiu o Museu do Ipiranga e logo as chácaras começaram a vender suas terras para criar vias de bondes elétricos e fábricas. Cambuci e Museu do Ipiranga em 1919 Com a intensa industrialização da década de 20, o Cambuci se tornou pólo industrial e operário, fazendo com que famílias trabalhadoras de instalassem em suas inúmeras casas geminadas. Assim, foi também palco de mobilizações populares e até vítima da guerra de 1924, que destruiu uma parte de sua estrutura. Hoje, o Cambuci com seus aproximados 30 mil habitantes vem atraindo incorporadoras com lançamentos de prédios em áreas antes ocupadas por galpões e fábricas. Também está previsto a construção de um shopping, que promete trazer mais movimento e investidores para a região. O bairro possui uma parte com bastante opção de entretenimento e lazer, como se vê na extensão das ruas Lins de Vasconcelos e Av. Lacerda Franco, enquanto outras áreas formam vazios urbanos e estão em situação de abandono. Curiosidade: é no Cambuci que fica, até hoje, o conjunto habitacional mais antigo da cidade. Erguido em 1942, o Conjunto Habitacional Várzea do Carmo foi erguido no antigo Caminho do Lavapés, na Rua Professor Demóstenes Batista Figueira Marques. São 22 blocos residenciais de quatro pavimentos. Moradoras do Conjunto Habitacional Várzea do Carmo, em 1970 Moradoras do Conjunto Habitacional Várzea do Carmo, em 1970 Moradoras do Conjunto Habitacional Várzea do Carmo, em 1970 Hospital Cruz Azul, em 1935 As histórias do Morro do Piolho Existem ruas icônicas na formação do bairro. Antes chamada de Caminho do Cambuci, a rua Espírita – esquina com rua dos Lavapés – foi parte de inúmeras gerações. Era avistada do alto do Morro do Piolho, descrito por moradores mais antigos como “lugar de malandro”, permeado por músicos e “desocupados”, enquanto outros contam que o desciam a bordo de um pedaço de papelão, típica brincadeira de rua num tempo sem telas digitais. A rua formada por casas de pau-a-pique tinha entre seus moradores um homem identificado como Preto Badaró, um tipo de andarilho que cultuava ritos africanos. Sua sabedoria pode ter sido apropriada pelo português Antonio Gonçalves, conhecido como Batuíra, que em sua chácara fundou um conhecido centro espírita frequentado pela elite, sob o olhar de seu “Espírito Protetor”, o preto velho Pai Zarabinda. Foto: Acervo Casa da Imagem/Colorização: IpirangaFeelings Pós-abolição, formaram-se comunidades negras nas regiões do Jardim da Glória e Cambuci. Entre os personagens importantes do período estão Chico Gago, Preto Badaró, Batuíra (Pai Zarabinda) e Chico Mimi. Grandes contatores de histórias, eram pessoas envolvidas no cotidiano, por motivos diversos: celebrações, religiosidade, comunhão e comércio. Ora visto como babalorixá (Pai de Santo) e ora mencionado como médium, Batuíra fundou, em 1878, o jornal “Verdade e Luz” para propagar a fé religiosa. O nome da rua veio por sua causa. As leituras destes personagens do Cambuci são polêmicas. Algumas alegam que Batuíra foi discípulo de Badaró, existência por vezes ignorada por textos do espiritismo. Entre os relatos: “Batuíra não passava de um homem fulo, grisalho, barbudo, baixote e gorducho, de maus dentes e já na casa dos sessenta. Babalorixá de fama (…) Claro que havia exagero em tudo que se dizia sobre ele, o estranho senhor Batuíra. Mas nunca faltavam consulentes importantes na tenda do diabo do homem. Até gente da alta política, das altas finanças e do alto comércio lá se apresentava. Gente que não pedia, mandava.” A biografia controversa de Batuíra conta ainda que este pioneiro da doutrina espírita no Brasil participou ativamente da campanha abolicionista de Luiz Gama e Antônio Bento, chegando a