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Rua João de Carvalho, 23 - LiberdadeLiberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentesSão Paulo - SPLiberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes
Rua Fernandes Silva, 139 - BrásApartamento no Brás, Reformado! 1 Dormitório, Sala, sacada, Cozinha, banheiro social, Lavanderia. Próximo ao Metrô Pedro II, Ao redor existem vários comércios variados, como Mercados, Padarias, Farmácias, escolas, etc. Venha desfrutar da tranquilidade de morar próximo ao Centro de São Paulo. Òtimo custo benefício! Agende sua visita agora mesmo!São Paulo - SPApartamento no Brás, Reformado! 1 Dormitório, Sala, sacada, Cozinha, banheiro social, Lavanderia. Próximo ao Metrô Pedro II, Ao redor existem vários comércios variados, como Mercados, Padarias, Farmácias, escolas, etc. Venha desfrutar da tranquilidade de morar próximo ao Centro de São Paulo. Òtimo custo benefício! Agende sua visita agora mesmo!
Avenida do Estado, 5814 - CambuciApartamento residencial à venda localizado no Cambuci, São Paulo. Construído no ano de 2013, o imóvel possui 1 quarto, 1 banheiro e 1 sala, com área total de 32m² e área útil de 30m². O apartamento está ocupado por um inquilino e faz parte do Condomínio Edifício Rennova.Entre as comodidades do imóvel, estão uma churrasqueira, sala, cozinha, piso em porcelanato, armários na cozinha e carpete de madeira. Já as comodidades do condomínio incluem brinquedoteca, sala de academia, circuito interno de TV, guarita com segurança, salão de festas, portaria 24h e churrasqueira. Com valor de venda de R$ 235.000, este apartamento é uma ótima oportunidade para quem busca morar em uma região tranquila e com diversas opções de lazer. Não perca a chance de adquirir este imóvel em uma das melhores localizações de São Paulo. Agende já a sua visita e aproveite essa oportunidade única!São Paulo - SPApartamento residencial à venda localizado no Cambuci, São Paulo. Construído no ano de 2013, o imóvel possui 1 quarto, 1 banheiro e 1 sala, com área total de 32m² e área útil de 30m². O apartamento está ocupado por um inquilino e faz parte do Condomínio Edifício Rennova.Entre as comodidades do imóvel, estão uma churrasqueira, sala, cozinha, piso em porcelanato, armários na cozinha e carpete de madeira. Já as comodidades do condomínio incluem brinquedoteca, sala de academia, circuito interno de TV, guarita com segurança, salão de festas, portaria 24h e churrasqueira. Com valor de venda de R$ 235.000, este apartamento é uma ótima oportunidade para quem busca morar em uma região tranquila e com diversas opções de lazer. Não perca a chance de adquirir este imóvel em uma das melhores localizações de São Paulo. Agende já a sua visita e aproveite essa oportunidade única!
Avenida do Estado, 5814 - CambuciSobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.São Paulo - SPSobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.
Avenida do Estado, 5748 - CambuciSobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.São Paulo - SPSobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.
Avenida Presidente Wilson, 620 - MoocaApartamento de 36m² com 2 quartos e 1 vagaSão Paulo - SPApartamento de 36m² com 2 quartos e 1 vaga
Avenida Rangel Pestana, 1119 - BrásSão Paulo - SP
Rua Caetano Pinto, 252 - BrásApresentamos este encantador apartamento localizado no bairro do Brás, região central de São Paulo. Com 40 m² de área total e 32 m² de área útil, este imóvel oferece uma excelente opção para quem busca conforto e praticidade. Com 2 quartos e 1 sala, o apartamento é ideal para um casal ou uma pequena família. A unidade conta com acabamentos de qualidade e uma planta funcional, distribuindo os espaços de forma eficiente. A cozinha é compacta, mas bem equipada, permitindo a preparação de refeições com facilidade. O banheiro é completo e bem cuidado. O apartamento está disponível para venda por R$ 320.000,00, um ótimo investimento considerando a privilegiada localização no Brás. Não perca a oportunidade de conhecer pessoalmente este encantador imóvel. Agende sua visita e conheça de perto todas as qualidades deste apartamento que pode se tornar seu novo lar. Brás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultural do Brás.[13][10] A partir da segunda metade do século XX, o Brás consolidou-se como um dos principais centros comerciais de São Paulo, especialmente conhecido por sua grande quantidade de lojas de atacado e varejo de roupas. Originalmente, o bairro era uma área predominantemente industrial, com grandes galpões e fábricas que impulsionaram o desenvolvimento econômico da região.[11] Essas construções antigas ainda são visíveis e servem como lembranças de um passado industrial que moldou o caráter do bairro.[3] A região conta com uma infinidade de ruas e galerias comerciais que atraem compradores de todo o Brasil, especialmente durante as temporadas de moda.[10] O desenvolvimento do Brás como um centro de comércio começou no final do século XIX e início do século XX, com a chegada de imigrantes italianos que estabeleceram pequenas fábricas e lojas na região.[11] A proximidade com a ferrovia facilitou o transporte de mercadorias, contribuindo para o crescimento do comércio local. Com o tempo, o Brás se consolidou como um importante polo de confecção e atacado, especialmente de vestuário.[14] As principais ruas de compras do Brás incluem a Rua Oriente, Largo da Concórdia, Rua Maria Marcolina, e Rua Silva Teles, entre outras.[14] Essas vias são conhecidas por suas inúmeras lojas de roupas, calçados e acessórios, que oferecem produtos tanto no varejo quanto no atacado. A Feirinha da Madrugada é um dos eventos mais famosos da região, onde comerciantes e consumidores se reúnem nas primeiras horas do dia para negociar produtos a preços competitivos.[15][6] Um dos destaques do Largo da Concórdia é o Monumento ao Migrante, que foi erigido para homenagear os muitos migrantes que contribuíram para o desenvolvimento de São Paulo.[15] Este monumento simboliza a importância dos migrantes na formação da identidade cultural e econômica da cidade, especialmente em bairros como o Brás, que historicamente acolheram diversas ondas de imigração.[16] Hoje, o Largo da Concórdia continua a ser um espaço vital para a comunidade local. Além de ser um ponto de passagem para aqueles que utilizam o transporte público, a praça é utilizada para eventos comunitários e atividades culturais. Sua localização estratégica no coração do Brás faz dela um local ideal para o comércio e a interação social.[17][12] Atualidade Museu da Imigração do Estado de São Paulo O bairro é atendido por 4 linhas da CPTM. O Brás é também um centro cultural e educacional significativo. O Museu da Imigração do Estado de São Paulo, localizado na antiga Hospedaria dos Imigrantes, é um dos principais equipamentos culturais do bairro. Ele preserva e conta a história dos milhões de imigrantes que chegaram ao Brasil e passaram por São Paulo, oferecendo exposições permanentes e temporárias, além de atividades educativas.[11] O Centro de Memória do Brás busca preservar a história e a memória do bairro, oferecendo uma coleção de documentos, fotografias e relatos orais.[18] Além disso, o bairro abriga várias escolas e centros educacionais que não apenas oferecem educação formal, mas também promovem atividades culturais e artísticas, refletindo a diversidade do bairro.[15] Com o crescimento urbano, o Brás continua se reinventando, mesclando suas raízes históricas com a modernização. Novos empreendimentos habitacionais surgem no bairro, atraindo moradores que buscam uma localização central e bem-servida por transporte e comércio.