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Avenida Iraí, 75 - IndianópolisImóvel com 44,43 m², ao lado da Av. Ibirapuera e o Shopping Ibirapuera, cerca de 5min da Av. Dos Bandeirantes, A 5min da Av. Moreira Guimarães e Av. Indianópolis tudo ao seu lado. Sendo 2 Salas com piso frio, 2 banheiros e 1 vaga de garagem. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 975,85 = R$ 21,96 m² Moema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade, sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico. No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera, um dos primeiros centros comerciais do país, e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período,[10] chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro. Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera.O topônimo "Moema" é uma referência à personagem homônima do poema Caramuru, de Santa Rita Durão, clássico da literatura árcade brasileira escrito em 1781. O nome da personagem, por sua vez, corresponde ao termo do tupi antigo mo'ema, que significa "mentira" (no poema, Moema era a amante do personagem principal, Diogo Álvares, representando, assim, o amor falso, em contraposição ao amor verdadeiro representado pela esposa de Diogo, Catarina Paraguaçu). No século XIX, a região ocupada por Moema era uma propriedade rural que pertencia a Joaquim Pedro Celestino. Na época, a mesma era cortada pelos trilhos de bonde a vapor que unia a cidade de São Paulo ao extinto município de Santo Amaro. Alguns documentos retratam que, desde 1880, havia um grande número de chácaras ocupadas por imigrantes ingleses e alemães. Após o loteamento do Sítio da Traição em 1913, ocorreu a urbanização do bairro de Indianópolis. Da década de 1930 até 1965, era um bairro industrial, que atraía imigrantes russos e lituanos à região. Na década de 1970, recebeu investimentos privados em virtude de seu terreno plano, baixo custo e área útil[18]. Em 1976, houve a inauguração do primeiro shopping center da região. Com esses avanços, o bairro sofreu um crescimento vertiginoso. No ano de 1987, recebeu o nome atual devido a uma mobilização popular. Por meio de um abaixo-assinado, houve a emancipação de uma parte do bairro de Indianópolis, tornando-se o atual bairro de Moema.[19] Em 2018 foram inauguradas as estações Moema e Eucaliptos da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Moema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade[3], sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico.[5] No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera,[6] um dos primeiros centros comerciais do país,[7] e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período,[10] chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro.[12] Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera.O topônimo "Moema" é uma referência à personagem homônima do poema Caramuru, de Santa Rita Durão, clássico da literatura árcade brasileira escrito em 1781.[16] O nome da personagem, por sua vez, corresponde ao termo do tupi antigo mo'ema, que significa "mentira" (no poema, Moema era a amante do personagem principal, Diogo Álvares, representando, assim, o amor falso, em contraposição ao amor verdadeiro representado pela esposa de Diogo, Catarina Paraguaçu). No século XIX, a região ocupada por Moema era uma propriedade rural que pertencia a Joaquim Pedro Celestino. Na época, a mesma era cortada pelos trilhos de bonde a vapor que unia a cidade de São Paulo ao extinto município de Santo Amaro. Alguns documentos retratam que, desde 1880, havia um grande número de chácaras ocupadas por imigrantes ingleses e alemães. Após o loteamento do Sítio da Traição em 1913, ocorreu a urbanização do bairro de Indianópolis. Da década de 1930 até 1965, era um bairro industrial, que atraía imigrantes russos e lituanos à região. Na década de 1970, recebeu investimentos privados em virtude de seu terreno plano, baixo custo e área útil[18]. Em 1976, houve a inauguração do primeiro shopping center da região. Com esses avanços, o bairro sofreu um crescimento vertiginoso. No ano de 1987, recebeu o nome atual devido a uma mobilização popular. Por meio de um abaixo-assinado, houve a emancipação de uma parte do bairro de Indianópolis, tornando-se o atual bairro de Moema.[19] Em 2018 foram inauguradas as estações Moema e Eucaliptos da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo.São Paulo - SPImóvel com 44,43 m², ao lado da Av. Ibirapuera e o Shopping Ibirapuera, cerca de 5min da Av. Dos Bandeirantes, A 5min da Av. Moreira Guimarães e Av. Indianópolis tudo ao seu lado. Sendo 2 Salas com piso frio, 2 banheiros e 1 vaga de garagem. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 975,85 = R$ 21,96 m² Moema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade, sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico. No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera, um dos primeiros centros comerciais do país, e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período,[10] chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro. Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera.O topônimo "Moema" é uma referência à personagem homônima do poema Caramuru, de Santa Rita Durão, clássico da literatura árcade brasileira escrito em 1781. O nome da personagem, por sua vez, corresponde ao termo do tupi antigo mo'ema, que significa "mentira" (no poema, Moema era a amante do personagem principal, Diogo Álvares, representando, assim, o amor falso, em contraposição ao amor verdadeiro representado pela esposa de Diogo, Catarina Paraguaçu). No século XIX, a região ocupada por Moema era uma propriedade rural que pertencia a Joaquim Pedro Celestino. Na época, a mesma era cortada pelos trilhos de bonde a vapor que unia a cidade de São Paulo ao extinto município de Santo Amaro. Alguns documentos retratam que, desde 1880, havia um grande número de chácaras ocupadas por imigrantes ingleses e alemães. Após o loteamento do Sítio da Traição em 1913, ocorreu a urbanização do bairro de Indianópolis. Da década de 1930 até 1965, era um bairro industrial, que atraía imigrantes russos e lituanos à região. Na década de 1970, recebeu investimentos privados em virtude de seu terreno plano, baixo custo e área útil[18]. Em 1976, houve a inauguração do primeiro shopping center da região. Com esses avanços, o bairro sofreu um crescimento vertiginoso. No ano de 1987, recebeu o nome atual devido a uma mobilização popular. Por meio de um abaixo-assinado, houve a emancipação de uma parte do bairro de Indianópolis, tornando-se o atual bairro de Moema.[19] Em 2018 foram inauguradas as estações Moema e Eucaliptos da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Moema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade[3], sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico.[5] No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera,[6] um dos primeiros centros comerciais do país,[7] e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período,[10] chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro.[12] Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera.O topônimo "Moema" é uma referência à personagem homônima do poema Caramuru, de Santa Rita Durão, clássico da literatura árcade brasileira escrito em 1781.[16] O nome da personagem, por sua vez, corresponde ao termo do tupi antigo mo'ema, que significa "mentira" (no poema, Moema era a amante do personagem principal, Diogo Álvares, representando, assim, o amor falso, em contraposição ao amor verdadeiro representado pela esposa de Diogo, Catarina Paraguaçu). No século XIX, a região ocupada por Moema era uma propriedade rural que pertencia a Joaquim Pedro Celestino. Na época, a mesma era cortada pelos trilhos de bonde a vapor que unia a cidade de São Paulo ao extinto município de Santo Amaro. Alguns documentos retratam que, desde 1880, havia um grande número de chácaras ocupadas por imigrantes ingleses e alemães. Após o loteamento do Sítio da Traição em 1913, ocorreu a urbanização do bairro de Indianópolis. Da década de 1930 até 1965, era um bairro industrial, que atraía imigrantes russos e lituanos à região. Na década de 1970, recebeu investimentos privados em virtude de seu terreno plano, baixo custo e área útil[18]. Em 1976, houve a inauguração do primeiro shopping center da região. Com esses avanços, o bairro sofreu um crescimento vertiginoso. No ano de 1987, recebeu o nome atual devido a uma mobilização popular. Por meio de um abaixo-assinado, houve a emancipação de uma parte do bairro de Indianópolis, tornando-se o atual bairro de Moema.[19] Em 2018 foram inauguradas as estações Moema e Eucaliptos da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo.
Rua República do Iraque, 1720 - Campo BeloStudio arejado e ensolarado Ar condicionado Sala mobiliada e equipada com sofá 02 lugares, bancada com duas cadeiras e TV 55” Dormitório com armários planejados, porta balcão e cortina tipo painel, cama box c/ colchão Box de vidro e armários planejados no WC Cozinha com armários planejados, fogão cooktop 02 bocas, micro-ondas e geladeira Água quente na cozinha e chuveiro (Aquecimento central) 01 vaga para moto Prédio novo, com lavanderia coletiva, academia e solárioSão Paulo - SPStudio arejado e ensolarado Ar condicionado Sala mobiliada e equipada com sofá 02 lugares, bancada com duas cadeiras e TV 55” Dormitório com armários planejados, porta balcão e cortina tipo painel, cama box c/ colchão Box de vidro e armários planejados no WC Cozinha com armários planejados, fogão cooktop 02 bocas, micro-ondas e geladeira Água quente na cozinha e chuveiro (Aquecimento central) 01 vaga para moto Prédio novo, com lavanderia coletiva, academia e solário
Rua Vieira de Morais, 1936 - Campo BeloApto todo mobiliado, repleto de armários, muito bem decorado e em perfeito estado de conservação (como se fosse primeira locação). Excelente localização no bairro do Campo Belo e muito próximo do aeroporto de Congonhas (400 mts). TV, Ar condicionado, micro-ondas, Cooktop, Geladeira, projeto de iluminação, ducha com aquecimento central, cortinas, sacada com móveis e cortinas roll on. Uma vaga de estacionamento. Condomínio repleto de serviços e áreas comuns de convivência.São Paulo - SPApto todo mobiliado, repleto de armários, muito bem decorado e em perfeito estado de conservação (como se fosse primeira locação). Excelente localização no bairro do Campo Belo e muito próximo do aeroporto de Congonhas (400 mts). TV, Ar condicionado, micro-ondas, Cooktop, Geladeira, projeto de iluminação, ducha com aquecimento central, cortinas, sacada com móveis e cortinas roll on. Uma vaga de estacionamento. Condomínio repleto de serviços e áreas comuns de convivência.
