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Conselheiro Nebias, 664 - Campos ElíseosLindo apartamento, com armários no dormitório, cozinha americana, banheiro e área de serviçoSão Paulo - SPLindo apartamento, com armários no dormitório, cozinha americana, banheiro e área de serviço
Rua Cônego Vicente Miguel Marino, 59 - Barra FundaConheça o Condomínio Central da Barra, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Cônego Vicente Miguel Marino, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira e playground, o Condomínio Central da Barra é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Teatro Escola Macunaíma - Unidade Matriz, Instituto de Educação José de Paiva Netto, Sesc Bom Retiro, Colégio Salesiano Liceu Coração de Jesus, Terminal Princesa Isabel e Escola de Samba Gaviões da Fiel acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local.São Paulo - SPConheça o Condomínio Central da Barra, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Cônego Vicente Miguel Marino, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira e playground, o Condomínio Central da Barra é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Teatro Escola Macunaíma - Unidade Matriz, Instituto de Educação José de Paiva Netto, Sesc Bom Retiro, Colégio Salesiano Liceu Coração de Jesus, Terminal Princesa Isabel e Escola de Samba Gaviões da Fiel acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local.
Rua Gravataí, 180 - ConsolaçãoLindo Studio mobiliado para locação, Consolação, São Paulo, SP, ao lado da faculdade Mackenzie e parque Augusta. Apartamento 100% mobiliado, laser completo e em uma excelente localização O bairro da Consolação é um dos mais valorizados da região central de São Paulo. Para se ter ideia, uma apartamento pequeno nas redondezas tem aluguel na faixa dos R$ 2 mil. Mas a realidade nem sempre foi assim: o bairro já foi considerado periferia e era a fronteira da Capital. Segundo historiadores, a história da Consolação começa por volta de 1779, quando um grupo de devotos de Nossa Senhora da Consolação resolveu construir uma capela em taipa de pilão em homenagem à Santa. PUBLICIDAD Na época, a região era formada por chácaras, que cultivavam hortaliças e frutas e, a hoje conhecida Rua da Consolação, era chamada de Caminho de Pinheiros, ou Estrada de Sorocaba, um caminho de terra, frequentado por tropeiros, que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul. De Capela à Paróquia Em meados de 1798, a antiga Capela de Nossa Senhora da Consolação foi demolida e deu lugar à Paróquia de Nossa Senhora da Consolação, o que atraiu mais moradores para a região. Quase um século depois, em 1855, foi criada a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação, que tinha como objetivo amparar os doentes, vítimas de uma epidemia de cólera, que havia surgido na região. Por conta da epidemia, a instituição Santa Casa de Misericórdia doou à irmandade um prédio para que a irmandade pudesse tratar os atingidos pela doença e os acometidos pelo mal da Hansen. Por conta disso e da igreja, o bairro acabou ganhando o nome de Consolação. O grande número de doentes e a localização, até então periférica, fez também que a região recebesse dois cemitérios: o Cemitério da Consolação e o Cemitério do Araçá. Em matéria do jornal Folha de S. Paulo, de 1999, o escritor Ernani Silva Bruno, autor do livro "Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo" fala um pouco do assunto. “No século 19, a cidade terminava na Consolação. Na Igreja, ficava a última estação do bonde. Dali em diante, começava a estrada de Sorocaba. Por isso, o local era ideal para o descanso eterno dos antigos moradores de São Paulo.” Da periferia ao centro A história do bairro começou a mudar com a inauguração da Avenida Paulista, em 1891. A partir daí, a região passou a atrair a elite paulista, formada na época pelos barões do café, sendo que a região chegou a abrigar