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Rua da Consolação, 331 - Consolação44 m2 de área útil totalmente reformadas localizadas em galeria com grande fluxo de pedestres e praça de alimentação venda 280 mil locação 1500,00 condomínio 450,00 iptu 180,00 mensais O bairro da Consolação é bastante diverso. Áreas residenciais e comerciais dividem espaço com uma agitada vida cultural e também noturna da região. É uma das regiões mais históricas e importantes da cidade de São Paulo. Chegar e sair do bairro é simples já que, além das inúmeras linhas de ônibus, há estações de metrô da Linha Verde (Consolação) e Linha Amarela (Paulista). A principal e famosa avenida da região tem o mesmo nome do Bairro. A Avenida Consolação tem grande importância para a cidade. Depois do surgimento da Avenida Paulista, a região ganhou ainda mais importância. A Rua Augusta, lado centro, é um dos pontos de maior concentração de opções para os moradores e visitantes. A vida noturna é bem agitada. Prédios, casas, bares, restaurantes, baladas, academias etc. Conhecida e o ponto preferido dos skatistas da cidade, está a Praça Roosevelt, frequentada por diversas tribos de São Paulo. No bairro, há também uma unidade do SESC com diversas atividades culturais e até mesmo consultórios odontológicos. A segunda maior biblioteca do país está localizada na Consolação, a Biblioteca Mario de Andrade tem lindas e modernas instalações e recebe muitos visitantes. Pela localização, a região é atrativo para todas as idades. Para quem gosta, há muito o que ver e visitar passeando a pé pela Consolação. Das avenidas de São Paulo, a avenida Paulista é a mais famosa, conhecida, citada, frequentada. É a mais paulistana das vias. Seus pouco menos de três quilômetros de extensão plana em uma das áreas mais altas da cidade abrigam calçadas largas, seis faixas para carros mais duas centrais (para bicicletas) que servem de solo para as jornadas de trabalho, estudo e lazer de milhares de pessoas todos os dias. A Paulista abriga da sede da Presidência em São Paulo a espaços culturais (incluindo livrarias e cinemas), de faculdades a hospitais, de restaurantes da comunidade japonesa escondidos em galerias à uma igreja católica que celebra missas em ingles para estrangeiros. Com 200 mil moradores, se a avenida fosse uma cidade, estaria entre as 150 maiores do país (segundo a Wikipedia). A Paulista nasceu para expandir a cidade, se tornou o centro financeiro do país e hoje é… o quê? Difícil dizer. A Avenida Paulista, coração e alma de São Paulo, está sempre em transformação. Nessa primeira parte de uma série em que vamos falar sobre diferentes aspectos da avenida, começamos pela sua gênese. Como nasceu a Avenida Paulista? Ao contrário de várias vias históricas da cidade, que cresceram naturalmente com o trânsito de pessoas, a larga e plana Avenida Paulista foi planejada. Em 1891, quando a avenida foi inaugurada, São Paulo era uma cidade em expansão. O projeto da Paulista nasceu da necessidade de expandir a cidade para além da região central (Praça da República, Campos Elísios, região do Triângulo), já totalmente ocupada e super valorizada. avenida_paulista_historia Inauguração da Avenida Paulista por Jules Victor André Martin O planalto onde hoje é a Paulista servia de passagem de boiadas a caminho do matadouro e havia ali chácaras, casebres e cocheiras. A ideia era então urbanizar a área, abrindo a via para passagem de bondes e carruagens, e também criar regras no espaço para a construção de palacetes. Esses vieram ao longo do começo do século, construções de famílias da elite, sempre ocupando lotes amplos. As primeiras casas foram construídas com dinheiro da agricultura e comércio: negociantes, novos-ricos, recém chegados de famílias europeias, fazendeiros de café. A variedade de habitantes se fez ver nos estilos das construções. Quem reclama que hoje a Paulista não tem identidade talvez não saiba que ela nasceu assim: neoclássica, art-nouveau, mourisca, florentina. Para a Associação Paulista Viva, as construções da avenida eram “bizarras às vezes, sóbrias demais outras, apoteóticas, exageradas, suaves, confortáveis, as mansões refletiam fantasias e sonhos, de proprietários e arquitetos.” serieavenidapaulista Casa de Horácio Sabino, a primeira construção art nouveau do país, ficava onde hoje é a esquina da Paulista com a Augusta (fonte: SP City) Apesar da fama de “corredor dos barões do café”, de integrante da nobreza mesmo teve apenas uma moradora: a Baronesa de Arary, cujo casarão ocupava a área onde hoje a avenida encontra a rua Peixoto Gomide, ao lado do Trianon (veja abaixo essa a outras curiosidades da Paulista). Mas o equivalente paulistano