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Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.
Rua Dona Leopoldina, 517 - IpirangaMorar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar ou comprar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar ou comprar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes.Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar ou comprar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. 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Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. 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História da Vila Mariana A história do bairro foi construída em volta do conhecido como, matadouro da Vila Mariana, e a estrada de ferro Tramway. Os primeiros indícios que o local viria a ser um bairro aconteceu em 1883, quando começou a surgir uma aglomeração de casas em torno da Tramway. Em 1887 começou a funcionar o matadouro, que era responsável pelo abastecimento de carne bovina da cidade de São Paulo. Os animais pastavam onde hoje é o parque Ibirapuera e eram transportados pela estrada de ferro até o matadouro. Após a abertura do local, o bairro começou a progredir e aumentou o comércio nas redondezas, o que fez com que imigrantes viessem e formassem oficialmente a Vila Mariana. sesc vila mariana O que fazer na Vila Mariana A Vila Mariana é um bairro bastante completo na questão de opções para se divertir, se entreter, curtir espetáculos e por aí vai. O Parque do Ibirapuera é uma ótima opção para fazer boas caminhadas respirando um ar puro, fazer piqueniques em família, praticar atividades físicas ao ar livre e ou só admirar a beleza desse incrível parque que é um dos cartões postais da cidade de São Paulo. Se você gosta de ver bons filmes, pode visitar também a Cinemateca, instituição que tem objetivo de divulgar e preservar as produções do audiovisual brasileiro, com um dos maiores acervos da América Latina. São filmes de gêneros variados, que hoje já somam quase 42 mil títulos que vão desde produções de 1897 até obras bastante atuais. Tudo isso é com entrada livre, então é um ótimo programa para fazer sozinho ou em família, com programações que exibem clássicos do cinema nacional e alguns eventos temáticos com obras internacionais. Para os apaixonados pela história da cidade, temos também o Museu do Corpo de Bombeiros no bairro Vila Mariana é um ótimo passeio para conhecer a trajetória desses heróis.. O prédio em si já tem uma arquitetura icônica e exibe um acervo de fotos antigas e outros documentos que contam a história e mostram a evolução. No bairro também tem um SESC que quem mora na cidade sabe que é um local com bastante opções de entretenimento, como show, teatro, danças, esportes e muito mais, tudo isso gratuitamente. Por fim, temos que falar também do Museu Belas Artes que é uma instituição do Centro Universitário Belas Artes, onde você pode conferir obras de arte contemporâneas incríveis, por meio de um vasto acervo. Esses são só algumas opções para se divertir e se entreter na Vila Mariana, pois ainda tem muito mais. Infraestrutura O bairro conta com uma ótima infraestrutura, conta com hospitais de qualidade como: Hospital do Servidor Público Estadual, AACD, APAE, Amparo Maternal, Hospital do Rim, Hospital Rubem Berta, Graac, Cruz Verde e Hospital Santa Cruz. Ótima localização ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além de disponibilizar as estações Vila Mariana, Chácara Klabin e Santos Imigrantes, terminais de ônibus e várias paradas de ônibus em todo o bairro. O bairro ainda é considerado um exemplo escolar, com escolas e faculdades de nome como: ESPM, Belas Artes, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e escola técnica SENAI – Anchieta. escolas bairro vila mariana Lazer A Vila Mariana também garante o lazer diversificado para seus moradores, desde os que adoram a natureza até os que amam cultura. Shoppings O bairro conta com a estrutura para as suas compras, conta com 2 shoppings, o Shopping Vila Mariana e o Shopping do Metrô. Sesc Vila Mariana