um velódromo, visto que o ciclismo era um esporte que estava crescendo na Europa. Alguns anos depois, os nobres acabaram migrando para outras regiões da cidade, mas, a Consolação não perdeu o seu charme e hoje tem uma vida cultural rica e é um dos redutos da vida noturna da cidade. Rua da Consolação: história e curiosidades Table of Contents A rua da Consolação é uma das mais antigas vias de São Paulo. Sua história começou ainda no século 16, quando era apenas uma estrada de terra que unia o que hoje é o bairro de Pinheiros ao centro da cidade. Hoje reúne, escritórios, lugares imperdíveis para se divertir , alguns dos coworkings paulistanos e espaços de eventos. Aqui, vamos contar cinco curiosidades sobre ela, a casa do nosso Trampolim Startup Café. Antes de tudo: caminho de Pinheiros A origem: a Capela de Nossa Senhora da Consolação A igreja da Consolação Velódromo, estádio e rua Nestor Pestana Dona Veridiana A rua da Consolação é uma das mais antigas vias de São Paulo. Sua história começou ainda no século 16, quando era apenas uma estrada de terra que unia o que hoje é o bairro de Pinheiros ao centro da cidade. Hoje reúne, escritórios, lugares imperdíveis para se divertir , alguns dos coworkings paulistanos e espaços de eventos. Aqui, vamos contar cinco curiosidades sobre ela, a casa do nosso Trampolim Startup Café. Antes de tudo: caminho de Pinheiros Em meados do século 16, a Consolação era conhecida por Caminho de Pinheiros. O atual bairro de Pinheiros (já com esta denominação) reunia algumas chácaras produtoras de hortaliças. A estrada de terra começava onde hoje está a rua Direita, no Centro, cortava o Anhangabaú e subia no sentido de Pinheiros. Dali prosseguia na chamada Estrada de Sorocaba, um caminho de tropeiros que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul. A origem: a Capela de Nossa Senhora da Consolação A Consolação virou Consolação com a construção da Capela de Nossa Senhora da Consolação, em 1799. Consta que a imagem da santa, colocada no altar simples, foi encontrada perdida na estrada. Acredita-se que algum padre agostiniano (a ordem clerical difunde a devoção à santa), após rezar uma missa no caminho, a tenha deixado no lugar. O fato é que capelinha virou referência e a estrada passou a ser assim chamada. A igreja da Consolação A antiga capela foi demolida no início do século XX para dar lugar à atual Igreja da Consolação. O bairro já era outro, influenciado pelos barões do café, que dominavam uma cidade próspera. A pedra inicial foi lançada em 1909, com projeto do arquiteto Maximilian Emil Hehl, alemão radicado no Brasil que também é autor da Catedral da Sé. Ficou pronta em 1959. Tem estilo neorromânico, em voga na época, e em seu interior obras de Oscar Pereira da Silva e Benedito Calixto. Velódromo, estádio e rua Nestor Pestana Na Consolação funcionou um velódromo, que reunia a elite paulistana. Na época, o ciclismo era um esporte da moda na Europa. Foi Antonio Prado Jr., neto de d. Veridiana Prado, quem teve a ideia de trazê-lo para São Paulo. O terreno ficava entre o que é hoje as ruas Martinho Prado e Olinda. Ali, foi construída uma raia de 380 m de comprimento, com arquibancadas cobertas. Foi inaugurado em 1896, mas funcionou por poucos anos. Logo tornou-se estádio de futebol, recebendo as partidas do recém-criado Campeonato Paulista. Foi estádio até 1915, quando desapropriaram a área para a abertura da rua Nestor Pestana. Dona Veridiana Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São PauloSão Paulo - SPLindo Studio mobiliado para locação, Consolação, São Paulo, SP, ao lado da faculdade Mackenzie e parque Augusta. Apartamento 100% mobiliado, laser completo e em uma excelente localização O bairro da Consolação é um dos mais valorizados da região central de São Paulo. Para se ter ideia, uma apartamento pequeno nas redondezas tem aluguel na faixa dos R$ 2 mil. Mas a realidade nem sempre foi assim: o bairro