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Rua Vergueiro, 7630 - Vila Firmiano PintoLINDO APTO PERTO DO METRÔ LINHA VERDE excelente localização próximo do metro alto do Ipiranga , Lindo e completo apartamento com excelente planta 70 metros quadrados muito bem distribuídos com 3 dormitórios,, fácil acesso para as avenidas Ricardo Jafet, Vergueiro, Tancredo Neves, supermercados, hipermercados. confira! agende sua visita. Na próxima segunda, dia 7 de setembro, o país comemorará, novamente, a Independência do Brasil. A histórica data tem tudo a ver com a cidade de São Paulo e, mais especificamente, com o nosso bairro do Ipiranga, região tão amada e frequentada pelos paulistanos. A história do bairro começa muito antes do ano de 1822, quando D. Pedro proclamou a Independência do País às margens do então Ribeirão do Ipiranga. O local, primeiramente, era composto por povoamentos dos índios Guaianazes. Essa tribo foi a responsável por erguer suas casas entre o Ribeirão de Guapituva e a aldeia do famoso Cacique Tibiriçá. Eles, então, nomearam a região como Ypiranga que, em tupi-guarani, é traduzido como “água barrenta” ou “água vermelha”. Com a chegada do homem branco, os Guaianazes foram expulsos para outras regiões e possibilitou a expansão territorial do Ipiranga que, no final do século XVI, já contava com 1.500 habitantes, espalhados entre chácaras, sítios e pequenas fazendas. A Importância da Imigração Um segundo momento muito importante do bairro se deu com a chegada de imigrantes, que desembarcavam no Porto de Santos e vinham para a Hospedaria dos Imigrantes, no Brás, onde começavam a procura por empregos. Vários desses imigrantes, por não conseguir emprego nas fazendas de café, começaram a trabalhar com atividades locais próximos e o bairro, que antes servia como uma parada dos viajantes que percorriam o Caminho do Mar, começou a se transformar, socialmente falando. A partir de 1875, indústrias começaram a ser instaladas na região e os bairros operários começaram a se expandir. Os empregos, por sua vez, eram gerados de vários modos diferentes. Alguns imigrantes trabalhavam nas Oficinas Gerais da Light, que surgiram com a instalação do bonde elétrico em 1900; e outros começavam a viver de suas habilidades manuais oriundas de seus países de origem. O Ipiranga do fim do século XIX e do começo do século XX era recheado de sapateiros, barbeiros, cesteiros, fotógrafos, costureiras, mascates e comerciantes ambulantes. Para se ter uma ideia de como essa integração foi importante para o desenvolvimento do bairro como o conhecemos hoje, é preciso conhecer um pouco mais das interrelações que ocorreram no fim do século XIX. O espanhol Pedro Stebal tornou-se, em 1888, o primeiro corretor de imóveis de do bairro. Panorama do bairro do Ipiranga Panorama do bairro do Ipiranga Anos depois, Giuseppe Dante chega ao Ipiranga para morar na Casa do Grito e trabalhar como comerciante, carvoeiro, fabricante de vassouras e, o mais importante de tudo, fornecedor de areia para as construções do Museu Paulista. Anos depois, em 1895, outro importante italiano chegaria à região: o Padre José Marchetii, que fundou o “Orphanato Christovam Colombo”. As primeiras escolas particulares do bairro foram, inclusive, fundadas por estrangeiros na última década do século XIX: “Bom Pastor”(1893), “Asylo de Meninas Orphãs Nossa Senhora Auxiliadora” (1896), “Centro Ipiranga” (1910-1936) e Colégio da Sagrada Família (1912). Além disso, outras importantes instituições também foram fundadas na região, como: o “Flor do Ypiranga” foi fundado logo após a chegada de Caetano de Domenico no bairro do Grito, em 1913 e o Vila Independência” e o “Silez F.C”. O CAY (Clube Atlético Ipiranga) foi fundado em 1906, transferindo-se da Água Branca e instalando-se no “Sacoman” no final rua Bom Pastor. Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 O primeiro meio de transporte coletivo da região foi o bonde a burro. Criado no ano de 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, a inovação chegou ao Ipiranga em 1889 devido à grande influência do Doutor José Vicente de Azevedo. Vale a curiosidade que, para que os bondes fossem capazes de transportar as pessoas do Cambuci ao Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência. Anos depois, em 1904, foram inauguradas as linhas elétricas que funcionaram até 1967. Os Grandes Da Industrialização Outro ponto importante do bairro e que não pode ser esquecido é com relação à industrialização que aconteceu por ali durante várias décadas. Se a região foi conhecida assim durante muito tempo, duas famílias merecem grande destaque: os Jafet e os Samarone. A primeira família