Mapa
Rua Silva Bueno, 599 - IpirangaCONJUNTO COMERCIAL PARA VENDA OU LOCAÇÃO NO CENTRO COMERCIAL DO IPIRANGA. COM 34 METROS E AR CONDICIONADO, 1 BANHEIRO, GARAGEM, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, PODE SER LOCADO OU VENDIDO EM CONJUNTO COM A SALA 406 E AMPLIAR O ESPAÇO, SÓ TIRAR A PAREDE EM DRYWALL. PRÓXIMO A COMÉRCIO, FÁCIL ACESSO A REGIÃO CENTRAL, METRO SACOMÂ E ABCD. BOM PARA SEU ESCRITÓRIO , CLÍNICA OU INVESTIMENTO.São Paulo - SPCONJUNTO COMERCIAL PARA VENDA OU LOCAÇÃO NO CENTRO COMERCIAL DO IPIRANGA. COM 34 METROS E AR CONDICIONADO, 1 BANHEIRO, GARAGEM, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, PODE SER LOCADO OU VENDIDO EM CONJUNTO COM A SALA 406 E AMPLIAR O ESPAÇO, SÓ TIRAR A PAREDE EM DRYWALL. PRÓXIMO A COMÉRCIO, FÁCIL ACESSO A REGIÃO CENTRAL, METRO SACOMÂ E ABCD. BOM PARA SEU ESCRITÓRIO , CLÍNICA OU INVESTIMENTO.
Rua General Lecor, 378 - IpirangaSobrado no Ipiranga, muito bom. Em cima . 2 dormitórios sendo 1 suíte . Quartos bem grandes . Outro quarto com um possível closet. em baixo hall ,sala cozinha um espacinho e mais um banheiro . Iptu isento .Área de serviço com uma parte em cima para estender roupas ou fazer algo. Muitoooo bem localizado no miolo Ipiranga. Feira na rua de baixo, Hirota, sorveteria, material construção, bancos, correios, tudo. muito próximo, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade. NAO TEM GARAGEM...VENDO OU ALUGO.....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPSobrado no Ipiranga, muito bom. Em cima . 2 dormitórios sendo 1 suíte . Quartos bem grandes . Outro quarto com um possível closet. em baixo hall ,sala cozinha um espacinho e mais um banheiro . Iptu isento .Área de serviço com uma parte em cima para estender roupas ou fazer algo. Muitoooo bem localizado no miolo Ipiranga. Feira na rua de baixo, Hirota, sorveteria, material construção, bancos, correios, tudo. muito próximo, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade. NAO TEM GARAGEM...VENDO OU ALUGO.....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Correia Salgado, 107 - IpirangaSAO PAULO - Casa Padrão - IPIRANGA Casa comercial ou residencial. Próximo ao Metrô Alto do Ipiranga. Possui 339 m² de área construída distribuída em 5 salas, 3 banheiros, 2 vagas de garagem e quintal. excelente localização,São Paulo - SPSAO PAULO - Casa Padrão - IPIRANGA Casa comercial ou residencial. Próximo ao Metrô Alto do Ipiranga. Possui 339 m² de área construída distribuída em 5 salas, 3 banheiros, 2 vagas de garagem e quintal. excelente localização,
Rua Lino Coutinho, 1012 - IpirangaLoja no Ipiranga, 180 mts vão livre, ponto nobre no Ipiranga, parede com Hirota supermercado, quadra nobre, 2 banheiros, imóvel novo, escritório amplo piso superior, porta de aço automática. Alugo 9.000,00 ou Vendo 1.900.000,00 fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPLoja no Ipiranga, 180 mts vão livre, ponto nobre no Ipiranga, parede com Hirota supermercado, quadra nobre, 2 banheiros, imóvel novo, escritório amplo piso superior, porta de aço automática. Alugo 9.000,00 ou Vendo 1.900.000,00 fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Avenida Doutor Ricardo Jafet, 94 - IpirangaCasa para locação,Ipiranga, 3 dormitorios, sala dois ambientes, cozinha, banheiro social, lavabo, quintal, excelente localização, agende sua visita... São Paulo, SP Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de iSão Paulo - SPCasa para locação,Ipiranga, 3 dormitorios, sala dois ambientes, cozinha, banheiro social, lavabo, quintal, excelente localização, agende sua visita... São Paulo, SP Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de indústrias para a região. Paralelamente, a Rua Bom Pastor e Avenida Dom Pedro I ficaram caracterizadas por casarões de famílias abastadas e pela classe média