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Rua Doze de Setembro, 719 - Vila GuilhermeA diversidade forma uma população de mais de 300 mil pessoas em uma área de 16,4 km² na Subprefeitura Vila Maria / Vila Guilherme, área descoberta e colonizada por portugueses, com história de conflitos e impasses. Quando os portugueses atracaram suas caravelas às margens do rio Tietê, em meados do século 20, a Vila Maria era muito diferente do que é hoje: a travessia do rio era feita através de uma ponte de madeira, as ruas não tinham calçamento e era possível pescar no rio e nas lagoas que mais tarde foram aterradas. A Vila Maria foi fundada em 1917, com o loteamento realizado pela Companhia Paulistana de Terrenos. O nome teria sido dado em homenagem à esposa de um dos antigos proprietários daquelas terras. As ruas do bairro receberam os nomes dos diretores e corretores da Companhia Paulista de Terrenos, como Guilherme Cotching, Thomaz Speers, Antônio da Silva e Eugênio de Freitas. Até 1918, a travessia do rio Tietê para se chegar à Vila Maria só era possível de barco. Naquele ano foi construída uma ponte de madeira. Mas os barcos continuaram sendo de grande utilidade, já que as inundações eram freqüentes na região. Por essa mesma época começaram a se formar os outros dois bairros que hoje dão nome aos distritos que compõem a Prefeitura Regional Vila Maria/Vila Guilherme. A Vila Medeiros surgiu do loteamento, em 1924, da fazenda que a família Medeiros de Jordão adquiriu em 1909. A Vila Guilherme foi fundada no mesmo período, quando Guilherme Praun da Silva adquiriu 115 alqueires que haviam pertencido ao barão de Ramalho. Guilherme loteou as terras e deu os nomes de seus familiares e amigos às ruas do bairro. Portugueses Entre as décadas de 1930 e 1970, a região recebeu um grande número de imigrantes portugueses, que imprimiram muito de suas características à Vila Maria. A presença lusitana também pode ser observada nos outros dois distritos que formam a subprefeitura. Marcolino Augusto Duque, 71 anos, é um dos tantos portugueses que migraram de Portugal para a Vila Maria e acompanhou de perto a transformação da região em um dos mais tradicionais redutos portugueses em São Paulo. Atracou sua caravela na Vila Maria em 1951 e integrou-se rapidamente à região, onde teve um empório. Calcula que à época de sua chegada, cerca de 70% da população era portuguesa. Hoje, ele estima que essa população represente menos de 20% do total: “Falávamos que a capital de Portugal era a Vila Maria”. Quando Marcolino chegou à Vila Maria, a Sociedade Paulista do Trote estava em pleno funcionamento na vizinha Vila Guilherme, e como era costume entre os portugueses, ele passou a freqüentar os páreos. Anos mais tarde, já na década de 1990, tornou-se presidente da sociedade. No trote, o cavalo dispara puxando o sulky, uma charrete muito leve, de madeira e com rodas do tamanho das de bicicletas para adultos. Durante uma corrida, o animal que mudar a andadura (no caso, deixar de trotar) é desclassificado. As apostas são feitas como no turfe. O auge do trote Marcolino mantém vivas as lembranças daquele tempo: “Um páreo naquele tempo era emocionante, a maioria só se resolvia no olho mecânico”. Na década de 1970, a Sociedade do Trote recebia um público de 10 mil pessoas e era freqüentado pela alta sociedade paulistana. A sociedade chegou inclusive a formar um time de futebol: o Trote Futebol Clube. O trote foi instituído pelos portugueses. Antes mesmo da fundação da sociedade, em 1944, padeiros, sacareiros e mercadores portugueses já praticavam o trote na região, com suas carroças. Com a participação dos italianos fundaram a sociedade em 1944. Nos últimos anos, as provas já não atraíam tanto público quanto na sua época áurea. O espaço foi se degradando, devido ao que Marcolino define como um processo de desapropriação mal feito, iniciado ainda na administração de Jânio Quadros (1983-1986) e que acabou se estendendo por muito tempo. Essa degradação faz com que Marcolino aprove a destinação que a administração municipal está dando à área onde eram realizados os trotes. Os trotes já não acontecem mais lá desde 2002. Agora, a subprefeitura