foi a grande responsável por unidades têxteis na região e a segunda trouxe a cerâmica ao Ipiranga. Essas duas famílias, juntas, geraram mais de 10 mil empregos diretos para o bairro e ajudaram a estrutura a região como a conhecemos hoje. Na próxima segunda, dia 7 de setembro, o país comemorará, novamente, a Independência do Brasil. A histórica data tem tudo a ver com a cidade de São Paulo e, mais especificamente, com o nosso bairro do Ipiranga, região tão amada e frequentada pelos paulistanos. A história do bairro começa muito antes do ano de 1822, quando D. Pedro proclamou a Independência do País às margens do então Ribeirão do Ipiranga. O local, primeiramente, era composto por povoamentos dos índios Guaianazes. Essa tribo foi a responsável por erguer suas casas entre o Ribeirão de Guapituva e a aldeia do famoso Cacique Tibiriçá. Eles, então, nomearam a região como Ypiranga que, em tupi-guarani, é traduzido como “água barrenta” ou “água vermelha”. Com a chegada do homem branco, os Guaianazes foram expulsos para outras regiões e possibilitou a expansão territorial do Ipiranga que, no final do século XVI, já contava com 1.500 habitantes, espalhados entre chácaras, sítios e pequenas fazendas. A Importância da Imigração Um segundo momento muito importante do bairro se deu com a chegada de imigrantes, que desembarcavam no Porto de Santos e vinham para a Hospedaria dos Imigrantes, no Brás, onde começavam a procura por empregos. Vários desses imigrantes, por não conseguir emprego nas fazendas de café, começaram a trabalhar com atividades locais próximos e o bairro, que antes servia como uma parada dos viajantes que percorriam o Caminho do Mar, começou a se transformar, socialmente falando. A partir de 1875, indústrias começaram a ser instaladas na região e os bairros operários começaram a se expandir. Os empregos, por sua vez, eram gerados de vários modos diferentes. Alguns imigrantes trabalhavam nas Oficinas Gerais da Light, que surgiram com a instalação do bonde elétrico em 1900; e outros começavam a viver de suas habilidades manuais oriundas de seus países de origem. O Ipiranga do fim do século XIX e do começo do século XX era recheado de sapateiros, barbeiros, cesteiros, fotógrafos, costureiras, mascates e comerciantes ambulantes. Para se ter uma ideia de como essa integração foi importante para o desenvolvimento do bairro como o conhecemos hoje, é preciso conhecer um pouco mais das interrelações que ocorreram no fim do século XIX. O espanhol Pedro Stebal tornou-se, em 1888, o primeiro corretor de imóveis de do bairro. Panorama do bairro do Ipiranga Panorama do bairro do Ipiranga Anos depois, Giuseppe Dante chega ao Ipiranga para morar na Casa do Grito e trabalhar como comerciante, carvoeiro, fabricante de vassouras e, o mais importante de tudo, fornecedor de areia para as construções do Museu Paulista. Anos depois, em 1895, outro importante italiano chegaria à região: o Padre José Marchetii, que fundou o “Orphanato Christovam Colombo”. As primeiras escolas particulares do bairro foram, inclusive, fundadas por estrangeiros na última década do século XIX: “Bom Pastor”(1893), “Asylo de Meninas Orphãs Nossa Senhora Auxiliadora” (1896), “Centro Ipiranga” (1910-1936) e Colégio da Sagrada Família (1912). Além disso, outras importantes instituições também foram fundadas na região, como: o “Flor do Ypiranga” foi fundado logo após a chegada de Caetano de Domenico no bairro do Grito, em 1913 e o Vila Independência” e o “Silez F.C”. O CAY (Clube Atlético Ipiranga) foi fundado em 1906, transferindo-se da Água Branca e instalando-se no “Sacoman” no final rua Bom Pastor. Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 O primeiro meio de transporte coletivo da região foi o bonde a burro. Criado no ano de 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, a inovação chegou ao Ipiranga em 1889 devido à grande influência do Doutor José Vicente de Azevedo. Vale a curiosidade que, para que os bondes fossem capazes de transportar as pessoas do Cambuci ao Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência. Anos depois, em 1904, foram inauguradas as linhas elétricas que funcionaram até 1967. Os Grandes Da Industrialização Outro ponto importante do bairro e que não pode ser esquecido é com relação à industrialização que aconteceu por ali durante várias décadas. Se a região foi conhecida assim durante muito tempo, duas famílias merecem grande destaque: os Jafet e os Samarone. A primeira família foi a grande responsável por unidades têxteis na região e a segunda trouxe a cerâmica ao Ipiranga. Essas duas famílias, juntas, geraram mais de 10 mil empregos diretos para o bairro e ajudaram a