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Avenida Lins de Vasconcelos, 162 - CAMBUCIAPARTAMENTO PARA LOCAÇÃO COM 1 DORMITÓRIO, SALA, COZINHA COM ARMÁRIO, SEM VAGA DE GARAGEM, TODO REFORMADO. PRÓXIMO AO LARGO DO CAMBUCI.São Paulo - SPAPARTAMENTO PARA LOCAÇÃO COM 1 DORMITÓRIO, SALA, COZINHA COM ARMÁRIO, SEM VAGA DE GARAGEM, TODO REFORMADO. PRÓXIMO AO LARGO DO CAMBUCI.
Avenida Lins de Vasconcelos, 2235 - Vila MarianaSão Paulo - SP
Rua Álvaro Neto, 330 - Vila MarianaLoja / Galpão para locação na vila mariana. Localização excelente próximo rua Domingos de Morais, metrô Vila Mariana. Enorme galpão (Av. Lins de Vasconcelos e Rua Álvaro Neto)- 814 m2. Distribuído entre galpão / escritório- 445m2; garagem -369 m2. perfeito para deposito a rua é tranquila para descarga. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPLoja / Galpão para locação na vila mariana. Localização excelente próximo rua Domingos de Morais, metrô Vila Mariana. Enorme galpão (Av. Lins de Vasconcelos e Rua Álvaro Neto)- 814 m2. Distribuído entre galpão / escritório- 445m2; garagem -369 m2. perfeito para deposito a rua é tranquila para descarga. Agende sua visita com o corretor.
Rua Batista Caetano, 88 - AclimaçãoLoja para venda e locação. na Aclimação, salão tipo showroom mais 5 salas, forro em gesso, iluminação embutida, ar condicionado ótima localização de esquina com um fluxo de carro forte, Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPLoja para venda e locação. na Aclimação, salão tipo showroom mais 5 salas, forro em gesso, iluminação embutida, ar condicionado ótima localização de esquina com um fluxo de carro forte, Agende sua visita com o corretor.
Rua Anadia, 213 - AclimaçãoSão Paulo - SP
Rua Bartolomeu de Gusmão, 430 - Vila MarianaLiving para dois ambientes, Sacada, 2 dormitórios sendo 1 suíte, piso madeira, banheiro pia com gabinete e box de vidro, cozinha com armário embutido, wc e área de serviço . Lazer: Piscina Salão de festa Play Ground Sala de Ginastica São Paulo é uma metrópole que não para de crescer e vive um processo de urbanização constante. Mais do que qualquer outra cidade da América Latina, a capital paulista está diretamente ligada aos processos econômicos globais e às principais preocupações cosmopolitas do mundo. Por tudo isso, o que não faltam são pessoas a fim de estabelecer uma vida, uma carreira e uma moradia fixa na capital. Mas nem sempre foi assim. No início, havia apenas áreas antigas da chácara da Glória até a criação de outros quatro núcleos: Santana, São Caetano, Glória e São Bernardo. Nesse processo, formou-se a Vila Deodoro, a partir da qual foi aberta a Estrada do Vergueiro, que ligava a região à cidade de Santos. Como em toda civilização, o acesso ao mar impulsionou o desenvolvimento e, aos poucos, o que hoje é a região da Vila Mariana foi se tornando São Paulo. Uma curiosidade: a origem do nome do bairro está ligada à Mariana Kuhlmann, esposa do engenheiro Alberto Kuhlmann, responsável por uma linha de bondes que ligava a Liberdade até a Chácara Santo Amaro. Antes de chamar-se Vila Mariana, o bairro queridinho dos paulistanos teve os nomes Colônia e Cruz das Almas – por conta de cruzes fixadas no bairro quando tropeiros foram vítimas de ladrões, ainda no século XIX. Em 1887, teve início o funcionamento das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e do Matadouro Municipal. Juntos, os estabelecimentos contribuíram com o progresso do bairro e o fizeram dar um grande salto para se tornar o que é hoje. O local que antes abrigou o Matadouro Municipal veio a se tornar a Cinemateca Brasileira. A Urbanização da Vila No final do século XIX, José Antônio Coelho comprou a Chácara da Boa Vista, a partir da qual abriu as ruas que hoje são Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim. Em 1929, teve início a grande onda responsável pela construção de casas modernistas no bairro – entre elas, a Casa Modernista da Rua Santa Cruz. Todos esses passos em direção à urbanização da Vila Mariana tiveram início no período republicano por conta do Encilhamento, marcado por euforia financeira e grande especulação imobiliária. Ao mesmo tempo, a oferta escassa de moradias e o aumento no número de pessoas na região incrementaram o mercado imobiliário. Nesse contexto, empresários das classes média e alta enxergaram na construção de imóveis para alugar uma oportunidade para