está transformando o espaço em uma grande área verde, o Parque do Trote, para oferecer lazer à população. Ainda falta muito para que o parque possa ser utilizado pela população, mas a proposta para o espaço ficou clara no último dia 8 de outubro, quando o local foi palco de um casamento coletivo que celebrou a união de 82 casais da região. O subprefeito de Vila Maria explicou nesse dia que esta é uma forma de fortalecer os laços e ao mesmo tempo estruturar famílias. A iniciativa beneficiou pessoas de baixa renda do Parque Novo Mundo, Vila Curuçá, Cidade Nova, Vila São João e Vila Nova Tietê. Gente como Cecília da Costa, que explica: "Esta história de só morar junto não me contentava. As pessoas olham ‘torto’ quando a gente não está casado no papel". Ou como Gilvania Domingos da Costa, que, passados alguns dias do casamento, exibia orgulhosa seu álbum de casamento aos seus vizinhos no Parque Novo Mundo. No Parque Novo Mundo encontramos a artesã Virgínia Américo Teixeira, 53 anos – todos vividos na Vila Maria, uma das madrinhas do casamento coletivo. Além de exercer sua função de artesã, ela também atua como tesoureira da União de Moradores de Vila São João. Mistura de raças Virgínia, que é pedagoga por formação e já trabalhou na alfabetização de adultos, dedica boa parte de seu tempo ao trabalho com a entidade. Seu esforço, como o de muitos outros, se justifica: um dos principais problemas enfrentados pela região é o grande número de favelados – cerca de 50 mil de seus habitantes não possuem condições dignas de moradia. A conversa com Virgínia aponta para outras peculiaridades da região - que é uma espécie de microcosmos da cidade de São Paulo e do Brasil. Há mistura de raças: na Vila Maria, havia até uma pequena colônia de húngaros, hoje misturados à população. Da conversa com Virgínia também emerge uma outra Vila Maria, a mesma que Marcolino encontrou quando chegou de Portugal, mas vista pelos olhos de quem nasceu e passou a infância no bairro. Ela lembra das dificuldades que seu pai, oficial de farmácia, enfrentava para realizar seu trabalho. “Na época, inundava muito. Para atender alguém, ele ia de barco, tinha que dormir na casa do paciente”. Ela conta também que a farmácia de seu padrinho, onde seu pai trabalhava, funcionava como uma espécie de pronto-socorro, onde trabalhavam o farmacêutico, o médico e o dentista. Era ali que ficava um dos únicos carros da época, utilizado nos casos de emergência. Os outros três automóveis do bairro eram de propriedade dos dois médicos e do farmacêutico. Virgínia ainda questiona um dos principais mitos com relação à Vila Maria. O bairro ficou conhecido nacionalmente como um forte reduto janista. Isso porque em 1955, o prefeito Jânio Quadros foi eleito governador com o apoio do bairro – um reconhecimento pelas obras que Jânio Quadros realizou por lá, inclusive dando início à construção da ponte da Vila Maria, inaugurada um ano depois. Mas, segundo Virgínia, classificar a Vila Maria como reduto janista não é toda a verdade. De acordo com ela, o que havia era uma disputa entre janistas e ademaristas – partidários de Adhemar de Barros, ex-prefeito da capital e ex-governador de São Paulo. Ela acredita que isso tenha ajudado no progresso da região, porque os dois governantes acabaram contribuindo para o progresso de Vila Maria. Progresso que, na visão do advogado Roberto Carvalho da Mota, presidente do Rotary Club da Vila Medeiros, estagnou. Mas ele acredita que, apesar disso, ainda há espaço para o crescimento da região. Dono de grande acervo de documentos sobre toda a área, ele se define como um “museu vivo”, o que se justifica não só pelos seus registros, como também pelas histórias que detém na memória. Roberto planeja colocar à disposição seu material para a população em breve, através do Museu de Vila Maria. Por enquanto, parte de seu material e de suas informações podem ser consultadas na internet, em seu site. As paixões na Vila Guilherme O casal Fernando e Felizbella Cambler, ambos de 73 anos, moradores da Vila Guilherme, também tem muitas histórias para contar. Felizbella nasceu e morou no bairro durante toda a vida. Com o casamento, Fernando acabou indo