já foi considerado periferia e era a fronteira da Capital. Segundo historiadores, a história da Consolação começa por volta de 1779, quando um grupo de devotos de Nossa Senhora da Consolação resolveu construir uma capela em taipa de pilão em homenagem à Santa. PUBLICIDAD Na época, a região era formada por chácaras, que cultivavam hortaliças e frutas e, a hoje conhecida Rua da Consolação, era chamada de Caminho de Pinheiros, ou Estrada de Sorocaba, um caminho de terra, frequentado por tropeiros, que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul. De Capela à Paróquia Em meados de 1798, a antiga Capela de Nossa Senhora da Consolação foi demolida e deu lugar à Paróquia de Nossa Senhora da Consolação, o que atraiu mais moradores para a região. Quase um século depois, em 1855, foi criada a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação, que tinha como objetivo amparar os doentes, vítimas de uma epidemia de cólera, que havia surgido na região. Por conta da epidemia, a instituição Santa Casa de Misericórdia doou à irmandade um prédio para que a irmandade pudesse tratar os atingidos pela doença e os acometidos pelo mal da Hansen. Por conta disso e da igreja, o bairro acabou ganhando o nome de Consolação. O grande número de doentes e a localização, até então periférica, fez também que a região recebesse dois cemitérios: o Cemitério da Consolação e o Cemitério do Araçá. Em matéria do jornal Folha de S. Paulo, de 1999, o escritor Ernani Silva Bruno, autor do livro "Histórias e Tradições da Cidade de São Paulo" fala um pouco do assunto. “No século 19, a cidade terminava na Consolação. Na Igreja, ficava a última estação do bonde. Dali em diante, começava a estrada de Sorocaba. Por isso, o local era ideal para o descanso eterno dos antigos moradores de São Paulo.” Da periferia ao centro A história do bairro começou a mudar com a inauguração da Avenida Paulista, em 1891. A partir daí, a região passou a atrair a elite paulista, formada na época pelos barões do café, sendo que a região chegou a abrigar um velódromo, visto que o ciclismo era um esporte que estava crescendo na Europa. Alguns anos depois, os nobres acabaram migrando para outras regiões da cidade, mas, a Consolação não perdeu o seu charme e hoje tem uma vida cultural rica e é um dos redutos da vida noturna da cidade. Rua da Consolação: história e curiosidades Table of Contents A rua da Consolação é uma das mais antigas vias de São Paulo. Sua história começou ainda no século 16, quando era apenas uma estrada de terra que unia o que hoje é o bairro de Pinheiros ao centro da cidade. Hoje reúne, escritórios, lugares imperdíveis para se divertir , alguns dos coworkings paulistanos e espaços de eventos. Aqui, vamos contar cinco curiosidades sobre ela, a casa do nosso Trampolim Startup Café. Antes de tudo: caminho de Pinheiros A origem: a Capela de Nossa Senhora da Consolação A igreja da Consolação Velódromo, estádio e rua Nestor Pestana Dona Veridiana A rua da Consolação é uma das mais antigas vias de São Paulo. Sua história começou ainda no século 16, quando era apenas uma estrada de terra que unia o que hoje é o bairro de Pinheiros ao centro da cidade. Hoje reúne, escritórios, lugares imperdíveis para se divertir , alguns dos coworkings paulistanos e espaços de eventos. Aqui, vamos contar cinco curiosidades sobre ela, a casa do nosso Trampolim Startup Café. Antes de tudo: caminho de Pinheiros Em meados do século 16, a Consolação era conhecida por Caminho de Pinheiros. O atual bairro de Pinheiros (já com esta denominação) reunia algumas chácaras produtoras de hortaliças. A estrada de terra começava onde hoje está a rua Direita, no Centro, cortava o Anhangabaú e subia no sentido de Pinheiros. Dali prosseguia na chamada Estrada de Sorocaba, um caminho de tropeiros que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul. A origem: a Capela de Nossa Senhora da Consolação A Consolação virou