que trabalhava nas fábricas ou em outros bairros de São Paulo. Enquanto isso, na Avenida Nazaré, que corria ao longo do topo da colina do Ipiranga, instituições de ensino ou caridade ligadas à Igreja Católica despontavam, ocupando parte do espaço. A partir dos anos 1970, por motivos principalmente econômicos, o Ipiranga começou a perder essas indústrias para outras regiões e outras cidades. Os espaços vacantes passaram a ser gradualmente ocupados por comércio, serviços e, mais recentemente, por grandes empreendimentos residenciais. Atualidade Região comercial do distrito Conjuntos habitacionais na Vila Heliópolis, no distrito do Sacomã, vistos de São Caetano do Sul Atualmente, o distrito está passando por um intenso desenvolvimento, com a construção das estações Alto do Ipiranga e Sacomã (duas das mais modernas da cidade) do metrô, a chegada do Expresso Tiradentes sobre a Avenida do Estado, e uma grande especulação imobiliária, com a construção de diversos edifícios (verticalização), na maioria deles, residenciais. A verticalização fez com que as poucas casas do distrito se tornassem objeto de desejo e de especulação imobiliária e como consequência, ficassem altamente valorizadas. O metrô desenvolveu a mobilidade da região, fazendo com que os carros e motos, muitas vezes, sejam trocados por ele, ocasionando uma melhora no trânsito da região. Nos arredores do distrito, próximo à divisa com o município de São Caetano do Sul, está localizado o bairro de Vila Heliópolis, o qual deriva da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo. A atual localização do distrito junto a algumas de suas cercanias (hoje, o distrito de Sacomã), era a antiga Heliópolis, porém, nos dias atuais, a área horizontal, carente e com falta de infraestrutura, foi reduzida em grande parte, ocasionando uma boa melhora na qualidade de vida do distrito, com a verticalização (urbanização) e regularização das áreas de risco. Telefonia Imagem do distrito de Ipiranga Em 1935, foi inaugurada, pela antiga Companhia Telefônica Brasileira, a estação telefônica automática no Ipiranga (prefixo 3-0), que substituiu a antiga estação manual que operava no Cambuci. Em 1954, a companhia ampliou a capacidade de terminais instalados de mil para 10 000, alterando o prefixo para 63. Sucessivos cortes de área deram origem a novas estações telefônicas na Vila Prudente, Vila Zelina, Vila Alpina e Casa Grande (a leste) e Anchieta, Patente, Liviero e Jardim da Saúde (a sul). Atualmente, as centrais instaladas na estação telefônica do Ipiranga totalizam cerca de 160 000 terminais telefônicos. Poluição O distrito, famoso pelo riacho do Ipiranga, tem a poluição do próprio. A população denuncia que, assim como geralmente é no estado que os demais rios metropolitanas de São Paulo, se encontra poluído por esgotos e canalizações. Em frente ao Monumento da Independência, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontrará sujeira e mau cheiro em suas margens. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga, excluindo sua Nascente no Jardim Botânico, único ponto que a água se encontra em bom estado. A Operação Urbana Bairros do Tamanduateí visa, entre outras medidas, despoluir o riacho do Ipiranga e criar um parque em sua foz, o Parque Foz do Ipiranga.