para o bairro: uma paixão levou à outra. Felizbella foi professora e diretora da Escola Municipal Rui Barbosa, a primeira escola municipal da Vila Guilherme, e Fernando foi diretor dessa mesma escola e depois foi Supervisor de Ensino da região. Uma das mais célebres histórias da Vila Guilherme conta que fica ali uma casa que Dom Pedro I utilizava para se encontrar com a Marquesa de Santos. Ainda que se tenha comprovado que não passa de lenda, a história ganhou fama entre os moradores da região. Desde que os portugueses descobriram a Vila Maria, o bairro se transformou consideravelmente. Hoje, o local é considerado de média densidade comercial, com um grande volume de pequenos comerciantes, transportadoras e prestadores de serviços. O bairro está todo urbanizado. E os problemas com enchentes parecem ter ficado no passado, graças à retificação e ao desassoreamento do rio Tietê. E se, no passado, a grande maioria da população era de portugueses, com o passar dos anos outras raças migraram para a região. Hoje, é grande a presença de imigrantes do norte, do nordeste e da Bolívia. Essa diversidade de povos forma uma população de mais de 300 mil pessoas, distribuídas por uma área de 16,4 km². A Vila Maria foi descoberta e colonizada por portugueses; tem uma história de conflitos e impasses; nas suas favelas, estão as senzalas de hoje. Brasil em miniatura, a Vila Maria tem esperança no futuro.São Paulo - SPA diversidade forma uma população de mais de 300 mil pessoas em uma área de 16,4 km² na Subprefeitura Vila Maria / Vila Guilherme, área descoberta e colonizada por portugueses, com história de conflitos e impasses. Quando os portugueses atracaram suas caravelas às margens do rio Tietê, em meados do século 20, a Vila Maria era muito diferente do que é hoje: a travessia do rio era feita através de uma ponte de madeira, as ruas não tinham calçamento e era possível pescar no rio e nas lagoas que mais tarde foram aterradas. A Vila Maria foi fundada em 1917, com o loteamento realizado pela Companhia Paulistana de Terrenos. O nome teria sido dado em homenagem à esposa de um dos antigos proprietários daquelas terras. As ruas do bairro receberam os nomes dos diretores e corretores da Companhia Paulista de Terrenos, como Guilherme Cotching, Thomaz Speers, Antônio da Silva e Eugênio de Freitas. Até 1918, a travessia do rio Tietê para se chegar à Vila Maria só era possível de barco. Naquele ano foi construída uma ponte de madeira. Mas os barcos continuaram sendo de grande utilidade, já que as inundações eram freqüentes na região. Por essa mesma época começaram a se formar os outros dois bairros que hoje dão nome aos distritos que compõem a Prefeitura Regional Vila Maria/Vila Guilherme. A Vila Medeiros surgiu do loteamento, em 1924, da fazenda que a família Medeiros de Jordão adquiriu em 1909. A Vila Guilherme foi fundada no mesmo período, quando Guilherme Praun da Silva adquiriu 115 alqueires que haviam pertencido ao barão de Ramalho. Guilherme loteou as terras e deu os nomes de seus familiares e amigos às ruas do bairro. Portugueses Entre as décadas de 1930 e 1970, a região recebeu um grande número de imigrantes portugueses, que imprimiram muito de suas características à Vila Maria. A presença lusitana também pode ser observada nos outros dois distritos que formam a subprefeitura. Marcolino Augusto Duque, 71 anos, é um dos tantos portugueses que migraram de Portugal para a Vila Maria e acompanhou de perto a transformação da região em um dos mais tradicionais redutos portugueses em São Paulo. Atracou sua caravela na Vila Maria em 1951 e integrou-se rapidamente à região, onde teve um empório. Calcula que à época de sua chegada, cerca de 70% da população era portuguesa. Hoje, ele estima que essa população represente menos de 20% do total: “Falávamos que a capital de Portugal era a Vila Maria”. Quando Marcolino chegou à Vila Maria, a Sociedade Paulista do Trote estava em pleno funcionamento na vizinha Vila Guilherme, e como era costume entre os portugueses, ele passou a freqüentar os páreos. Anos mais tarde, já na década de 1990, tornou-se presidente da sociedade. No trote, o cavalo dispara puxando o sulky, uma charrete