[18] Além disso, o bairro é um mosaico de culturas, com forte presença de comunidades bolivianas e asiáticas que contribuem para a diversidade de comércios e serviços na região. O bairro é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas.[16] Apresenta mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo.[19] No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás.[20][15][12] Bairro religioso Assembléia de Deus Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus Templo de Salomão Culto na Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus Sede Administrativa da Congregação Cristã no Brasil O movimento neopentecostal no Brasil começou a ganhar força nas décadas de 1970 e 1980, caracterizado por uma abordagem mais moderna e midiática do cristianismo, com ênfase em temas como prosperidade financeira e cura divina.[8] Este movimento se destacou por sua capacidade de atrair grandes multidões e por sua presença marcante em áreas urbanas, como o bairro do Brás em São Paulo. O bairro do Brás tem visto um aumento significativo no número de templos evangélicos, duplicando desde 2009. Apesar desse crescimento, o Brás ainda é o bairro mais católico entre os dez distritos da região central de São Paulo, com 62% dos habitantes se identificando como católicos, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2008. Em poucos metros percorridos, é possível encontrar igrejas pentecostais, neopentecostais e tradicionais, variando de pequenas congregações a grandes sedes que reúnem milhares de fiéis.[8] A Avenida Celso Garcia é notável pelo crescente número de igrejas evangélicas. Em seis quarteirões, é possível encontrar oito igrejas, conforme reportagem da revista Veja. O crescimento de novos ministérios é frequentemente resultado de divisões em denominações maiores, como explica o sociólogo Gedeon Freire de Alencar: “Atualmente, existe uma absoluta fragmentação religiosa.[18] O pastor faz parte de uma facção. Se começa a não gostar do modelo, sai e monta outro.” Uma das mais proeminentes denominações neopentecostais é a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), fundada por Edir Macedo em 1977. A IURD rapidamente se expandiu, estabelecendo milhares de templos em todo o Brasil e no exterior. A igreja é conhecida por sua forte presença midiática, incluindo a propriedade da TV Record, e por suas práticas de arrecadação de fundos, que muitas vezes são alvo de críticas.[21] [22] O Templo de Salomão, é um dos marcos mais significativos da presença neopentecostal em São Paulo. Inaugurado em 31 de julho de 2014, o templo é uma réplica moderna do antigo Templo de Salomão descrito na Bíblia, e foi construído a um custo de aproximadamente 680 milhões de reais, financiado por doações dos fiéis. Com capacidade para 10.000 pessoas, o templo não é apenas um local de culto, mas também um símbolo de poder e influência da IURD.[21] O projeto do arquiteto Rogério Silva de Araújo possui uma área construída de 100 mil m², sendo quatro vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, transformando a área em um ponto de interesse turístico e religioso.[8] A Assembleia de Deus é uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, com uma presença significativa no bairro do Brás. A unidade do bairro, também conhecida como Ministério de Madureira, é uma das principais congregações da denominação na região. Localizada na Avenida Celso Garcia, a igreja é um ponto de referência para a comunidade evangélica local, oferecendo uma variedade de serviços religiosos e sociais. Conhecida por seu envolvimento ativo na comunidade, promovendo eventos e atividades que visam o bem-estar espiritual e social dos seus membros possui um tempo de capacidade para 5.000 pessoas.[8] Quase em frente, encontra-seno Cenáculo do Espírito Santo da Igreja Universal do Reino de Deus e o Templo de Salomão.[21] A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada por Valdemiro Santiago, possui uma presença marcante no bairro do Brás, em São Paulo.[22] A sede da igreja está situada nesta região central, que é um ponto estratégico para a congregação devido à sua acessibilidade e visibilidade. O templo foi inaugurado em 2014 e é uma das maiores estruturas religiosas da área. Com mais de 46 mil metros quadrados de área construída, o templo tem capacidade para acomodar cerca de 20 mil pessoas.[21] Esta grande capacidade permite que a igreja realize cultos e eventos que atraem milhares de fiéis, consolidando sua presença no cenário religioso. O prédio, que anteriormente abrigava uma fábrica de embalagens metálicas da família Matarazzo, está sob risco de interdição pela prefeitura.[8] A Renascer em Cristo, por sua vez, após o desabamento trágico do teto de sua sede no Cambuci, mais de dois anos atrás, inaugurou em outubro do ano passado o Renascer Hall, um galpão na Rua Doutor Almeida Lima que é a sede temporária do grupo e conta com design digno de uma casa de shows.[8] Igreja de Bom Jesus do Brás Mesquita do Brás O bairro também é um local de grande diversidade religiosa, refletindo a rica tapeçaria cultural da cidade. Além das igrejas neopentecostais, o Brás abriga uma variedade de outras instituições religiosas que atendem a diferentes comunidades de fé.[21] Igrejas Católicas: O Brás é historicamente um bairro com forte presença católica. A Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho, uma das mais antigas da região, é um marco importante para a comunidade católica local.[8] Comunidade Judaica: Embora a presença judaica no Brás não seja tão grande quanto em outros bairros de São Paulo, a comunidade judaica tem uma presença histórica na cidade, com sinagogas e centros comunitários próximos.[22] Mesquitas: A Mesquita do Brás, oficialmente conhecida como Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus, é um importante centro para a comunidade muçulmana em São Paulo, servindo como um local de culto e encontro para muçulmanos de diversas origens.[21] Além dessas, o Brás também abriga centros de outras tradições religiosas, como centros espíritas e templos de religiões afro-brasileiras, exemplificando a convivência pacífica entre diferentes comunidades de fé. Zona Cerealista Zona Cerealista Mercado Municipal de São Paulo e a Zona Cerealista. A Zona Cerealista de São Paulo está localizada no bairro, próxima ao Parque Dom Pedro II e ao Mercado Municipal de São Paulo. Ela se estende principalmente ao longo da Rua Santa Rosa e da Avenida Mercúrio. Esta área é conhecida por seus diversos empórios e lojas que oferecem uma ampla variedade de produtos naturais, grãos, e alimentos a granel, tornando-se um destino popular para quem busca uma alimentação saudável.[23] A região começou a se desenvolver como um polo comercial devido à sua proximidade com o centro da cidade e as facilidades de transporte, que incluíam linhas ferroviárias e rodoviárias.[13] Isso permitiu que comerciantes se estabelecessem ali para distribuir produtos alimentícios para toda a cidade e outras regiões do Brasil. Com o passar dos anos, a Zona Cerealista se especializou na venda de produtos a granel, como grãos, cereais, especiarias, e produtos naturais. Essa especialização atraiu tanto consumidores finais quanto pequenos comerciantes que buscavam produtos de qualidade a preços competitivos. Hoje, a Zona Cerealista é conhecida como um "paraíso das compras gastronômicas" em São Paulo, oferecendo uma vasta gama de produtos que vão desde itens básicos até produtos gourmet e importados.[13] A área continua a ser um ponto de referência para quem busca alimentos naturais e orgânicos, com várias lojas e empórios que atendem tanto o público local quanto turistas.[16][24] Imigrantes do século XXI O Brás é um dos bairros mais conhecidos por abrigar uma grande diversidade de imigrantes, incluindo uma significativa população africana (Angola e Nigéria). Este bairro é um importante centro comercial e oferece diversas oportunidades de trabalho, especialmente no setor de confecções, o que atrai muitos imigrantes em busca de emprego.