Consolação com a construção da Capela de Nossa Senhora da Consolação, em 1799. Consta que a imagem da santa, colocada no altar simples, foi encontrada perdida na estrada. Acredita-se que algum padre agostiniano (a ordem clerical difunde a devoção à santa), após rezar uma missa no caminho, a tenha deixado no lugar. O fato é que capelinha virou referência e a estrada passou a ser assim chamada. A igreja da Consolação A antiga capela foi demolida no início do século XX para dar lugar à atual Igreja da Consolação. O bairro já era outro, influenciado pelos barões do café, que dominavam uma cidade próspera. A pedra inicial foi lançada em 1909, com projeto do arquiteto Maximilian Emil Hehl, alemão radicado no Brasil que também é autor da Catedral da Sé. Ficou pronta em 1959. Tem estilo neorromânico, em voga na época, e em seu interior obras de Oscar Pereira da Silva e Benedito Calixto. Velódromo, estádio e rua Nestor Pestana Na Consolação funcionou um velódromo, que reunia a elite paulistana. Na época, o ciclismo era um esporte da moda na Europa. Foi Antonio Prado Jr., neto de d. Veridiana Prado, quem teve a ideia de trazê-lo para São Paulo. O terreno ficava entre o que é hoje as ruas Martinho Prado e Olinda. Ali, foi construída uma raia de 380 m de comprimento, com arquibancadas cobertas. Foi inaugurado em 1896, mas funcionou por poucos anos. Logo tornou-se estádio de futebol, recebendo as partidas do recém-criado Campeonato Paulista. Foi estádio até 1915, quando desapropriaram a área para a abertura da rua Nestor Pestana. Dona Veridiana Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Formação Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[2][3] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[4] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[2] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[5] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo
Rua Jaguaribe, 463 - Consolação São Paulo - SP
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Rua do Bosque, 1589 - Barra FundaImóvel térreo com mezanino, com 63,54 m², no piso frio, localizado na praça de alimentação do Edif. Lex Offices, Excelente localização ao lado do Fórum da Barra Funda. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Barra Funda é um distrito situado na região oeste do município de São Paulo, com 5,6 km² de superfície.[1] Apesar da pequena superfície, o distrito possui em seu território o Terminal Barra Funda, a quadra da Camisa Verde e Branco o Memorial da América Latina, o Estádio Allianz Parque, pertencente ao clube de futebol Palmeiras, os Centros de Treinamento (CT) do mesmo Palmeiras e do São Paulo F.C., prédios empresariais como os da PricewaterhouseCoopers e os estúdios da RecordTV. Situado em uma área de várzea ao sul do rio Tietê, cortada desde o século XIX por duas ferrovias (Santos-Jundiaí e Sorocabana), foi durante muitos anos uma região de vocação industrial. Atualmente se tornou uma zona de classe média e pequenos escritórios. Em seu limite se encontram o Parque Fernando Costa (Parque da Água Branca) e o terminal rodoviário da Barra Funda, que funciona junto com a estação terminal da Linha 3 (vermelha) do Metrô de São Paulo. Foi retratada na obra de Alcântara Machado "Brás, Bexiga e Barra Funda", que aborda o cotidiano das classes proletárias da cidade de São Paulo na primeira metade do século XX. Por volta de 1850, a região que corresponde atualmente à Barra Funda fazia parte da antiga Fazenda Iguape, propriedade de Antônio da Silva Prado, o Barão de Iguape. Essa fazenda após loteada deu origem a várias chácaras, entre elas a Chácara do Carvalho, pertencente ao Conselheiro Antônio Prado, neto do Barão de Iguape, e que mais tarde se tornaria prefeito do município de São Paulo. A importância da família e a grandiosidade dessas terras pode ser expressa pelo fato do Conselheiro Prado ter contratado Luigi Puci, responsável pelo projeto do