esconder escravos fugitivos em sua própria casa até conseguir negociar sua alforria. O Morro do Piolho virou um amontoado de edifícios. Rua Espírita em 1927, no bairro Cambuci – Foto: Caio Barreto Religiosidade A formação religiosa da comunidade também foi formada pela Capela Nossa Senhora de Lourdes, construída por volta de 1870 em devoção à Santa de Lourdes. Dizem que até o imperador D. Pedro II chegou a passar por ela. O terreno para construção pertenceu à chácara de Dona Eulália Assumpção e Silva, uma das maiores da região, desmembrada durante a urbanização. Um ano após a morte de Eulália, em 1895, o espaço deu lugar a Paróquia de São Joaquim do Cambuci, hoje Igreja Nossa Senhora da Glória, em estilo gótico feudal. Em 1902 parte do lote se tornou no Colégio Marista Nossa Senhora da Glória, um dos mais tradicionais de São Paulo. Na guerra de 1924, que se alastrou por diversos bairros da Zona Sul, a disputada igreja foi defendida por rebeldes, abrigando-os. Parte dela foi bombardeada. Curiosidade: nos anos 1990 foram descobertas as “catacumbas” da Igreja da Glória, onde havia oito ossadas, como a de Dona Eulália, e outros membros de sua família. Outro marco religioso do bairro é a Mesquita Brasil, a primeira mesquita construída na América Latina, em meados de 1929 pelo egípcio Dr. Abdallah Abdelshakour e a Sociedade Beneficente Muçulmana. É um importante templo para toda a comunidade muçulmana de São Paulo, mantendo uma agenda intensa de atividades, incluindo aula de religião. Localizada na rua Barão de Jaraguá, 632, a mesquita realiza um tradicional almoço árabe-brasileiro todas as sextas-feiras, após o Salat Al Jumah. O custo por pessoa é de R$ 35,00 com comida, sobremesas e bebidas à vontade.São Paulo - SPLocalizado na região central da cidade de São Paulo, o bairro do Cambuci foi fundado oficialmente em 1906. Contudo, os primeiros registros da região são da época da Proclamação da República. No período, a região era formada basicamente por chácaras, sítios e fazendas e servia de caminho entre Santos e a então São Paulo de Piratininga. Um dos pontos principais do bairro era o Largo do Pote, que, posteriormente, foi batizado de Largo do Cambuci, por onde passava o córrego do Cambuci. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/estado/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-cambuci/1115451. Segundo consta, “Cambuci” é o mesmo que “pote” em Tupi Guarani e viria daí o nome da região. Porém, há quem acredite em outra versão, a de que a região tinha muitas árvores Cambuci, que dava um fruto chamado “cambricique”, com o qual muitos moradores da região fabricavam aguardente, originando assim o nome do bairro. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/estado/memoria-conheca-um-pouco-da-historia-do-cambuci/1115451. Uma das primeiras construções da região foi a Capela Nossa Senhora de Lourdes, em 1870, e em torno desta capela gira outra história da região, que, mais tarde, daria origem à Rua dos Lava pés. De acordo com historiadores, muitos dos tropeiros que saiam de Santos para São Paulo faziam o trajeto descalço. Quando chegavam à região do Cambuci, aproveitavam para alimentar os animais, descansar e lavar os pés no córrego, podendo assim, adentrar à igreja sem sujar o templo. A capela, que havia sido construída no mesmo estilo de uma gruta localizada em Lourdes, hoje é a Igreja Nossa Senhora da Glória. Transformações Após a oficialização do bairro como Cambuci, em 1906, a região começou a ser loteada e teve início o seu processo de industrialização, o que atraiu muitos trabalhadores, especialmente imigrantes italianos e sírio-libaneses. Entre seus habitantes mais famosos, inclusive, está o pintor