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Rua Junqueira Freire, 261 - LiberdadeNo final do século XIX e início do século XX, a região começou a ser urbanizada e loteada. Inicialmente, o bairro foi ocupado por imigrantes europeus, especialmente portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[7][10] No entanto, a partir da década de 1910, a chegada de imigrantes japoneses transformou a Liberdade em um reduto da cultura nipônica. A Rua Conde de Sarzedas, por exemplo, foi um dos primeiros locais a receber essa comunidade, que trouxe consigo suas tradições, comércio e gastronomia.[11] Em 1908, desembarcou no Porto de Santos o primeiro grupo de japoneses, destinados a trabalhar como colonos nas fazendas de café do interior do estado de São Paulo. Nos anos seguintes, novas levas de japoneses continuaram a chegar. Alguns japoneses, porém, não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café, porque ganhavam mal, já outros porque não eram agricultores.[12] Assim, grupos de japoneses foram saindo do interior do estado e se mudando para a cidade de São Paulo. Em 1912, os primeiros japoneses estabeleceram-se no bairro da Liberdade e foram seguidos por muitos outros.[13] A preferência pela Liberdade ocorreu principalmente porque na região havia moradias a custo relativamente baixo, havendo também a possibilidade de sublocação das casas para terceiros, o que barateava os gastos. A região também era bem localizada, facilitando o acesso rápido à região central da cidade, onde os japoneses podiam procurar emprego, bem como ter acesso a meios de transporte para regiões mais afastadas do centro.[14] Em 1915, moravam na região 300 japoneses e, no mesmo ano, foi fundada a primeira escola nipônica, chamada Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), para educar os filhos dos imigrantes.[15] Nas cercanias da Capela dos Aflitos existia um cemitério que foi extinto no final do século XIX. Em 2024, as luminárias orientais foram retiradas. Capela dos Aflitos Os japoneses não se estabeleceram em todo o bairro, mas concentraram-se nas porções central e norte, principalmente nas ruas Conde de Sarzedas, Galvão Bueno, Tabatinguera, Conde de Pinhal, Tomás de Lima (2 quarteirões), Conselheiro Furtado (2 quarteirões), Irmã Simpliciana, Estudantes, Glória, Carolina Augusta, Oliveira Monteiro, João Carvalho e São Paulo.[14] Foi particularmente na rua Conde de Sarzedas que os japoneses mais se concentraram. No início do século XX, nos porões das casas começaram a surgir as primeiras barbearias e restaurantes de comida japonesa.[14] Na mesma época, começaram a surgir atividades comerciais ligadas à cultura japonesa: uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês). Assim, a rua Conde de Sarzedas passou a ser conhecida como "rua dos japoneses". Em 1932, cerca de 2 mil japoneses moravam na cidade de São Paulo, dos quais cerca de 600 moravam na rua Conde de Sarzedas.[15] Saída dos japoneses e chegada de outros imigrantes Durante a II Guerra Mundial, a comunidade japonesa foi perseguida pela ditadura de Getúlio Vargas, sob o pretexto de proteção da "segurança nacional".[16][13][17] Em 1942, Vargas rompeu relações diplomáticas com o Japão.[15] Na noite de 2 de fevereiro de 1942, agentes policiais do DEOPS (Departamento Estadual de Ordem Pública e Social) acordaram os japoneses residentes nas ruas Conde de Sarzedas e dos Estudantes e, sem qualquer ordem judicial, avisaram que teriam que abandonar a área em 12 horas. Sem ter para onde ir, a maioria ficou. Porém, os policiais retornaram na noite de 6 de setembro, quando se deu um prazo de dez dias para que os japoneses saíssem da Liberdade. Somente com o fim da guerra, em 1945, que os japoneses puderam retornar para a Liberdade, onde reabriram seus negócios ou simplesmente voltaram a residir.[13] O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil As feiras de artesanato e culinária realizadas na Praça da Liberdade atraem turistas aos finais de semana Em 1953, foi inaugurado na rua Galvão Bueno um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, comportando 1.500 espectadores, chamada de Cine Niterói. Nesse cinema, eram exibidos semanalmente filmes produzidos no Japão, para entreter a comunidade nipônica. Assim, a rua Galvão Bueno passou a ser o centro do bairro da Liberdade, onde as características japoneses se tornaram mais evidentes.