de nobreza também esteve ali, claro, mais especificamente no número 1230, onde hoje é o Shopping Cidade São Paulo. A mansão da família Matarazo sobreviveu na Paulista até 1996, quando o enorme imóvel foi demolido. Não houve falta de gente tentando impedir, inclusive a Prefeita Luiza Erundina tentou instalar ali o Museu do Trabalhador. Dá pra ler essa história inteira no Acervo Estadão. Demolição da Mansão Matarazo, 1996 (fonte: Estadão) Uma avenida que muda A Paulista foi a primeira via da cidade a receber asfalto, em 1909, e foi uma via residencial até meados da década de 1950, empreendimentos comerciais e de serviços começaram a abrir fora da “cidade” (já reparou que os mais velhos chamam o Centro de “cidade”?). Os modernos “espigões” da Paulista foram resultado de mudanças da legislação de uso e ocupação do solo após a década de 1960. Os edifícios sedes de bancos e de grandes empresas nacionais e internacionais, às vezes com mais de 30 andares, deram a cara urbana e eclética que a Paulista tem hoje. São dessa época também os calçadões com o desenho estilizado do estado, antes feito com mosaico português. avenida_paulista_calcada_shutterstock Calçadas de mosaico português, inacioluc via shutterstock Apesar do MASP estar lá desde 1947, a Paulista reforça sua vocação para polo cultural a partir dos anos 1990, quando as sedes de corretoras de valores, bancos e outras instituições financeiras migram para a região da Avenida Berrini. A abertura do Centro Cultural FIESP (projetado por Paulo Mendes da Rocha), do Sesc Avenida Paulista, do Itaú Cultural, do cinema Reserva Cultural e, mais recentemente, da Japan House e do Instituto Moreira Salles, são os exemplos mais notáveis dessa mudança – e esse é o assunto do próximo post da série. Essa característica mutável da Paulista é miniatura da história de São Paulo: uma área rural usada como passagem de animais de carga, construída para estender os limites de uma região central que já dava sinais de esgotamento, transformada em símbolo do progresso do país no meio do século passado e enfim abraçada pela população que busca (e também fornece) cultura e lazer. 10 curiosidades da história da Avenida Paulista A Paulista mudou de nome uma vez, nos anos 1920, para Avenida Carlos de Campos, antigo governante do estado. A pressão da sociedade fez com quem ela voltasse para o nome original, que mantém até hoje. (fonte: wikipedia) O uruguaio Joaquim Eugênio de Lima foi o engenheiro responsável pelo planejamento da via e pela compra de terrenos de famílias como os Pamplona e Paim Vieira. Uma das compras mais importantes para formar a área foi a da chácara Bela Vista. Todos esses nomes são familiares a quem trafega pela região. (fonte: Paulista Viva) Até meados da década de 1980 a Casa das Rosas era residência dos herdeiros de Ramos de Azevedo, o arquiteto que desenhou e construiu alguns dos mais belos prédios da cidade, como o Teatro Municipal, a Pinacoteca do Estado e o Mercado da Cantareira. (fonte: Casa das Rosas Institucional) O primeiro McDonalds de São Paulo (segundo do Brasil, o primeiro foi no Rio de Janeiro) foi aberto da Avenida Paulista em 1981. (fonte: O Estado De São Paulo) O Conjunto Nacional começou a ser construído em 1952 e é marca do momento em que a Paulista deixa de ser uma avenida residencial. Projetado para ser um espaço múltiplo, abriu o primeiro endereço do Fasano e hoje é endereço da maior livraria da América Latina: a Cultura. (fonte: Veja SP) avenida_paulista_conjunto_nacional Conjunto Nacional por alf ribeiro via shutterstock O Clube Homs, tradicional espaço de eventos da comunidade síria em São Paulo, foi batizado em homenagem à cidade que mais “exportou” sírios para o Brasil. Homs foi totalmente destruída pela guerra no país (fonte: O Globo) O “treme-treme da Paulista”, o condomínio Baronesa de Arary, onde viveram Elke Maravilha, Walmor Chagas e Cacilda Becker, entre outras personalidades artísticas da cidade, foi interditado pela Prefeitura nos anos 1990 por problemas de manutenção e falta de segurança. É ainda hoje o maior edifício residencial da Paulista e tem vista para o Parque Trianon. (fonte: SP City) A antena mais alta da avenida é a da Casper Líbero, em cima do prédio da Fundação Cásper Líbero, onde além da faculdade funciona o teatro, a TV e a rádio Gazeta e o cinema reserva Cultural (onde não se pode comer pipocas!) O Mirante 9 de Julho, onde fica a escadaria e um café, foi construído em 1938 acima do túnel da Avenida 9 de Julho e ficou fechado por mais de 70 anos. Em 2014, numa parceria público-privada, foi reaberto ao público na forma de um café e espaço de eventos. É uma das coisas da Paulista que não fica na