estrutura a região como a conhecemos hoje.São Paulo - SPLINDO APTO PERTO DO METRÔ LINHA VERDE excelente localização próximo do metro alto do Ipiranga , Lindo e completo apartamento com excelente planta 70 metros quadrados muito bem distribuídos com 3 dormitórios,, fácil acesso para as avenidas Ricardo Jafet, Vergueiro, Tancredo Neves, supermercados, hipermercados. confira! agende sua visita. Na próxima segunda, dia 7 de setembro, o país comemorará, novamente, a Independência do Brasil. A histórica data tem tudo a ver com a cidade de São Paulo e, mais especificamente, com o nosso bairro do Ipiranga, região tão amada e frequentada pelos paulistanos. A história do bairro começa muito antes do ano de 1822, quando D. Pedro proclamou a Independência do País às margens do então Ribeirão do Ipiranga. O local, primeiramente, era composto por povoamentos dos índios Guaianazes. Essa tribo foi a responsável por erguer suas casas entre o Ribeirão de Guapituva e a aldeia do famoso Cacique Tibiriçá. Eles, então, nomearam a região como Ypiranga que, em tupi-guarani, é traduzido como “água barrenta” ou “água vermelha”. Com a chegada do homem branco, os Guaianazes foram expulsos para outras regiões e possibilitou a expansão territorial do Ipiranga que, no final do século XVI, já contava com 1.500 habitantes, espalhados entre chácaras, sítios e pequenas fazendas. A Importância da Imigração Um segundo momento muito importante do bairro se deu com a chegada de imigrantes, que desembarcavam no Porto de Santos e vinham para a Hospedaria dos Imigrantes, no Brás, onde começavam a procura por empregos. Vários desses imigrantes, por não conseguir emprego nas fazendas de café, começaram a trabalhar com atividades locais próximos e o bairro, que antes servia como uma parada dos viajantes que percorriam o Caminho do Mar, começou a se transformar, socialmente falando. A partir de 1875, indústrias começaram a ser instaladas na região e os bairros operários começaram a se expandir. Os empregos, por sua vez, eram gerados de vários modos diferentes. Alguns imigrantes trabalhavam nas Oficinas Gerais da Light, que surgiram com a instalação do bonde elétrico em 1900; e outros começavam a viver de suas habilidades manuais oriundas de seus países de origem. O Ipiranga do fim do século XIX e do começo do século XX era recheado de sapateiros, barbeiros, cesteiros, fotógrafos, costureiras, mascates e comerciantes ambulantes. Para se ter uma ideia de como essa integração foi importante para o desenvolvimento do bairro como o conhecemos hoje, é preciso conhecer um pouco mais das interrelações que ocorreram no fim do século XIX. O espanhol Pedro Stebal tornou-se, em 1888, o primeiro corretor de imóveis de do bairro. Panorama do bairro do Ipiranga Panorama do bairro do Ipiranga Anos depois, Giuseppe Dante chega ao Ipiranga para morar na Casa do Grito e trabalhar como comerciante, carvoeiro, fabricante de vassouras e, o mais importante de tudo, fornecedor de areia para as construções do Museu Paulista. Anos depois, em 1895, outro importante italiano chegaria à região: o Padre José Marchetii, que fundou o “Orphanato Christovam Colombo”. As primeiras escolas particulares do bairro foram, inclusive, fundadas por estrangeiros na última década do século XIX: “Bom Pastor”(1893), “Asylo de Meninas Orphãs Nossa Senhora Auxiliadora” (1896), “Centro Ipiranga” (1910-1936) e Colégio da Sagrada Família (1912). Além disso, outras importantes instituições também foram fundadas na região, como: o “Flor do Ypiranga” foi fundado logo após a chegada de Caetano de Domenico no bairro do Grito, em 1913 e o Vila Independência” e o “Silez F.C”. O CAY (Clube Atlético Ipiranga) foi fundado em 1906, transferindo-se da Água Branca e instalando-se no “Sacoman” no final rua Bom Pastor. Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 O primeiro meio de transporte coletivo da região foi o bonde a burro. Criado no ano de 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, a inovação chegou ao Ipiranga em 1889 devido à grande influência do Doutor José Vicente de Azevedo. Vale a curiosidade que, para que os bondes fossem capazes de transportar as pessoas do Cambuci ao Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência. Anos depois, em 1904, foram inauguradas as linhas elétricas que funcionaram até 1967. Os Grandes Da Industrialização Outro ponto importante do bairro e que não pode ser esquecido é com relação à industrialização que aconteceu por ali durante várias décadas. Se a região foi conhecida assim durante muito tempo, duas famílias merecem grande destaque: os Jafet e os Samarone. A primeira família foi a grande responsável por unidades têxteis na região e a segunda trouxe a cerâmica ao Ipiranga. Essas duas famílias, juntas, geraram mais de 10 mil empregos diretos para o bairro e ajudaram a estrutura a região como a conhecemos hoje. Na próxima segunda, dia 7 de setembro, o país comemorará, novamente, a Independência do Brasil. A histórica data tem tudo a ver com a cidade de São Paulo e, mais especificamente, com o nosso bairro do Ipiranga, região tão amada e frequentada pelos paulistanos. A história do bairro começa muito antes do ano de 1822, quando D. Pedro proclamou a Independência do País às margens do então Ribeirão do Ipiranga. 