[15] Embora muitos japoneses tenham retornado para a Liberdade com o término da evacuação da II Guerra Mundial, a partir da década de 1950, muitos outros começaram a sair novamente, sobretudo devido à ascensão social da comunidade nipônica, que passou a procurar por melhores bairros para viver. Esse êxodo foi agravado nas décadas de 1960 e 1970, devido às obras que foram realizadas na região, fazendo com que ruas fossem alargadas, bem como a construção do metrô, levando à desativação de muitos pontos comerciais. Em decorrência, muitos japoneses deixaram de morar na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. À medida que saíam os japoneses, a região começou a ser ocupada por imigrantes chineses e coreanos, principalmente após a década de 1970.[15][14][18] Embora muitos dos japoneses já nem morem no bairro, a Liberdade mantém a fama de ser um "bairro japonês". A região conta com lojas, restaurantes e bares orientais, além de ser utilizada como palco para manifestações culturais, como danças folclóricas japonesas e exibições de filmes nipônicos.[15][14] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[19] Dia Oficial O bairro da Liberdade é celebrado anualmente no segundo final de semana de dezembro, no Toyo Matsuri. A festa segue a tradição com atrações artísticas, entre elas a dança do dragão, shows de taiko e cosplay.[1] História do povo negro No bairro também está localizada a Capela dos Aflitos, construída em 1779. O local foi parte do Cemitério dos Aflitos, onde eram enterrados escravizados, indigentes e condenados à forca. A capela está deteriorada e uma autorização para sua restauração foi emitida, mas a obra ainda enfrenta desafios financeiros e legais.[20] Estátua de Madrinha Eunice Placa de tombamento do Cemitério dos Aflitos Segundo os defensores dessa iniciativa, a restauração da Capela dos Aflitos e a construção de um Memorial visariam resgatar a memória da presença de negros na região.[21][22] Em 2022, a construção do Memorial foi anunciada pelo Jornal Nacional.[23][24] Atualidade Visão do bairro a partir da Rua Galvão Bueno, ao centro, o Hospital Leforte. Ao fundo é possível ver a cúpula da Catedral da Sé e o Farol Santander Praça Liberdade-África-Japão, antiga Praça da Liberdade O bairro é um dos principais polos culturais de São Paulo.[25] Suas ruas são decoradas com lanternas típicas japonesas, e o bairro abriga eventos tradicionais, como o Festival das Estrelas (Tanabata Matsuri) e o Ano Novo Chinês, que atraem milhares de visitantes todos os anos.[26] A Feira da Liberdade, realizada aos finais de semana, é um dos pontos turísticos mais famosos, oferecendo artesanato, comidas típicas e apresentações culturais. Entre os marcos culturais do bairro estão o Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, localizado no prédio da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, e o Templo Busshinji, um templo budista que oferece atividades e cerimônias abertas ao público. Além disso, o bairro é conhecido por sua rica gastronomia, com restaurantes que oferecem pratos típicos japoneses, chineses e coreanos.[26] A Liberdade está bem servida na área da saúde, com hospitais de referência como o Hospital Beneficência Portuguesa, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o Hospital Santa Catarina, localizados nas proximidades. Além disso, o bairro conta com clínicas, laboratórios e farmácias que atendem às necessidades da população local.[26] Possui fácil acesso a importantes vias, como a Avenida Liberdade e a Rua Vergueiro. A presença da Estação Liberdade da Linha 1-Azul do Metrô facilita o deslocamento para outras regiões da cidade. O transporte público é complementado por diversas linhas de ônibus que atendem ao bairro e arredores. Localizado no distrito homônimo e na Sé, possui um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade de São Paulo.[26] O IDH elevado reflete a qualidade de vida dos moradores, com destaque para a infraestrutura urbana, educação e acesso à saúde.