Paulista, mas no entorno: exatamente atrás do vão livre do MASP (fonte: São Paulo Antiga e site do Mirante) “Por que a estação Paulista fica na Consolação e a Estação Consolação fica na Paulista?” É porque a Paulista tem três estações de metrô, todas da Linha Verde e abertas com grande pompa em 1991: a Brigadeiro (na esquina da Rua Brigadeiro Luiz Antônio, que liga a Paulista ao Centro Velho), a Trianon-MASP (na quadra imediatamente anterior ao parque e museu) e a Consolação (que bem poderia se chamar Augusta ou Conjunto Nacional). Já a Estação Paulista, da Linha Amarela, fica ao lado do Cine Belas Artes e dá acesso subterrâneo à Paulista.São Paulo - SP44 m2 de área útil totalmente reformadas localizadas em galeria com grande fluxo de pedestres e praça de alimentação venda 280 mil locação 1500,00 condomínio 450,00 iptu 180,00 mensais O bairro da Consolação é bastante diverso. Áreas residenciais e comerciais dividem espaço com uma agitada vida cultural e também noturna da região. É uma das regiões mais históricas e importantes da cidade de São Paulo. Chegar e sair do bairro é simples já que, além das inúmeras linhas de ônibus, há estações de metrô da Linha Verde (Consolação) e Linha Amarela (Paulista). A principal e famosa avenida da região tem o mesmo nome do Bairro. A Avenida Consolação tem grande importância para a cidade. Depois do surgimento da Avenida Paulista, a região ganhou ainda mais importância. A Rua Augusta, lado centro, é um dos pontos de maior concentração de opções para os moradores e visitantes. A vida noturna é bem agitada. Prédios, casas, bares, restaurantes, baladas, academias etc. Conhecida e o ponto preferido dos skatistas da cidade, está a Praça Roosevelt, frequentada por diversas tribos de São Paulo. No bairro, há também uma unidade do SESC com diversas atividades culturais e até mesmo consultórios odontológicos. A segunda maior biblioteca do país está localizada na Consolação, a Biblioteca Mario de Andrade tem lindas e modernas instalações e recebe muitos visitantes. Pela localização, a região é atrativo para todas as idades. Para quem gosta, há muito o que ver e visitar passeando a pé pela Consolação. Das avenidas de São Paulo, a avenida Paulista é a mais famosa, conhecida, citada, frequentada. É a mais paulistana das vias. Seus pouco menos de três quilômetros de extensão plana em uma das áreas mais altas da cidade abrigam calçadas largas, seis faixas para carros mais duas centrais (para bicicletas) que servem de solo para as jornadas de trabalho, estudo e lazer de milhares de pessoas todos os dias. A Paulista abriga da sede da Presidência em São Paulo a espaços culturais (incluindo livrarias e cinemas), de faculdades a hospitais, de restaurantes da comunidade japonesa escondidos em galerias à uma igreja católica que celebra missas em ingles para estrangeiros. Com 200 mil moradores, se a avenida fosse uma cidade, estaria entre as 150 maiores do país (segundo a Wikipedia). A Paulista nasceu para expandir a cidade, se tornou o centro financeiro do país e hoje é… o quê? Difícil dizer. A Avenida Paulista, coração e alma de São Paulo, está sempre em transformação. Nessa primeira parte de uma série em que vamos falar sobre diferentes aspectos da avenida, começamos pela sua gênese. Como nasceu a Avenida Paulista? Ao contrário de várias vias históricas da cidade, que cresceram naturalmente com o trânsito de pessoas, a larga e plana Avenida Paulista foi planejada. Em 1891, quando a avenida foi inaugurada, São Paulo era uma cidade em expansão. O projeto da Paulista nasceu da necessidade de expandir a cidade para além da região central (Praça da República, Campos Elísios, região do Triângulo), já totalmente ocupada e super valorizada. avenida_paulista_historia Inauguração da Avenida Paulista por Jules Victor André Martin O planalto onde hoje é a Paulista servia de passagem de boiadas a caminho do matadouro e havia ali chácaras, casebres e cocheiras. A ideia era então urbanizar a área, abrindo a via para passagem de bondes e carruagens, e também criar regras no espaço para a construção de palacetes. Esses vieram ao longo do começo do século, construções de famílias da elite, sempre ocupando lotes amplos. As primeiras casas foram construídas com dinheiro da agricultura e comércio: negociantes, novos-ricos, recém chegados de famílias europeias, fazendeiros de café. A variedade de habitantes se fez ver nos estilos das construções. Quem reclama que hoje a Paulista não tem identidade talvez não saiba que ela nasceu assim: neoclássica, art-nouveau, mourisca, florentina. Para a Associação Paulista Viva, as construções da avenida eram “bizarras às vezes, sóbrias demais