o acúmulo de capital. Como incremento a esse negócio inicial, os mesmos empresários também investiram no setor terciário (prestação de serviços). A instauração da República incentivou transformações nas relações políticas, na estrutura institucional do governo e no reordenamento nas relações de poder e de dominação. Pouco a pouco, esses processos reinventaram a relação de moradores e visitantes com a Vila Madalena e complementaram o processo de urbanização local, permitindo mais interação com o espaço e gerando sentimento de pertencimento. Com cada vez mais serviços oferecidos no lugar, sair do bairro tornou-se necessidade cada vez menos frequente. Predominantemente de classe média alta, a Vila Mariana oscila entre os perfis residencial e comercial. Com a instalação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e de colégios tradicionais como Liceu Pasteur e Arquidiocesano, a Vila Mariana se consagrou também pela infraestrutura educacional. Consultórios médicos e os hospitais Santa Cruz e Santa Rita também agregaram valor ao bairro no que diz respeito à saúde. Com um processo de urbanização crescente, construções famosas e imensa variação de serviços, a região da Vila Mariana foi, aos poucos, configurando-se como uma das mais funcionais e confortáveis da capital paulista. Segurança e fácil acesso também são vantagens do bairro. Por todos esses motivos, as grandes construtoras estão sempre com os olhos voltados à Zona Sul e, especialmente, à Vila Mariana. Segundo estatísticas, o bairro é um dos campeões quando o assunto é demolição de construções históricas: 1.258 imóveis foram ao chão para dar espaço a grandes empreendimentos imobiliários destinados à classe alta. Sem as construções do início do século, houve uma descaracterização da vila e, hoje, associações e entidades batalham para encontrar um meio termo entre os avanços imobiliários e a arquitetura característica do bairro, que é um dos símbolos de toda a cidade de São Paulo.São Paulo - SPLiving para dois ambientes, Sacada, 2 dormitórios sendo 1 suíte, piso madeira, banheiro pia com gabinete e box de vidro, cozinha com armário embutido, wc e área de serviço . Lazer: Piscina Salão de festa Play Ground Sala de Ginastica São Paulo é uma metrópole que não para de crescer e vive um processo de urbanização constante. Mais do que qualquer outra cidade da América Latina, a capital paulista está diretamente ligada aos processos econômicos globais e às principais preocupações cosmopolitas do mundo. Por tudo isso, o que não faltam são pessoas a fim de estabelecer uma vida, uma carreira e uma moradia fixa na capital. Mas nem sempre foi assim. No início, havia apenas áreas antigas da chácara da Glória até a criação de outros quatro núcleos: Santana, São Caetano, Glória e São Bernardo. Nesse processo, formou-se a Vila Deodoro, a partir da qual foi aberta a Estrada do Vergueiro, que ligava a região à cidade de Santos. Como em toda civilização, o acesso ao mar impulsionou o desenvolvimento e, aos poucos, o que hoje é a região da Vila Mariana foi se tornando São Paulo. Uma curiosidade: a origem do nome do bairro está ligada à Mariana Kuhlmann, esposa do engenheiro Alberto Kuhlmann, responsável por uma linha de bondes que ligava a Liberdade até a Chácara Santo Amaro. Antes de chamar-se Vila Mariana, o bairro queridinho dos paulistanos teve os nomes Colônia e Cruz das Almas – por conta de cruzes fixadas no bairro quando tropeiros foram vítimas de ladrões, ainda no século XIX. Em 1887, teve início o funcionamento das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e do Matadouro Municipal. Juntos, os estabelecimentos contribuíram com o progresso do bairro e o fizeram dar um grande salto para se tornar o que é hoje. O local que antes abrigou o Matadouro Municipal veio a se tornar a Cinemateca Brasileira. A Urbanização da Vila No final do século XIX, José Antônio Coelho comprou a Chácara da Boa Vista, a partir da qual abriu as ruas que hoje são Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim. Em 1929, teve início a grande onda responsável pela construção de casas modernistas no bairro – entre elas, a Casa Modernista da Rua Santa Cruz. Todos esses passos em direção à urbanização da Vila Mariana tiveram início no período republicano por conta do Encilhamento, marcado por euforia financeira e grande especulação imobiliária. Ao mesmo tempo, a