[25] Atrai muitos imigrantes bolivianos que trabalham no setor têxtil, especialmente em confecções e costura. A presença boliviana é visível nas ruas, com lojas e restaurantes que oferecem produtos e culinária típicos da Bolívia.[26] Os haitianos, que começaram a chegar em maior número após o Sismo do Haiti de 2010, também se estabeleceram no bairro devido acesso a empregos no setor de serviços e na construção civil, além de possuírem uma infraestrutura que facilita a integração dos imigrantes, como igrejas e organizações comunitárias que prestam assistência social e jurídica.[27] ReferênciasBrás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultural do Brás.[13][10] A partir da segunda metade do século XX, o Brás consolidou-se como um dos principais centros comerciais de São Paulo, especialmente conhecido por sua grande quantidade de lojas de atacado e varejo de roupas. Originalmente, o bairro era uma área predominantemente industrial, com grandes galpões e fábricas que impulsionaram o desenvolvimento econômico da região.[11] Essas construções antigas ainda são visíveis e servem como lembranças de um passado industrial que moldou o caráter do bairro.[3] A região conta com uma infinidade de ruas e galerias comerciais que atraem compradores de todo o Brasil, especialmente durante as temporadas de moda.[10] O desenvolvimento do Brás como um centro de comércio começou no final do século XIX e início do século XX, com a chegada de imigrantes italianos que estabeleceram pequenas fábricas e lojas na região.[11] A proximidade com a ferrovia facilitou o transporte de mercadorias, contribuindo para o crescimento do comércio local. Com o tempo, o Brás se consolidou como um importante polo de confecção e atacado, especialmente de vestuário.[14] As principais ruas de compras do Brás incluem a Rua Oriente, Largo da Concórdia, Rua Maria Marcolina, e Rua Silva Teles, entre outras.[14] Essas vias são conhecidas por suas inúmeras lojas de roupas, calçados e acessórios, que oferecem produtos tanto no varejo quanto no atacado. A Feirinha da Madrugada é um dos eventos mais famosos da região, onde comerciantes e consumidores se reúnem nas primeiras horas do dia para negociar produtos a preços competitivos.[15][6] Um dos destaques do Largo da Concórdia é o Monumento ao Migrante, que foi erigido para homenagear os muitos migrantes que contribuíram para o desenvolvimento de São Paulo.[15] Este monumento simboliza a importância dos migrantes na formação da identidade cultural e econômica da cidade, especialmente em bairros como o Brás, que historicamente acolheram diversas ondas de imigração.[16] Hoje, o Largo da Concórdia continua a ser um espaço vital para a comunidade local. Além de ser um ponto de passagem para aqueles que utilizam o transporte público, a praça é utilizada para eventos comunitários e atividades culturais. Sua localização estratégica no coração do Brás faz dela um local ideal para o comércio e a interação social.[17][12] Atualidade Museu da Imigração do Estado de São Paulo O bairro é atendido por 4 linhas da CPTM. O Brás é também um centro cultural e educacional significativo. O Museu da Imigração do Estado de São Paulo, localizado na antiga Hospedaria dos Imigrantes, é um dos principais equipamentos culturais do bairro. Ele preserva e conta a história dos milhões de imigrantes que chegaram ao Brasil e passaram por São Paulo, oferecendo exposições permanentes e temporárias, além de atividades educativas.[11] O Centro de Memória do Brás busca preservar a história e a memória do bairro, oferecendo uma coleção de documentos, fotografias e relatos orais.[18] Além disso, o bairro abriga várias escolas e centros educacionais que não apenas oferecem educação formal, mas também promovem atividades culturais e artísticas, refletindo a diversidade do bairro.[15] Com o crescimento urbano, o Brás continua se reinventando, mesclando suas raízes históricas com a modernização. Novos empreendimentos habitacionais surgem no bairro, atraindo moradores que buscam uma localização central e bem-servida por transporte e comércio.[18] Além disso, o bairro é um mosaico de culturas, com forte presença de comunidades bolivianas e asiáticas que contribuem para a diversidade de comércios e serviços na região. O bairro é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas.[16] Apresenta mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo.[19] No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás.[20][15][12] Bairro religioso Assembléia de Deus Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus Templo de Salomão Culto na Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus Sede Administrativa da Congregação Cristã no Brasil O movimento neopentecostal no Brasil começou a ganhar força nas décadas de 1970 e 1980, caracterizado por uma abordagem mais moderna e midiática do cristianismo, com ênfase em temas como prosperidade financeira e cura divina.[8] Este movimento se destacou por sua capacidade de atrair grandes multidões e por sua presença marcante em áreas urbanas, como o bairro do Brás em São Paulo. O bairro do Brás tem visto um aumento significativo no número de templos evangélicos, duplicando desde 2009. Apesar desse crescimento, o Brás ainda é o bairro mais católico entre os dez distritos da região central de São Paulo, com 62% dos habitantes se identificando como católicos, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2008. Em poucos metros percorridos, é possível encontrar igrejas pentecostais, neopentecostais e tradicionais, variando de pequenas congregações a grandes sedes que reúnem milhares de fiéis.[8] A Avenida Celso Garcia é notável pelo crescente número de igrejas evangélicas. Em seis quarteirões, é possível encontrar oito igrejas, conforme reportagem da revista Veja. O crescimento de novos ministérios é frequentemente resultado de divisões em denominações maiores, como explica o sociólogo Gedeon Freire de Alencar: “Atualmente, existe uma absoluta fragmentação religiosa.[18] O pastor faz parte de uma facção. Se começa a não gostar do modelo, sai e monta outro.” Uma das mais proeminentes denominações neopentecostais é a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), fundada por Edir Macedo em 1977. A IURD rapidamente se expandiu, estabelecendo milhares de templos em todo o Brasil e no exterior. A igreja é conhecida por sua forte presença midiática, incluindo a propriedade da TV Record, e por suas práticas de arrecadação de fundos, que muitas vezes são alvo de críticas.[21] [22] O Templo de Salomão, é um dos marcos mais significativos da presença neopentecostal em São Paulo. Inaugurado em 31 de julho de 2014, o templo é uma réplica moderna do antigo Templo de Salomão descrito na Bíblia, e foi construído a um custo de aproximadamente 680 milhões de reais, financiado por doações dos fiéis. Com capacidade para 10.000 pessoas, o templo não é apenas um local de culto, mas também um símbolo de poder e influência da IURD.[21] O projeto do arquiteto Rogério Silva de Araújo possui uma área construída de 100 mil m², sendo quatro vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, transformando a área em um ponto de interesse turístico e religioso.[8] A Assembleia de Deus é uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, com uma presença significativa no bairro do Brás. A unidade do bairro, também conhecida como Ministério de Madureira, é uma das principais congregações da denominação na região. Localizada na Avenida Celso Garcia, a igreja é um ponto de referência para a comunidade evangélica local, oferecendo uma variedade de serviços religiosos e sociais. Conhecida por seu envolvimento ativo na comunidade, promovendo eventos e atividades que visam o bem-estar espiritual e social dos seus membros possui um tempo de capacidade para 5.000 pessoas.