Museu do Ipiranga, para projetar a casa sede da chácara. Anos depois, a chácara também foi loteada e sua Casa Sede foi adquirida pelo Instituto de Educação Bonni Consilii (que ainda situa-se no local). As outras áreas loteadas deram origem ao distrito da Barra Funda e a parte dos atuais distritos da Casa Verde e Freguesia do Ó. Logo após o loteamento da área, os primeiros a povoarem a região foram os italianos. Trabalhavam em serrarias e oficinas mecânicas, principalmente para atenderem a população do elitizado bairro vizinho dos Campos Elísios. Muitos também trabalharam na ferrovia que seria inaugurada no final deste século. O desenvolvimento maior da região ocorreu após a inauguração da Estação Barra Funda da Estrada de Ferro Sorocabana, em 1875, funcionando como escoamento da produção de café paulista e também como armazém dos produtos que eram transportados do porto de Santos para o interior. Isso incentivou o aumento populacional e a ocupação da região e de seus arredores, que se intensificou com a criação, em 1892, da São Paulo Railway, inaugurada próxima à Estrada Sorocabana, justamente onde se encontra atualmente o Viaduto da Avenida Pacaembu. O crescimento demográfico na região proporcionado pela ferrovia fez com que essa passasse a transportar, a partir de 1920, não apenas cargas mas também passageiros. A partir do século XX a população negra começou a povoar a região, alterando a característica essencialmente italiana da Barra Funda. Avenida Água Branca, atual Avenida Francisco Matarazzo, década de 1920. Arquivo Nacional. O primeiro bonde elétrico de São Paulo foi lançado em 7 de Maio de 1902, ligando a Barra Funda ao Largo São Bento. Neste trajeto, passava através das ruas Barra Funda, Brigadeiro Galvão, até seu ponto final, na rua Anhanguera. O Estádio Palestra Itália, localizado na Água Branca. Esse desenvolvimento comercial do bairro, aliado à grande facilidade no transporte e à proximidade dos elitizados bairro de Higienópolis e Campos Elísios, fez com que parte da elite paulista da indústria e do café se instalasse nessa região ao sul do bairro, entre a linha férrea e as margens do rio Tietê. Outro fator que colaborou para o desenvolvimento da Barra Funda foi a proximidade com o Parque Industrial das "Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo", instalado no bairro vizinho da Água Branca, em 1920. As Indústrias Matarazzo empregavam boa parte da população da região, assim como em grande parte da cidade e foram a base do conhecido "Império Matarazzo", que foi se enfraquecendo até se extinguir na década de 1980. O desenvolvimento da região sofreu um forte abalo com a crise de 1929, que resultou no fechamento de indústrias e deslocamento da elite dessa região, abandonando seus casarões (alguns se tornaram cortiços mais adiante). Restou basicamente a indústria artesanal com oficinas, marcenarias, serraria ou indústrias alimentícias e têxteis de pequeno porte. Apesar das aparentes dificuldades, foi nesta época que a Barra Funda viveu uma época de grande manifestação cultural. O bairro expôs para o país grandes paulistanos como Mário de Andrade, que nasceu e viveu no bairro, que conserva até hoje sua antiga residência. Em 1917 foi inaugurado o Teatro São Pedro. Três anos depois, o Palestra Itália de São Paulo comprou um terreno em que foi construído o Estádio Palestra Itália, pertencente ao clube que em 1942 mudaria seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras. O Memorial da América Latina, construído por Oscar Niemeyer. A Barra Funda também foi palco da criação do mais antigo cordão de carnaval da cidade: o Grupo Carnavalesco Barra Funda. O Grupo foi perseguido por pressão do presidente Getúlio Vargas, que confundiu a associação já que os mesmos utilizavam camisas verdes e calças brancas, mesmas cores da ação Integralista de Plinio Salgado. Finalmente, mudou o nome em 1953 para o cordão Camisa Verde e Branco , mais