[4] Localização Limites geográficos Norte: Rua Gaspar Fernandes, Rua Engenheiro Prudente, Rua Ari Cajado, Rua Leandro de Carvalho, Rua Almirante Pestana, Avenida do Estado, Rua Presidente Batista Pereira e Viaduto São Carlos. Leste: Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e município de São Caetano do Sul. Sul: Avenida Almirante Delamare, Rua das Juntas Provisórias, Praça Altemar Dutra, Rua Malvina Ferrara Samarone e Avenida Presidente Tancredo Neves. Oeste: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Ricardo Jafet, Rua Coronel Diogo e Rua Basílio da Cunha.Ipiranga é um distrito de classe média e classe média alta, situado na Zona Sudeste do município de São Paulo. Seu nome é uma referência ao Riacho do Ipiranga, que o corta, e cujo nome significa, em língua tupi, "rio vermelho", devido às suas águas barrentas e seu apelido (1822), foi criado diante uma data importante em sua história. No distrito, está localizado o Parque da Independência, local onde, conforme a tradição histórica, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, deixando de ser uma colónia de Portugal, além do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga, com arquitetura em estilo clássico, que guarda um grande número de relíquias do período colonial brasileiro, e do Museu de Zoologia.[1] O distrito é servido pela Linha 2-Verde do Metrô nas estações Alto do Ipiranga, Sacomã e Tamanduateí e pela Linha 10-Turquesa do Trem Metropolitano nas estações Tamanduateí e Ipiranga, sendo que esta, futuramente, fará integração com a Linha 15-Prata do monotrilho.[2] História Ypiranga é um exemplo de composição atributiva em tupi. O outro tipo é a composição com relação genitiva. O riacho recebeu esse nome certamente devido a suas águas turvas, enlamaçadas.[3] A história do Ipiranga, desde o início, está associada aos deslocamentos entre a capital estadual e o litoral paulista. Devido ao posicionamento geográfico, a região era passagem obrigatória daqueles que, vindo do núcleo central da cidade, se dirigiam aos caminhos que permitiriam cruzar a Serra do Mar em direção à Baixada Santista. Isso fez com que o distrito entrasse para a história do Brasil ao se tornar cenário do evento em que dom Pedro I, vindo de uma de suas andanças pela cidade de Santos, decidiu proclamar a independência do Brasil, em uma de suas paradas às margens do riacho do Ipiranga. O episódio ficou registrado no famoso quadro de Pedro Américo e na letra do Hino Nacional Brasileiro. Posteriormente, a inauguração da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, em 1867, permitiu que a região, até então um lugarejo nos arrabaldes da cidade de São Paulo, se integrasse definitivamente à malha da cidade. Também por causa da ferrovia o Ipiranga começou a ser caracterizado como um distrito industrial, já que muitas fábricas aproveitavam as facilidades proporcionadas pela proximidade com os trilhos que ligavam a cidade tanto com o litoral como com o interior para se estabelecerem na região. A região próxima ao Rio Tamanduateí era tão caracterizada pelas indústrias, que os bondes e ônibus que para lá se dirigiam tinham, no letreiro, o título "Fábrica". Em 1947, a inauguração da Rodovia Anchieta só viria reforçar essa vocação, trazendo uma nova leva de i
Rua Doutor Mário Vicente, 136 - Vila Dom Pedro IPrédio Comercial com 3 pavimentos, Várias Salas de tamanhos diversos, prédio recuado com 4 vagas na frente e na lateral pátio com capacidade para vários carros, com capacidade para entrada de pequeno caminhão, além de prédio anexo, nos fundos existe uma área coberta e quiosque com churrasqueira. O prédio tem 519m² de Área construída, o acabamento é muito bom, precisa apenas de pintura e pequenos reparos. Ótimo imóvel comercial, ideal para Escola, Clinica Médica e Dentária, Escritório, Condomínio de Escritórios, Empresas em geral, etc. Localizado a apenas uma quadra da Ricardo jafet, fácil acesso ao corredor norte e sul, Bandeirantes. Imóvel contendo Móveis de Escritório Planejados, ar condicionados, várias vagas de estacionamento, depósito privativo no subsolo, drywall, edícula, escada marmorizada janelas de alumínio, laje que daria mais dois pavimentos, lavabo, muro de vidro, piso elevado e porcelanato. há área de lazer com churrasqueira, copa e estacionamento para visitantes. apenas 20 