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Além disso, outras importantes instituições também foram fundadas na região, como: o “Flor do Ypiranga” foi fundado logo após a chegada de Caetano de Domenico no bairro do Grito, em 1913 e o Vila Independência” e o “Silez F.C”. O CAY (Clube Atlético Ipiranga) foi fundado em 1906, transferindo-se da Água Branca e instalando-se no “Sacoman” no final rua Bom Pastor. Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 O primeiro meio de transporte coletivo da região foi o bonde a burro. Criado no ano de 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, a inovação chegou ao Ipiranga em 1889 devido à grande influência do Doutor José Vicente de Azevedo. 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Rua João Alves dos Santos, 50 - klabinApartamento a venda iluminado no Klabin, próximo ao metro Santos Imigrantes - quinto andar, face Norte, vista livre. São 135m2, 3 suítes - máster com closet. Sala e todos os dorms com ar cond. Varanda com churrasqueira a carvão, Tem uma dependência de empregada. 5 Banheiros (além das suítes, tem o lavabo e banheiro de serviço) - 3 Vagas (duas soltas, uma presa). Prédio com Lazer completo (churrasqueira, salão, Brinquedoteca, Playground, piscina externa e interna, quadra de squash. ótima localização. Agende sua visita com o corretor não perca essa oportunidade. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população. Apartamento a venda iluminado no Klabin, próximo ao metro Santos Imigrantes - quinto andar, face Norte, vista livre. São 135m2, 3 suítes - máster com closet. Sala e todos os dorms com ar cond. Varanda com churrasqueira a carvão, Tem uma dependência de empregada. 5 Banheiros (além das suítes, tem o lavabo e banheiro de serviço) - 3 Vagas (duas soltas, uma presa). Prédio com Lazer completo (churrasqueira, salão, Brinquedoteca, Playground, piscina externa e interna, quadra de squash. ótima localização. Agende sua visita com o corretor não perca essa oportunidade. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[1São Paulo - SPApartamento a venda iluminado no Klabin, próximo ao metro Santos Imigrantes - quinto andar, face Norte, vista livre. São 135m2, 3 suítes - máster com closet. Sala e todos os dorms com ar cond. Varanda com churrasqueira a carvão, Tem uma dependência de empregada. 5 Banheiros (além das suítes, tem o lavabo e banheiro de serviço) - 3 Vagas (duas soltas, uma presa). Prédio com Lazer completo (churrasqueira, salão, Brinquedoteca, Playground, piscina externa e interna, quadra de squash. ótima localização. Agende sua visita com o corretor não perca essa oportunidade. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população. Apartamento a venda iluminado no Klabin, próximo ao metro Santos Imigrantes - quinto andar, face Norte, vista livre. São 135m2, 3 suítes - máster com closet. Sala e todos os dorms com ar cond. Varanda com churrasqueira a carvão, Tem uma dependência de empregada. 5 Banheiros (além das suítes, tem o lavabo e banheiro de serviço) - 3 Vagas (duas soltas, uma presa). Prédio com Lazer completo (churrasqueira, salão, Brinquedoteca, Playground, piscina externa e interna, quadra de squash. ótima localização. Agende sua visita com o corretor não perca essa oportunidade. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. 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Rua Vergueiro, 3602 - Vila MarianaPrédio comercial na vila mariana, com uma academia montada com piso frio e tatame, com entrada lateral, com vestiários, duas recepções, prédio trifásico, três salas, escritório, e um pequeno quintal , e quatro vagas de garagem. excelente oportunidade de negocio pra investimento. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPPrédio comercial na vila mariana, com uma academia montada com piso frio e tatame, com entrada lateral, com vestiários, duas recepções, prédio trifásico, três salas, escritório, e um pequeno quintal , e quatro vagas de garagem. excelente oportunidade de negocio pra investimento. Agende sua visita com o corretor.