O Sesc conta com uma variedade de atividades, desde culturais até opções esportivas para toda a família, área de alimentação e piscina. Além de eventos em suas dependências e exposições de obras de artes. Cinemateca A Cinemateca, onde era o antigo matadouro, é um patrimônio tombado e conta com salas de cinema que exibem vários filmes, mostras e eventos voltados para os cinéfilos. Galeria Quarta Parede A galeria é voltada para a exposição de artes visuais e abrange a produção de artistas de dentro e de fora do país, é uma ótima opção cultural do bairro. Gastronomia A gastronomia do bairro é bem rica e diversificada, um dos points que concentram diversas opções é na Rua Joaquim Távora. O bairro apresenta no cardápio opções de comidas japonesas no Suzaku, mexicanas no Don Pancho, italianas no Pasta Nostra, culinária uruguaia no Fuego Celeste e muitas outras opções deliciosas. Curiosidades Sem dúvidas a Vila Mariana é um local histórico para São Paulo, e isso por si só já rende muitas curiosidades e até um fascínio pelo bairro que tem atraído novos moradores recentemente. O bairro foi o primeiro a receber a obra arquitetônica modernista e foi uma casa construída em 1928 por Gregori Warchavchik, grande arquiteto russo que foi expoente do movimento, e você pode visitá-lo gratuitamente. Também podemos destacar a estação do metrô Vila Mariana, que é uma das mais antigas da capital, tendo sido inaugurada em 1974, facilitando muito a vida dos moradores da região e de toda São Paulo. Mercado Imobiliário da Vila Mariana Junto com Moema e Pinheiros, a Vila Mariana completa a trindade dos bairros atualmente mais desejados para se viver, devido à qualidade de vida que esses lugares proporcionam a seus moradores, e também por valorizar os investimentos de quem compra um imóvel ali. Sua localização estratégica também é um baita atrativo, e o fato de ter o Parque do Ibirapuera ali, transforma o bairro em um cartão postal que todo mundo gostaria de viver. O bairro Vila Mariana sem dúvidas é uma ótima opção para se viver, porém, para conseguir comprar ou alugar um imóvel dos sonhos na região, você precisa de corretores que entendam bem daquela área. Na SH Prime, nosso time tem corretores especializados por bairros, e com certeza vão te mostrar opções incríveis para comprar ou alugar na Vila Mariana, encontre o seu. BAIRRO VILA MARIANABAIRROS DE SÃO PAULOCOMPRAR IMÓVEL EM SÃO PAULOMORAR EM SÃO PAULOSão Paulo - SPLinda Sala Comercial Reformada em Cobertura Duplex - Localizada na Rua Vergueiro - 50mts do metrô Ana Rosa - 5 min a pé da Avenida Paulista - 150 m2 de área privativa + 30 m2 de terraço - 4 vagas de garagem - 3 banheiros - 1 almoxarifado - 1 copa Você, conectado às melhores opções da cidade: museus, lojas, cultura, escritórios, academias, serviços 24 horas e muito mais. Só na Avenida Paulista existem mais de cinco linhas de metrô, entre elas Consolação e Trianon-Masp. O bairro da Vila Mariana tem uma grande importância histórica para a cidade de São Paulo, perfeito para quem valoriza qualidade de vida, fácil mobilidade e em uma localização privilegiada, ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Porém não é só isso que irá te convencer a morar na Vila Mariana, certo? Então, separamos alguns detalhes incríveis do bairro que irão te conquistar. História da Vila Mariana A história do bairro foi construída em volta do conhecido como, matadouro da Vila Mariana, e a estrada de ferro Tramway. Os primeiros indícios que o local viria a ser um bairro aconteceu em 1883, quando começou a surgir uma aglomeração de casas em torno da Tramway. Em 1887 começou a funcionar o matadouro, que era responsável pelo abastecimento de carne bovina da cidade de São Paulo. Os animais pastavam onde hoje é o parque Ibirapuera e eram transportados pela estrada de ferro até o matadouro. Após a abertura do local, o bairro começou a progredir e aumentou o comércio nas redondezas, o que fez com que imigrantes viessem e formassem oficialmente a Vila Mariana. sesc vila mariana O que fazer na Vila Mariana A Vila Mariana é um bairro bastante