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Rua Fernão Dias, 158 - PinheirosRua Fernão Dias, 158 – Apto. 72 – Pinheiros 118m² 3 dormitórios (sendo 1 suíte) 4 banheiros (lavabo, social, suíte e de serviço) 2 vagas de garagem Repleto de armários Condomínio com lazer completo Em região arborizada, perto de cafés, restaurantes, padarias, e a poucos passos da Rua dos Pinheiros e Estação Faria Lima! Conheça o Condomínio Ligia e Tarsila, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Fernão Dias, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Com mais de 22 anos, o Condomínio Ligia e Tarsila já é muito conhecido na região. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, playground, sauna e brinquedoteca, o Condomínio Ligia e Tarsila é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Unip, Colégio Objetivo, Estação Faria Lima, WIzard, E.E Fernão Dias Paes e Centro Britânico acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local. Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.São Paulo - SPRua Fernão Dias, 158 – Apto. 72 – Pinheiros 118m² 3 dormitórios (sendo 1 suíte) 4 banheiros (lavabo, social, suíte e de serviço) 2 vagas de garagem Repleto de armários Condomínio com lazer completo Em região arborizada, perto de cafés, restaurantes, padarias, e a poucos passos da Rua dos Pinheiros e Estação Faria Lima! Conheça o Condomínio Ligia e Tarsila, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Fernão Dias, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Com mais de 22 anos, o Condomínio Ligia e Tarsila já é muito conhecido na região. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, playground, sauna e brinquedoteca, o Condomínio Ligia e Tarsila é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Unip, Colégio Objetivo, Estação Faria Lima, WIzard, E.E Fernão Dias Paes e Centro Britânico acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local. Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.
Rua Capitão Antônio Rosa, 376 - Jardim PaulistanoO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.São Paulo - SPO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.
Rua Tremembé, 51 - SumaréTerreno pronto para incorporação, sendo 13m de frente por 32m de comprimento (aproximado).Localização privilegiada com fácil acesso a grandes bairros como Vila Madalena, Perdizez, Pacaembu, Cerqueira César e Pinheiros.A 800m do Metrô vila Madalena e 700m do Metrô Sumaré.Excelente ponto para investidores que buscam espaço para Coworking, construção de prédios para Studios, prédio para salas comerciais,O terreno além de plano tem acesso para duas ruas.Terreno compatível para investidores e construtoras com foco em construção de studios. O bairro-jardim é resultado do loteamento original da Sociedade Paulista de Terrenos e Construções Sumaré Ltda., moldado com extensa porcentagem de área verde e solo permeável, apresentando também traçado viário tortuoso. Seu nome se deve a uma espécie de orquídea de nome científico Cyrtopodium puntactum. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região.São Paulo - SPTerreno pronto para incorporação, sendo 13m de frente por 32m de comprimento (aproximado).Localização privilegiada com fácil acesso a grandes bairros como Vila Madalena, Perdizez, Pacaembu, Cerqueira César e Pinheiros.A 800m do Metrô vila Madalena e 700m do Metrô Sumaré.Excelente ponto para investidores que buscam espaço para Coworking, construção de prédios para Studios, prédio para salas comerciais,O terreno além de plano tem acesso para duas ruas.Terreno compatível para investidores e construtoras com foco em construção de studios. O bairro-jardim é resultado do loteamento original da Sociedade Paulista de Terrenos e Construções Sumaré Ltda., moldado com extensa porcentagem de área verde e solo permeável, apresentando também traçado viário tortuoso. Seu nome se deve a uma espécie de orquídea de nome científico Cyrtopodium puntactum. No Sumaré, foi inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi, em 1950.[1] Em 1983 foi construída ali a primeira sede da Rede Manchete em São Paulo, idealizada por Oscar Niemeyer[1], na rua Bruxelas. No ano de 1981 o SBT iniciou suas atividades no bairro, onde tinha prédios com antena de transmissão. No ano de 1991 o SBT reativou seus estúdios no bairro, onde foram gravadas algumas de suas novelas, além do talk-show Jô Soares Onze e Meia. Esses estúdios foram parcialmente abandonados em 1996, como foi na Vila Guilherme, quando a emissora mudou-se para o CDT da Anhanguera.