ítalo-brasileiro Alfredo Volpi, que chegou ao Brasil com 2 anos de idade, em 1898, e viveu toda sua vida no Cambuci, vindo a falecer em 1988, aos 92 anos. Os grafiteiros Otavio e Gustavo Pandolfo, conhecidos como Os Gêmeos também são da região. Nascidos em 1974, eles são da geração que viram as fábricas deixarem o bairro, que passou a ter no comércio sua principal atividade. Parte do chamado centro expandido de São Paulo, o bairro do Cambuci celebra 116 anos. Reconhecido desde 19 de dezembro de 1906, o distrito ainda carrega parte de seu legado industrial e cresce a ritmo mais lento em comparação aos arredores. As chances de se tornar um novo pólo de compras, moradia, cultura e lazer, porém, são altas quando pensamos em projeções de um futuro próximo. Inicialmente, era utilizado como rota de tropeiros rumo ao Caminho do Mar, passando pelo Ipiranga. A parada na rua do Lavapés era uma necessidade para tirar a terra barrenta das botas e para sanar a sede dos animais. Rodeado de chácaras, sítios e fazendas, o bairro em zona rural surgiu pouco tempo depois da Proclamação da República, onde antes era a chamada Chácara da Glória – nas esquinas das ruas Clímaco Barbosa e José Bento, hoje o bairro Jardim da Glória. Curiosamente, os córregos Cambuci e Lavapés rendiam até passeios de canoa, fato comprovado em imagens nostálgicas. O nome do bairro, registrado pela Lei 1040 B, surgiu a partir de duas teorias: a partir da árvore do fruto azedinho Cambricique, que se tornou uma raridade na região e servia para produção de cachaça. O outro mito conta que cambuci é o mesmo que pote, em tupi-guarani, mesmo nome do córrego Cambuci. As águas fluíam até o Largo do Pote, que depois foi rebatizado como Largo do Cambuci. A partir de meados de 1890, a população começou a se misturar com imigrantes, principalmente italianos, que chegavam à Hospedaria dos Imigrantes, na Mooca, transformada em Museu da Imigração, além de ocuparem vilas e pensões. No mesmo período surgiu o Museu do Ipiranga e logo as chácaras começaram a vender suas terras para criar vias de bondes elétricos e fábricas. Cambuci e Museu do Ipiranga em 1919 Com a intensa industrialização da década de 20, o Cambuci se tornou pólo industrial e operário, fazendo com que famílias trabalhadoras de instalassem em suas inúmeras casas geminadas. Assim, foi também palco de mobilizações populares e até vítima da guerra de 1924, que destruiu uma parte de sua estrutura. Hoje, o Cambuci com seus aproximados 30 mil habitantes vem atraindo incorporadoras com lançamentos de prédios em áreas antes ocupadas por galpões e fábricas. Também está previsto a construção de um shopping, que promete trazer mais movimento e investidores para a região. O bairro possui uma parte com bastante opção de entretenimento e lazer, como se vê na extensão das ruas Lins de Vasconcelos e Av. Lacerda Franco, enquanto outras áreas formam vazios urbanos e estão em situação de abandono. Curiosidade: é no Cambuci que fica, até hoje, o conjunto habitacional mais antigo da cidade. Erguido em 1942, o Conjunto Habitacional Várzea do Carmo foi erguido no antigo Caminho do Lavapés, na Rua Professor Demóstenes Batista Figueira Marques. São 22 blocos residenciais de quatro pavimentos. Moradoras do Conjunto Habitacional Várzea do Carmo, em 1970 Moradoras do Conjunto Habitacional Várzea do Carmo, em 1970 Moradoras do Conjunto Habitacional Várzea do Carmo, em 1970 Hospital Cruz Azul, em 1935 As histórias do Morro do Piolho Existem ruas icônicas na formação do bairro. Antes chamada de Caminho do Cambuci, a rua Espírita – esquina com rua dos Lavapés – foi parte de inúmeras gerações. Era avistada do alto do Morro do Piolho, descrito por moradores mais