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222... • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222... • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Rua Doutor Jesuíno Maciel, 1682 - Campo BeloApartamento para alugar, 1 quarto , 1 banheiro , Sala grande , hall , cozinha e terraço gourmet. 01 vaga de garagem. Prédio completo de infraestrutura, piscina, sauna , café / Coworking, lavanderia , sala de musculação, Excelente localização, agende sua visita com um de nossos corretores. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. É cortado por, pelo menos, três importantes avenidas: Washington Luís, Jornalista Roberto Marinho e Vereador José Diniz.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Córrego Água Espraiada, Avenida Hélio Lobo, Rua Freire Farto, Avenida Pedro Bueno, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). História A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é um distrito de alto padrão, vizinho de distritos consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros distritos que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara e Santo Amaro, mas o distrito também abriga diversas favelas, a maioria localizada no entorno da Avenida Jornalista Roberto Marinho, com registros de graves incêndios em algumas delas.[2][3][4][5][6][7] No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Vista do distrito Nesse distrito, foi onde ocorreu o maior desastre aéreo da história do Brasil. Em 17 de julho de 2007, um avião Airbus A320 da TAM atingiu um prédio da própria companhia na Avenida Washington Luís após não ter conseguido pousar no Aeroporto de Congonhas. Ao todo, 199 pessoas morreram no acidente, incluindo passageiros, tripulantes, pilotos e pessoas que estavam em solo no momento da queda. Alguns anos depois, foi inaugurada uma praça em forma de memorial no local da tragédia, como homenagem às vítimas do acidente.[8] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída no distrito Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da Estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[9] Futuramente, o distrito também será atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e teve as obras paralisadas por diversas vezes, com previsão atual de inauguração para 2026. Em seu traçado, a linha terá cinco estações abrigadas no distrito: Washington Luís, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria Estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[10][11]Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. É cortado por, pelo menos, três importantes avenidas: Washington Luís, Jornalista Roberto Marinho e Vereador José Diniz.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Córrego Água Espraiada, Avenida Hélio Lobo, Rua Freire Farto, Avenida Pedro Bueno, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). História A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é um distrito de alto padrão, vizinho de distritos consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros distritos que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara e Santo Amaro, mas o distrito também abriga diversas favelas, a maioria localizada no entorno da Avenida Jornalista Roberto Marinho, com registros de graves incêndios em algumas delas.[2][3][4][5][6][7] No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Vista do distrito Nesse distrito, foi onde ocorreu o maior desastre aéreo da história do Brasil. Em 17 de julho de 2007, um avião Airbus A320 da TAM atingiu um prédio da própria companhia na Avenida Washington Luís após não ter conseguido pousar no Aeroporto de Congonhas. Ao todo, 199 pessoas morreram no acidente, incluindo passageiros, tripulantes, pilotos e pessoas que estavam em solo no momento da queda. Alguns anos depois, foi inaugurada uma praça em forma de memorial no local da tragédia, como homenagem às vítimas do acidente.[8] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída no distrito Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da Estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[9] Futuramente, o distrito também será atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e teve as obras paralisadas por diversas vezes, com previsão atual de inauguração para 2026. Em seu traçado, a linha terá cinco estações abrigadas no distrito: Washington Luís, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria Estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[10][11]São Paulo - SPApartamento para alugar, 1 quarto , 1 banheiro , Sala grande , hall , cozinha e terraço gourmet. 01 vaga de garagem. Prédio completo de infraestrutura, piscina, sauna , café / Coworking, lavanderia , sala de musculação, Excelente localização, agende sua visita com um de nossos corretores. Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. É cortado por, pelo menos, três importantes avenidas: Washington Luís, Jornalista Roberto Marinho e Vereador José Diniz.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Córrego Água Espraiada, Avenida Hélio Lobo, Rua Freire Farto, Avenida Pedro Bueno, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). História A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é um distrito de alto padrão, vizinho de distritos consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros distritos que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara e Santo Amaro, mas o distrito também abriga diversas favelas, a maioria localizada no entorno da Avenida Jornalista Roberto Marinho, com registros de graves incêndios em algumas delas.[2][3][4][5][6][7] No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Vista do distrito Nesse distrito, foi onde ocorreu o maior desastre aéreo da história do Brasil. Em 17 de julho de 2007, um avião Airbus A320 da TAM atingiu um prédio da própria companhia na Avenida Washington Luís após não ter conseguido pousar no Aeroporto de Congonhas. Ao todo, 199 pessoas morreram no acidente, incluindo passageiros, tripulantes, pilotos e pessoas que estavam em solo no momento da queda. Alguns anos depois, foi inaugurada uma praça em forma de memorial no local da tragédia, como homenagem às vítimas do acidente.