tarde tornando - se escola de samba em 1972 ganhando o carnaval paulistano por 9 vezes e mantém sua sede no distrito. A partir da década de 1970 começou a migração nordestina para a região e a atividade industrial, anteriormente um dos grandes pontos fortes da Barra Funda, diminuiu sensivelmente. Essa situação começou a mudar apenas no final da década seguinte, com a construção do Terminal Intermodal Barra Funda, um dos maiores do país e com importância semelhante ao Terminal Tietê, pois reunia todas os tipos de transporte coletivo existentes na capital paulista: metrô (com a inauguração da estação terminal da linha 3 - Barra Funda), trens das antigas linhas Sorocabana e Santos-Jundiaí, além de ônibus para viagens municipais, intermunicipais e internacionais. Neste mesmo ano (1989) foi concluída a construção do Memorial da América Latina, um grande reduto cultural inaugurado sobre o antigo Largo da Banana e projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer.São Paulo - SPImóvel térreo com mezanino, com 63,54 m², no piso frio, localizado na praça de alimentação do Edif. Lex Offices, Excelente localização ao lado do Fórum da Barra Funda. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. Barra Funda é um distrito situado na região oeste do município de São Paulo, com 5,6 km² de superfície.[1] Apesar da pequena superfície, o distrito possui em seu território o Terminal Barra Funda, a quadra da Camisa Verde e Branco o Memorial da América Latina, o Estádio Allianz Parque, pertencente ao clube de futebol Palmeiras, os Centros de Treinamento (CT) do mesmo Palmeiras e do São Paulo F.C., prédios empresariais como os da PricewaterhouseCoopers e os estúdios da RecordTV. Situado em uma área de várzea ao sul do rio Tietê, cortada desde o século XIX por duas ferrovias (Santos-Jundiaí e Sorocabana), foi durante muitos anos uma região de vocação industrial. Atualmente se tornou uma zona de classe média e pequenos escritórios. Em seu limite se encontram o Parque Fernando Costa (Parque da Água Branca) e o terminal rodoviário da Barra Funda, que funciona junto com a estação terminal da Linha 3 (vermelha) do Metrô de São Paulo. Foi retratada na obra de Alcântara Machado "Brás, Bexiga e Barra Funda", que aborda o cotidiano das classes proletárias da cidade de São Paulo na primeira metade do século XX. Por volta de 1850, a região que corresponde atualmente à Barra Funda fazia parte da antiga Fazenda Iguape, propriedade de Antônio da Silva Prado, o Barão de Iguape. Essa fazenda após loteada deu origem a várias chácaras, entre elas a Chácara do Carvalho, pertencente ao Conselheiro Antônio Prado, neto do Barão de Iguape, e que mais tarde se tornaria prefeito do município de São Paulo. A importância da família e a grandiosidade dessas terras pode ser expressa pelo fato do Conselheiro Prado ter contratado Luigi Puci, responsável pelo projeto do Museu do Ipiranga, para projetar a casa sede da chácara. Anos depois, a chácara também foi loteada e sua Casa Sede foi adquirida pelo Instituto de Educação Bonni Consilii (que ainda situa-se no local). As outras áreas loteadas deram origem ao distrito da Barra Funda e a parte dos atuais distritos da Casa Verde e Freguesia do Ó. Logo após o loteamento da área, os primeiros a povoarem a região foram os italianos. Trabalhavam em serrarias e oficinas mecânicas, principalmente para atenderem a população do elitizado bairro vizinho dos Campos Elísios. Muitos também trabalharam na ferrovia que seria inaugurada no final deste século. O desenvolvimento maior da região ocorreu após a inauguração da Estação Barra Funda da Estrada de Ferro Sorocabana, em 1875, funcionando como escoamento da produção de café paulista e também como armazém dos produtos que eram transportados do porto de Santos para o interior. Isso incentivou o aumento populacional e a ocupação da região e de seus arredores, que se intensificou com a criação, em 1892, da