antigos como “lugar de malandro”, permeado por músicos e “desocupados”, enquanto outros contam que o desciam a bordo de um pedaço de papelão, típica brincadeira de rua num tempo sem telas digitais. A rua formada por casas de pau-a-pique tinha entre seus moradores um homem identificado como Preto Badaró, um tipo de andarilho que cultuava ritos africanos. Sua sabedoria pode ter sido apropriada pelo português Antonio Gonçalves, conhecido como Batuíra, que em sua chácara fundou um conhecido centro espírita frequentado pela elite, sob o olhar de seu “Espírito Protetor”, o preto velho Pai Zarabinda. Foto: Acervo Casa da Imagem/Colorização: IpirangaFeelings Pós-abolição, formaram-se comunidades negras nas regiões do Jardim da Glória e Cambuci. Entre os personagens importantes do período estão Chico Gago, Preto Badaró, Batuíra (Pai Zarabinda) e Chico Mimi. Grandes contatores de histórias, eram pessoas envolvidas no cotidiano, por motivos diversos: celebrações, religiosidade, comunhão e comércio. Ora visto como babalorixá (Pai de Santo) e ora mencionado como médium, Batuíra fundou, em 1878, o jornal “Verdade e Luz” para propagar a fé religiosa. O nome da rua veio por sua causa. As leituras destes personagens do Cambuci são polêmicas. Algumas alegam que Batuíra foi discípulo de Badaró, existência por vezes ignorada por textos do espiritismo. Entre os relatos: “Batuíra não passava de um homem fulo, grisalho, barbudo, baixote e gorducho, de maus dentes e já na casa dos sessenta. Babalorixá de fama (…) Claro que havia exagero em tudo que se dizia sobre ele, o estranho senhor Batuíra. Mas nunca faltavam consulentes importantes na tenda do diabo do homem. Até gente da alta política, das altas finanças e do alto comércio lá se apresentava. Gente que não pedia, mandava.” A biografia controversa de Batuíra conta ainda que este pioneiro da doutrina espírita no Brasil participou ativamente da campanha abolicionista de Luiz Gama e Antônio Bento, chegando a esconder escravos fugitivos em sua própria casa até conseguir negociar sua alforria. O Morro do Piolho virou um amontoado de edifícios. Rua Espírita em 1927, no bairro Cambuci – Foto: Caio Barreto Religiosidade A formação religiosa da comunidade também foi formada pela Capela Nossa Senhora de Lourdes, construída por volta de 1870 em devoção à Santa de Lourdes. Dizem que até o imperador D. Pedro II chegou a passar por ela. O terreno para construção pertenceu à chácara de Dona Eulália Assumpção e Silva, uma das maiores da região, desmembrada durante a urbanização. Um ano após a morte de Eulália, em 1895, o espaço deu lugar a Paróquia de São Joaquim do Cambuci, hoje Igreja Nossa Senhora da Glória, em estilo gótico feudal. Em 1902 parte do lote se tornou no Colégio Marista Nossa Senhora da Glória, um dos mais tradicionais de São Paulo. Na guerra de 1924, que se alastrou por diversos bairros da Zona Sul, a disputada igreja foi defendida por rebeldes, abrigando-os. Parte dela foi bombardeada. Curiosidade: nos anos 1990 foram descobertas as “catacumbas” da Igreja da Glória, onde havia oito ossadas, como a de Dona Eulália, e outros membros de sua família. Outro marco religioso do bairro é a Mesquita Brasil, a primeira mesquita construída na América Latina, em meados de 1929 pelo egípcio Dr. Abdallah Abdelshakour e a Sociedade Beneficente Muçulmana. É um importante templo para toda a comunidade muçulmana de São Paulo, mantendo uma agenda intensa de atividades, incluindo aula de religião. Localizada na rua Barão de Jaraguá, 632, a mesquita realiza um tradicional almoço árabe-brasileiro todas as sextas-feiras, após o Salat Al Jumah. O custo por pessoa é de R$ 35,00 com comida, sobremesas e bebidas à vontade.