[8] Quase em frente, encontra-seno Cenáculo do Espírito Santo da Igreja Universal do Reino de Deus e o Templo de Salomão.[21] A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada por Valdemiro Santiago, possui uma presença marcante no bairro do Brás, em São Paulo.[22] A sede da igreja está situada nesta região central, que é um ponto estratégico para a congregação devido à sua acessibilidade e visibilidade. O templo foi inaugurado em 2014 e é uma das maiores estruturas religiosas da área. Com mais de 46 mil metros quadrados de área construída, o templo tem capacidade para acomodar cerca de 20 mil pessoas.[21] Esta grande capacidade permite que a igreja realize cultos e eventos que atraem milhares de fiéis, consolidando sua presença no cenário religioso. O prédio, que anteriormente abrigava uma fábrica de embalagens metálicas da família Matarazzo, está sob risco de interdição pela prefeitura.[8] A Renascer em Cristo, por sua vez, após o desabamento trágico do teto de sua sede no Cambuci, mais de dois anos atrás, inaugurou em outubro do ano passado o Renascer Hall, um galpão na Rua Doutor Almeida Lima que é a sede temporária do grupo e conta com design digno de uma casa de shows.[8] Igreja de Bom Jesus do Brás Mesquita do Brás O bairro também é um local de grande diversidade religiosa, refletindo a rica tapeçaria cultural da cidade. Além das igrejas neopentecostais, o Brás abriga uma variedade de outras instituições religiosas que atendem a diferentes comunidades de fé.[21] Igrejas Católicas: O Brás é historicamente um bairro com forte presença católica. A Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho, uma das mais antigas da região, é um marco importante para a comunidade católica local.[8] Comunidade Judaica: Embora a presença judaica no Brás não seja tão grande quanto em outros bairros de São Paulo, a comunidade judaica tem uma presença histórica na cidade, com sinagogas e centros comunitários próximos.[22] Mesquitas: A Mesquita do Brás, oficialmente conhecida como Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus, é um importante centro para a comunidade muçulmana em São Paulo, servindo como um local de culto e encontro para muçulmanos de diversas origens.[21] Além dessas, o Brás também abriga centros de outras tradições religiosas, como centros espíritas e templos de religiões afro-brasileiras, exemplificando a convivência pacífica entre diferentes comunidades de fé. Zona Cerealista Zona Cerealista Mercado Municipal de São Paulo e a Zona Cerealista. A Zona Cerealista de São Paulo está localizada no bairro, próxima ao Parque Dom Pedro II e ao Mercado Municipal de São Paulo. Ela se estende principalmente ao longo da Rua Santa Rosa e da Avenida Mercúrio. Esta área é conhecida por seus diversos empórios e lojas que oferecem uma ampla variedade de produtos naturais, grãos, e alimentos a granel, tornando-se um destino popular para quem busca uma alimentação saudável.[23] A região começou a se desenvolver como um polo comercial devido à sua proximidade com o centro da cidade e as facilidades de transporte, que incluíam linhas ferroviárias e rodoviárias.[13] Isso permitiu que comerciantes se estabelecessem ali para distribuir produtos alimentícios para toda a cidade e outras regiões do Brasil. Com o passar dos anos, a Zona Cerealista se especializou na venda de produtos a granel, como grãos, cereais, especiarias, e produtos naturais. Essa especialização atraiu tanto consumidores finais quanto pequenos comerciantes que buscavam produtos de qualidade a preços competitivos. Hoje, a Zona Cerealista é conhecida como um "paraíso das compras gastronômicas" em São Paulo, oferecendo uma vasta gama de produtos que vão desde itens básicos até produtos gourmet e importados.[13] A área continua a ser um ponto de referência para quem busca alimentos naturais e orgânicos, com várias lojas e empórios que atendem tanto o público local quanto turistas.[16][24] Imigrantes do século XXI O Brás é um dos bairros mais conhecidos por abrigar uma grande diversidade de imigrantes, incluindo uma significativa população africana (Angola e Nigéria). Este bairro é um importante centro comercial e oferece diversas oportunidades de trabalho, especialmente no setor de confecções, o que atrai muitos imigrantes em busca de emprego.[25] Atrai muitos imigrantes bolivianos que trabalham no setor têxtil, especialmente em confecções e costura. A presença boliviana é visível nas ruas, com lojas e restaurantes que oferecem produtos e culinária típicos da Bolívia.[26] Os haitianos, que começaram a chegar em maior número após o Sismo do Haiti de 2010, também se estabeleceram no bairro devido acesso a empregos no setor de serviços e na construção civil, além de possuírem uma infraestrutura que facilita a integração dos imigrantes, como igrejas e organizações comunitárias que prestam assistência social e jurídica.[27] ReferênciasBrás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria culturSão Paulo - SPApresentamos este encantador apartamento localizado no bairro do Brás, região central de São Paulo. Com 40 m² de área total e 32 m² de área útil, este imóvel oferece uma excelente opção para quem busca conforto e praticidade. Com 2 quartos e 1 sala, o apartamento é ideal para um casal ou uma pequena família. A unidade conta com acabamentos de qualidade e uma planta funcional, distribuindo os espaços de forma eficiente. A cozinha é compacta, mas bem equipada, permitindo a preparação de refeições com facilidade. O banheiro é completo e bem cuidado. O apartamento está disponível para venda por R$ 320.000,00, um ótimo investimento considerando a privilegiada localização no Brás. Não perca a oportunidade de conhecer pessoalmente este encantador imóvel. Agende sua visita e conheça de perto todas as qualidades deste apartamento que pode se tornar seu novo lar. Brás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultural do Brás.[13][10] A partir da segunda metade do século XX, o Brás consolidou-se como um dos principais centros comerciais de São Paulo, especialmente conhecido por sua grande quantidade de lojas de atacado e varejo de roupas. Originalmente, o bairro era uma área predominantemente industrial, com grandes galpões e fábricas que impulsionaram o desenvolvimento econômico da região.[11] Essas construções antigas ainda são visíveis e servem como lembranças de um passado industrial que moldou o caráter do bairro.[3] A região conta com uma infinidade de ruas e galerias comerciais que atraem compradores de todo o Brasil, especialmente durante as temporadas de moda.[10] O desenvolvimento do Brás como um centro de comércio começou no final do século XIX e início do século XX, com a chegada de imigrantes italianos que estabeleceram pequenas fábricas e lojas na região.[11] A proximidade com a ferrovia facilitou o transporte de mercadorias, contribuindo para o crescimento do comércio local. Com o tempo, o Brás se consolidou como um importante polo de confecção e atacado, especialmente de vestuário.[14] As principais ruas de compras do Brás incluem a Rua Oriente, Largo da Concórdia, Rua Maria Marcolina, e Rua Silva Teles, entre outras.[14] Essas vias são conhecidas por suas inúmeras lojas de roupas, calçados e acessórios, que oferecem produtos tanto no varejo quanto no atacado. A Feirinha da Madrugada é um dos eventos mais famosos da região, onde comerciantes e consumidores se reúnem nas primeiras horas do dia para negociar produtos a preços competitivos.[15][6] Um dos destaques do Largo da Concórdia é o Monumento ao Migrante, que foi erigido para homenagear os muitos migrantes que contribuíram para o desenvolvimento de São Paulo.