[1] Vista parcial do bairro a partir da Rua Heitor Penteado. Sediou a primeira escola de samba da zona oeste, Tom Maior, fundada em 1973 e na época com sede e ensaios realizados na Rua Oscar Freire, justamente onde hoje encontra-se a estação de Metrô que leva o nome do bairro, onde existiu a Feira Moderna até meados de 1976 quando foi construída a Avenida Paulo VI. Ainda hoje, o bairro é lembrado e caracterizado pelas diversas antenas de transmissão cortando sua paisagem, composta também por muitas árvores e ruas sinuosas e inclinadas, além de casas de alto-padrão, vielas grafitadas, prédios de poucos andares - característicos da década de 1950, casinhas geminadas e pequenas vilas. É classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como: Brooklin, Alto da Lapa e Vila Madalena.[2] No bairro, há grandes exemplares da arquitetura moderna paulista, como o Edifício Jaraguá, de autoria de Paulo Mendes da Rocha, o Spazio 2222, de Décio Tozzi, e residências de Vilanova Artigas. O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima é muito procurado pela colônia portuguesa, notadamente no mês de maio. Nele foi gravada a última cena da novela Éramos Seis, da autoria da escritora Maria José Dupré, em 1994 pelo SBT.[1] Em virtude deste aparato arquitetônico o Sumaré é tombado pelo CONDEPHAAT, e com isso sua área está preservada da verticalização e de mudanças no traçado das ruas, mantendo suas características originais.[3][4] A população do Sumaré é bairrista, fato comprovado no ano de 2003, quando impediu a construção de um prédio de oito andares nos territórios do bairro.[5] Encontram-se no bairro as sedes da Pró-TV[1], e da Ideal TV, situada no Edifício Victor Civita, o mesmo prédio na qual já sediou as extintas Rede Tupi, MTV Brasil e Loading. Apresenta também uma quantidade considerável de antenas de transmissão de emissoras nacionais, exemplos das torres: Cultura, da TV Cultura, Bruxelas, da RedeTV!, Victor Civita, que transmite a Ideal TV, e Assis Chateaubriand, do SBT, localizada no Estúdio S.[1] Este estúdio é a base operacional de transporte da rede, sendo alugado também pela ESPN.[6] Suas vias principais são Rua Heitor Penteado, Rua Apinagés, Avenida Sumaré, Avenida Doutor Arnaldo e Avenida Professor Alfonso Bovero, por onde circulam linhas de ônibus para as zonas Oeste, Sul e Norte de São Paulo. Além disso, o bairro é servido por duas estações de metrô da Linha 2 - Verde: Estação Sumaré e Estação Vila Madalena. Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, com o seu ar bucólico e nostálgico. No bairro, você encontrará opções de ensino público, como EMEF José Maria Pinto Duarte TTE, e privado, como os colégios Notre Dame e Global. Além disso, por estar próximo às Perdizes, o Sumaré tem acesso fácil a outras instituições: Pentágono, São Domingos, Pueri Domus e Santa Marcelina. Já em relação ao ensino superior, a região abriga o Centro Universitário Sumaré e Faculdade Sumaré Matriz. A Faculdade de Medicina da USP, Pontifícia Universidade Católica de SP (PUC), UNINOVE e Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) também estão próximas à região.
Rua Cristiano Viana, 328 - Cerqueira CésarO Radisson Pinheiros está situado em um dos bairros mais vibrantes e descolados de São Paulo, com fácil acesso à Avenida Faria Lima, à Marginal Pinheiros e a poucos minutos da Estação Fradique Coutinho do metrô. Rodeado por centros empresariais, coworkings, restaurantes renomados, bares badalados, galerias de arte e lojas autorais, o hotel é perfeito para quem busca mobilidade, conforto e um ambiente contemporâneo. Próximo também ao Instituto Tomie Ohtake, ao Shopping Eldorado e aos polos de inovação da cidade, o Radisson Pinheiros conecta você ao melhor do trabalho, lazer e cultura paulistana.São Paulo - SPO Radisson Pinheiros está situado em um dos bairros mais vibrantes e descolados de São Paulo, com fácil acesso à Avenida Faria Lima, à Marginal Pinheiros e a poucos minutos da Estação Fradique Coutinho do metrô. Rodeado por centros empresariais, coworkings, restaurantes renomados, bares badalados, galerias de arte e lojas autorais, o hotel é perfeito para quem busca mobilidade, conforto e um ambiente contemporâneo. Próximo também ao Instituto Tomie Ohtake, ao Shopping Eldorado e aos polos de inovação da cidade, o Radisson Pinheiros conecta você ao melhor do trabalho, lazer e cultura paulistana.