[27] Pontos turísticosSão Paulo - SPNo final do século XIX e início do século XX, a região começou a ser urbanizada e loteada. Inicialmente, o bairro foi ocupado por imigrantes europeus, especialmente portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[7][10] No entanto, a partir da década de 1910, a chegada de imigrantes japoneses transformou a Liberdade em um reduto da cultura nipônica. A Rua Conde de Sarzedas, por exemplo, foi um dos primeiros locais a receber essa comunidade, que trouxe consigo suas tradições, comércio e gastronomia.[11] Em 1908, desembarcou no Porto de Santos o primeiro grupo de japoneses, destinados a trabalhar como colonos nas fazendas de café do interior do estado de São Paulo. Nos anos seguintes, novas levas de japoneses continuaram a chegar. Alguns japoneses, porém, não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café, porque ganhavam mal, já outros porque não eram agricultores.[12] Assim, grupos de japoneses foram saindo do interior do estado e se mudando para a cidade de São Paulo. Em 1912, os primeiros japoneses estabeleceram-se no bairro da Liberdade e foram seguidos por muitos outros.[13] A preferência pela Liberdade ocorreu principalmente porque na região havia moradias a custo relativamente baixo, havendo também a possibilidade de sublocação das casas para terceiros, o que barateava os gastos. A região também era bem localizada, facilitando o acesso rápido à região central da cidade, onde os japoneses podiam procurar emprego, bem como ter acesso a meios de transporte para regiões mais afastadas do centro.[14] Em 1915, moravam na região 300 japoneses e, no mesmo ano, foi fundada a primeira escola nipônica, chamada Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), para educar os filhos dos imigrantes.[15] Nas cercanias da Capela dos Aflitos existia um cemitério que foi extinto no final do século XIX. Em 2024, as luminárias orientais foram retiradas. Capela dos Aflitos Os japoneses não se estabeleceram em todo o bairro, mas concentraram-se nas porções central e norte, principalmente nas ruas Conde de Sarzedas, Galvão Bueno, Tabatinguera, Conde de Pinhal, Tomás de Lima (2 quarteirões), Conselheiro Furtado (2 quarteirões), Irmã Simpliciana, Estudantes, Glória, Carolina Augusta, Oliveira Monteiro, João Carvalho e São Paulo.[14] Foi particularmente na rua Conde de Sarzedas que os japoneses mais se concentraram. No início do século XX, nos porões das casas começaram a surgir as primeiras barbearias e restaurantes de comida japonesa.[14] Na mesma época, começaram a surgir atividades comerciais ligadas à cultura japonesa: uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês). Assim, a rua Conde de Sarzedas passou a ser conhecida como "rua dos japoneses". Em 1932, cerca de 2 mil japoneses moravam na cidade de São Paulo, dos quais cerca de 600 moravam na rua Conde de Sarzedas.[15] Saída dos japoneses e chegada de outros imigrantes Durante a II Guerra Mundial, a comunidade japonesa foi perseguida pela ditadura de Getúlio Vargas, sob o pretexto de proteção da "segurança nacional".[16][13][17] Em 1942, Vargas rompeu relações diplomáticas com o Japão.[15] Na noite de 2 de fevereiro de 1942, agentes policiais do DEOPS (Departamento Estadual de Ordem Pública e Social) acordaram os japoneses residentes nas ruas Conde de Sarzedas e dos Estudantes e, sem qualquer ordem judicial, avisaram que teriam que abandonar a área em 12 horas. Sem ter para onde ir, a maioria ficou. Porém, os policiais retornaram na noite de 6 de setembro, quando se deu um prazo de dez dias para que os japoneses saíssem da Liberdade. Somente com o fim da guerra, em 1945, que os japoneses puderam retornar para a Liberdade, onde reabriram seus negócios ou simplesmente voltaram a residir.[13] O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil As feiras de artesanato e culinária realizadas na Praça da Liberdade atraem turistas aos finais de semana Em 1953, foi inaugurado na rua Galvão Bueno um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, comportando 1.500 espectadores, chamada de Cine Niterói. Nesse cinema, eram exibidos semanalmente filmes produzidos no Japão, para entreter a comunidade nipônica. Assim, a rua Galvão Bueno passou a ser o centro do bairro da Liberdade, onde as características japoneses se tornaram mais evidentes.