completo na questão de opções para se divertir, se entreter, curtir espetáculos e por aí vai. O Parque do Ibirapuera é uma ótima opção para fazer boas caminhadas respirando um ar puro, fazer piqueniques em família, praticar atividades físicas ao ar livre e ou só admirar a beleza desse incrível parque que é um dos cartões postais da cidade de São Paulo. Se você gosta de ver bons filmes, pode visitar também a Cinemateca, instituição que tem objetivo de divulgar e preservar as produções do audiovisual brasileiro, com um dos maiores acervos da América Latina. São filmes de gêneros variados, que hoje já somam quase 42 mil títulos que vão desde produções de 1897 até obras bastante atuais. Tudo isso é com entrada livre, então é um ótimo programa para fazer sozinho ou em família, com programações que exibem clássicos do cinema nacional e alguns eventos temáticos com obras internacionais. Para os apaixonados pela história da cidade, temos também o Museu do Corpo de Bombeiros no bairro Vila Mariana é um ótimo passeio para conhecer a trajetória desses heróis.. O prédio em si já tem uma arquitetura icônica e exibe um acervo de fotos antigas e outros documentos que contam a história e mostram a evolução. No bairro também tem um SESC que quem mora na cidade sabe que é um local com bastante opções de entretenimento, como show, teatro, danças, esportes e muito mais, tudo isso gratuitamente. Por fim, temos que falar também do Museu Belas Artes que é uma instituição do Centro Universitário Belas Artes, onde você pode conferir obras de arte contemporâneas incríveis, por meio de um vasto acervo. Esses são só algumas opções para se divertir e se entreter na Vila Mariana, pois ainda tem muito mais. Infraestrutura O bairro conta com uma ótima infraestrutura, conta com hospitais de qualidade como: Hospital do Servidor Público Estadual, AACD, APAE, Amparo Maternal, Hospital do Rim, Hospital Rubem Berta, Graac, Cruz Verde e Hospital Santa Cruz. Ótima localização ao lado da Avenida 23 de maio, Avenida Paulista e Rua Vergueiro. Além de disponibilizar as estações Vila Mariana, Chácara Klabin e Santos Imigrantes, terminais de ônibus e várias paradas de ônibus em todo o bairro. O bairro ainda é considerado um exemplo escolar, com escolas e faculdades de nome como: ESPM, Belas Artes, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e escola técnica SENAI – Anchieta. escolas bairro vila mariana Lazer A Vila Mariana também garante o lazer diversificado para seus moradores, desde os que adoram a natureza até os que amam cultura. Shoppings O bairro conta com a estrutura para as suas compras, conta com 2 shoppings, o Shopping Vila Mariana e o Shopping do Metrô. Sesc Vila Mariana O Sesc conta com uma variedade de atividades, desde culturais até opções esportivas para toda a família, área de alimentação e piscina. Além de eventos em suas dependências e exposições de obras de artes. Cinemateca A Cinemateca, onde era o antigo matadouro, é um patrimônio tombado e conta com salas de cinema que exibem vários filmes, mostras e eventos voltados para os cinéfilos. Galeria Quarta Parede A galeria é voltada para a exposição de artes visuais e abrange a produção de artistas de dentro e de fora do país, é uma ótima opção cultural do bairro. Gastronomia A gastronomia do bairro é bem rica e diversificada, um dos points que concentram diversas opções é na Rua Joaquim Távora. O bairro apresenta no cardápio opções de comidas japonesas no Suzaku, mexicanas no Don Pancho, italianas no Pasta Nostra, culinária uruguaia no Fuego Celeste e muitas outras opções deliciosas. Curiosidades Sem dúvidas a Vila Mariana é um local histórico para São Paulo, e isso por si só já rende muitas curiosidades e até um fascínio pelo bairro que tem atraído novos moradores recentemente. O bairro foi o primeiro a receber a obra arquitetônica modernista e foi uma casa construída em 1928 por Gregori Warchavchik, grande arquiteto russo que foi expoente do movimento, e você pode visitá-lo gratuitamente. Também podemos destacar a estação do metrô Vila Mariana, que é uma das mais