Rua Heitor Penteado, 2050 - SumarezinhoO Condomínio Cloris está localizado na Rua Heitor Penteado, nos arredores de Sumarezinho, em São Paulo. Entre as comodidades oferecidas pela região, podemos encontrar Escola Professor M. de Oliveira, Vesper, Escola Estadual Professora Marina Cerqueira Cesar, Estação Vila Madalena, EE Profº Manuel Ciridião Buarque e EMEI Ana Maria Poppovic que facilitam o dia a dia. Os moradores contam com um espaço que reúne segurança e conforto. Dentro do Condomínio Cloris, é possível aproveitar portaria 24 horas e elevador, o cenário perfeito para quem deseja morar bem.São Paulo - SPO Condomínio Cloris está localizado na Rua Heitor Penteado, nos arredores de Sumarezinho, em São Paulo. Entre as comodidades oferecidas pela região, podemos encontrar Escola Professor M. de Oliveira, Vesper, Escola Estadual Professora Marina Cerqueira Cesar, Estação Vila Madalena, EE Profº Manuel Ciridião Buarque e EMEI Ana Maria Poppovic que facilitam o dia a dia. Os moradores contam com um espaço que reúne segurança e conforto. Dentro do Condomínio Cloris, é possível aproveitar portaria 24 horas e elevador, o cenário perfeito para quem deseja morar bem.
Avenida das Nações Unidas, 11633 - Brooklin PaulistaImóvel com 4 minutos da à estação Berrini CPTM, 15 da Av Dos Bandeirantes, 7 minutos da Av Eng. Luís Carlos Berrini, tudo isso a pé e muito mais tudo ao seu lado e perto de você, dando assim maior agilidade em seus negócios. Reformado com 5 banheiros, sala, carpete e 4 vagas de garagem próprias. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 4.067,26 = R$21,59 m² Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil.São Paulo - SPImóvel com 4 minutos da à estação Berrini CPTM, 15 da Av Dos Bandeirantes, 7 minutos da Av Eng. Luís Carlos Berrini, tudo isso a pé e muito mais tudo ao seu lado e perto de você, dando assim maior agilidade em seus negócios. Reformado com 5 banheiros, sala, carpete e 4 vagas de garagem próprias. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Condomínio: R$ 4.067,26 = R$21,59 m² Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. 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Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil. Um dos bairros mais famosos de São Paulo é também um dos mais nobres da zona sul da cidade. Amplas opções de comércio, lazer, parques e infraestrutura de transporte o tornam um dos melhores bairros para se morar. Alugar um apartamento no Brooklin significa aproveitar-se um local seguro, próspero e de vital importância para a cidade. Um dos fatores importantes ao escolher um bairro para morar em São Paulo é o trânsito e conexão com outros bairros da cidade. O Brooklin oferece fácil acesso a outras regiões devido a uma ótima infraestrutura em termos de vias expressas e transporte público. Exemplos são a avenida Santo Amaro, responsável por ligar a zona sul ao centro da cidade, e a avenida Bandeirantes, que conecta o bairro com o Aeroporto de Congonhas. Quem usa o metrô vai gostar de saber que há algumas estações novas, como Borba Gato, Brooklin e Alto da Boa Vista, todas pertencentes à linha lilás, fazendo conexão com as linhas verde e azul, ligando a zona norte de São Paulo com o centro. Ao alugar um apartamento para morar no bairro você não terá grandes estresses com mobilidade. Você nem precisa sair do Brooklin se não quiser, especialmente na hora do lazer. Alugar um apartamento no bairro é ficar perto de centros comerciais importantes, restaurantes, parques e dois clubes tradicionais: o Clube Banespa, que oferece aulas de futebol, danças, lutas, natação e ginástica, e o Centro Cultural Aliança Francesa, mais voltado para opções culturais como teatro, música, cinema, além de oferecer cursos do idioma francês. Na