[8] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída no distrito Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da Estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[9] Futuramente, o distrito também será atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e teve as obras paralisadas por diversas vezes, com previsão atual de inauguração para 2026. Em seu traçado, a linha terá cinco estações abrigadas no distrito: Washington Luís, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria Estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[10][11]Campo Belo é um distrito situado na região sul do município de São Paulo, no limite norte do antigo município de Santo Amaro. Tornou-se, nos últimos anos, numa área de grandes edifícios de classe média e média-alta. É cortado por, pelo menos, três importantes avenidas: Washington Luís, Jornalista Roberto Marinho e Vereador José Diniz.[1] O distrito é delimitado pelas avenidas dos Bandeirantes, Santo Amaro, Professor Vicente Rao, Vereador João de Luca, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Córrego Água Espraiada, Avenida Hélio Lobo, Rua Freire Farto, Avenida Pedro Bueno, parte sul do Aeroporto de Congonhas e Avenida Jurandir (delimitadora da parte leste do aeroporto). História A origem do distrito do Campo Belo está ligada à evolução da antiga Vila de Santo Amaro. Em princípio, com a inauguração em 1886 da linha férrea ligando São Paulo a Santo Amaro, a região de vastos campos e fazendas começou a ser ocupada. Uma das maiores fazendas da região pertencia a família Vieira de Morais, loteada em meados de 1903. O loteamento dessa e de outras fazendas facilitou a colonização alemã da região. A antiga linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1913, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz. A sede da TAM Linhas Aéreas, localizada no distrito Em 1953, a antiga Companhia Telefônica Brasileira - CTB, instalou no bairro, na Rua Vieira de Morais, uma estação telefônica que foi inicialmente denominada Santo Amaro, que, com o prefixo 61 servia toda a zona sudoeste da capital paulista. Em 1967, passou a ser chamada Estação Campo Belo, e passou a ter sucessivas ampliações, além de diversos cortes de área, que passaram a ser atendidos por novas estações telefônicas (Santo Amaro, Chácara Santo Antônio, Real Parque, Berrini, Moema e Campo Grande). Em 1995, com a substituição do equipamento da antiga central de prefixo 61, para nova central digital com prefixo alterado para 5561, foi o primeiro bairro do Brasil a ter telefones com oito dígitos. Atualmente, mais de 250 mil terminais estão instalados na estação telefônica Campo Belo. Hoje é um distrito de alto padrão, vizinho de distritos consagrados da cidade como Itaim Bibi, Saúde e Moema, e também é vizinho de outros distritos que estão em grande desenvolvimento, como Jabaquara e Santo Amaro, mas o distrito também abriga diversas favelas, a maioria localizada no entorno da Avenida Jornalista Roberto Marinho, com registros de graves incêndios em algumas delas.[2][3][4][5][6][7] No distrito do Campo Belo encontra-se o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina. O aeroporto apenas deixou de ser a referência para viagens internacionais após a construção do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, apesar de possuir um intenso movimento de viagens para todo o território nacional. Vista do distrito Nesse distrito, foi onde ocorreu o maior desastre aéreo da história do Brasil. Em 17 de julho de 2007, um avião Airbus A320 da TAM atingiu um prédio da própria companhia na Avenida Washington Luís após não ter conseguido pousar no Aeroporto de Congonhas. Ao todo, 199 pessoas morreram no acidente, incluindo passageiros, tripulantes, pilotos e pessoas que estavam em solo no momento da queda. Alguns anos depois, foi inaugurada uma praça em forma de memorial no local da tragédia, como homenagem às vítimas do acidente.[8] Entrada da Estação Campo Belo do metrô, a primeira a ser construída no distrito Em 2019, o distrito passou a ser atendido pelo Metrô de São Paulo com a abertura da Estação Campo Belo, inaugurada em 8 de abril e pertencente à Linha 5-Lilás, operada pela ViaMobilidade.[9] Futuramente, o distrito também será atendido pela Linha 17-Ouro, que já passou por vários atrasos em seu cronograma e teve as obras paralisadas por diversas vezes, com previsão atual de inauguração para 2026. Em seu traçado, a linha terá cinco estações abrigadas no distrito: Washington Luís, Congonhas (com conexão ao aeroporto), Brooklin Paulista, Vereador José Diniz e a própria Estação Campo Belo, fazendo assim, integração com a Linha 5-Lilás.[10][11]