[15] Este monumento simboliza a importância dos migrantes na formação da identidade cultural e econômica da cidade, especialmente em bairros como o Brás, que historicamente acolheram diversas ondas de imigração.[16] Hoje, o Largo da Concórdia continua a ser um espaço vital para a comunidade local. Além de ser um ponto de passagem para aqueles que utilizam o transporte público, a praça é utilizada para eventos comunitários e atividades culturais. Sua localização estratégica no coração do Brás faz dela um local ideal para o comércio e a interação social.[17][12] Atualidade Museu da Imigração do Estado de São Paulo O bairro é atendido por 4 linhas da CPTM. O Brás é também um centro cultural e educacional significativo. O Museu da Imigração do Estado de São Paulo, localizado na antiga Hospedaria dos Imigrantes, é um dos principais equipamentos culturais do bairro. Ele preserva e conta a história dos milhões de imigrantes que chegaram ao Brasil e passaram por São Paulo, oferecendo exposições permanentes e temporárias, além de atividades educativas.[11] O Centro de Memória do Brás busca preservar a história e a memória do bairro, oferecendo uma coleção de documentos, fotografias e relatos orais.[18] Além disso, o bairro abriga várias escolas e centros educacionais que não apenas oferecem educação formal, mas também promovem atividades culturais e artísticas, refletindo a diversidade do bairro.[15] Com o crescimento urbano, o Brás continua se reinventando, mesclando suas raízes históricas com a modernização. Novos empreendimentos habitacionais surgem no bairro, atraindo moradores que buscam uma localização central e bem-servida por transporte e comércio.[18] Além disso, o bairro é um mosaico de culturas, com forte presença de comunidades bolivianas e asiáticas que contribuem para a diversidade de comércios e serviços na região. O bairro é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas.[16] Apresenta mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo.[19] No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás.[20][15][12] Bairro religioso Assembléia de Deus Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus Templo de Salomão Culto na Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus Sede Administrativa da Congregação Cristã no Brasil O movimento neopentecostal no Brasil começou a ganhar força nas décadas de 1970 e 1980, caracterizado por uma abordagem mais moderna e midiática do cristianismo, com ênfase em temas como prosperidade financeira e cura divina.[8] Este movimento se destacou por sua capacidade de atrair grandes multidões e por sua presença marcante em áreas urbanas, como o bairro do Brás em São Paulo. O bairro do Brás tem visto um aumento significativo no número de templos evangélicos, duplicando desde 2009. Apesar desse crescimento, o Brás ainda é o bairro mais católico entre os dez distritos da região central de São Paulo, com 62% dos habitantes se identificando como católicos, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2008. Em poucos metros percorridos, é possível encontrar igrejas pentecostais, neopentecostais e tradicionais, variando de pequenas congregações a grandes sedes que reúnem milhares de fiéis.[8] A Avenida Celso Garcia é notável pelo crescente número de igrejas evangélicas. Em seis quarteirões, é possível encontrar oito igrejas, conforme reportagem da revista Veja. O crescimento de novos ministérios é frequentemente resultado de divisões em denominações maiores, como explica o sociólogo Gedeon Freire de Alencar: “Atualmente, existe uma absoluta fragmentação religiosa.[18] O pastor faz parte de uma facção. Se começa a não gostar do modelo, sai e monta outro.” Uma das mais proeminentes denominações neopentecostais é a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), fundada por Edir Macedo em 1977. A IURD rapidamente se expandiu, estabelecendo milhares de templos em todo o Brasil e no exterior. A igreja é conhecida por sua forte presença midiática, incluindo a propriedade da TV Record, e por suas práticas de arrecadação de fundos, que muitas vezes são alvo de críticas.[21] [22] O Templo de Salomão, é um dos marcos mais significativos da presença neopentecostal em São Paulo. Inaugurado em 31 de julho de 2014, o templo é uma réplica moderna do antigo Templo de Salomão descrito na Bíblia, e foi construído a um custo de aproximadamente 680 milhões de reais, financiado por doações dos fiéis. Com capacidade para 10.000 pessoas, o templo não é apenas um local de culto, mas também um símbolo de poder e influência da IURD.[21] O projeto do arquiteto Rogério Silva de Araújo possui uma área construída de 100 mil m², sendo quatro vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, transformando a área em um ponto de interesse turístico e religioso.[8] A Assembleia de Deus é uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, com uma presença significativa no bairro do Brás. A unidade do bairro, também conhecida como Ministério de Madureira, é uma das principais congregações da denominação na região. Localizada na Avenida Celso Garcia, a igreja é um ponto de referência para a comunidade evangélica local, oferecendo uma variedade de serviços religiosos e sociais. Conhecida por seu envolvimento ativo na comunidade, promovendo eventos e atividades que visam o bem-estar espiritual e social dos seus membros possui um tempo de capacidade para 5.000 pessoas.[8] Quase em frente, encontra-seno Cenáculo do Espírito Santo da Igreja Universal do Reino de Deus e o Templo de Salomão.[21] A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada por Valdemiro Santiago, possui uma presença marcante no bairro do Brás, em São Paulo.[22] A sede da igreja está situada nesta região central, que é um ponto estratégico para a congregação devido à sua acessibilidade e visibilidade. O templo foi inaugurado em 2014 e é uma das maiores estruturas religiosas da área. Com mais de 46 mil metros quadrados de área construída, o templo tem capacidade para acomodar cerca de 20 mil pessoas.[21] Esta grande capacidade permite que a igreja realize cultos e eventos que atraem milhares de fiéis, consolidando sua presença no cenário religioso. O prédio, que anteriormente abrigava uma fábrica de embalagens metálicas da família Matarazzo, está sob risco de interdição pela prefeitura.[8] A Renascer em Cristo, por sua vez, após o desabamento trágico do teto de sua sede no Cambuci, mais de dois anos atrás, inaugurou em outubro do ano passado o Renascer Hall, um galpão na Rua Doutor Almeida Lima que é a sede temporária do grupo e conta com design digno de uma casa de shows.[8] Igreja de Bom Jesus do Brás Mesquita do Brás O bairro também é um local de grande diversidade religiosa, refletindo a rica tapeçaria cultural da cidade. Além das igrejas neopentecostais, o Brás abriga uma variedade de outras instituições religiosas que atendem a diferentes comunidades de fé.[21] Igrejas Católicas: O Brás é historicamente um bairro com forte presença católica. A Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho, uma das mais antigas da região, é um marco importante para a comunidade católica local.[8] Comunidade Judaica: Embora a presença judaica no Brás não seja tão grande quanto em outros bairros de São Paulo, a comunidade judaica tem uma presença histórica na cidade, com sinagogas e centros comunitários próximos.[22] Mesquitas: A Mesquita do Brás, oficialmente conhecida como Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus, é um importante centro para a comunidade muçulmana em São Paulo, servindo como um local de culto e encontro para muçulmanos de diversas origens.