Rua Gama Cerqueira, 382 - CambuciÓtimo Sobrado a Venda! Rua tranquila e residencial. Linda casa com 3 dormitórios com armários embutidos em todos os quartos e cozinha. No andar de cima contem 1 suíte, mais dois quartos grandes e uma sala com lareira e um banheiro no corredor. No andar debaixo, tem uma garagem fechada com vaga para um carro, um lavabo, uma sala grande, uma sala de jantar, uma cozinha com armários embutidos, em seguida tem a lavanderia e depois um corredor com um armário tipo depósito e mais um banheiro para empregada e um pequeno quintal com uma churrasqueira. Neste quintal existe uma escada caracol que sobe para o quarto de empregada com um terraço antes que pode ser utilizado com pequeno espaço de academia. Escritura definitiva devidamente registrada, documentação regular. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.São Paulo - SPÓtimo Sobrado a Venda! Rua tranquila e residencial. Linda casa com 3 dormitórios com armários embutidos em todos os quartos e cozinha. No andar de cima contem 1 suíte, mais dois quartos grandes e uma sala com lareira e um banheiro no corredor. No andar debaixo, tem uma garagem fechada com vaga para um carro, um lavabo, uma sala grande, uma sala de jantar, uma cozinha com armários embutidos, em seguida tem a lavanderia e depois um corredor com um armário tipo depósito e mais um banheiro para empregada e um pequeno quintal com uma churrasqueira. Neste quintal existe uma escada caracol que sobe para o quarto de empregada com um terraço antes que pode ser utilizado com pequeno espaço de academia. Escritura definitiva devidamente registrada, documentação regular. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.
Rua Vergueiro, 7170 - Vila Firmiano PintoLocalizado na Vila Firmiano Pinto, em São Paulo, este apartamento de 2 quartos e 2 salas está disponível para venda por R$ 598.000. Com uma área útil completa, o imóvel está situado no Condomínio Edifício Play Vergueiro, um edifício de prestígio na região. O apartamento, embora não mobiliado, possui ótima planta e amplos espaços, oferecendo conforto e praticidade aos futuros moradores. A excelente localização próxima a serviços, comércio e vias de acesso torna este imóvel uma ótima oportunidade de investimento ou moradia. Agende uma visita e conheça todos os detalhes desta propriedade com grande potencial.São Paulo - SPLocalizado na Vila Firmiano Pinto, em São Paulo, este apartamento de 2 quartos e 2 salas está disponível para venda por R$ 598.000. Com uma área útil completa, o imóvel está situado no Condomínio Edifício Play Vergueiro, um edifício de prestígio na região. O apartamento, embora não mobiliado, possui ótima planta e amplos espaços, oferecendo conforto e praticidade aos futuros moradores. A excelente localização próxima a serviços, comércio e vias de acesso torna este imóvel uma ótima oportunidade de investimento ou moradia. Agende uma visita e conheça todos os detalhes desta propriedade com grande potencial.
Rua Vergueiro, 7170 - Vila Firmiano Pintoapartamento todo reformado, piso em porcelanato, varanda ampla, planta muito bem distribuída, em perfeito estado de conservação, armários nos dormitórios e cozinha , próximo do metro alto do Ipiranga. Nibus na porta. Explore o Condomínio Vergueiro, um lugar que reflete a vitalidade de São Paulo. Situado na Rua Vergueiro, ele oferece uma série de comodidades para enriquecer a vida cotidiana. Desde elevador até salão de festas, e passando por gás encanado, o Condomínio Vergueiro oferece um ambiente de bem-estar e segurança. A conveniência é acentuada pela sua localização estratégica, próxima a CNA, Estação Vila Mariana, Estação Chácara Klabin, Instituto de Medicina Física e de Reabilitação, Universidade Paulistana e EEPG Lazar Segall.São Paulo - SPapartamento todo reformado, piso em porcelanato, varanda ampla, planta muito bem distribuída, em perfeito estado de conservação, armários nos dormitórios e cozinha , próximo do metro alto do Ipiranga. Nibus na porta. Explore o Condomínio Vergueiro, um lugar que reflete a vitalidade de São Paulo. Situado na Rua Vergueiro, ele oferece uma série de comodidades para enriquecer a vida cotidiana. Desde elevador até salão de festas, e passando por gás encanado, o Condomínio Vergueiro oferece um ambiente de bem-estar e segurança. A conveniência é acentuada pela sua localização estratégica, próxima a CNA, Estação Vila Mariana, Estação Chácara Klabin, Instituto de Medicina Física e de Reabilitação, Universidade Paulistana e EEPG Lazar Segall.