minutos do Metrô Santos Imigrantes, imóvel recentemente reformado, ar condicionado em todas as salas. Próximo ao Parque da Independência. Ótimo Investimento. Estuda proposta. Agende sua visita!São Paulo - SPPrédio Comercial com 3 pavimentos, Várias Salas de tamanhos diversos, prédio recuado com 4 vagas na frente e na lateral pátio com capacidade para vários carros, com capacidade para entrada de pequeno caminhão, além de prédio anexo, nos fundos existe uma área coberta e quiosque com churrasqueira. O prédio tem 519m² de Área construída, o acabamento é muito bom, precisa apenas de pintura e pequenos reparos. Ótimo imóvel comercial, ideal para Escola, Clinica Médica e Dentária, Escritório, Condomínio de Escritórios, Empresas em geral, etc. Localizado a apenas uma quadra da Ricardo jafet, fácil acesso ao corredor norte e sul, Bandeirantes. Imóvel contendo Móveis de Escritório Planejados, ar condicionados, várias vagas de estacionamento, depósito privativo no subsolo, drywall, edícula, escada marmorizada janelas de alumínio, laje que daria mais dois pavimentos, lavabo, muro de vidro, piso elevado e porcelanato. há área de lazer com churrasqueira, copa e estacionamento para visitantes. apenas 20 minutos do Metrô Santos Imigrantes, imóvel recentemente reformado, ar condicionado em todas as salas. Próximo ao Parque da Independência. Ótimo Investimento. Estuda proposta. Agende sua visita!
Rua Doutor Clemente Jobim, 65 - Jardim da Glória1 dormitório com suíte, com sacada. Lazer :Salão de Festas, Play Ground, Pet Place, Pet Agility, Home Office, Fitness, Churrasqueira e Bicicletário. Você sabia que existe um livro publicado sobre o bairro da Vila Mariana? Com o objetivo de registrar a memória dos bairros da capital paulista, o arquivo histórico municipal lançou em 1968 um concurso para eleger as melhores monografias sobre os bairros de São Paulo. Qualquer cidadão interessado pela história da cidade pode participar do concurso e inscrever sua monografia, os premiados são publicados pelo departamento. Desde o início do concurso já foram publicados 33 títulos sobre diversos bairros da cidade. Entre eles, quatro são de bairros do distrito; Moema, Vila Clementino, Ibirapuera e Vila Mariana, além de publicações sobre a história de bairros próximos, como Aclimação e Ipiranga. Alguns desses livros podem ser encontrados em sebos, escolas e bibliotecas públicas e também estão disponíveis em versão digital no site da secretária municipal de cultura. O livro “ O Bairro de Vila Mariana”, participou da terceira edição do concurso e foi publicado em 1971. Nele o autor Pedro Domingos Masarolo conta diversas histórias e curiosidades sobre lugares e personagens da região. Um dos mais relevantes para o desenvolvimento da Vila Mariana e por consequência bastante citado no livro, foi Carlos Petit. Filho de europeus que moravam na Consolação Petit, chegou à Vila por volta de 1855 e permaneceu até seus últimos dias. Foi o primeiro administrador do cemitério da Vila Mariana, vereador e tenente coronel da guarda nacional. Apesar de algumas versões que contam a história de outra forma, a versão mais aceita sobre a origem do nome Vila Mariana, aponta que foi Carlos Petit o responsável pelo nome do bairro, em homenagem a sua mãe Ana e sua esposa Maria. Antes de ser denominado como Vila Mariana, o bairro já foi informalmente chamado por outros nomes como apenas “Vila” e “Cruz das Almas”, segundo o autor, o nome “Cruz das Almas” foi dado por conta de duas cruzes que haviam na rua Afonso Celso, local onde supostamente havia ocorrido o homicídio de dois irmãos. Ainda segundo o livro, no local onde haviam essas cruzes servia como ponto de referência para um atalho à quem tinha como destino a rua Santa Cruz. Justificando assim, a popularidade das cruzes, que por um