outras, apoteóticas, exageradas, suaves, confortáveis, as mansões refletiam fantasias e sonhos, de proprietários e arquitetos.” serieavenidapaulista Casa de Horácio Sabino, a primeira construção art nouveau do país, ficava onde hoje é a esquina da Paulista com a Augusta (fonte: SP City) Apesar da fama de “corredor dos barões do café”, de integrante da nobreza mesmo teve apenas uma moradora: a Baronesa de Arary, cujo casarão ocupava a área onde hoje a avenida encontra a rua Peixoto Gomide, ao lado do Trianon (veja abaixo essa a outras curiosidades da Paulista). Mas o equivalente paulistano de nobreza também esteve ali, claro, mais especificamente no número 1230, onde hoje é o Shopping Cidade São Paulo. A mansão da família Matarazo sobreviveu na Paulista até 1996, quando o enorme imóvel foi demolido. Não houve falta de gente tentando impedir, inclusive a Prefeita Luiza Erundina tentou instalar ali o Museu do Trabalhador. Dá pra ler essa história inteira no Acervo Estadão. Demolição da Mansão Matarazo, 1996 (fonte: Estadão) Uma avenida que muda A Paulista foi a primeira via da cidade a receber asfalto, em 1909, e foi uma via residencial até meados da década de 1950, empreendimentos comerciais e de serviços começaram a abrir fora da “cidade” (já reparou que os mais velhos chamam o Centro de “cidade”?). Os modernos “espigões” da Paulista foram resultado de mudanças da legislação de uso e ocupação do solo após a década de 1960. Os edifícios sedes de bancos e de grandes empresas nacionais e internacionais, às vezes com mais de 30 andares, deram a cara urbana e eclética que a Paulista tem hoje. São dessa época também os calçadões com o desenho estilizado do estado, antes feito com mosaico português. avenida_paulista_calcada_shutterstock Calçadas de mosaico português, inacioluc via shutterstock Apesar do MASP estar lá desde 1947, a Paulista reforça sua vocação para polo cultural a partir dos anos 1990, quando as sedes de corretoras de valores, bancos e outras instituições financeiras migram para a região da Avenida Berrini. A abertura do Centro Cultural FIESP (projetado por Paulo Mendes da Rocha), do Sesc Avenida Paulista, do Itaú Cultural, do cinema Reserva Cultural e, mais recentemente, da Japan House e do Instituto Moreira Salles, são os exemplos mais notáveis dessa mudança – e esse é o assunto do próximo post da série. Essa característica mutável da Paulista é miniatura da história de São Paulo: uma área rural usada como passagem de animais de carga, construída para estender os limites de uma região central que já dava sinais de esgotamento, transformada em símbolo do progresso do país no meio do século passado e enfim abraçada pela população que busca (e também fornece) cultura e lazer. 10 curiosidades da história da Avenida Paulista A Paulista mudou de nome uma vez, nos anos 1920, para Avenida Carlos de Campos, antigo governante do estado. A pressão da sociedade fez com quem ela voltasse para o nome original, que mantém até hoje. (fonte: wikipedia) O uruguaio Joaquim Eugênio de Lima foi o engenheiro responsável pelo planejamento da via e pela compra de terrenos de famílias como os Pamplona e Paim Vieira. Uma das compras mais importantes para formar a área foi a da chácara Bela Vista. Todos esses nomes são familiares a quem trafega pela região. (fonte: Paulista Viva) Até meados da década de 1980 a Casa das Rosas era residência dos herdeiros de Ramos de Azevedo, o arquiteto que desenhou e construiu alguns dos mais belos prédios da cidade, como o Teatro Municipal, a Pinacoteca do Estado e o Mercado da Cantareira. (fonte: Casa das Rosas Institucional) O primeiro McDonalds de São Paulo (segundo do Brasil, o primeiro foi no Rio de Janeiro) foi aberto da Avenida Paulista em 1981. (fonte: O Estado De São Paulo) O Conjunto Nacional começou a ser construído em 1952 e é marca do momento em que a Paulista deixa de ser uma avenida residencial. Projetado para ser um espaço múltiplo, abriu o primeiro endereço do Fasano e hoje é endereço da maior livraria da América Latina: a Cultura. (fonte: Veja SP) avenida_paulista_conjunto_nacional Conjunto Nacional por alf ribeiro via shutterstock O Clube Homs, tradicional espaço de eventos da comunidade síria em São Paulo, foi batizado em homenagem à cidade que mais “exportou” sírios para o Brasil. Homs foi totalmente destruída pela guerra no país (fonte: O Globo) O “treme-treme da Paulista”, o condomínio Baronesa de Arary, onde viveram Elke Maravilha, Walmor Chagas e Cacilda Becker, entre outras personalidades artísticas da cidade, foi interditado pela Prefeitura nos anos 1990 por problemas de manutenção e falta de segurança. É ainda hoje o maior edifício residencial da Paulista e tem vista para