muito leve, de madeira e com rodas do tamanho das de bicicletas para adultos. Durante uma corrida, o animal que mudar a andadura (no caso, deixar de trotar) é desclassificado. As apostas são feitas como no turfe. O auge do trote Marcolino mantém vivas as lembranças daquele tempo: “Um páreo naquele tempo era emocionante, a maioria só se resolvia no olho mecânico”. Na década de 1970, a Sociedade do Trote recebia um público de 10 mil pessoas e era freqüentado pela alta sociedade paulistana. A sociedade chegou inclusive a formar um time de futebol: o Trote Futebol Clube. O trote foi instituído pelos portugueses. Antes mesmo da fundação da sociedade, em 1944, padeiros, sacareiros e mercadores portugueses já praticavam o trote na região, com suas carroças. Com a participação dos italianos fundaram a sociedade em 1944. Nos últimos anos, as provas já não atraíam tanto público quanto na sua época áurea. O espaço foi se degradando, devido ao que Marcolino define como um processo de desapropriação mal feito, iniciado ainda na administração de Jânio Quadros (1983-1986) e que acabou se estendendo por muito tempo. Essa degradação faz com que Marcolino aprove a destinação que a administração municipal está dando à área onde eram realizados os trotes. Os trotes já não acontecem mais lá desde 2002. Agora, a subprefeitura está transformando o espaço em uma grande área verde, o Parque do Trote, para oferecer lazer à população. Ainda falta muito para que o parque possa ser utilizado pela população, mas a proposta para o espaço ficou clara no último dia 8 de outubro, quando o local foi palco de um casamento coletivo que celebrou a união de 82 casais da região. O subprefeito de Vila Maria explicou nesse dia que esta é uma forma de fortalecer os laços e ao mesmo tempo estruturar famílias. A iniciativa beneficiou pessoas de baixa renda do Parque Novo Mundo, Vila Curuçá, Cidade Nova, Vila São João e Vila Nova Tietê. Gente como Cecília da Costa, que explica: "Esta história de só morar junto não me contentava. As pessoas olham ‘torto’ quando a gente não está casado no papel". Ou como Gilvania Domingos da Costa, que, passados alguns dias do casamento, exibia orgulhosa seu álbum de casamento aos seus vizinhos no Parque Novo Mundo. No Parque Novo Mundo encontramos a artesã Virgínia Américo Teixeira, 53 anos – todos vividos na Vila Maria, uma das madrinhas do casamento coletivo. Além de exercer sua função de artesã, ela também atua como tesoureira da União de Moradores de Vila São João. Mistura de raças Virgínia, que é pedagoga por formação e já trabalhou na alfabetização de adultos, dedica boa parte de seu tempo ao trabalho com a entidade. Seu esforço, como o de muitos outros, se justifica: um dos principais problemas enfrentados pela região é o grande número de favelados – cerca de 50 mil de seus habitantes não possuem condições dignas de moradia. A conversa com Virgínia aponta para outras peculiaridades da região - que é uma espécie de microcosmos da cidade de São Paulo e do Brasil. Há mistura de raças: na Vila Maria, havia até uma pequena colônia de húngaros, hoje misturados à população. Da conversa com Virgínia também emerge uma outra Vila Maria, a mesma que Marcolino encontrou quando chegou de Portugal, mas vista pelos olhos de quem nasceu e passou a infância no bairro. Ela lembra das dificuldades que seu pai, oficial de farmácia, enfrentava para realizar seu trabalho. “Na época, inundava muito. Para atender alguém, ele ia de barco, tinha que dormir na casa do paciente”. Ela conta também que a farmácia de seu padrinho, onde seu pai trabalhava, funcionava como uma espécie de pronto-socorro, onde trabalhavam o farmacêutico, o médico e o dentista. Era ali que ficava um dos únicos carros da época, utilizado nos casos de emergência. Os outros três automóveis do bairro eram de propriedade dos dois médicos e do farmacêutico. Virgínia ainda questiona um dos principais mitos com relação à Vila Maria. O bairro ficou conhecido nacionalmente como um forte reduto janista. Isso porque em 1955, o prefeito Jânio Quadros foi eleito governador com o apoio do bairro – um reconhecimento pelas obras que Jânio Quadros realizou por lá, inclusive