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Rua Aimberê, 1813 - Sumaré3 dormitórios, sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, 2 banheiros e mais 1 lavabo, quintal e 2 vagas de garagem. Que tal morar em um sobrado perfeito para reforma, com muito espaço e potencial para transformá-lo em seu lar dos sonhos? Confira este imóvel incrível, com as seguintes características: 153 m2 de área construída 3 quartos espaçosos; 2 banheiros e 1 lavabo Sala 2 ambientes com ampla janela; 2 vagas de garagem cobertas; Quintal, com área de serviço e espaço para churrasqueira ou jardim; Parte inferior, com possibilidade de usar como escritório, ateliê, salão de festas ou o que você quiser; Localização privilegiada, a apenas 600 metros do Metrô Vila Madalena, fácil acesso à Av Heitor Penteado e feira toda quarta feira na Rua Herculano. Não perca esta oportunidade única de adquirir um imóvel com excelente custo-benefício e ótimo potencial de valorização. Entre em contato conosco e faça um excelente negócio! No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região.São Paulo - SP3 dormitórios, sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, 2 banheiros e mais 1 lavabo, quintal e 2 vagas de garagem. Que tal morar em um sobrado perfeito para reforma, com muito espaço e potencial para transformá-lo em seu lar dos sonhos? Confira este imóvel incrível, com as seguintes características: 153 m2 de área construída 3 quartos espaçosos; 2 banheiros e 1 lavabo Sala 2 ambientes com ampla janela; 2 vagas de garagem cobertas; Quintal, com área de serviço e espaço para churrasqueira ou jardim; Parte inferior, com possibilidade de usar como escritório, ateliê, salão de festas ou o que você quiser; Localização privilegiada, a apenas 600 metros do Metrô Vila Madalena, fácil acesso à Av Heitor Penteado e feira toda quarta feira na Rua Herculano. Não perca esta oportunidade única de adquirir um imóvel com excelente custo-benefício e ótimo potencial de valorização. Entre em contato conosco e faça um excelente negócio! No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região.
Rua Paulistânia, 205 - SumarezinhoLocalizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. 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Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. 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Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. 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O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. 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Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior,São Paulo - SPLocalizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. 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Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018).É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.São Paulo - SPExcelente sobrado com 4 dormitórios (2 suítes sendo 1 suíte com closet e banheiro), sala para 3 amplos ambientes com 50m2, lavabo, escritório, cozinha ampla, despensa, mini bar, pequena varanda na frente e nos fundos, dependência de empregada, mini cozinha verão, sistema de aquecimento central, quintal, piscina aquecida, churrasqueira, espaço reservado para adega, amplo jardim na frente da casa. Ótima localização, apenas 350m do Pão de Açúcar Ricardo Jafet, Laboratório Delboni, Hipermercado Extra, Leroy Merlin, Einstein Chácara Klabin. Fácil acesso ao Metrô Vila Mariana, Santos-Imigrantes e Chácara Klabin. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018).É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.
Rua Tremembé, 51 - SumaréTerreno pronto para incorporação, sendo 13m de frente por 32m de comprimento (aproximado).Localização privilegiada com fácil acesso a grandes bairros como Vila Madalena, Perdizez, Pacaembu, Cerqueira César e Pinheiros.A 800m do Metrô vila Madalena e 700m do Metrô Sumaré.Excelente ponto para investidores que buscam espaço para Coworking, construção de prédios para Studios, prédio para salas comerciais,O terreno além de plano tem acesso para duas ruas.Terreno compatível para investidores e construtoras com foco em construção de studios. O bairro-jardim é resultado do loteamento original da Sociedade Paulista de Terrenos e Construções Sumaré Ltda., moldado com extensa porcentagem de área verde e solo permeável, apresentando também traçado viário tortuoso. Seu nome se deve a uma espécie de orquídea de nome científico Cyrtopodium puntactum. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região.São Paulo - SPTerreno pronto para incorporação, sendo 13m de frente por 32m de comprimento (aproximado).Localização privilegiada com fácil acesso a grandes bairros como Vila Madalena, Perdizez, Pacaembu, Cerqueira César e Pinheiros.A 800m do Metrô vila Madalena e 700m do Metrô Sumaré.Excelente ponto para investidores que buscam espaço para Coworking, construção de prédios para Studios, prédio para salas comerciais,O terreno além de plano tem acesso para duas ruas.Terreno compatível para investidores e construtoras com foco em construção de studios. O bairro-jardim é resultado do loteamento original da Sociedade Paulista de Terrenos e Construções Sumaré Ltda., moldado com extensa porcentagem de área verde e solo permeável, apresentando também traçado viário tortuoso. Seu nome se deve a uma espécie de orquídea de nome científico Cyrtopodium puntactum. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região.