o Parque Trianon. (fonte: SP City) A antena mais alta da avenida é a da Casper Líbero, em cima do prédio da Fundação Cásper Líbero, onde além da faculdade funciona o teatro, a TV e a rádio Gazeta e o cinema reserva Cultural (onde não se pode comer pipocas!) O Mirante 9 de Julho, onde fica a escadaria e um café, foi construído em 1938 acima do túnel da Avenida 9 de Julho e ficou fechado por mais de 70 anos. Em 2014, numa parceria público-privada, foi reaberto ao público na forma de um café e espaço de eventos. É uma das coisas da Paulista que não fica na Paulista, mas no entorno: exatamente atrás do vão livre do MASP (fonte: São Paulo Antiga e site do Mirante) “Por que a estação Paulista fica na Consolação e a Estação Consolação fica na Paulista?” É porque a Paulista tem três estações de metrô, todas da Linha Verde e abertas com grande pompa em 1991: a Brigadeiro (na esquina da Rua Brigadeiro Luiz Antônio, que liga a Paulista ao Centro Velho), a Trianon-MASP (na quadra imediatamente anterior ao parque e museu) e a Consolação (que bem poderia se chamar Augusta ou Conjunto Nacional). Já a Estação Paulista, da Linha Amarela, fica ao lado do Cine Belas Artes e dá acesso subterrâneo à Paulista.
Rua Gravataí, 180 - ConsolaçãoLindo Studio mobiliado para locação, Consolação, São Paulo, SP, ao lado da faculdade Mackenzie e parque Augusta. Apartamento 100% mobiliado, laser completo e em uma excelente localização O bairro da Consolação é um dos mais valorizados da região central de São Paulo. Para se ter ideia, uma apartamento pequeno nas redondezas tem aluguel na faixa dos R$ 2 mil. Mas a realidade nem sempre foi assim: o bairro já foi considerado periferia e era a fronteira da Capital. Segundo historiadores, a história da Consolação começa por volta de 1779, quando um grupo de devotos de Nossa Senhora da Consolação resolveu construir uma capela em taipa de pilão em homenagem à Santa. PUBLICIDAD Na época, a região era formada por chácaras, que cultivavam hortaliças e frutas e, a hoje conhecida Rua da Consolação, era chamada de Caminho de Pinheiros, ou Estrada de Sorocaba, um caminho de terra, frequentado por tropeiros, que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul. De Capela à Paróquia Em meados de 1798, a antiga Capela de Nossa Senhora da Consolação foi demolida e deu lugar à Paróquia de Nossa Senhora da Consolação, o que atraiu mais moradores para a região. Quase um século depois, em 1855, foi criada a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação, que tinha como objetivo amparar os doentes, vítimas de uma epidemia de cólera, que havia surgido na região. Por conta da epidemia, a instituição Santa Casa de Misericórdia doou à irmandade um prédio para que a irmandade pudesse tratar os atingidos pela doença e os acometidos pelo mal da Hansen. Por conta disso e da igreja, o bairro acabou ganhando o nome de Consolação. O grande número de doentes e a localização, até então periférica, fez também que a região recebesse dois cemitérios: o Cemitério da Consolação e o Cemitério do Araçá. Em matéria do jornal Folha de S. Paulo, de 1999, o escritor Ernani Silva Bruno, autor do livro "Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo" fala um pouco do assunto. “No século 19, a cidade terminava na Consolação. Na Igreja, ficava a última estação do bonde. Dali em diante, começava a estrada de Sorocaba. Por isso, o local era ideal para o descanso eterno dos antigos moradores de São Paulo.” Da periferia ao centro A história do bairro começou a mudar com a inauguração da Avenida Paulista, em 1891. A partir daí, a região passou a atrair a elite paulista, formada na época pelos barões do café, sendo que a região chegou a abrigar um velódromo, visto que o ciclismo era um esporte que estava crescendo na Europa. Alguns anos depois, os nobres acabaram migrando para outras regiões da cidade, mas, a Consolação não perdeu o seu charme e hoje tem uma vida cultural rica e é um dos redutos da vida noturna da cidade. Rua da Consolação: história e curiosidades Table of Contents A rua da Consolação é uma das mais antigas vias de São Paulo. Sua história começou ainda no século 16, quando era apenas uma estrada de terra que unia o que hoje é o bairro de Pinheiros ao centro da cidade. Hoje reúne, escritórios, lugares imperdíveis para se divertir , alguns dos coworkings paulistanos e espaços de eventos. Aqui, vamos contar cinco curiosidades sobre ela, a casa do nosso Trampolim Startup Café. Antes de tudo: caminho de Pinheiros A origem: a Capela de Nossa Senhora da Consolação A igreja da Consolação Velódromo, estádio e rua Nestor Pestana Dona Veridiana A rua da Consolação é uma das mais antigas vias de São Paulo. Sua