dando início à construção da ponte da Vila Maria, inaugurada um ano depois. Mas, segundo Virgínia, classificar a Vila Maria como reduto janista não é toda a verdade. De acordo com ela, o que havia era uma disputa entre janistas e ademaristas – partidários de Adhemar de Barros, ex-prefeito da capital e ex-governador de São Paulo. Ela acredita que isso tenha ajudado no progresso da região, porque os dois governantes acabaram contribuindo para o progresso de Vila Maria. Progresso que, na visão do advogado Roberto Carvalho da Mota, presidente do Rotary Club da Vila Medeiros, estagnou. Mas ele acredita que, apesar disso, ainda há espaço para o crescimento da região. Dono de grande acervo de documentos sobre toda a área, ele se define como um “museu vivo”, o que se justifica não só pelos seus registros, como também pelas histórias que detém na memória. Roberto planeja colocar à disposição seu material para a população em breve, através do Museu de Vila Maria. Por enquanto, parte de seu material e de suas informações podem ser consultadas na internet, em seu site. As paixões na Vila Guilherme O casal Fernando e Felizbella Cambler, ambos de 73 anos, moradores da Vila Guilherme, também tem muitas histórias para contar. Felizbella nasceu e morou no bairro durante toda a vida. Com o casamento, Fernando acabou indo para o bairro: uma paixão levou à outra. Felizbella foi professora e diretora da Escola Municipal Rui Barbosa, a primeira escola municipal da Vila Guilherme, e Fernando foi diretor dessa mesma escola e depois foi Supervisor de Ensino da região. Uma das mais célebres histórias da Vila Guilherme conta que fica ali uma casa que Dom Pedro I utilizava para se encontrar com a Marquesa de Santos. Ainda que se tenha comprovado que não passa de lenda, a história ganhou fama entre os moradores da região. Desde que os portugueses descobriram a Vila Maria, o bairro se transformou consideravelmente. Hoje, o local é considerado de média densidade comercial, com um grande volume de pequenos comerciantes, transportadoras e prestadores de serviços. O bairro está todo urbanizado. E os problemas com enchentes parecem ter ficado no passado, graças à retificação e ao desassoreamento do rio Tietê. E se, no passado, a grande maioria da população era de portugueses, com o passar dos anos outras raças migraram para a região. Hoje, é grande a presença de imigrantes do norte, do nordeste e da Bolívia. Essa diversidade de povos forma uma população de mais de 300 mil pessoas, distribuídas por uma área de 16,4 km². A Vila Maria foi descoberta e colonizada por portugueses; tem uma história de conflitos e impasses; nas suas favelas, estão as senzalas de hoje. Brasil em miniatura, a Vila Maria tem esperança no futuro.
Rua Doutor João Batista de Lacerda, 173 - Quarta ParadaPrédio comercial disponível para locação, com uma localização estratégica e de fácil acesso, espaço com 2 pavimentos de vão livres permite a personalização e adaptação para diferentes tipos de empresas e tamanhos de equipe. Com elevador.Detalhes do imóvel:Área terreno: 325 m²Área construída: 545,00m²Pé direito: 4m de alturaDiferenciais de localização:Via de fácil acesso e próxima às principais avenidas da região, localizado no bairro Quarta Parada.Proximidade com serviços essenciais, como bancos, restaurantes e lojas, ideal para empresas que valorizam a conveniência e o conforto para clientes.Fácil acesso ao transporte público, com linhas de ônibus e estações de metrô nas proximidades, facilitando o deslocamento para clientes e colaboradoresA localização e as características do imóvel fazem deste prédio uma excelente opção para diversos tipos de negócios, como escritórios, clínicas, escolas e muito mais.Não perca esta oportunidade!São Paulo - SPPrédio comercial disponível para locação, com uma localização estratégica e de fácil acesso, espaço com 2 pavimentos de vão livres permite a personalização e adaptação para diferentes tipos de empresas e tamanhos de equipe. Com elevador.Detalhes do imóvel:Área terreno: 325 m²Área construída: 545,00m²Pé direito: 4m de alturaDiferenciais de localização:Via de fácil acesso e próxima às principais avenidas da região, localizado no bairro Quarta Parada.Proximidade com serviços essenciais, como bancos, restaurantes e lojas, ideal para empresas que valorizam a conveniência e o conforto para clientes.Fácil acesso ao transporte público, com linhas de ônibus e estações de metrô nas proximidades, facilitando o deslocamento para clientes e colaboradoresA localização e as características do imóvel fazem deste prédio uma excelente opção para diversos tipos de negócios, como escritórios, clínicas, escolas e muito mais.Não perca esta oportunidade!