oferta escassa de moradias e o aumento no número de pessoas na região incrementaram o mercado imobiliário. Nesse contexto, empresários das classes média e alta enxergaram na construção de imóveis para alugar uma oportunidade para o acúmulo de capital. Como incremento a esse negócio inicial, os mesmos empresários também investiram no setor terciário (prestação de serviços). A instauração da República incentivou transformações nas relações políticas, na estrutura institucional do governo e no reordenamento nas relações de poder e de dominação. Pouco a pouco, esses processos reinventaram a relação de moradores e visitantes com a Vila Madalena e complementaram o processo de urbanização local, permitindo mais interação com o espaço e gerando sentimento de pertencimento. Com cada vez mais serviços oferecidos no lugar, sair do bairro tornou-se necessidade cada vez menos frequente. Predominantemente de classe média alta, a Vila Mariana oscila entre os perfis residencial e comercial. Com a instalação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e de colégios tradicionais como Liceu Pasteur e Arquidiocesano, a Vila Mariana se consagrou também pela infraestrutura educacional. Consultórios médicos e os hospitais Santa Cruz e Santa Rita também agregaram valor ao bairro no que diz respeito à saúde. Com um processo de urbanização crescente, construções famosas e imensa variação de serviços, a região da Vila Mariana foi, aos poucos, configurando-se como uma das mais funcionais e confortáveis da capital paulista. Segurança e fácil acesso também são vantagens do bairro. Por todos esses motivos, as grandes construtoras estão sempre com os olhos voltados à Zona Sul e, especialmente, à Vila Mariana. Segundo estatísticas, o bairro é um dos campeões quando o assunto é demolição de construções históricas: 1.258 imóveis foram ao chão para dar espaço a grandes empreendimentos imobiliários destinados à classe alta. Sem as construções do início do século, houve uma descaracterização da vila e, hoje, associações e entidades batalham para encontrar um meio termo entre os avanços imobiliários e a arquitetura característica do bairro, que é um dos símbolos de toda a cidade de São Paulo.
Rua Ingles de Sousa, 449 - Jardim da GlóriaExcelente sobrado totalmente reformado, adaptado para Clínica Médica, com 4 consultórios, sendo um deles adaptado para realização de procedimentos no padrão da RDC 50/2002 da Anvisa. Há recepção, ampla sala de espera com piso de granito e bem decorada. Todas as salas possuem banheiros, estando aptas para atendimentos de todas as especialidades médicas, inclusive, ginecologia, proctologia e urologia. No piso térreo, temos uma sala para atendimento de massoterapia com vista para uma linda fonte instalada no charmoso lago de carpas. Possui ainda 4 banheiros para pacientes, sendo um no piso superior e os outros 3 no térreo (incluindo 1 para portadores de necessidades especiais). O imóvel ainda conta com escritório, cozinha, almoxarifado, depósito de material de limpeza (DML) e mais outro banheiro para funcionários, com chuveiro e espaço para implantação de vestiário. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação ofereceum Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação ofereceum Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.São Paulo - SPExcelente sobrado totalmente reformado, adaptado para Clínica Médica, com 4 consultórios, sendo um deles adaptado para realização de procedimentos no padrão da RDC 50/2002 da Anvisa. Há recepção, ampla sala de espera com piso de granito e bem decorada. Todas as salas possuem banheiros, estando aptas para atendimentos de todas as especialidades médicas, inclusive, ginecologia, proctologia e urologia. No piso térreo, temos uma sala para atendimento de massoterapia com vista para uma linda fonte instalada no charmoso lago de carpas. Possui ainda 4 banheiros para pacientes, sendo um no piso superior e os outros 3 no térreo (incluindo 1 para portadores de necessidades especiais). O imóvel ainda conta com escritório, cozinha, almoxarifado, depósito de material de limpeza (DML) e mais outro banheiro para funcionários, com chuveiro e espaço para implantação de vestiário. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. 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A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação ofereceum Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. 