história começou ainda no século 16, quando era apenas uma estrada de terra que unia o que hoje é o bairro de Pinheiros ao centro da cidade. Hoje reúne, escritórios, lugares imperdíveis para se divertir , alguns dos coworkings paulistanos e espaços de eventos. Aqui, vamos contar cinco curiosidades sobre ela, a casa do nosso Trampolim Startup Café. Antes de tudo: caminho de Pinheiros Em meados do século 16, a Consolação era conhecida por Caminho de Pinheiros. O atual bairro de Pinheiros (já com esta denominação) reunia algumas chácaras produtoras de hortaliças. A estrada de terra começava onde hoje está a rua Direita, no Centro, cortava o Anhangabaú e subia no sentido de Pinheiros. Dali prosseguia na chamada Estrada de Sorocaba, um caminho de tropeiros que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul. A origem: a Capela de Nossa Senhora da Consolação A Consolação virou Consolação com a construção da Capela de Nossa Senhora da Consolação, em 1799. Consta que a imagem da santa, colocada no altar simples, foi encontrada perdida na estrada. Acredita-se que algum padre agostiniano (a ordem clerical difunde a devoção à santa), após rezar uma missa no caminho, a tenha deixado no lugar. O fato é que capelinha virou referência e a estrada passou a ser assim chamada. A igreja da Consolação A antiga capela foi demolida no início do século XX para dar lugar à atual Igreja da Consolação. O bairro já era outro, influenciado pelos barões do café, que dominavam uma cidade próspera. A pedra inicial foi lançada em 1909, com projeto do arquiteto Maximilian Emil Hehl, alemão radicado no Brasil que também é autor da Catedral da Sé. Ficou pronta em 1959. Tem estilo neorromânico, em voga na época, e em seu interior obras de Oscar Pereira da Silva e Benedito Calixto. Velódromo, estádio e rua Nestor Pestana Na Consolação funcionou um velódromo, que reunia a elite paulistana. Na época, o ciclismo era um esporte da moda na Europa. Foi Antonio Prado Jr., neto de d. Veridiana Prado, quem teve a ideia de trazê-lo para São Paulo. O terreno ficava entre o que é hoje as ruas Martinho Prado e Olinda. Ali, foi construída uma raia de 380 m de comprimento, com arquibancadas cobertas. Foi inaugurado em 1896, mas funcionou por poucos anos. Logo tornou-se estádio de futebol, recebendo as partidas do recém-criado Campeonato Paulista. Foi estádio até 1915, quando desapropriaram a área para a abertura da rua Nestor Pestana. Dona Veridiana Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São PauloSão Paulo - SPLindo Studio mobiliado para locação, Consolação, São Paulo, SP, ao lado da faculdade Mackenzie e parque Augusta. Apartamento 100% mobiliado, laser completo e em uma excelente localização O bairro da Consolação é um dos mais valorizados da região central de São Paulo. Para se ter ideia, uma apartamento pequeno nas redondezas tem aluguel na faixa dos R$ 2 mil. Mas a realidade nem sempre foi assim: o bairro já foi considerado periferia e era a fronteira da Capital. Segundo historiadores, a história da Consolação começa por volta de 1779, quando um grupo de devotos de Nossa Senhora da Consolação resolveu construir uma capela em taipa de pilão em homenagem à Santa. PUBLICIDAD Na época, a região era formada por chácaras, que cultivavam hortaliças e frutas e, a hoje conhecida Rua da Consolação, era chamada de Caminho de Pinheiros, ou Estrada de Sorocaba, um caminho de terra, frequentado por tropeiros, que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul. De Capela à Paróquia Em meados de 1798, a antiga Capela de Nossa Senhora da Consolação foi demolida e deu lugar à Paróquia de Nossa Senhora da Consolação, o que atraiu mais moradores para a região. Quase um século depois, em 1855, foi criada a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação, que tinha como objetivo amparar os doentes, vítimas de uma epidemia de cólera, que havia surgido na região. Por conta da epidemia, a instituição Santa Casa de Misericórdia doou à irmandade um prédio para que a irmandade pudesse tratar os atingidos pela doença e os acometidos pelo mal da Hansen. Por conta disso e da igreja, o bairro acabou ganhando o nome de Consolação. O grande número de doentes e a localização, até então periférica, fez também que a região recebesse dois cemitérios: o Cemitério da Consolação e o Cemitério do Araçá. Em matéria do jornal Folha de S. Paulo, de 1999, o escritor Ernani Silva Bruno, autor do livro "Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo" fala um pouco do assunto. “No século 19, a cidade terminava na Consolação. Na Igreja, ficava a última estação do bonde. Dali em diante, começava a estrada de Sorocaba. Por isso, o local era