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 2466 - Jardim PaulistaJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. 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A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!!São Paulo - SPJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). 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É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!!
Avenida Tiradentes - até 99998 - lado par, 960 - CentroTérreo com 507,30 m²... Recepção; 1º andar: 793,97m² Auditório com capacidade para 270 pessoas, com plataforma elevatória (acessibilidade); Hall de acesso para o auditório; Cabine de som; Banheiros Feminino e Masculino; Salas para convidados; Copa. 2º andar: 526,10 m2 Salas de reunião; Banheiros Feminino e Masculino. 3º andar: 526,10 m² Salas de reunião; Sala com banheiro privativo; Banheiros Feminino e Masculino. 4º andar: 526,10 m² Espaço gourmet com churrasqueira; Área social; Cozinha com estrutura industrial; 2 Banheiros Feminino e Masculino. 1º e 2º Subsolo: 1.510,10 m² Estacionamento fechado com capacidade para 70 veículos. A 250 metros do metrô Armênia; A 1,3 km do Shopping D; Prédio com infraestrutura e acessibilidade; Ar-condicionado Central, com sistema Chiller que climatiza grandes espaços e o Fan Coil que troca o calor com o ambiente; Gerador para mais de 6 horas; Sistema de Alarme; 2 Elevadores com capacidade para 8 pessoas; Sistema de energia trifásica em todos os andares. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. Isto ocasionou um esvaziamento populacional da região, que viria a agravar-se de forma contínua e aguda até o início dos anos 1990, quando, diante de um quadro de degradação profundo e absolutamente evidente, o poder público inicia um tímido processo de requalificação urbana da área central da cidade. Entre as medidas iniciais da política de requalificação urbana na área central da cidade, estiveram a transferência da sede da prefeitura do município, até então instalada dentro do Parque do Ibirapuera, para o Palácio das Indústrias Parque Dom Pedro II, sendo dez anos mais tarde transferida novamente para a esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, onde encontra-se atualmente. Foi também promovida a reforma e remodelação do Largo São Bento e do Teatro Municipal, além do aterramento das pistas de tráfego do Vale do Anhangabaú, onde foi instalada uma área exclusiva para uso de pedestres nos moldes de uma praça.São Paulo - SPTérreo com 507,30 m²... Recepção; 1º andar: 793,97m² Auditório com capacidade para 270 pessoas, com plataforma elevatória (acessibilidade); Hall de acesso para o auditório; Cabine de som; Banheiros Feminino e Masculino; Salas para convidados; Copa. 2º andar: 526,10 m2 Salas de reunião; Banheiros Feminino e Masculino. 3º andar: 526,10 m² Salas de reunião; Sala com banheiro privativo; Banheiros Feminino e Masculino. 4º andar: 526,10 m² Espaço gourmet com churrasqueira; Área social; Cozinha com estrutura industrial; 2 Banheiros Feminino e Masculino. 1º e 2º Subsolo: 1.510,10 m² Estacionamento fechado com capacidade para 70 veículos. A 250 metros do metrô Armênia; A 1,3 km do Shopping D; Prédio com infraestrutura e acessibilidade; Ar-condicionado Central, com sistema Chiller que climatiza grandes espaços e o Fan Coil que troca o calor com o ambiente; Gerador para mais de 6 horas; Sistema de Alarme; 2 Elevadores com capacidade para 8 pessoas; Sistema de energia trifásica em todos os andares. O Centro Histórico de São Paulo (ou simplesmente Centro) é um bairro da Zona Central do município de São Paulo, no Brasil. Corresponde à região onde a cidade foi fundada, em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas António Vieira, José de Anchieta e Manuel da Nobrega. É formada pelos distritos da Sé e República. Nele, se encontra a maior parte dos edifícios que retratam a história da cidade, como o Pátio do Colégio, local de sua fundação. Na região, localizam-se vários centros culturais, bares, restaurantes, museus, grande parte dos pontos de interesse turístico da cidade[1] e escritórios governamentais do município e do estado.