hora de sair para comer, aproveite as inúmeras opções de restaurantes, bares e lanchonetes que a vizinhança do Brooklin oferece. Aproveite as raízes alemãs do bairro em eventos anuais como a Brooklinfest e a Maifest, símbolos das tradições germânicas que agitam o bairro há décadas. Pratos típicos da Alemanha, cerveja e apresentações culturais fazem parte da programação das duas festas. Mas não só de chucrute vive o Brooklin, e há diversos restaurantes italianos, japoneses, chineses, mexicanos e de tantas outras nacionalidades, perfeitos para os moradores que gostam de variar o cardápio e experimentar coisas novas. Morar no Brooklin é curtir tudo que uma metrópole como São Paulo tem a ofertar, em um bairro bom, bem servido por transporte, cheio de opções de lazer e comércio. A Imobiliaria Vieira Imóveis te ajuda a encontrar o imóvel para alugar que mais se adequa ao seu perfil.
Alameda Tietê, 319 - Cerqueira CésarSão Paulo - SP
Avenida Sumaré, 1700 - PerdizesPrédio comercial, a região oferece fácil acesso por meio da própria avenida, além das avenidas Paulo VI, Francisco Matarazzo e Doutor Arnaldo, que interligam os diversos bairros da cidade de São Paulo. Essa posição estratégica permitirá que seu negócio esteja bem conectado e alcance seu público-alvo com facilidade. O prédio é composto por três pavimentos bem distribuídos. No subsolo, você encontrará amplo espaço de garagem. No térreo, está disponível uma área generosa para atendimento ao público, permitindo que você crie um ambiente acolhedor e funcional. Já no piso superior, você terá espaços amplos e bem iluminados para escritórios, reuniões e qualquer outra necessidade que sua empresa possa ter. Com uma área útil de 1067m², esse imóvel oferece todo o espaço necessário para o crescimento do seu negócio. Além disso, conta com um diferencial essencial: um elevador, que garante acessibilidade a todos os andares e facilidade para funcionários e clientes. Se você busca praticidade, não precisa se preocupar com estacionamento. São 17 vagas de garagem disponíveis, garantindo comodidade para seus clientes. Não perca a oportunidade de estabelecer sua empresa em um imóvel com localização estratégica, amplo espaço e infraestrutura completa. Agende uma visita e venha conhecer de perto todas as vantagens que esse imóvel comercial tem a oferecer.São Paulo - SPPrédio comercial, a região oferece fácil acesso por meio da própria avenida, além das avenidas Paulo VI, Francisco Matarazzo e Doutor Arnaldo, que interligam os diversos bairros da cidade de São Paulo. Essa posição estratégica permitirá que seu negócio esteja bem conectado e alcance seu público-alvo com facilidade. O prédio é composto por três pavimentos bem distribuídos. No subsolo, você encontrará amplo espaço de garagem. No térreo, está disponível uma área generosa para atendimento ao público, permitindo que você crie um ambiente acolhedor e funcional. Já no piso superior, você terá espaços amplos e bem iluminados para escritórios, reuniões e qualquer outra necessidade que sua empresa possa ter. Com uma área útil de 1067m², esse imóvel oferece todo o espaço necessário para o crescimento do seu negócio. Além disso, conta com um diferencial essencial: um elevador, que garante acessibilidade a todos os andares e facilidade para funcionários e clientes. Se você busca praticidade, não precisa se preocupar com estacionamento. São 17 vagas de garagem disponíveis, garantindo comodidade para seus clientes. Não perca a oportunidade de estabelecer sua empresa em um imóvel com localização estratégica, amplo espaço e infraestrutura completa. Agende uma visita e venha conhecer de perto todas as vantagens que esse imóvel comercial tem a oferecer.
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.