São Paulo Railway, inaugurada próxima à Estrada Sorocabana, justamente onde se encontra atualmente o Viaduto da Avenida Pacaembu. O crescimento demográfico na região proporcionado pela ferrovia fez com que essa passasse a transportar, a partir de 1920, não apenas cargas mas também passageiros. A partir do século XX a população negra começou a povoar a região, alterando a característica essencialmente italiana da Barra Funda. Avenida Água Branca, atual Avenida Francisco Matarazzo, década de 1920. Arquivo Nacional. O primeiro bonde elétrico de São Paulo foi lançado em 7 de Maio de 1902, ligando a Barra Funda ao Largo São Bento. Neste trajeto, passava através das ruas Barra Funda, Brigadeiro Galvão, até seu ponto final, na rua Anhanguera. O Estádio Palestra Itália, localizado na Água Branca. Esse desenvolvimento comercial do bairro, aliado à grande facilidade no transporte e à proximidade dos elitizados bairro de Higienópolis e Campos Elísios, fez com que parte da elite paulista da indústria e do café se instalasse nessa região ao sul do bairro, entre a linha férrea e as margens do rio Tietê. Outro fator que colaborou para o desenvolvimento da Barra Funda foi a proximidade com o Parque Industrial das "Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo", instalado no bairro vizinho da Água Branca, em 1920. As Indústrias Matarazzo empregavam boa parte da população da região, assim como em grande parte da cidade e foram a base do conhecido "Império Matarazzo", que foi se enfraquecendo até se extinguir na década de 1980. O desenvolvimento da região sofreu um forte abalo com a crise de 1929, que resultou no fechamento de indústrias e deslocamento da elite dessa região, abandonando seus casarões (alguns se tornaram cortiços mais adiante). Restou basicamente a indústria artesanal com oficinas, marcenarias, serraria ou indústrias alimentícias e têxteis de pequeno porte. Apesar das aparentes dificuldades, foi nesta época que a Barra Funda viveu uma época de grande manifestação cultural. O bairro expôs para o país grandes paulistanos como Mário de Andrade, que nasceu e viveu no bairro, que conserva até hoje sua antiga residência. Em 1917 foi inaugurado o Teatro São Pedro. Três anos depois, o Palestra Itália de São Paulo comprou um terreno em que foi construído o Estádio Palestra Itália, pertencente ao clube que em 1942 mudaria seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras. O Memorial da América Latina, construído por Oscar Niemeyer. A Barra Funda também foi palco da criação do mais antigo cordão de carnaval da cidade: o Grupo Carnavalesco Barra Funda. O Grupo foi perseguido por pressão do presidente Getúlio Vargas, que confundiu a associação já que os mesmos utilizavam camisas verdes e calças brancas, mesmas cores da ação Integralista de Plinio Salgado. Finalmente, mudou o nome em 1953 para o cordão Camisa Verde e Branco , mais tarde tornando - se escola de samba em 1972 ganhando o carnaval paulistano por 9 vezes e mantém sua sede no distrito. A partir da década de 1970 começou a migração nordestina para a região e a atividade industrial, anteriormente um dos grandes pontos fortes da Barra Funda, diminuiu sensivelmente. Essa situação começou a mudar apenas no final da década seguinte, com a construção do Terminal Intermodal Barra Funda, um dos maiores do país e com importância semelhante ao Terminal Tietê, pois reunia todas os tipos de transporte coletivo existentes na capital paulista: metrô (com a inauguração da estação terminal da linha 3 - Barra Funda), trens das antigas linhas Sorocabana e Santos-Jundiaí, além de ônibus para viagens municipais, intermunicipais e internacionais. Neste mesmo ano (1989) foi concluída a construção do Memorial da América Latina, um grande reduto cultural inaugurado sobre o antigo Largo da Banana e projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer.
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