[2] Mesmo após 40 anos, o Centro ainda guarda muitos encantos que é possível observar em passeios a pé, como os gratuitos organizados pela Secretaria Estadual do Esporte e Turismo, onde os paulistanos e visitantes podem descobrir ou redescobrir essa região e observar as mais diversas construções, como: o Banco São Paulo, edifício hoje utilizado pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo; a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, onde, por meio de um telão, é possível observar a movimentação das operações; o Mosteiro de São Bento (São Paulo), local onde, aos domingos, são realizadas missas às 10 horas da manhã; o Edifício Martinelli, primeiro arranha-céu da América do Sul; a Bolsa de Valores de São Paulo; o Centro Cultural Banco do Brasil, que possui salas de exposições, cinema, teatro, restaurante, auditório, livrarias etc.; o Theatro Municipal de São Paulo, com concertos gratuitos às quartas-feiras; a Catedral da Sé e muito mais.[1] Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Embora seja comum considerar os distritos Sé e República, de forma única, como sendo o "Centro Histórico de São Paulo", esse título cabe verdadeiramente ao distrito da Sé, mais propriamente à região compreendida entre o Largo São Francisco, o Largo São Bento e a Praça da Sé, que formam o "triângulo histórico" onde surgiu o Colégio Jesuíta a partir do qual originou-se o povoado e, posteriormente, a "Vila de São Paulo de Piratininga". A parte da região central da cidade incluída no uso da expressão "Centro Histórico" foi ocupada posteriormente e corresponde, hoje, ao distrito da República, localizado na extremidade do Viaduto Santa Ifigênia ao Viaduto do Chá. Muito embora essa região concentre uma quantidade bastante considerável dos marcos históricos da cidade de São Paulo, como o Teatro Municipal, a Ladeira da Memória, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade e a Praça da República, ela recebe, oficialmente, a designação de "Centro Novo". Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Ao longo do século XX, o Centro Histórico da cidade de São Paulo atingiu o seu apogeu econômico e social, bem como sua máxima degradação, além de um processo de esquecimento por boa parte dos habitantes da cidade. Ao mesmo tempo, a centralidade econômica de São Paulo migrava na direção sudoeste do município com o surgimento do polo de negócios da Avenida Paulista e, posteriormente, o da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Mais recentemente, a criação de um grande polo de negócios que se estende pela região da Vila Olímpia e das Avenidas Engenheiro Luis Carlos Berrini e Chucri Zaidan, nas imediações da Avenida Nações Unidas (Marginal Pinheiros), intensificou esse processo. Até a década de 1970, o Centro Histórico de São Paulo, já com infraestrutura consolidada e ainda repleto de grandes corporações e grandes arranha-céus, ainda concentrava parte significativa das grandes empresas nacionais e estrangeiras com sede na cidade. Em suas ruas estreitas, onde automóveis e pedestres dividiam com dificuldade o pouco espaço disponível, em um tempo em que grandes lojas de departamentos, eletrodomésticos, livrarias, restaurantes e das mais variadas finalidades caracterizavam fortemente o perfil urbano das ruas, tinham suas fachadas repletas de anúncios e neons, um forte apelo ao consumo. Todavia, nesse mesmo período de sua história, já começavam a evidenciar-se os sinais e sintomas de uma decadência urbana severa, tais como a transferência da sede de muitas empresas para outros locais da cidade, a forte deterioração do espaço público, o aumento nos índices de criminalidade, o processo de especulação imobiliária em imóveis abandonados e sem manutenção, o aumento do número de pessoas vivendo nas ruas e o surgimento de muitos cortiços, além da deterioração da qualidade de vida, que desincentivou boa parte da população já estabelecida na região a ali permanecer. 