Rua Dionísio da Costa, 63 - Vila MarianaVista panorâmica para o meio do Klabin, sendo, ampla sala, próximo de padarias renomadas, salão de cabeleireiros, supermercados, Hipermercados, Restaurantes, entre metro Klabin e Metro Vila Mariana,São Paulo - SPVista panorâmica para o meio do Klabin, sendo, ampla sala, próximo de padarias renomadas, salão de cabeleireiros, supermercados, Hipermercados, Restaurantes, entre metro Klabin e Metro Vila Mariana,
Rua Correia Galvão, 146 - Jardim da GlóriaSobrado no Jardim da Gloria, num ponto valorizado entre Ipiranga e Aclimação, próximo à Ricardo Jafet. Próximo a 3 estações do metrô (Klabin, Imigrantes, V. Mariana) e ao Museu do Ipiranga. A menos de 200m a pé é possível a ter acesso a uma infinidade de aparelhos de serviços e de compras: Hiper Mercado EXTRA, Leroy Merlin, Pão de Açucar, Biorritmo, Laboratório Delboni, Telha Norte, Carrefour e um grande shopping como o PLAZA SUL. Imóvel não geminado em um ponto valorizado do Jardim da Glória, zona 1, estritamente residencial e familiar. Cada parte do imóvel foi construída em diferentes etapas, com planejamento e material de boa qualidade, num terreno de 200m2, com área construída de ~= 280m2.; sua construção permite várias modificações e interligações entre as casas, o que facilita ao novo proprietário adaptá-la às suas necessidades. PLANTA parte superior PARTE 1 Principal: 1 quarto na frente, sala ampla e reformada, lavabo c/chuveiro, grande cozinha c/dispensa; vestíbulo; ao fundo, quarto isolado com sacada + suíte + armários embutidos + peq quarto anexo. Espaço ensolarado e bem ventilado, voltado para o Norte. PLANTA parte inferior Parte 2: quarto 12m2, anexo à sala ampla, com lavabo ao lado; pelo vestíbulo acessa-se o segundo quarto (10m2), com toalete. Cozinha ampla ao fundo, azulejo ao teto, com área de serviço lateral. Parte 3: edícula assobradada ao fundo - parte de baixo, cozinha + sala ampla, com área livre lateral + lavado; parte superior - pequeno quarto + ampla suíte com sacada e visão ampla da Ricardo Jafet ao fundo.São Paulo - SPSobrado no Jardim da Gloria, num ponto valorizado entre Ipiranga e Aclimação, próximo à Ricardo Jafet. Próximo a 3 estações do metrô (Klabin, Imigrantes, V. Mariana) e ao Museu do Ipiranga. A menos de 200m a pé é possível a ter acesso a uma infinidade de aparelhos de serviços e de compras: Hiper Mercado EXTRA, Leroy Merlin, Pão de Açucar, Biorritmo, Laboratório Delboni, Telha Norte, Carrefour e um grande shopping como o PLAZA SUL. Imóvel não geminado em um ponto valorizado do Jardim da Glória, zona 1, estritamente residencial e familiar. Cada parte do imóvel foi construída em diferentes etapas, com planejamento e material de boa qualidade, num terreno de 200m2, com área construída de ~= 280m2.; sua construção permite várias modificações e interligações entre as casas, o que facilita ao novo proprietário adaptá-la às suas necessidades. PLANTA parte superior PARTE 1 Principal: 1 quarto na frente, sala ampla e reformada, lavabo c/chuveiro, grande cozinha c/dispensa; vestíbulo; ao fundo, quarto isolado com sacada + suíte + armários embutidos + peq quarto anexo. Espaço ensolarado e bem ventilado, voltado para o Norte. PLANTA parte inferior Parte 2: quarto 12m2, anexo à sala ampla, com lavabo ao lado; pelo vestíbulo acessa-se o segundo quarto (10m2), com toalete. Cozinha ampla ao fundo, azulejo ao teto, com área de serviço lateral. Parte 3: edícula assobradada ao fundo - parte de baixo, cozinha + sala ampla, com área livre lateral + lavado; parte superior - pequeno quarto + ampla suíte com sacada e visão ampla da Ricardo Jafet ao fundo.