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Rua Basílio da Cunha, 635 - Vila DeodoroUma sobrado comercial com uma area construída de 1000 metros , sendo 3 andares de 300 metros cada andar, sala para reuniões, vestiários, copa, refeitório ,elevador. Teodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinção Teodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueireSão Paulo - SPUma sobrado comercial com uma area construída de 1000 metros , sendo 3 andares de 300 metros cada andar, sala para reuniões, vestiários, copa, refeitório ,elevador. Teodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinção Teodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. Depois da aquisição de parte da Fazenda Cuiabá, o Coronel Pires parou com as atividades na região, aguardando o término de diversas ações judiciais em pendência, inclusive ação discriminatória, pois na época, surgiram várias pessoas dizendo ser portadoras de títulos de propriedade sobre as terras da Fazenda Cuiabá, entre eles o Sr. Labieno da Costa Machado, fundador de Garça e também de Costa Machado, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após o término do julgamento de todas as ações, o Coronel Pires vende, em 30 de abril de 1951, os 1.200 alqueires da Fazenda Cuiabá, à "Organização Colonizadora Engenheiro Theodoro Sampaio S/C", firma fundada em 18 de outubro de 1950, na cidade de Marília, por José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. O nome da firma colonizadora foi uma homenagem ao ilustre Engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. José Miguel de Castro Andrade (popularmente conhecido por Pires) e Odilon Ferreira, responsáveis pela colonização de 1.200 alqueires na Fazenda Cuiabá, vieram de Marília, onde durante muitos anos se dedicaram ao cultivo do café. Odilon Ferreira foi administrador de uma fazenda do Coronel Pires, em Marília. Em 1951, a Colonizadora estava assim constituída: Sócios Proprietários: José Miguel de Castro Andrade e Odilon Ferreira. Administradores Gerais: Gedeão Soares Cavalcante (Chefe de Escritório), Walter Ventura Ferreira (popular Clarindo), Alfredo Andreotti e José Barreto Filho (Corretores). Agrimensores: Benício Almeida Mendonça (Chefe), Manoel Camargo e Teófilo Silveira Mendonça. Dentro da área adquirida foi idealizado a formação de um patrimônio. Em 7 de Janeiro de 1952, José Miguel Castro de Andrade e Odilon Ferreira, fundam o povoado de Theodoro Sampaio. Na época da fundação, o Governador do Estado era o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Francisco Frutuoso de Oliveira, mais conhecido por "Chico Picadeiro", foi quem iniciou a abertura de picadas para a construção de estradas e ampliação do povoado. Dos pioneiros de Teodoro Sampaio, cabe ressaltar os nomes de Clemente Pinheiro Bispo, Evaristo Nunes Pereira Filho, José Amador, Eduardo Ulloffo, Clodomiro Troiani, João Toeska, José Maria Lopes, Sebastião Furlan, Lindolfo Sabino, José Pereira, Manoel José Dias, José Maria Moraes,Toshiyshiro Ginoza, Takeoshi Mizutani, Manoel Dionízio da Silva Neto e as famílias Fogaroli,Scapin e Costa. Com o trabalho de todos, despontava um núcleo habitacional que logo foi elevado a distrito pela Lei nº 5.285, e instalado em 3 de abril de 1960, quando foi instalado também o Cartório de Registro Civil, tendo como seu primeiro tabelião, o Sr. Jordão Bruno D'Incao. Crescia a cidade e com ela o desejo de uma rápida emancipação político-administrativa. Em 28 de fevereiro de 1964, a Lei nº 8.092 criava o município de Teodoro Sampaio, desmembrando-se do município de Marabá Paulista. O Governador do Estado na época, era o Sr. Adhemar Pereira de Barros. Em 7 de setembro de 1964 chega o primeiro trem à Teodoro Sampaio vindo de Presidente Prudente, através do ramal de Dourados. A primeira eleição para prefeito e vereadores do município ocorreu em 15 de novembro de 1964, sendo eleitos o Prefeito José Natalício dos Santos (popular Natal) e o Vice-Prefeito Pedro Ginez Abellan. A posse da 1ª Câmara Municipal ocorreu em 21 de março de 1965, data esta em que se comemora a emancipação político-administrativa do município de Teodoro Sampaio. O município de Teodoro Sampaio foi elevado à categoria de "comarca" pela Lei Estadual nº 3.396, de 16 de junho de 1982, tendo sido instalada em 14 de janeiro de 