Avenida Pedro Bueno, 900 - Jabaquara- Imóvel comercial, sobrado geminado com 200m2 de área útil (terreno de 5,5 m de frente e 32 m de fundo), 2 vagas de garagem, portão-automático, localizado há menos de 1,5km da estação Conceição do Metrô. Recentemente reformado, já dispõe de piso laminado para alta circulação, escada em granito, área externa para confraternizações, circuito fechado de TV, e circuitos para energia estabilizada (no-break) em todas as salas. - Piso superior: -- 4 Salas -- 3 Banheiros -- 1 Copa - Piso inferior: -- 1 Salão de 60m2 -- 1 Depósito -- 1 Banheiro -- 1 Cozinha - Estuda-se proposta considerando a inclusão dos seguintes equipamentos já presentes no imóvel (considerar acréscimo de R$50.000,00 no preço do imóvel): -- Piso inferior: --- 18 Postos de trabalho cada um com computador, monitor e cadeira --- 1 Computador para serviço de impressão e monitoramento --- 1 Impressora A3 jato de tinta --- 1 Impressora laser --- 3 Aparelhos de ar condicionado tipo split --- 1 Nobreak de 10 kVA para circuitos de energia estabilizada --- 1 Rack com PABX, switches para rede dos computadores/alarme e monitoramento --- 3 Aparelhos de telefone -- Piso superior: --- 3 salas já equipadas cada uma com computador, monitor, impressora (sendo uma das impressoras uma multifuncional Xerox laser colorida), 3 cadeiras (sendo 2 para visitas), mesas, armários, telefone e aparelho de ar condicionado do tipo split -- 1 sala de reunião com mesa, 6 cadeiras, telefone e aparelho de ar condicionado do tipo split Se você está procurando morar em uma região tranquila, segura e bem localizada, então o bairro Jabaquara, situado na Zona Sul de São Paulo, pode ser a opção ideal para você. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. A região também fornece acesso facilitado para as rodovias Imigrantes, Anchieta e para o Rodoanel trecho Sul. Ainda falando em mobilidade, Jabaquara tem uma estação rodoviária que oferece rotas para vários locais, incluindo cidades do litoral paulista, como Guarujá, Praia Grande e Santos. Além disso, quem mora por aqui pode aproveitar três estações de metrô da Linha - 1 Azul (linha azul): Jabaquara, São Judas e Conceição. Se você está procurando mais motivos para morar no bairro, saiba que deve considerar a grande variedade de comércios e serviços, como restaurantes, supermercados, drogarias, lanchonetes, academias, bancos e hospitais. Além disso, há colégios de Ensino Fundamental e Médio, assim como faculdades. Além disso, situado bem próximo ao Jabaquara, o Shopping Plaza Sul se tornou uma referência de entretenimento e lazer para quem mora na região. Com cerca de 220 lojas, 2 praças de alimentação e cinemas. No bairro você também encontra diversas atividades culturais, como o Museu da Lâmpada que retrata a história da iluminação, o Centro Cultural Jabaquara, que é um espaço arborizado com uma grande biblioteca aberta ao público, e a Paróquia São Judas Tadeu, que foi construída em 1940. Se você gosta de fazer atividades ao ar livre ou passear com seu pet, Jabaquara também conta com diversas áreas verdes para quem gosta de ter mais contato com a natureza. O Parque Nabuco, por exemplo, é uma ótima opção para relaxar e praticar esportes, como caminhada, corrida e ciclismo. Além disso, há banheiros e uma quadra poliesportiva. Outra excelente alternativa é o Parque Lina e Paulo Raia que tem um orquidário, aparelhos para ginástica, pista de corrida, etc. E para quem quer desfrutar de um lazer noturno, há diversos bares e restaurantes para curtir uma música ao vivo e jogar conversa fora com os amigos. Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. Como vimos, o bairro do Jabaquara é uma ótima escolha para pessoas que desejam morar em um local que oferece qualidade de vida, mobilidade urbana, boa infraestrutura e variadas opções de lazer. Quer morar no Jabaquara e fazer seu processo de aluguel ou compra de imóvel de forma simples e descomplicada? O QuintoAndar pode te ajudar. Se você está procurando morar em uma região tranquila, segura e bem localizada, então o bairro Jabaquara, situado na Zona Sul de São Paulo, pode ser a opção ideal para você. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. A região também fornece acesso facilitado para as rodovias Imigrantes, Anchieta e para o Rodoanel trecho Sul. Ainda falando em mobilidade, Jabaquara tem uma estação rodoviária que oferece rotas para vários locais, incluindo cidades do litoral paulista, como Guarujá, Praia Grande e Santos. Além disso, quem mora por aqui pode aproveitar três estações de metrô da Linha - 1 Azul (linha azul): Jabaquara, São Judas e Conceição. Se você está procurando mais motivos para morar no bairro, saiba que deve considerar a grande variedade de comércios e serviços, como restaurantes, supermercados, drogarias, lanchonetes, academias, bancos e hospitais. Além disso, há colégios de Ensino Fundamental e Médio, assim como faculdades. Além disso, situado bem próximo ao Jabaquara, o Shopping Plaza Sul se tornou uma referência de entretenimento e lazer para quem mora na região. Com cerca de 220 lojas, 2 praças de alimentação e cinemas. No bairro você também encontra diversas atividades culturais, como o Museu da Lâmpada que retrata a história da iluminação, o Centro Cultural Jabaquara, que é um espaço arborizado com uma grande biblioteca aberta ao público, e a Paróquia São Judas Tadeu, que foi construída em 1940. Se você gosta de fazer atividades ao ar livre ou passear com seu pet, Jabaquara também conta com diversas áreas verdes para quem gosta de ter mais contato com a natureza. O Parque Nabuco, por exemplo, é uma ótima opção para relaxar e praticar esportes, como caminhada, corrida e ciclismo. Além disso, há banheiros e uma quadra poliesportiva. Outra excelente alternativa é o Parque Lina e Paulo Raia que tem um orquidário, aparelhos para ginástica, pista de corrida, etc. E para quem quer desfrutar de um lazer noturno, há diversos bares e restaurantes para curtir uma música ao vivo e jogar conversa fora com os amigos. Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. Como vimos, o bairro do Jabaquara é uma ótima escolha para pessoas que desejam morar em um local que oferece qualidade de vida, mobilidade urbana, boa infraestrutura e variadas opções de lazer. Quer morar no Jabaquara e fazer seu processo de aluguel ou compra de imóvel de forma simples e descomplicada? O QuintoAndar pode te ajudar.São Paulo - SP- Imóvel comercial, sobrado geminado com 200m2 de área útil (terreno de 5,5 m de frente e 32 m de fundo), 2 vagas de garagem, portão-automático, localizado há menos de 1,5km da estação Conceição do Metrô. Recentemente reformado, já dispõe de piso laminado para alta circulação, escada em granito, área externa para confraternizações, circuito fechado de TV, e circuitos para energia estabilizada (no-break) em todas as salas. - Piso superior: -- 4 Salas -- 3 Banheiros -- 1 Copa - Piso inferior: -- 1 Salão de 60m2 -- 1 Depósito -- 1 Banheiro -- 1 Cozinha - Estuda-se proposta considerando a inclusão dos seguintes equipamentos já presentes no imóvel (considerar acréscimo de R$50.000,00 no preço do imóvel): -- Piso inferior: --- 18 Postos de trabalho cada um com computador, monitor e cadeira --- 1 Computador para serviço de impressão e monitoramento --- 1 Impressora A3 jato de tinta --- 1 Impressora laser --- 3 Aparelhos de ar condicionado tipo split --- 1 Nobreak de 10 kVA para circuitos de energia estabilizada --- 1 Rack com PABX, switches para rede dos computadores/alarme e monitoramento --- 3 Aparelhos de telefone -- Piso superior: --- 3 salas já equipadas cada uma com computador, monitor, impressora (sendo uma das impressoras uma multifuncional Xerox laser colorida), 3 cadeiras (sendo 2 para visitas), mesas, armários, telefone e aparelho de ar condicionado do tipo split -- 1 sala de reunião com mesa, 6 cadeiras, telefone e aparelho de ar condicionado do tipo split Se você está procurando morar em uma região tranquila, segura e bem localizada, então o bairro Jabaquara, situado na Zona Sul de São Paulo, pode ser a opção ideal para você. O bairro apresenta ampla infraestrutura, ótimas opções de transporte, boa segurança, atrativos de lazer e entretenimento, serviços e comércios, além de uma localização estratégica para quem precisa se locomover na capital paulista. Mas lembre-se: por ser um bairro bastante movimentado, o alto fluxo de carros em horários de pico pode ser estressante. Por isso, planeje-se para sair com antecedência para os seus compromissos, seja de carro ou de transporte público. As principais vias de acesso que ligam o bairro Jabaquara a outras zonas paulistanas são as avenidas Jabaquara, Washington Luís, Bandeirantes e a Doutor Ricardo Jafet. A região também fornece acesso facilitado para as rodovias Imigrantes, Anchieta e para o Rodoanel trecho Sul. Ainda falando em mobilidade, Jabaquara tem uma estação rodoviária que oferece rotas para vários locais, incluindo cidades do litoral paulista, como Guarujá, Praia Grande e Santos. Além disso, quem mora por aqui pode aproveitar três estações de metrô da Linha - 1 Azul (linha azul): Jabaquara, São Judas e Conceição. Se você está procurando mais motivos para morar no bairro, saiba que deve considerar a grande variedade de comércios e serviços, como restaurantes, supermercados, drogarias, lanchonetes, academias, bancos e hospitais. Além disso, há colégios de Ensino Fundamental e Médio, assim como faculdades. Além disso, situado bem próximo ao Jabaquara, o Shopping Plaza Sul se tornou uma referência de entretenimento e lazer para quem mora na região. Com cerca de 220 lojas, 2 praças de alimentação e cinemas. No bairro você também encontra diversas atividades culturais, como o Museu da Lâmpada que retrata a história da iluminação, o Centro Cultural Jabaquara, que é um espaço arborizado com uma grande biblioteca aberta ao público, e a Paróquia São Judas Tadeu, que foi construída em 1940. Se você gosta de fazer atividades ao ar livre ou passear com seu pet, Jabaquara também conta com diversas áreas verdes para quem gosta de ter mais contato com a natureza. O Parque Nabuco, por exemplo, é uma ótima opção para relaxar e praticar esportes, como caminhada, corrida e ciclismo. Além disso, há banheiros e uma quadra poliesportiva. Outra excelente alternativa é o Parque Lina e Paulo Raia que tem um orquidário, aparelhos para ginástica, pista de corrida, etc. E para quem quer desfrutar de um lazer noturno, há diversos bares e restaurantes para curtir uma música ao vivo e jogar conversa fora com os amigos. Já pensando em segurança, o bairro conta com uma delegacia de polícia próxima à estação de metrô de mesmo nome, onde é comum se deparar com agentes policiais e patrulhas rondando as ruas. 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Rua Francisco de Paula Brito, 167 - Planalto PaulistaEsta espaçosa casa oferece uma excelente oportunidade para quem busca conforto e praticidades. Com um total de 4 quartos, sendo 2 suítes, esta residência é ideal para famílias que valorizam espaço e privacidade. A propriedade dispõe de 3 vagas de estacionamento, garantindo comodidades adicionais para os moradores. Além disso, a casa conta com um belo jardim, proporcionando um ambiente agradável para relaxar e desfrutar de momentos ao ar livre. Esta casa é perfeita para quem gosta de receber amigos e familiares para confraternizações. A proximidades incluem o Aeroporto de Congonhas - CGH, facilitando o acesso para viagens, e a Escola Lourenço Filho, uma excelente opção educacional para famílias com crianças. Esta combinação de características faz desta casa uma escolha excepcional para quem busca um lar que oferece tanto conforto quanto conveniência.São Paulo - SPEsta espaçosa casa oferece uma excelente oportunidade para quem busca conforto e praticidades. Com um total de 4 quartos, sendo 2 suítes, esta residência é ideal para famílias que valorizam espaço e privacidade. A propriedade dispõe de 3 vagas de estacionamento, garantindo comodidades adicionais para os moradores. Além disso, a casa conta com um belo jardim, proporcionando um ambiente agradável para relaxar e desfrutar de momentos ao ar livre. Esta casa é perfeita para quem gosta de receber amigos e familiares para confraternizações. A proximidades incluem o Aeroporto de Congonhas - CGH, facilitando o acesso para viagens, e a Escola Lourenço Filho, uma excelente opção educacional para famílias com crianças. Esta combinação de características faz desta casa uma escolha excepcional para quem busca um lar que oferece tanto conforto quanto conveniência.