Rua Francisco de Vitória, 54 - Jardim Vila MarianaSTÚDIO 32M2 - N.A.U KLABIN BY CYRELA - EM CONSTRUÇÃO - ENTREGA PREVISTA: OUT 2025 Face Solar: Norte, vista livre / Sem vaga / 8º andar R. Francisco de Vitória, 54 - São Paulo - Chácara Klabin - SP Localizada na Zona Sul de São Paulo, a Chácara Kablin é ideal para quem busca segurança e tranquilidade em um bairro residencial e muito arborizado. Seu nome veio da família Klabin, imigrantes da Lituânia que iniciaram um loteamento na região na década de 1970. O bairro possui uma excelente localização, redes de ensino renomadas em suas proximidades, comércio e serviços essenciais, além de estar ao lado da Vila Mariana. Nele você encontra apartamentos de alto padrão para realizar seus sonhos e ter mais qualidade de vida. Um bairro valorizado e de perfil residencial, com opções culturais e muita área verde. Fácil acesso a Vila Mariana, Itaim Bibi, Saúde e Ipiranga, e à Av. Dr. Ricardo Jafet que permite fácil acesso à Rodovia dos Imigrantes e ao litoral de São Paulo. Espaços arborizados e seguros, infraestrutura completa com comércio, serviços, parques e instituições de ensino de alta qualidade.São Paulo - SPSTÚDIO 32M2 - N.A.U KLABIN BY CYRELA - EM CONSTRUÇÃO - ENTREGA PREVISTA: OUT 2025 Face Solar: Norte, vista livre / Sem vaga / 8º andar R. Francisco de Vitória, 54 - São Paulo - Chácara Klabin - SP Localizada na Zona Sul de São Paulo, a Chácara Kablin é ideal para quem busca segurança e tranquilidade em um bairro residencial e muito arborizado. Seu nome veio da família Klabin, imigrantes da Lituânia que iniciaram um loteamento na região na década de 1970. O bairro possui uma excelente localização, redes de ensino renomadas em suas proximidades, comércio e serviços essenciais, além de estar ao lado da Vila Mariana. Nele você encontra apartamentos de alto padrão para realizar seus sonhos e ter mais qualidade de vida. Um bairro valorizado e de perfil residencial, com opções culturais e muita área verde. Fácil acesso a Vila Mariana, Itaim Bibi, Saúde e Ipiranga, e à Av. Dr. Ricardo Jafet que permite fácil acesso à Rodovia dos Imigrantes e ao litoral de São Paulo. Espaços arborizados e seguros, infraestrutura completa com comércio, serviços, parques e instituições de ensino de alta qualidade.
Rua Charles Astor, 260 - Jardim AuréliaAPARTAMENTO NOVO ALTO PADRÃO ( EDIFICIO LUMIERE) NO KLABIN SENDO; 3 SUITES, LAVABO, AMPLO TERRAÇÃO, SALA PARA 2 AMBIENTES, ELEVADOR PRIVATIVO LAZER COMPLETO: SALÃO DE FESTAS, ACADEMIA,COWORKING,FITNESS,PISCINA COBERTA,CHURRASQUEIRA 2 VAGASSão Paulo - SPAPARTAMENTO NOVO ALTO PADRÃO ( EDIFICIO LUMIERE) NO KLABIN SENDO; 3 SUITES, LAVABO, AMPLO TERRAÇÃO, SALA PARA 2 AMBIENTES, ELEVADOR PRIVATIVO LAZER COMPLETO: SALÃO DE FESTAS, ACADEMIA,COWORKING,FITNESS,PISCINA COBERTA,CHURRASQUEIRA 2 VAGAS
Rua Charles Astor, 226 - KlabinEste amplo apartamento padrão, localizado no Klabin, em São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca um lar espaçoso e bem localizado. Com 140m² de área total e 123m² de área útil, este imóvel conta com 3 suítes, 2 salas e oferece ótima distribuição dos ambientes. A planta bem pensada proporciona uma living confortável e funcional, perfeita para o dia a dia da família. Além disso, a localização privilegiada, próxima a diversas opções de comércio, serviços e lazer, torna este apartamento ainda mais atrativo. Com um valor de venda de R$ 2.240.000, esta é uma opção a ser considerada por quem deseja investir em um imóvel com ótima relação custo-benefício na região. Agende uma visita e conheça de perto este fantástico apartamento. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. 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O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada daSão Paulo - SPEste amplo apartamento padrão, localizado no Klabin, em São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca um lar espaçoso e bem localizado. Com 140m² de área total e 123m² de área útil, este imóvel conta com 3 suítes, 2 salas e oferece ótima distribuição dos ambientes. A planta bem pensada proporciona uma living confortável e funcional, perfeita para o dia a dia da família. Além disso, a localização privilegiada, próxima a diversas opções de comércio, serviços e lazer, torna este apartamento ainda mais atrativo. Com um valor de venda de R$ 2.240.000, esta é uma opção a ser considerada por quem deseja investir em um imóvel com ótima relação custo-benefício na região. Agende uma visita e conheça de perto este fantástico apartamento. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[14] Bibliografia Villaça, Flávio (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. pp. 107–108 Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 GONÇALVES, José (2005). A formação dos bairros na Zona Sul de São Paulo: O caso da Chácara Klabin Revista Brasileira de Geografia, v. 15, n. 2 ed. São Paulo: IBGE. pp. 45–60 MEYER, Regina (2010). Urbanização e a evolução de Chácara Klabin Revista Estudos Urbanos, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 23–38 MEYER, Regina (2010). A Chácara Klabin: Formação e Transformação de um Bairro Nobre em São Paulo Revista Estudos Urbanos e Regionais, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: USP. pp. 45–60 NOBRE, Eduardo (2012). Verticalização e Adensamento na Chácara Klabin Revista Brasileira de Estudos Urbanos, v. 14, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 88–102 PEREIRA, Carlos (2018). A Família Klabin e o Desenvolvimento da Chácara Klabin Revista de Urbanismo e Arquitetura, v. 7, n. 1 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 33–50 SILVA, Maria (2015). Transformações Urbanas na Chácara Klabin Revista de Estudos Culturais, v. 6, n. 2 ed. São Paulo: USP. pp. 12–25 GONÇALVES, José (2001). A Chácara Klabin e a Evolução da Zona Sul de São Paulo Revista Brasileira de Geografia, v. 19, n. 3 ed. São Paulo: IBGE. pp. 25–40 CAVALCANTI, Ana (2017). Bairros Nobres de São Paulo: O Caso da Chácara Klabin Revista Sociologia e Política, v. 15, n. 1 ed. São Paulo: PUC-SP. pp. 45–60 ALMEIDA, João (2016). História e Urbanização da Chácara Klabin Revista de História da Cidade, v. 11, n. 3 ed. São Paulo: FFLCH-USP. pp. 112–130 HALL, Peter (2018). Urbanismo e Identidade na Chácara Klabin Revista Estudos Avançados, v. 21, n. 2 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 155–170 FERNANDES, Ana (2019). A Chácara Klabin e a Verticalização de São Paulo Revista Brasileira de História Urbana, v. 12, n. 1 ed. São Paulo: ANPUH. pp. 75–90 Referências «Estação Chácara Klabin – Linha 2-Verde | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 29 de abril de 2017 Bairro mais caro da Vila Mariana foi maior favela da cidade Chácara Klabin: alto padrão «Logradouros - Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 27 de abril de 2017 «Museu Lasar Segall e Casa Modernista». CHK. Consultado em 3 de setembro de 2019 «Chácara Klabin» (PDF) Design, Magic Web (24 de novembro de 2014). «Chácara Klabin: um bairro de alto padrão - Blog da Ademilar». Blog Ademilar Consórcio de Investimento ImobiliárioChácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás. É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, das quais a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3] além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana. O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilíngue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da
Avenida Prefeito Fábio Prado, 484 - Jardim Vila MarianaEste imóvel, localizado no bairro Jardim Vila Mariana, em São Paulo, é uma excelente opção para quem busca conforto e comodidade. Com 118 m² de área útil, o apartamento conta com 3 quartos, sendo 1 suíte, 2 salas, 3 banheiros, além de uma dispensa e um escritório/quarto de empregada. O imóvel é parte do condomínio Buriti, que oferece diversas instalações, como piscina, quadra poliesportiva, academia, salão de festas e churrasqueira, proporcionando lazer sem sair de casa. A unidade é bem equipada, com armários na cozinha e nos quartos, além de piso em porcelanato. Localizado na Avenida Prefeito Fábio Prado, o imóvel está próximo a importantes pontos de interesse da região, como o Instituto de Medicina Física e de Reabilitação, as estações Chácara Klabin e Santos - Imigrantes, o Hospital Santa Cruz e a EEPG Lazar Segall. Com um valor de venda de R$ 950.000, este apartamento é uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um imóvel completo e bem localizado em São Paulo.São Paulo - SPEste imóvel, localizado no bairro Jardim Vila Mariana, em São Paulo, é uma excelente opção para quem busca conforto e comodidade. Com 118 m² de área útil, o apartamento conta com 3 quartos, sendo 1 suíte, 2 salas, 3 banheiros, além de uma dispensa e um escritório/quarto de empregada. O imóvel é parte do condomínio Buriti, que oferece diversas instalações, como piscina, quadra poliesportiva, academia, salão de festas e churrasqueira, proporcionando lazer sem sair de casa. A unidade é bem equipada, com armários na cozinha e nos quartos, além de piso em porcelanato. Localizado na Avenida Prefeito Fábio Prado, o imóvel está próximo a importantes pontos de interesse da região, como o Instituto de Medicina Física e de Reabilitação, as estações Chácara Klabin e Santos - Imigrantes, o Hospital Santa Cruz e a EEPG Lazar Segall. Com um valor de venda de R$ 950.000, este apartamento é uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um imóvel completo e bem localizado em São Paulo.