[21] Além dessas, o Brás também abriga centros de outras tradições religiosas, como centros espíritas e templos de religiões afro-brasileiras, exemplificando a convivência pacífica entre diferentes comunidades de fé. Zona Cerealista Zona Cerealista Mercado Municipal de São Paulo e a Zona Cerealista. A Zona Cerealista de São Paulo está localizada no bairro, próxima ao Parque Dom Pedro II e ao Mercado Municipal de São Paulo. Ela se estende principalmente ao longo da Rua Santa Rosa e da Avenida Mercúrio. Esta área é conhecida por seus diversos empórios e lojas que oferecem uma ampla variedade de produtos naturais, grãos, e alimentos a granel, tornando-se um destino popular para quem busca uma alimentação saudável.[23] A região começou a se desenvolver como um polo comercial devido à sua proximidade com o centro da cidade e as facilidades de transporte, que incluíam linhas ferroviárias e rodoviárias.[13] Isso permitiu que comerciantes se estabelecessem ali para distribuir produtos alimentícios para toda a cidade e outras regiões do Brasil. Com o passar dos anos, a Zona Cerealista se especializou na venda de produtos a granel, como grãos, cereais, especiarias, e produtos naturais. Essa especialização atraiu tanto consumidores finais quanto pequenos comerciantes que buscavam produtos de qualidade a preços competitivos. Hoje, a Zona Cerealista é conhecida como um "paraíso das compras gastronômicas" em São Paulo, oferecendo uma vasta gama de produtos que vão desde itens básicos até produtos gourmet e importados.[13] A área continua a ser um ponto de referência para quem busca alimentos naturais e orgânicos, com várias lojas e empórios que atendem tanto o público local quanto turistas.[16][24] Imigrantes do século XXI O Brás é um dos bairros mais conhecidos por abrigar uma grande diversidade de imigrantes, incluindo uma significativa população africana (Angola e Nigéria). Este bairro é um importante centro comercial e oferece diversas oportunidades de trabalho, especialmente no setor de confecções, o que atrai muitos imigrantes em busca de emprego.[25] Atrai muitos imigrantes bolivianos que trabalham no setor têxtil, especialmente em confecções e costura. A presença boliviana é visível nas ruas, com lojas e restaurantes que oferecem produtos e culinária típicos da Bolívia.[26] Os haitianos, que começaram a chegar em maior número após o Sismo do Haiti de 2010, também se estabeleceram no bairro devido acesso a empregos no setor de serviços e na construção civil, além de possuírem uma infraestrutura que facilita a integração dos imigrantes, como igrejas e organizações comunitárias que prestam assistência social e jurídica.[27] ReferênciasBrás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultural do Brás.[13][10] A partir da segunda metade do século XX, o Brás consolidou-se como um dos principais centros comerciais de São Paulo, especialmente conhecido por sua grande quantidade de lojas de atacado e varejo de roupas. Originalmente, o bairro era uma área predominantemente industrial, com grandes galpões e fábricas que impulsionaram o desenvolvimento econômico da região.[11] Essas construções antigas ainda são visíveis e servem como lembranças de um passado industrial que moldou o caráter do bairro.[3] A região conta com uma infinidade de ruas e galerias comerciais que atraem compradores de todo o Brasil, especialmente durante as temporadas de moda.[10] O desenvolvimento do Brás como um centro de comércio começou no final do século XIX e início do século XX, com a chegada de imigrantes italianos que estabeleceram pequenas fábricas e lojas na região.[11] A proximidade com a ferrovia facilitou o transporte de mercadorias, contribuindo para o crescimento do comércio local. Com o tempo, o Brás se consolidou como um importante polo de confecção e atacado, especialmente de vestuário.[14] As principais ruas de compras do Brás incluem a Rua Oriente, Largo da Concórdia, Rua Maria Marcolina, e Rua Silva Teles, entre outras.[14] Essas vias são conhecidas por suas inúmeras lojas de roupas, calçados e acessórios, que oferecem produtos tanto no varejo quanto no atacado. A Feirinha da Madrugada é um dos eventos mais famosos da região, onde comerciantes e consumidores se reúnem nas primeiras horas do dia para negociar produtos a preços competitivos.[15][6] Um dos destaques do Largo da Concórdia é o Monumento ao Migrante, que foi erigido para homenagear os muitos migrantes que contribuíram para o desenvolvimento de São Paulo.[15] Este monumento simboliza a importância dos migrantes na formação da identidade cultural e econômica da cidade, especialmente em bairros como o Brás, que historicamente acolheram diversas ondas de imigração.[16] Hoje, o Largo da Concórdia continua a ser um espaço vital para a comunidade local. Além de ser um ponto de passagem para aqueles que utilizam o transporte público, a praça é utilizada para eventos comunitários e atividades culturais. Sua localização estratégica no coração do Brás faz dela um local ideal para o comércio e a interação social.[17][12] Atualidade Museu da Imigração do Estado de São Paulo O bairro é atendido por 4 linhas da CPTM. O Brás é também um centro cultural e educacional significativo. O Museu da Imigração do Estado de São Paulo, localizado na antiga Hospedaria dos Imigrantes, é um dos principais equipamentos culturais do bairro. Ele preserva e conta a história dos milhões de imigrantes que chegaram ao Brasil e passaram por São Paulo, oferecendo exposições permanentes e temporárias, além de atividades educativas.[11] O Centro de Memória do Brás busca preservar a história e a memória do bairro, oferecendo uma coleção de documentos, fotografias e relatos orais.[18] Além disso, o bairro abriga várias escolas e centros educacionais que não apenas oferecem educação formal, mas também promovem atividades culturais e artísticas, refletindo a diversidade do bairro.[15] Com o crescimento urbano, o Brás continua se reinventando, mesclando suas raízes históricas com a modernização. Novos empreendimentos habitacionais surgem no bairro, atraindo moradores que buscam uma localização central e bem-servida por transporte e comércio.[18] Além disso, o bairro é um mosaico de culturas, com forte presença de comunidades bolivianas e asiáticas que contribuem para a diversidade de comércios e serviços na região. O bairro é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas.[16] Apresenta mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo.[19] No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás.[20][15][12] Bairro religioso Assembléia de Deus Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus Templo de Salomão Culto na Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus Sede Administrativa da Congregação Cristã no Brasil O movimento neopentecostal no Brasil começou a ganhar força nas décadas de 1970 e 1980, caracterizado por uma abordagem mais moderna e midiática do cristianismo, com ênfase em temas como prosperidade financeira e cura divina.[8] Este movimento se destacou por sua capacidade de atrair grandes multidões e por sua presença marcante em áreas urbanas, como o bairro do Brás em São Paulo. O bairro do Brás tem visto um aumento significativo no número de templos evangélicos, duplicando desde 2009. Apesar desse crescimento, o Brás ainda é o bairro mais católico entre os dez distritos da região central de São Paulo, com 62% dos habitantes se identificando como católicos, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2008. Em poucos metros percorridos, é possível encontrar igrejas pentecostais, neopentecostais e tradicionais, variando de pequenas congregações a grandes sedes que reúnem milhares de fiéis.