1983. Com 2.879,8 km², Teodoro Sampaio era o maior município do Estado de São Paulo em extensão territorial e estava assim constituído: Teodoro Sampaio (Sede), Rosana, Porto Primavera, Euclides da Cunha Paulista, Planalto do Sul (Distritos) e Santa Rita do Pontal (Bairro rural). Planalto do Sul pertencia ao município de Marabá Paulista, por ser muito distante da sede, a população através de um plebiscito, em 1965, votou para que o então bairro rural de Planalto do Sul passasse pertencer à Teodoro Sampaio, cuja distância era menor, 30 km. Em 27 de dezembro de 1985, é criado o distrito de Planalto do Sul, pela Lei Municipal nº 4.954, de iniciativa do vereador Flauzilino Araújo dos Santos. O distrito de Rosana foi criado em 31 de dezembro de 1963, pela Lei nº 8.050, com território pertencente ao município de Presidente Epitácio. Em 27 de Janeiro de 1966, ocorre a instalação do distrito e, através de um plebiscito, o distrito de Rosana passa a pertencer ao município de Teodoro Sampaio. O distrito de Euclides da Cunha Paulista foi criado em 23 de dezembro de 1981, Lei nº 3.198. Em 5 de novembro de 1989, realizaram-se os plebiscitos sobre a emancipação dos distritos de Rosana e de Euclides da Cunha Paulista. 96% dos eleitores de Rosana, e 94% de Euclides da Cunha Paulista, votaram a favor da emancipação. Os municípios de Rosana e Euclides da Cunha Paulista foram criados através da Lei nº 6.645, de 9 de Janeiro de 1990, sancionada pelo Governador Orestes Quércia. A instalação dos novos municípios ocorre em 1º de Janeiro de 1993, com a posse dos Prefeitos Jurandir Pinheiro, em Rosana, e José Carlos Mendes, em Euclides da Cunha Paulista. E o também distrito Porto Primavera passa a pertencer a Rosana. O município de Rosana ficou com uma área de 740,6 km², e o de Euclides da Cunha Paulista com 578,6 km². Com o desmembramento, o município de Teodoro Sampaio ficou com a seguinte formação: Teodoro Sampaio (Sede), distrito de Planalto do Sul e as glebas Água Sumida e Ribeirão Bonito. Nos últimos anos, o município ficou conhecido por ser o epicentro de conflitos de terras no Pontal do Paranapanema, onde o MST reivindica o uso destas para reforma agrária, alegando que os títulos de posse dos proprietários são falsos e frutos de grilagem. O município de Teodoro Sampaio possui em seu território o Parque Estadual do Morro do Diabo, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de São Paulo, local de habitat do Mico Leão Preto, espécie ameaçada de extinçãoTeodoro Sampaio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º31'57" sul e a uma longitude 52º10'03" oeste, estando a uma altitude de 321 metros. Sua população estimada em 2018 era de 23.019 pessoas, segundo o IBGE. O município é formado pela sede e pelo distrito de Planalto do Sul. Teodoro Sampaio ocupa terras que faziam parte da Fazenda Cuiabá. A escritura da fazenda é datada de 11 de janeiro de 1853, transcrita em 28 de junho de 1885, em Santa Cruz do Rio Pardo, no livro nº 04, folha 15, assim como as demais terras ocupadas no Pontal do Paranapanema, as da Fazenda Cuiabá também foram griladas. Nessa época todas as terras pertencentes a Alta Sorocabana até o espigão do Rio do Peixe, pertenciam à Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo. A sede da Fazenda Cuiabá ficava no local onde hoje se localiza Cuiabá Paulista, distrito do município de Mirante do Paranapanema. Após sucessivas vendas, a fazenda foi dividida em três quinhões, conforme decisão judicial processada pelo Juiz de Direito de Presidente Prudente, transcrita e julgada em 20 de maio de 1925, folha nº 25, livro 3-A, no Registro Imobiliário de Presidente Prudente. A Fazenda Cuiabá ficou assim constituída: 1º quinhão: 19.840 alqueires, pertencentes ao Sr. Cândido Alves Teixeira. 2º quinhão: 7.016 alqueires, pertencentes ao Dr. Pedro Soares Sampaio Dória. 3º quinhão: 1.484,6 alqueires, pertencentes ao Sr. Sebastião Teixeira Coelho. Parte do primeiro quinhão, 1.200 alqueires, foi adquirido em 9 de agosto de 1949, pelo Coronel José Pires de Andrade que, em junho de 1949, veio ver as terras da Fazenda Cuiabá com uma comitiva formada pelos seus filhos, o advogado Adriano Pires de Andrade e José Miguel de Castro Andrade, mais o Sr. Odilon Ferreira, o Engº José Hausner Filho, o advogado Alfeu Marinho, Tomaz Alcade e Gabriel Galia. 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