Praça François Belanger, 66 - Vila MadalenaAPARTAMENTO TODO REOFRMADO, COM DOIS DORMITORIOS SENDO 2 SUITES, LAVABO, SALA DOIS AMBIENTES COM VARANDA,WC SOCIAL 2 VAGAS DE GARAGEM, DEPENDENCIA DE EMPREGADA Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. 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Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. 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Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5]
Rua Piracuama, 404 - Perdizes4 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda integrada e envidraçada , 3 banheiros, 1 lavabo, ar-condicionado, 3 vagas de garagem. Área comum: Salão de festas, churrasqueira, forno de pizza e solarium e playground. Belíssimo apartamento em Perdizes, com 120,83 metros quadrados de área útil e reforma completa, oferecendo elegância e conforto em todos os detalhes. Possui entrada social privativa e um charmoso lavabo próximo à área social. A sala espaçosa integra-se à varanda envidraçada, proporcionando luz natural e sensação de amplitude. A sala de jantar, também integrada à cozinha, oferece um ambiente perfeito para refeições em família. A cozinha moderna, possui acabamentos refinados e disposição inteligente dos móveis. O apartamento conta com 4 dormitórios, (sendo 1 dormitório foi aberto para ampliar a sala) com armários, ar- condicionado, incluindo uma suíte, com banheiros reformados com materiais de alta qualidade. A área de serviço é espaçosa e ventilada. O prédio oferece uma sala de ginástica bem equipada, playground e área de lazer com churrasqueira e forno de pizza e solarium. Para completar, o apartamento conta com três (3) vagas de garagem. Perdizes é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo e pertencente ao distrito de Perdizes. Possui o terceiro maior IDH entre os distritos paulistas, ficando atrás apenas de Moema e Pinheiros. Limita-se com os bairros de: Sumaré, Vila Pompéia, Água Branca, Barra Funda e Pacaembu. A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes. Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média. Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro. Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. Perdizes e o Parque da Água Branca. Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro e a Igreja de São Domingos. É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta, abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu. Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste. Sendo classificado como "Zona de valor A" pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses.São Paulo - SP4 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda integrada e envidraçada , 3 banheiros, 1 lavabo, ar-condicionado, 3 vagas de garagem. Área comum: Salão de festas, churrasqueira, forno de pizza e solarium e playground. Belíssimo apartamento em Perdizes, com 120,83 metros quadrados de área útil e reforma completa, oferecendo elegância e conforto em todos os detalhes. Possui entrada social privativa e um charmoso lavabo próximo à área social. A sala espaçosa integra-se à varanda envidraçada, proporcionando luz natural e sensação de amplitude. A sala de jantar, também integrada à cozinha, oferece um ambiente perfeito para refeições em família. A cozinha moderna, possui acabamentos refinados e disposição inteligente dos móveis. O apartamento conta com 4 dormitórios, (sendo 1 dormitório foi aberto para ampliar a sala) com armários, ar- condicionado, incluindo uma suíte, com banheiros reformados com materiais de alta qualidade. A área de serviço é espaçosa e ventilada. O prédio oferece uma sala de ginástica bem equipada, playground e área de lazer com churrasqueira e forno de pizza e solarium. Para completar, o apartamento conta com três (3) vagas de garagem. Perdizes é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo e pertencente ao distrito de Perdizes. Possui o terceiro maior IDH entre os distritos paulistas, ficando atrás apenas de Moema e Pinheiros. Limita-se com os bairros de: Sumaré, Vila Pompéia, Água Branca, Barra Funda e Pacaembu. A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes. Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média. Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro. Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. Perdizes e o Parque da Água Branca. Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro e a Igreja de São Domingos. É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta, abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu. Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste. Sendo classificado como "Zona de valor A" pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses.
Rua Paraguaçu, 244 - PerdizesApartamento Perdizes, Excelente Localização! 4 Dormitórios (Sendo 1 Suite), Sala de Estar, Sala de Jantar, Sacada, Copa / Cozinha com Armários, Dependência de empregados, Lavanderia Grande, 2 vagas tamanho grande, demarcadas, Fixas e livres, com espaço para carga de carro elétrico. Lazer com Academia, Brinquedoteca, Playground, Salão de Jogos, Salão de Festas, Área Verde. Próximo de tudo, comércios, Shopping, Escolas, Universidades, Hospitais, etc. Fácil acesso para o transporte público, Metrô e para as principais vias da cidade. O Valor está abaixo da avaliação de Mercado. Aproveite essa oportunidade, agende sua visita agora Mesmo.São Paulo - SPApartamento Perdizes, Excelente Localização! 4 Dormitórios (Sendo 1 Suite), Sala de Estar, Sala de Jantar, Sacada, Copa / Cozinha com Armários, Dependência de empregados, Lavanderia Grande, 2 vagas tamanho grande, demarcadas, Fixas e livres, com espaço para carga de carro elétrico. Lazer com Academia, Brinquedoteca, Playground, Salão de Jogos, Salão de Festas, Área Verde. Próximo de tudo, comércios, Shopping, Escolas, Universidades, Hospitais, etc. Fácil acesso para o transporte público, Metrô e para as principais vias da cidade. O Valor está abaixo da avaliação de Mercado. Aproveite essa oportunidade, agende sua visita agora Mesmo.