ideal para o descanso eterno dos antigos moradores de São Paulo.” Da periferia ao centro A história do bairro começou a mudar com a inauguração da Avenida Paulista, em 1891. A partir daí, a região passou a atrair a elite paulista, formada na época pelos barões do café, sendo que a região chegou a abrigar um velódromo, visto que o ciclismo era um esporte que estava crescendo na Europa. Alguns anos depois, os nobres acabaram migrando para outras regiões da cidade, mas, a Consolação não perdeu o seu charme e hoje tem uma vida cultural rica e é um dos redutos da vida noturna da cidade. Rua da Consolação: história e curiosidades Table of Contents A rua da Consolação é uma das mais antigas vias de São Paulo. Sua história começou ainda no século 16, quando era apenas uma estrada de terra que unia o que hoje é o bairro de Pinheiros ao centro da cidade. Hoje reúne, escritórios, lugares imperdíveis para se divertir , alguns dos coworkings paulistanos e espaços de eventos. Aqui, vamos contar cinco curiosidades sobre ela, a casa do nosso Trampolim Startup Café. Antes de tudo: caminho de Pinheiros A origem: a Capela de Nossa Senhora da Consolação A igreja da Consolação Velódromo, estádio e rua Nestor Pestana Dona Veridiana A rua da Consolação é uma das mais antigas vias de São Paulo. Sua história começou ainda no século 16, quando era apenas uma estrada de terra que unia o que hoje é o bairro de Pinheiros ao centro da cidade. Hoje reúne, escritórios, lugares imperdíveis para se divertir , alguns dos coworkings paulistanos e espaços de eventos. Aqui, vamos contar cinco curiosidades sobre ela, a casa do nosso Trampolim Startup Café. Antes de tudo: caminho de Pinheiros Em meados do século 16, a Consolação era conhecida por Caminho de Pinheiros. O atual bairro de Pinheiros (já com esta denominação) reunia algumas chácaras produtoras de hortaliças. A estrada de terra começava onde hoje está a rua Direita, no Centro, cortava o Anhangabaú e subia no sentido de Pinheiros. Dali prosseguia na chamada Estrada de Sorocaba, um caminho de tropeiros que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul. A origem: a Capela de Nossa Senhora da Consolação A Consolação virou Consolação com a construção da Capela de Nossa Senhora da Consolação, em 1799. Consta que a imagem da santa, colocada no altar simples, foi encontrada perdida na estrada. Acredita-se que algum padre agostiniano (a ordem clerical difunde a devoção à santa), após rezar uma missa no caminho, a tenha deixado no lugar. O fato é que capelinha virou referência e a estrada passou a ser assim chamada. A igreja da Consolação A antiga capela foi demolida no início do século XX para dar lugar à atual Igreja da Consolação. O bairro já era outro, influenciado pelos barões do café, que dominavam uma cidade próspera. A pedra inicial foi lançada em 1909, com projeto do arquiteto Maximilian Emil Hehl, alemão radicado no Brasil que também é autor da Catedral da Sé. Ficou pronta em 1959. Tem estilo neorromânico, em voga na época, e em seu interior obras de Oscar Pereira da Silva e Benedito Calixto. Velódromo, estádio e rua Nestor Pestana Na Consolação funcionou um velódromo, que reunia a elite paulistana. Na época, o ciclismo era um esporte da moda na Europa. Foi Antonio Prado Jr., neto de d. Veridiana Prado, quem teve a ideia de trazê-lo para São Paulo. O terreno ficava entre o que é hoje as ruas Martinho Prado e Olinda. Ali, foi construída uma raia de 380 m de comprimento, com arquibancadas cobertas. Foi inaugurado em 1896, mas funcionou por poucos anos. Logo tornou-se estádio de futebol, recebendo as partidas do recém-criado Campeonato Paulista. Foi estádio até 1915, quando desapropriaram a área para a abertura da rua Nestor Pestana. Dona Veridiana Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo
Rua Marquês de Itu, 61 - Vila BuarqueImóvel a 50 metros da Estação República do Metrô 2 minutos a pé, cerca de 300 metros da Av. Ipiranga e da Av. São Luís 4 minutos a pé, 3 minutos da Praça da República e da Av. São João.30 metros da Churrascaria Boi Na Brasa. Próximo Airport Service. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: 6.950,00 = R$ 18,45 m² Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região.São Paulo - SPImóvel a 50 metros da Estação República do Metrô 2 minutos a pé, cerca de 300 metros da Av. Ipiranga e da Av. São Luís 4 minutos a pé, 3 minutos da Praça da República e da Av. São João.30 metros da Churrascaria Boi Na Brasa. Próximo Airport Service. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: 6.950,00 = R$ 18,45 m² Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre o Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região.