Avenida Iraí, 75 - IndianópolisImóvel com 39,84m², ao lado da Av. Ibirapuera e o Shopping Ibirapuera, cerca de 5min da Av. Dos Bandeirantes, A 5min da Av. Moreira Guimarães e Av. Indianópolis tudo ao seu lado. Portaria 24 horas com sistema de segurança, gerador, 02 torres com 2 elevadores. A junção dos 3 conjuntos medindo 124m2 de área útil, com 272 m² de área total. 06 banheiros 03 vagas Copa Armários em madeira MDF Ar Condicionado Piso Porcelanato Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 3.452,64 Moema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade, sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico. No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera, um dos primeiros centros comerciais do país, e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período,[10] chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro. Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera.O topônimo "Moema" é uma referência à personagem homônima do poema Caramuru, de Santa Rita Durão, clássico da literatura árcade brasileira escrito em 1781. O nome da personagem, por sua vez, corresponde ao termo do tupi antigo mo'ema, que significa "mentira" (no poema, Moema era a amante do personagem principal, Diogo Álvares, representando, assim, o amor falso, em contraposição ao amor verdadeiro representado pela esposa de Diogo, Catarina Paraguaçu). No século XIX, a região ocupada por Moema era uma propriedade rural que pertencia a Joaquim Pedro Celestino. Na época, a mesma era cortada pelos trilhos de bonde a vapor que unia a cidade de São Paulo ao extinto município de Santo Amaro. Alguns documentos retratam que, desde 1880, havia um grande número de chácaras ocupadas por imigrantes ingleses e alemães. Após o loteamento do Sítio da Traição em 1913, ocorreu a urbanização do bairro de Indianópolis. Da década de 1930 até 1965, era um bairro industrial, que atraía imigrantes russos e lituanos à região. Na década de 1970, recebeu investimentos privados em virtude de seu terreno plano, baixo custo e área útil. Em 1976, houve a inauguração do primeiro shopping center da região. Com esses avanços, o bairro sofreu um crescimento vertiginoso. No ano de 1987, recebeu o nome atual devido a uma mobilização popular. Por meio de um abaixo-assinado, houve a emancipação de uma parte do bairro de Indianópolis, tornando-se o atual bairro de Moema. Em 2018 foram inauguradas as estações Moema e Eucaliptos da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Moema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade[3], sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico. No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera, um dos primeiros centros comerciais do país, e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período, chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro. Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera.O topônimo "Moema" é uma referência à personagem homônima do poema Caramuru, de Santa Rita Durão, clássico da literatura árcade brasileira escrito em 1781.[16] O nome da personagem, por sua vez, corresponde ao termo do tupi antigo mo'ema, que significa "mentira" (no poema, Moema era a amante do personagem principal, Diogo Álvares, representando, assim, o amor falso, em contraposição ao amor verdadeiro representado pela esposa de Diogo, Catarina Paraguaçu). No século XIX, a região ocupada por Moema era uma propriedade rural que pertencia a Joaquim Pedro Celestino. Na época, a mesma era cortada pelos trilhos de bonde a vapor que unia a cidade de São Paulo ao extinto município de Santo Amaro. Alguns documentos retratam que, desde 1880, havia um grande número de chácaras ocupadas por imigrantes ingleses e alemães. Após o loteamento do Sítio da Traição em 1913, ocorreu a urbanização do bairro de Indianópolis. Da década de 1930 até 1965, era um bairro industrial, que atraía imigrantes russos e lituanos à região. Na década de 1970, recebeu investimentos privados em virtude de seu terreno plano, baixo custo e área útil. Em 1976, houve a inauguração do primeiro shopping center da região. Com esses avanços, o bairro sofreu um crescimento vertiginoso. No ano de 1987, recebeu o nome atual devido a uma mobilização popular. Por meio de um abaixo-assinado, houve a emancipação de uma parte do bairro de Indianópolis, tornando-se o atual bairro de Moema. Em 2018 foram inauguradas as estações Moema e Eucaliptos da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo.São Paulo - SPImóvel com 39,84m², ao lado da Av. Ibirapuera e o Shopping Ibirapuera, cerca de 5min da Av. Dos Bandeirantes, A 5min da Av. Moreira Guimarães e Av. Indianópolis tudo ao seu lado. Portaria 24 horas com sistema de segurança, gerador, 02 torres com 2 elevadores. A junção dos 3 conjuntos medindo 124m2 de área útil, com 272 m² de área total. 