[8] A Avenida Celso Garcia é notável pelo crescente número de igrejas evangélicas. Em seis quarteirões, é possível encontrar oito igrejas, conforme reportagem da revista Veja. O crescimento de novos ministérios é frequentemente resultado de divisões em denominações maiores, como explica o sociólogo Gedeon Freire de Alencar: “Atualmente, existe uma absoluta fragmentação religiosa.[18] O pastor faz parte de uma facção. Se começa a não gostar do modelo, sai e monta outro.” Uma das mais proeminentes denominações neopentecostais é a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), fundada por Edir Macedo em 1977. A IURD rapidamente se expandiu, estabelecendo milhares de templos em todo o Brasil e no exterior. A igreja é conhecida por sua forte presença midiática, incluindo a propriedade da TV Record, e por suas práticas de arrecadação de fundos, que muitas vezes são alvo de críticas.[21] [22] O Templo de Salomão, é um dos marcos mais significativos da presença neopentecostal em São Paulo. Inaugurado em 31 de julho de 2014, o templo é uma réplica moderna do antigo Templo de Salomão descrito na Bíblia, e foi construído a um custo de aproximadamente 680 milhões de reais, financiado por doações dos fiéis. Com capacidade para 10.000 pessoas, o templo não é apenas um local de culto, mas também um símbolo de poder e influência da IURD.[21] O projeto do arquiteto Rogério Silva de Araújo possui uma área construída de 100 mil m², sendo quatro vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, transformando a área em um ponto de interesse turístico e religioso.[8] A Assembleia de Deus é uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, com uma presença significativa no bairro do Brás. A unidade do bairro, também conhecida como Ministério de Madureira, é uma das principais congregações da denominação na região. Localizada na Avenida Celso Garcia, a igreja é um ponto de referência para a comunidade evangélica local, oferecendo uma variedade de serviços religiosos e sociais. Conhecida por seu envolvimento ativo na comunidade, promovendo eventos e atividades que visam o bem-estar espiritual e social dos seus membros possui um tempo de capacidade para 5.000 pessoas.[8] Quase em frente, encontra-seno Cenáculo do Espírito Santo da Igreja Universal do Reino de Deus e o Templo de Salomão.[21] A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada por Valdemiro Santiago, possui uma presença marcante no bairro do Brás, em São Paulo.[22] A sede da igreja está situada nesta região central, que é um ponto estratégico para a congregação devido à sua acessibilidade e visibilidade. O templo foi inaugurado em 2014 e é uma das maiores estruturas religiosas da área. Com mais de 46 mil metros quadrados de área construída, o templo tem capacidade para acomodar cerca de 20 mil pessoas.[21] Esta grande capacidade permite que a igreja realize cultos e eventos que atraem milhares de fiéis, consolidando sua presença no cenário religioso. O prédio, que anteriormente abrigava uma fábrica de embalagens metálicas da família Matarazzo, está sob risco de interdição pela prefeitura.[8] A Renascer em Cristo, por sua vez, após o desabamento trágico do teto de sua sede no Cambuci, mais de dois anos atrás, inaugurou em outubro do ano passado o Renascer Hall, um galpão na Rua Doutor Almeida Lima que é a sede temporária do grupo e conta com design digno de uma casa de shows.[8] Igreja de Bom Jesus do Brás Mesquita do Brás O bairro também é um local de grande diversidade religiosa, refletindo a rica tapeçaria cultural da cidade. Além das igrejas neopentecostais, o Brás abriga uma variedade de outras instituições religiosas que atendem a diferentes comunidades de fé.[21] Igrejas Católicas: O Brás é historicamente um bairro com forte presença católica. A Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho, uma das mais antigas da região, é um marco importante para a comunidade católica local.[8] Comunidade Judaica: Embora a presença judaica no Brás não seja tão grande quanto em outros bairros de São Paulo, a comunidade judaica tem uma presença histórica na cidade, com sinagogas e centros comunitários próximos.[22] Mesquitas: A Mesquita do Brás, oficialmente conhecida como Mesquita Mohammad Mensageiro de Deus, é um importante centro para a comunidade muçulmana em São Paulo, servindo como um local de culto e encontro para muçulmanos de diversas origens.[21] Além dessas, o Brás também abriga centros de outras tradições religiosas, como centros espíritas e templos de religiões afro-brasileiras, exemplificando a convivência pacífica entre diferentes comunidades de fé. Zona Cerealista Zona Cerealista Mercado Municipal de São Paulo e a Zona Cerealista. A Zona Cerealista de São Paulo está localizada no bairro, próxima ao Parque Dom Pedro II e ao Mercado Municipal de São Paulo. Ela se estende principalmente ao longo da Rua Santa Rosa e da Avenida Mercúrio. Esta área é conhecida por seus diversos empórios e lojas que oferecem uma ampla variedade de produtos naturais, grãos, e alimentos a granel, tornando-se um destino popular para quem busca uma alimentação saudável.[23] A região começou a se desenvolver como um polo comercial devido à sua proximidade com o centro da cidade e as facilidades de transporte, que incluíam linhas ferroviárias e rodoviárias.[13] Isso permitiu que comerciantes se estabelecessem ali para distribuir produtos alimentícios para toda a cidade e outras regiões do Brasil. Com o passar dos anos, a Zona Cerealista se especializou na venda de produtos a granel, como grãos, cereais, especiarias, e produtos naturais. Essa especialização atraiu tanto consumidores finais quanto pequenos comerciantes que buscavam produtos de qualidade a preços competitivos. Hoje, a Zona Cerealista é conhecida como um "paraíso das compras gastronômicas" em São Paulo, oferecendo uma vasta gama de produtos que vão desde itens básicos até produtos gourmet e importados.[13] A área continua a ser um ponto de referência para quem busca alimentos naturais e orgânicos, com várias lojas e empórios que atendem tanto o público local quanto turistas.[16][24] Imigrantes do século XXI O Brás é um dos bairros mais conhecidos por abrigar uma grande diversidade de imigrantes, incluindo uma significativa população africana (Angola e Nigéria). Este bairro é um importante centro comercial e oferece diversas oportunidades de trabalho, especialmente no setor de confecções, o que atrai muitos imigrantes em busca de emprego.[25] Atrai muitos imigrantes bolivianos que trabalham no setor têxtil, especialmente em confecções e costura. A presença boliviana é visível nas ruas, com lojas e restaurantes que oferecem produtos e culinária típicos da Bolívia.[26] Os haitianos, que começaram a chegar em maior número após o Sismo do Haiti de 2010, também se estabeleceram no bairro devido acesso a empregos no setor de serviços e na construção civil, além de possuírem uma infraestrutura que facilita a integração dos imigrantes, como igrejas e organizações comunitárias que prestam assistência social e jurídica.[27] ReferênciasBrás é um bairro situado na Zona Central de São Paulo, no distrito homônimo e administrado pela Subprefeitura da Mooca. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. É um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil).[1] O Brás encapsula a essência de São Paulo: uma cidade de contrastes e diversidade, onde o tradicional e o moderno coexistem lado a lado. Com sua rica história, diversidade cultural e importância econômica, o bairro continua a ser uma parte vital da dinâmica urbana da cidade, refletindo as mudanças e desafios de uma metrópole em constante evolução.[2][1] História O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, é um verdadeiro caldeirão de histórias e culturas.[3] Originalmente conhecido por suas chácaras, o Brás começou a se desenvolver como um bairro urbano no final do século XIX, especialmente com a chegada dos imigrantes italianos, que se estabeleceram ali para trabalhar nas fábricas e indústrias paulistanas.