Rua Maria Paula, 122 - Bela VistaBela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPBela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um distrito situado na região central do município de São Paulo, que abrange os bairros do Morro dos Ingleses e Bixiga (não oficial). Dentro de seus limites estão localizadas algumas das mais importantes atrações paulistanas – como o lendário bairro do Bixiga, com suas cantinas, teatros e festas populares, e o Museu de Arte de São Paulo. Abriga também a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, referência no ensino de administração de empresas no Brasil. O distrito é atendido pela Linha 2-Verde do metrô e futuramente será também coberto pela Linha 6-Laranja. O romance Anarquistas, Graças a Deus de Zélia Gattai se passa no bairro assim como parte do enredo de dois populares livros infanto-juvenis intitulados O Mistério do Cinco Estrelas e O Covil dos Vampiros. A Bela Vista apresenta um grande contraste social, tendo famílias de classe média alta no Morro dos Ingleses, nas proximidades da Av. Paulista, e famílias de classe média na região chamada de Bixiga. O bairro, que recebeu um grande número de imigrantes italianos na segunda metade do século XIX e início do século XX, realiza um dos mais tradicionais e antigos eventos de rua de São Paulo, a Festa de Nossa Senhora de Achiropita, que acontece em todos os finais de semana do mês de agosto. Em 2018 foi realizada a 92ª edição da festa. A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.
Avenida Duque de Caxias, 186 - Santa EfigêniaSão Paulo - SP
Rua Maria Paula - lado ímpar, 123 - Bela VistaO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da SéSão Paulo - SPO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da Sé
Rua da Consolação, 331 - ConsolaçãoLoja a venda e locação na consolação em galeria próximo a praça de alimentação, imóvel possui mezanino está totalmente reformada, excelente localização. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPLoja a venda e locação na consolação em galeria próximo a praça de alimentação, imóvel possui mezanino está totalmente reformada, excelente localização. Agende sua visita com o corretor.
Rua Brigadeiro Galvão, 722 - Barra FundaÓtimo Galpão Comercial. Bom para posto de gasolina . 2 lojas Com Escritório. Para para garga e desgarga de Caminhão . é outros. Agende uma visita com nosso corretor. São Paulo - SPÓtimo Galpão Comercial. Bom para posto de gasolina . 2 lojas Com Escritório. Para para garga e desgarga de Caminhão . é outros. Agende uma visita com nosso corretor.
Rua Pamplona, 1465 - Jardim PaulistaBairro JARDINS – conjunto comercial 35m² - 01 vaga – 400 m da Av. Paulista Endereço: Rua Pamplona, 1.465 – Conj. 92 – Ed. Pamplona Office Center Descrição do imóvel: conjunto comercial com 35m², 1 vaga, banheiro, mini Copa, ar Condicionado, piso em porcelanato Valor de venda R$ 370.000,00 Valor de locação R$ 1.600,00 Condomínio R$ 1.031,00+ fundo de reserva R$ 100,00 IPTU R$ 435,86/mensal Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas, Paulista, Nove de Julho, Brig. Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas, Paulista, Nove de Julho, Brig. Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde.São Paulo - SPBairro JARDINS – conjunto comercial 35m² - 01 vaga – 400 m da Av. Paulista Endereço: Rua Pamplona, 1.465 – Conj. 92 – Ed. Pamplona Office Center Descrição do imóvel: conjunto comercial com 35m², 1 vaga, banheiro, mini Copa, ar Condicionado, piso em porcelanato Valor de venda R$ 370.000,00 Valor de locação R$ 1.600,00 Condomínio R$ 1.031,00+ fundo de reserva R$ 100,00 IPTU R$ 435,86/mensal Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona.[2] Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade [2]. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca.[6] Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas, Paulista, Nove de Julho, Brig. Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. 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Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes.[2] Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. 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Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 3175 - Jardim PaulistaLoja com 715 m² de área construida, distribuídos em 02 pisos, com 14 salas, 02 copas, 08 wcs, 03 vagas de garagem, 8 equipamentos de ar condicionado, iluminação corredores por sensor, acústica anti-ruído. Zoneamento Z CLb. Reformado. Trifásico. Pronto para uso. Excelente localização.São Paulo - SPLoja com 715 m² de área construida, distribuídos em 02 pisos, com 14 salas, 02 copas, 08 wcs, 03 vagas de garagem, 8 equipamentos de ar condicionado, iluminação corredores por sensor, acústica anti-ruído. Zoneamento Z CLb. Reformado. Trifásico. Pronto para uso. Excelente localização.