período deram nome ao bairro. Outro fato muito curioso apresentado no livro é de que algumas importantes vias da Vila Mariana mudaram de nome. Confira alguns exemplos: Rua Carlos Petit – A rua que até o ano de 1903 era conhecida como Humberto I, teve seu nome modificado para homenagear Carlos Petit que vivia com sua família nessa rua. E então, outra rua do bairro foi nomeada como Humberto I. Ambas permanecem com esses nomes até os dias atuais. Rua Domingos de Morais – Uma das mais famosas ruas da região, até por volta de 1910 era conhecida como “Estrada do Carro”. Rua Santa Cruz – A via que começa no cruzamento com a Rua Domingos de Morais, próximas à estação Santa Cruz, já foi conhecida como Rua Bela Vista. Segundo o Arquivo Histórico Municipal, o projeto está sendo retomado para atualizar algumas informações das monografias publicadas e lançar novas edições do concurso que estimula a população paulistana a conhecer e compartilhar cada vez mais a história dos seus bairros. Apartamento para Aluguel em região valorizada do bairro Jardim da Glória, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3271-1300. A Vieira Imóveis tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Jardim da Glória e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Vieira Imóveis você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Vieira Imóveis é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Vieira Imóveis você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Jardim da Glória. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SP1 dormitório com suíte, com sacada. Lazer :Salão de Festas, Play Ground, Pet Place, Pet Agility, Home Office, Fitness, Churrasqueira e Bicicletário. Você sabia que existe um livro publicado sobre o bairro da Vila Mariana? Com o objetivo de registrar a memória dos bairros da capital paulista, o arquivo histórico municipal lançou em 1968 um concurso para eleger as melhores monografias sobre os bairros de São Paulo. Qualquer cidadão interessado pela história da cidade pode participar do concurso e inscrever sua monografia, os premiados são publicados pelo departamento. Desde o início do concurso já foram publicados 33 títulos sobre diversos bairros da cidade. Entre eles, quatro são de bairros do distrito; Moema, Vila Clementino, Ibirapuera e Vila Mariana, além de publicações sobre a história de bairros próximos, como Aclimação e Ipiranga. Alguns desses livros podem ser encontrados em sebos, escolas e bibliotecas públicas e também estão disponíveis em versão digital no site da secretária municipal de cultura. O livro “ O Bairro de Vila Mariana”, participou da terceira edição do concurso e foi publicado em 1971. Nele o autor Pedro Domingos Masarolo conta diversas histórias e curiosidades sobre lugares e personagens da região. Um dos mais relevantes para o desenvolvimento da Vila Mariana e por consequência bastante citado no livro, foi Carlos Petit. Filho de europeus que moravam na Consolação Petit, chegou à Vila por volta de 1855 e permaneceu até seus últimos dias. Foi o primeiro administrador do cemitério da Vila Mariana, vereador e tenente coronel da guarda nacional. Apesar de algumas versões que contam a história de outra forma, a versão mais aceita sobre a origem do nome Vila Mariana, aponta que foi Carlos Petit o responsável pelo nome do bairro, em homenagem a sua mãe Ana e sua esposa Maria. Antes de ser denominado como Vila Mariana, o bairro já foi informalmente chamado por outros nomes como apenas “Vila” e “Cruz das Almas”, segundo o autor, o nome “Cruz das Almas” foi dado por conta de duas cruzes que haviam na rua Afonso Celso, local onde supostamente havia ocorrido o homicídio de dois irmãos. Ainda segundo o livro, no local onde haviam essas cruzes servia como ponto de referência para um atalho à quem