[2] Esses primeiros habitantes construíram igrejas, negócios e residências, moldando o caráter do bairro e transformando-o em uma extensão da cultura italiana dentro de São Paulo.[4] O bairro foi batizado em homenagem ao português José Brás, um dos proprietários de chácaras na época de sua fundação e responsável pela construção da Igreja Senhor Bom Jesus de Matosinho.[5] Benedito Calixto - Igreja do Brás em 1860. Mapa do bairro em 1929, na época grafado como Braz Imigrantes europeus posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo em 1890. Nos registros oficiais, o nome Brás aparece quando foi pedida a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Matosinho, em uma chácara de José Braz, escrito dessa forma, com “z”. Esse personagem, aliás, possui referências em atas da Câmara dos Vereadores do ano de 1769, quando várias petições foram despachadas em seu nome.[6] A chácara, que ficava à margem de uma estrada, era conhecida como “Caminhos do José Braz”. No dia 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Braz tornou-se a sua matriz: nascia o bairro do Brás.[1][4] Anos mais tarde, essa região seria conhecida como a Rua do Braz e, hoje, carrega o nome de Avenida Rangel Pestana. Nessa época, a cidade de São Paulo não possuía mais do que 30 ruas e, por ser uma cidade muito pacata e tranquila, foi escolhida em 11 de agosto de 1827, junto com a cidade de Olinda (Pernambuco), para sediar uma grande Academia de Direito.[6] Além disso, nas imediações do Brás existiam várias chácaras de famílias ricas da época, como a do engenheiro Carlos Bresser e a chácara do Ferrão, que pertencera à Marquesa de Santos.[4][7][6] Foi no Brás que surgiu a famosa Hospedaria dos Imigrantes (atual Museu da Imigração do Estado de São Paulo), que servia de abrigo aos estrangeiros que desembarcavam em Santos e eram encaminhados, de trem, para o abrigo de onde partiam para as lavouras de café no interior do Estado.[7] Entretanto, muitos imigrantes preferiram ficar na capital, o que transformou o bairro em um local onde a influência italiana[7] se fez sentir de maneira mais aguda.[3] Vale o destaque que, em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Braz e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, acabou demolida no ano seguinte.[4] A partir de então, as fábricas se juntaram ao café e o bairro começou a crescer.[3] Os italianos montaram suas pequenas manufaturas e o progresso chegou depressa. Em 1886, o bairro tinha 6 mil habitantes e, em sete anos, esse número quintuplicou. Vale o destaque que o Brás era uma “pequena Itália” perdida em São Paulo.[3] O desenvolvimento, devido ao tamanho que o bairro estava tomando, era inevitável e a construção do Metrô na década de 1970 modificou a paisagem do lugar.[6] Mais de 900 imóveis tiveram que ser demolidos e, posteriormente, prédios foram erguidos perto do Metrô. O segmento de confecção despontou na região nos anos 70 e, nos dias de hoje, o Brás já nem se parece com o que existia no século XVIII. Uma das poucas tradições da região que ainda permanece viva é a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde sua criação em 1919.[2] Moinho Matarazzo, bombardeado na Revolta Paulista de 1924, pertencente as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM). Samba do Arnesto de Adoniran Barbosa: "O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás..." GRES Colorado do Brás Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[8] Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[9]. Cultura geral O Brás também está ligado à história do futebol no Brasil. O bairro foi cenário do primeiro jogo oficial de futebol no país, organizado por Charles Miller, considerado o “pai” do futebol brasileiro. Esse evento simbólico representa a importância do Brás não apenas como um espaço de trabalho e moradia, mas também como um marco cultural para São Paulo e o país.[10] O bairro é também um ícone na música e na literatura brasileiras. O famoso compositor Adoniran Barbosa eternizou o Brás em suas canções, como "Samba do Arnesto", que capturam o espírito vibrante e a vida cotidiana da região.[11] Além disso, o bairro frequentemente aparece em obras literárias e artísticas que buscam retratar a diversidade e a complexidade de São Paulo.[12] Outro fato curioso relacionado ao bairro é a origem da expressão “terminou em pizza”, que surgiu nos anos 1960 após uma reunião na Pizzaria Castelões, onde dirigentes do Palmeiras resolveram desentendimentos de maneira amistosa. A frase virou uma gíria nacional, referindo-se à resolução de conflitos de forma pacífica.[2] A Colorado do Brás é uma tradicional escola de samba do bairro, conhecida por sua participação ativa no Carnaval de São Paulo. Fundada em 1975, a escola tem desempenhado um papel importante na promoção da cultura local e na celebração da diversidade do bairro. Seus desfiles são conhecidos por exibir temas que refletem a história e as tradições do Brás, atraindo espectadores de toda a cidade.[12] Distrito de compras populares O grande impulso para o crescimento do Brás veio com a chegada das ferrovias no final do século XIX. A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil e da São Paulo Railway transformou o bairro em um importante ponto de conexão para o transporte de mercadorias e pessoas. Isso atraiu trabalhadores e comerciantes, estimulando a urbanização e o desenvolvimento econômico da região.[11] Estação Brás do Metrô. Largo da Concórdia Vendedores ambulantes, Largo da Concórdia Monumento ao Migrante Nordestino, Largo da Concórdia Durante o início do século XX, o Brás tornou-se um dos principais pontos de chegada para imigrantes italianos que fugiam da pobreza na Europa. Esses imigrantes desempenharam um papel crucial na moldagem do caráter do bairro, trazendo suas tradições, gastronomia e cultura, que ainda são evidentes nas ruas e estabelecimentos locais. Posteriormente, outras ondas de imigração, incluindo portugueses, espanhóis, sírios, libaneses, japoneses e, mais recentemente, bolivianos, contribuíram para a rica tapeçaria cultur
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 2466 - Jardim PaulistaJardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. 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O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!! Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. São tantos pontos de lazer, com fácil acesso ao transporte público, ruas e avenidas mais movimentadas da cidade que tornam o Jardim Paulista uma região com localização privilegiada onde imóveis nobres, prédios residenciais e comerciais se misturam. Agende uma visita e entre em contato!!!!
Rua da Mooca, 1300 - MoocaApartamento localizado na Rua da Moóca. 40m2 área privativa. Sacada com vista livre Próximo à estação de metrô/trem. Condomínio com lazer completo (piscinas, quadra de futebol, pet place, academia, co-work, lavanderia pay-per-use, portaria 24h, sauna, bicicletário, churrasqueiras, salão de festa, mini-mercado, etc).....................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento localizado na Rua da Moóca. 40m2 área privativa. Sacada com vista livre Próximo à estação de metrô/trem. Condomínio com lazer completo (piscinas, quadra de futebol, pet place, academia, co-work, lavanderia pay-per-use, portaria 24h, sauna, bicicletário, churrasqueiras, salão de festa, mini-mercado, etc).....................................................................................................................................................................................................................................................................