antigas da capital, tendo sido inaugurada em 1974, facilitando muito a vida dos moradores da região e de toda São Paulo. Mercado Imobiliário da Vila Mariana Junto com Moema e Pinheiros, a Vila Mariana completa a trindade dos bairros atualmente mais desejados para se viver, devido à qualidade de vida que esses lugares proporcionam a seus moradores, e também por valorizar os investimentos de quem compra um imóvel ali. Sua localização estratégica também é um baita atrativo, e o fato de ter o Parque do Ibirapuera ali, transforma o bairro em um cartão postal que todo mundo gostaria de viver. O bairro Vila Mariana sem dúvidas é uma ótima opção para se viver, porém, para conseguir comprar ou alugar um imóvel dos sonhos na região, você precisa de corretores que entendam bem daquela área. Na SH Prime, nosso time tem corretores especializados por bairros, e com certeza vão te mostrar opções incríveis para comprar ou alugar na Vila Mariana, encontre o seu. BAIRRO VILA MARIANABAIRROS DE SÃO PAULOCOMPRAR IMÓVEL EM SÃO PAULOMORAR EM SÃO PAULO
Rua Professora Carolina Ribeiro, 401 - Jardim Vila MarianaApartamento para venda e locação, no jardim vila mariana, sendo um por andar, com quatro dormitórios sendo quatro suítes, e closet, com deposito privativo e quatro vagas de garagem, decorado excelente localização, próximo de metro e rua tranquila, Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPApartamento para venda e locação, no jardim vila mariana, sendo um por andar, com quatro dormitórios sendo quatro suítes, e closet, com deposito privativo e quatro vagas de garagem, decorado excelente localização, próximo de metro e rua tranquila, Agende sua visita com o corretor.
Rua Batuíra, 400 - Vila MoraesGalpão na Vila Moraes, com entrada Trifasica Local amplo para manobrar caminhão ou máquinas Área do terreno 250 m2 Área construída 180 m2 Pronto para construir na parte superior Escritório Cozinha Área de produção/,armazenamento Ótima localização ,próximo da via Anchieta, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPGalpão na Vila Moraes, com entrada Trifasica Local amplo para manobrar caminhão ou máquinas Área do terreno 250 m2 Área construída 180 m2 Pronto para construir na parte superior Escritório Cozinha Área de produção/,armazenamento Ótima localização ,próximo da via Anchieta, fácil acesso as principais avenidas grande oportunidade....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Pedro Pomponazzi/ Rua Petraca, 35 - Jardim Vila MarianaO apartamento está localizado no bairro Jardim Vila Mariana tem 165 metros quadrados com 4 quartos sendo 4 suites e 5 banheiros Possui academia, espaço gourmet, área verde de jardim, parquinho infantil, salão para festas e eventos. Vai lhe possibilitar curtir os dias mais quentes na piscina, praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, todo o conforto do ar condicionado nos dias mais quentes.Espaço reservado para preparar o seu churrasco. Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. São Paulo é uma metrópole que não para de crescer e vive um processo de urbanização constante. Mais do que qualquer outra cidade da América Latina, a capital paulista está diretamente ligada aos processos econômicos globais e às principais preocupações cosmopolitas do mundo. Por tudo isso, o que não faltam são pessoas a fim de estabelecer uma vida, uma carreira e uma moradia fixa na capital. Mas nem sempre foi assim. No início, havia apenas áreas antigas da chácara da Glória até a criação de outros quatro núcleos: Santana, São Caetano, Glória e São Bernardo. Nesse processo, formou-se a Vila Deodoro, a partir da qual foi aberta a Estrada do Vergueiro, que ligava a região à cidade de Santos. Como em toda civilização, o acesso ao mar impulsionou o desenvolvimento e, aos poucos, o que hoje é a região da Vila Mariana foi se tornando São Paulo. Uma curiosidade: a origem do nome do bairro está ligada à Mariana Kuhlmann, esposa do engenheiro Alberto Kuhlmann, responsável por uma linha de bondes que ligava a Liberdade até a Chácara Santo Amaro. Antes de chamar-se Vila