Rua dos Tamanás, 305 - Vila MadalenaMaravilhosa casa, aconchegante e com segurança, arejada e ótima iluminação natural. Acabamentos de primeira linha. Ampla área de lazer com piscina, churrasqueira, sala de ginástica, salão de festas, sauna seca com área de descanso, 5 salas amplas, adega, jardim de inverno, lareira, ar condicionado, 11 banheiros, lavabo, pomar, cada andar com um terraço com vista para grande parte do bairro de Pinheiros.Sistema de segurança com monitoramento de câmeras.Área do terreno 1000 m², área construída 600 m², 4 dormitórios, sendo 2 suítes, 2 closet, amario no(s) dormitório(s) e no(s) dormitório de empregada, armário(s) no (s) banheiro, escritório, na cozinha e na área de serviço, 5 vagas. Confortável jardim. Confira, venha fazer uma visita!!!São Paulo - SPMaravilhosa casa, aconchegante e com segurança, arejada e ótima iluminação natural. Acabamentos de primeira linha. Ampla área de lazer com piscina, churrasqueira, sala de ginástica, salão de festas, sauna seca com área de descanso, 5 salas amplas, adega, jardim de inverno, lareira, ar condicionado, 11 banheiros, lavabo, pomar, cada andar com um terraço com vista para grande parte do bairro de Pinheiros.Sistema de segurança com monitoramento de câmeras.Área do terreno 1000 m², área construída 600 m², 4 dormitórios, sendo 2 suítes, 2 closet, amario no(s) dormitório(s) e no(s) dormitório de empregada, armário(s) no (s) banheiro, escritório, na cozinha e na área de serviço, 5 vagas. Confortável jardim. Confira, venha fazer uma visita!!!
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. 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O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. 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Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Rua Estados Unidos, 691 - Jardim AméricaSão Paulo - Casa Comercial - Jardim América Vendo Excelente Sobrado Comercial 366,60 m² construída, Área total. 761,43 m²: Jardim América SP. Sobrado Comercial no Jardim América com 366,6 m² de Área construída, Área total de 761,43 m². 10 salas amplas, sendo 1delas pode ser dividir em duas, por estar exatamente sobre duas outras salas do piso inferior + 2 Salas de espera. 5 banheiros, 20 vagas de garagens. O imóvel está pronto para uso, sem a necessidade reforma e super bem conservado, pronto para montar seus escritórios! - O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. 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A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio. O Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros (bairro). História Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino,[2] consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia. City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.[3] Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1 091 118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos. Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.[4] As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos. Esses procedimentos eram inovadores para a época.[4] Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.[4] Intensa arborização de suas vias. Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo. A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil. O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol.[5] O estádio foi demolido na década de 1950. Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986. O Jardim América é um dos mais valorizados da capital paulista, sendo o bairro mais caro da cidade para se residir em casa térrea e o segundo que mais consome água.[7] Também é residência de diversos moradores da elite paulistana.[8] É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor A", tal como outros bairros nobres da cidade, exemplo de: Higienópolis, Cidade Jardim e Ibirapuera.[9] Foi retratado em diversos livros de arquitetura e história nacional, tais como: "A cidade e os Jardins: Jardim América, de projeto urbano a monumento patrimonial (1915-1986)" da historiadora Zuleide Casagrande de Paula[10] e “Jardim América: o Primeiro Bairro-jardim de São Paulo e sua Arquitetura" de Sílvia Ferreira Santos.[11] No bairro localizam-se o Clube Atlético Paulistano[12], e a Sociedade Harmonia de Tênis,[13] clube de esportes tombado pelo CONDEPHAAT na década de 1980, por sua arquitetura inovadora.[14] Abriga também a Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Praça Nossa Senhora do Brasil, muito procurada para casamentos da elite paulistana. Projetada em estilo colonial-barroco na década de 1940 pelo arquiteto Bruno Simões Magro, possui também um acabamento em azulejos de cerâmica, madeira de lei trabalhada e zimbórios de pastilhas de porcelana.[15] Em seu território encontram-se os consulados chinês, espanhol, peruano, português, russo e uruguaio.
Rua Agudos, 130 - Vila MonumentoUm ótimo apartamento com 115m² de área útil, todo reformado, com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, 3 banheiros mais 1 lavabo, 3 vagas de garagens, depósito no subsolo, Box de lavagem de carros, varandas em todos os dormitórios, Espaço Pet, próximo do Museu do Ipiranga, próximo dos Mercados Pão de Açúcar, Hirota e Extra da Ricardo Jafet. Sobre Ipiranga Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!! Sobre Ipiranga Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. 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Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. 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O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!