06 banheiros 03 vagas Copa Armários em madeira MDF Ar Condicionado Piso Porcelanato Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 3.452,64 Moema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade, sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico. No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera, um dos primeiros centros comerciais do país, e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período,[10] chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro. Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera.O topônimo "Moema" é uma referência à personagem homônima do poema Caramuru, de Santa Rita Durão, clássico da literatura árcade brasileira escrito em 1781. O nome da personagem, por sua vez, corresponde ao termo do tupi antigo mo'ema, que significa "mentira" (no poema, Moema era a amante do personagem principal, Diogo Álvares, representando, assim, o amor falso, em contraposição ao amor verdadeiro representado pela esposa de Diogo, Catarina Paraguaçu). No século XIX, a região ocupada por Moema era uma propriedade rural que pertencia a Joaquim Pedro Celestino. Na época, a mesma era cortada pelos trilhos de bonde a vapor que unia a cidade de São Paulo ao extinto município de Santo Amaro. Alguns documentos retratam que, desde 1880, havia um grande número de chácaras ocupadas por imigrantes ingleses e alemães. Após o loteamento do Sítio da Traição em 1913, ocorreu a urbanização do bairro de Indianópolis. Da década de 1930 até 1965, era um bairro industrial, que atraía imigrantes russos e lituanos à região. Na década de 1970, recebeu investimentos privados em virtude de seu terreno plano, baixo custo e área útil. Em 1976, houve a inauguração do primeiro shopping center da região. Com esses avanços, o bairro sofreu um crescimento vertiginoso. No ano de 1987, recebeu o nome atual devido a uma mobilização popular. Por meio de um abaixo-assinado, houve a emancipação de uma parte do bairro de Indianópolis, tornando-se o atual bairro de Moema. Em 2018 foram inauguradas as estações Moema e Eucaliptos da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Moema é um bairro nobre situado na zona centro sul do município de São Paulo, no estado de São Paulo. Limita-se com os bairros de Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Vila Clementino, Jardim Lusitânia, Planalto Paulista, Campo Belo e Brooklin. É delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães (Corredor Norte-Sul), Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro, Avenida Hélio Pellegrino e Rua Inhambú. Atualmente, Moema é um dos bairros que tem melhor qualidade de vida da cidade. Sua população é formada pelas classes média alta e alta. Algumas das vias do bairro são as mais caras da cidade para se morar. Segundo uma pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o bairro possui um dos aluguéis mais caro da cidade[3], sendo classificado como "Zona de Valor A" pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis O bairro é subdividido em "Moema Pássaros" e "Moema Índios". Moema Pássaros fica entre a Avenida Santo Amaro e a Avenida Ibirapuera e possui ruas com nomes de pássaros, como: Canário, Jacutinga, Inhambu, Gaivota, Pavão, Rouxinol, entre outras. É a parte mais próxima do Parque do Ibirapuera. Já Moema Índios fica entre a Avenida Ibirapuera e a Avenida Moreira Guimarães, e é onde está localizado o Shopping Ibirapuera. Possui ruas com nomes indígenas, como: Maracatins, Nhambiquaras, Jandira, Jurema, entre outros. É a parte mais próxima do Aeroporto de Congonhas. Moema possui um forte comércio, que se localiza nos arredores das ruas Normandia, Gaivota e Canário e das avenidas Bem-Te-Vi, dos Eucaliptos e Pavão, onde há lojas de roupas, calçados, acessórios e até grifes internacionais; além da moda, também destaca-se no setor gastronômico. No bairro, encontra-se o Shopping Ibirapuera, um dos primeiros centros comerciais do país, e o consulado senegalês. Anualmente, uma via do bairro torna-se atração durante a época natalina: a Rua Normandia, cujas 36 lojas recebem decoração e iluminação especiais no período, chegando a atrair mais de 300 000 visitantes para o local nessa época. Os moradores do bairro e região formaram a Associação dos Amigos e Moradores de Moema, associação que luta pelo bem-estar do bairro. Em 2016, Moema foi escolhida como o melhor IDH de São Paulo através de uma pesquisa que avaliou 95 distritos da cidade. Moema é um bairro bastante verticalizado. Em Moema Pássaros e Moema Índios existem 767 condomínios de edifícios residenciais com 32.267 apartamentos. A área total ocupada pelos edifícios é de 1,02km², ou 27,8% da área total do bairro. O prédio mais alto de Moema se chama "The Place", que fica na Rua Canário, 130 e tem 38 andares com vista para o Parque Ibirapuera.O topônimo "Moema" é uma referência à personagem homônima do poema Caramuru, de Santa Rita Durão, clássico da literatura árcade brasileira escrito em 1781.[16] O nome da personagem, por sua vez, corresponde ao termo do tupi antigo mo'ema, que significa "mentira" (no poema, Moema era a amante do personagem principal, Diogo Álvares, representando, assim, o amor falso, em contraposição ao amor verdadeiro representado pela esposa de Diogo, Catarina Paraguaçu). No século XIX, a região ocupada por Moema era uma propriedade rural que pertencia a Joaquim Pedro Celestino. Na época, a mesma era cortada pelos trilhos de bonde a vapor que unia a cidade de São Paulo ao extinto município de Santo Amaro. Alguns documentos retratam que, desde 1880, havia um grande número de chácaras ocupadas por imigrantes ingleses e alemães. 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