Mariana, o bairro queridinho dos paulistanos teve os nomes Colônia e Cruz das Almas – por conta de cruzes fixadas no bairro quando tropeiros foram vítimas de ladrões, ainda no século XIX. Em 1887, teve início o funcionamento das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e do Matadouro Municipal. Juntos, os estabelecimentos contribuíram com o progresso do bairro e o fizeram dar um grande salto para se tornar o que é hoje. O local que antes abrigou o Matadouro Municipal veio a se tornar a Cinemateca Brasileira. A Urbanização da Vila No final do século XIX, José Antônio Coelho comprou a Chácara da Boa Vista, a partir da qual abriu as ruas que hoje são Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim. Em 1929, teve início a grande onda responsável pela construção de casas modernistas no bairro – entre elas, a Casa Modernista da Rua Santa Cruz. Todos esses passos em direção à urbanização da Vila Mariana tiveram início no período republicano por conta do Encilhamento, marcado por euforia financeira e grande especulação imobiliária. Ao mesmo tempo, a oferta escassa de moradias e o aumento no número de pessoas na região incrementaram o mercado imobiliário. Nesse contexto, empresários das classes média e alta enxergaram na construção de imóveis para alugar uma oportunidade para o acúmulo de capital. Como incremento a esse negócio inicial, os mesmos empresários também investiram no setor terciário (prestação de serviços). A instauração da República incentivou transformações nas relações políticas, na estrutura institucional do governo e no reordenamento nas relações de poder e de dominação. Pouco a pouco, esses processos reinventaram a relação de moradores e visitantes com a Vila Madalena e complementaram o processo de urbanização local, permitindo mais interação com o espaço e gerando sentimento de pertencimento. Com cada vez mais serviços oferecidos no lugar, sair do bairro tornou-se necessidade cada vez menos frequente. Predominantemente de classe média alta, a Vila Mariana oscila entre os perfis residencial e comercial. Com a instalação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e de colégios tradicionais como Liceu Pasteur e Arquidiocesano, a Vila Mariana se consagrou também pela infraestrutura educacional. Consultórios médicos e os hospitais Santa Cruz e Santa Rita também agregaram valor ao bairro no que diz respeito à saúde. Com um processo de urbanização crescente, construções famosas e imensa variação de serviços, a região da Vila Mariana foi, aos poucos, configurando-se como uma das mais funcionais e confortáveis da capital paulista. Segurança e fácil acesso também são vantagens do bairro. Por todos esses motivos, as grandes construtoras estão sempre com os olhos voltados à Zona Sul e, especialmente, à Vila Mariana. Segundo estatísticas, o bairro é um dos campeões quando o assunto é demolição de construções históricas: 1.258 imóveis foram ao chão para dar espaço a grandes empreendimentos imobiliários destinados à classe alta. Sem as construções do início do século, houve uma descaracterização da vila e, hoje, associações e entidades batalham para encontrar um meio termo entre os avanços imobiliários e a arquitetura característica do bairro, que é um dos símbolos de toda a cidade de São Paulo.São Paulo - SPO apartamento está localizado no bairro Jardim Vila Mariana tem 165 metros quadrados com 4 quartos sendo 4 suites e 5 banheiros Possui academia, espaço gourmet, área verde de jardim, parquinho infantil, salão para festas e eventos. Vai lhe possibilitar curtir os dias mais quentes na piscina, praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, todo o conforto do ar condicionado nos dias mais quentes.Espaço reservado para preparar o seu churrasco. Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. São Paulo é uma metrópole que não para de crescer e vive um processo de urbanização constante. Mais do que qualquer outra cidade da América Latina, a capital paulista está diretamente ligada aos processos econômicos globais e às principais preocupações cosmopolitas do mundo. Por tudo isso, o que não faltam são pessoas a fim de estabelecer uma vida, uma carreira e uma moradia fixa na capital. Mas nem sempre foi assim. No início, havia apenas áreas antigas da chácara da Glória até a criação de outros quatro núcleos: Santana, São Caetano, Glória e São Bernardo. Nesse processo, formou-se a Vila Deodoro, a partir da qual foi aberta a Estrada do Vergueiro, que ligava a região à cidade de Santos. Como em toda civilização, o acesso ao mar impulsionou o desenvolvimento e, aos poucos, o que hoje é a região da Vila Mariana foi se tornando São Paulo. Uma curiosidade: a origem do nome do bairro está ligada à Mariana Kuhlmann, esposa do engenheiro Alberto Kuhlmann, responsável por uma linha de bondes que ligava a Liberdade até a Chácara Santo Amaro. Antes de chamar-se Vila Mariana, o bairro queridinho dos paulistanos teve os nomes Colônia e Cruz das Almas – por conta de cruzes fixadas no bairro quando tropeiros foram vítimas de ladrões, ainda no século XIX. Em 1887, teve início o funcionamento das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e do Matadouro Municipal. Juntos, os estabelecimentos contribuíram com o progresso do bairro e o fizeram dar um grande salto para se tornar o que é hoje. O local que antes abrigou o Matadouro Municipal veio a se tornar a Cinemateca Brasileira. A Urbanização da Vila No final do século XIX, José Antônio Coelho comprou a Chácara da Boa Vista, a partir da qual abriu as ruas que hoje são Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim. Em 1929, teve início a grande onda responsável pela construção de casas modernistas no bairro – entre elas, a Casa Modernista da Rua Santa Cruz. Todos esses passos em direção à urbanização da Vila Mariana tiveram início no período republicano por conta do Encilhamento, marcado por euforia financeira e grande especulação imobiliária. Ao mesmo tempo, a oferta escassa de moradias e o aumento no número de pessoas na região incrementaram o mercado imobiliário. Nesse contexto, empresários das classes média e alta enxergaram na construção de imóveis para alugar uma oportunidade para o acúmulo de capital. Como incremento a esse negócio inicial, os mesmos empresários também investiram no setor terciário (prestação de serviços). A instauração da República incentivou transformações nas relações políticas, na estrutura institucional do governo e no reordenamento nas relações de poder e de dominação. Pouco a pouco, esses processos reinventaram a relação de moradores e visitantes com a Vila Madalena e complementaram o processo de urbanização local, permitindo mais interação com o espaço e gerando sentimento de pertencimento. Com cada vez mais serviços oferecidos no lugar, sair do bairro tornou-se necessidade cada vez menos frequente. Predominantemente de classe média alta, a Vila Mariana oscila entre os perfis residencial e comercial. Com a instalação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e de colégios tradicionais como Liceu Pasteur e Arquidiocesano, a Vila Mariana se consagrou também pela infraestrutura educacional. Consultórios médicos e os hospitais Santa Cruz e Santa Rita também agregaram valor ao bairro no que diz respeito à saúde. Com um processo de urbanização crescente, construções famosas e imensa variação de serviços, a região da Vila Mariana foi, aos poucos, configurando-se como uma das mais funcionais e confortáveis da capital paulista. Segurança e fácil acesso também são vantagens do bairro. Por todos esses motivos, as grandes construtoras estão sempre com os olhos voltados à Zona Sul e, especialmente, à Vila Mariana. Segundo estatísticas, o bairro é um dos campeões quando o assunto é demolição de construções históricas: 1.258 imóveis foram ao chão para dar espaço a grandes empreendimentos imobiliários destinados à classe alta. Sem as construções do início do século, houve uma descaracterização da vila e, hoje, associações e entidades batalham para encontrar um meio termo entre os avanços imobiliários e a arquitetura característica do bairro, que é um dos símbolos de toda a cidade de São Paulo.