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Rua Sete de Abril, 118 - CentroConjunto comercial no bairro da República com 83 m² divididos em 4 salas, 1 ant sala,1 copa cozinha e 2 banheiros. Com fibra de intente e bem localizado. Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogasChama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, LiberdaSão Paulo - SPConjunto comercial no bairro da República com 83 m² divididos em 4 salas, 1 ant sala,1 copa cozinha e 2 banheiros. Com fibra de intente e bem localizado. Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogasChama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. O projeto "Aliança pelo centro histórico" tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança, a iluminação e a limpeza das ruas e praças e outros mais. Outra importante iniciativa de recuperação da região central de São Paulo é o Projeto Nova Luz, criado pela prefeitura em 2004 e iniciado em 2005, tem por objetivo reformular por completo a área da atual "Cracolândia", local bastante degradado no centro da cidade, conhecido por ser ponto de tráfico e uso de drogas Chama-se comumente Zona Central de São Paulo (ou simplesmente Centro de São Paulo) a região administrada pela Subprefeitura da Sé, que engloba os distritos da Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Sé e Santa Cecília. Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. 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Não deve ser confundida com a região conhecida como centro expandido, utilizada eventualmente pela prefeitura do município em ações de planejamento urbano, a qual engloba também partes das subprefeituras da Mooca, Lapa, Pinheiros, Vila Mariana e Ipiranga, ou com o Centro Histórico de São Paulo, que engloba apenas a parte mais antiga da região central. O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro do município até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da município, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos do município.[6] Novos centros financeiros começaram a surgir pelo município e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transferência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no distrito do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. No início da década de 1990 começaram a surgir as primeiras intenções e movimentos por parte da sociedade (como a associação "Viva o Centro") e do governo (municipal e estadual) que tratavam da recuperação social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante, processo de revitalização. Vários centros culturais foram criados ou recuperados, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, a Estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, o Teatro Municipal de São Paulo, o Mercado Municipal de São Paulo, o Palácio das Indústrias, o Museu Catavento, entre outros. Em 2009 foi criada uma nova forma de vigilância dos espaços públicos para esta zona do município, denominada "Aliança pelo Centro Histórico de São Paulo" que inclui esforços da prefeitura do município, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. 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Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade de vida da região, a maioria das pessoas de alta e média renda, além de artistas e intelectuais que viviam na região, também começaram a mudar-se para outras áreas do município, resultando no agravamento da decadência da região central da cidade. O intenso processo de esvaziamento e degradação urbana na região trouxe várias consequências como o aumento das taxas de delinquência, economia informal, atos de vandalismo, falta de investimento privado em novos imóveis, depredação do patrimônio histórico, especulação imobiliária, prostituição, aumento no número de mendigos e consumo de drogas. Viaduto do Chá à noite, com do Teatro Municipal à direita. 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