tinha como destino a rua Santa Cruz. Justificando assim, a popularidade das cruzes, que por um período deram nome ao bairro. Outro fato muito curioso apresentado no livro é de que algumas importantes vias da Vila Mariana mudaram de nome. Confira alguns exemplos: Rua Carlos Petit – A rua que até o ano de 1903 era conhecida como Humberto I, teve seu nome modificado para homenagear Carlos Petit que vivia com sua família nessa rua. E então, outra rua do bairro foi nomeada como Humberto I. Ambas permanecem com esses nomes até os dias atuais. Rua Domingos de Morais – Uma das mais famosas ruas da região, até por volta de 1910 era conhecida como “Estrada do Carro”. Rua Santa Cruz – A via que começa no cruzamento com a Rua Domingos de Morais, próximas à estação Santa Cruz, já foi conhecida como Rua Bela Vista. Segundo o Arquivo Histórico Municipal, o projeto está sendo retomado para atualizar algumas informações das monografias publicadas e lançar novas edições do concurso que estimula a população paulistana a conhecer e compartilhar cada vez mais a história dos seus bairros. Apartamento para Aluguel em região valorizada do bairro Jardim da Glória, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3271-1300. A Vieira Imóveis tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Jardim da Glória e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Vieira Imóveis você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Vieira Imóveis é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Vieira Imóveis você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Jardim da Glória. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.
Rua Caetano de Oliveira, 52 - Jardim da GlóriaApartamento no Jardim da Gloria, bem localizado, rua tranquila próximo da Avenida Ricardo Jafet e Avenida Lins de Vasconcelos fácil acesso as principais avenidas.....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento no Jardim da Gloria, bem localizado, rua tranquila próximo da Avenida Ricardo Jafet e Avenida Lins de Vasconcelos fácil acesso as principais avenidas.....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Pereira da Nóbrega, 236 - Vila MonumentoApartamento na Vila Monumento, ótima localização, Apto 168 m2, 4 vagas de garagem, 2 depósitos +_ 26 m2, 1 por andar, varanda, churrasqueira, 3 suítes com closet, Ar condicionado, Tábuas largas 20 cm ipê, Piso frio de granito e mármore, Suíte de empregada, Elevador panorâmico, Salão de festas, Piscina, Sauna seca e úmida, Sala de jogos, Academia, fácil acesso as principais avenidas, bairros próximo Ipiranga, Mooca, Cambuci, Aclimação, Paraiso ,Vila Mariana, Santa Cruz, grande oportunidade......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento na Vila Monumento, ótima localização, Apto 168 m2, 4 vagas de garagem, 2 depósitos +_ 26 m2, 1 por andar, varanda, churrasqueira, 3 suítes com closet, Ar condicionado, Tábuas largas 20 cm ipê, Piso frio de granito e mármore, Suíte de empregada, Elevador panorâmico, Salão de festas, Piscina, Sauna seca e úmida, Sala de jogos, Academia, fácil acesso as principais avenidas, bairros próximo Ipiranga, Mooca, Cambuci, Aclimação, Paraiso ,Vila Mariana, Santa Cruz, grande oportunidade......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Avenida Dom Pedro I, 900 - Vila MonumentoCobertura Duplex na Avenida Dom Pedro I. Ipiranga. (4 aptos por andar). 200m. Três quartos, Dois banheiros, Duas Vagas, Vista para o Museu Do Ipiranga. Piscina, Parquinho e Academia. Fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPCobertura Duplex na Avenida Dom Pedro I. Ipiranga. (4 aptos por andar). 200m. Três quartos, Dois banheiros, Duas Vagas, Vista para o Museu Do Ipiranga. Piscina, Parquinho e Academia. Fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................