[15] Embora muitos japoneses tenham retornado para a Liberdade com o término da evacuação da II Guerra Mundial, a partir da década de 1950, muitos outros começaram a sair novamente, sobretudo devido à ascensão social da comunidade nipônica, que passou a procurar por melhores bairros para viver. Esse êxodo foi agravado nas décadas de 1960 e 1970, devido às obras que foram realizadas na região, fazendo com que ruas fossem alargadas, bem como a construção do metrô, levando à desativação de muitos pontos comerciais. Em decorrência, muitos japoneses deixaram de morar na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. À medida que saíam os japoneses, a região começou a ser ocupada por imigrantes chineses e coreanos, principalmente após a década de 1970.[15][14][18] Embora muitos dos japoneses já nem morem no bairro, a Liberdade mantém a fama de ser um "bairro japonês". A região conta com lojas, restaurantes e bares orientais, além de ser utilizada como palco para manifestações culturais, como danças folclóricas japonesas e exibições de filmes nipônicos.[15][14] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[19] Dia Oficial O bairro da Liberdade é celebrado anualmente no segundo final de semana de dezembro, no Toyo Matsuri. A festa segue a tradição com atrações artísticas, entre elas a dança do dragão, shows de taiko e cosplay.[1] História do povo negro No bairro também está localizada a Capela dos Aflitos, construída em 1779. O local foi parte do Cemitério dos Aflitos, onde eram enterrados escravizados, indigentes e condenados à forca. A capela está deteriorada e uma autorização para sua restauração foi emitida, mas a obra ainda enfrenta desafios financeiros e legais.[20] Estátua de Madrinha Eunice Placa de tombamento do Cemitério dos Aflitos Segundo os defensores dessa iniciativa, a restauração da Capela dos Aflitos e a construção de um Memorial visariam resgatar a memória da presença de negros na região.[21][22] Em 2022, a construção do Memorial foi anunciada pelo Jornal Nacional.[23][24] Atualidade Visão do bairro a partir da Rua Galvão Bueno, ao centro, o Hospital Leforte. Ao fundo é possível ver a cúpula da Catedral da Sé e o Farol Santander Praça Liberdade-África-Japão, antiga Praça da Liberdade O bairro é um dos principais polos culturais de São Paulo.[25] Suas ruas são decoradas com lanternas típicas japonesas, e o bairro abriga eventos tradicionais, como o Festival das Estrelas (Tanabata Matsuri) e o Ano Novo Chinês, que atraem milhares de visitantes todos os anos.[26] A Feira da Liberdade, realizada aos finais de semana, é um dos pontos turísticos mais famosos, oferecendo artesanato, comidas típicas e apresentações culturais. Entre os marcos culturais do bairro estão o Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, localizado no prédio da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, e o Templo Busshinji, um templo budista que oferece atividades e cerimônias abertas ao público. Além disso, o bairro é conhecido por sua rica gastronomia, com restaurantes que oferecem pratos típicos japoneses, chineses e coreanos.[26] A Liberdade está bem servida na área da saúde, com hospitais de referência como o Hospital Beneficência Portuguesa, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o Hospital Santa Catarina, localizados nas proximidades. Além disso, o bairro conta com clínicas, laboratórios e farmácias que atendem às necessidades da população local.[26] Possui fácil acesso a importantes vias, como a Avenida Liberdade e a Rua Vergueiro. A presença da Estação Liberdade da Linha 1-Azul do Metrô facilita o deslocamento para outras regiões da cidade. O transporte público é complementado por diversas linhas de ônibus que atendem ao bairro e arredores. Localizado no distrito homônimo e na Sé, possui um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade de São Paulo.[26] O IDH elevado reflete a qualidade de vida dos moradores, com destaque para a infraestrutura urbana, educação e acesso à saúde.[27] Pontos turísticos
Rua Doutor Nogueira Martins, 634 - SaúdeApartamento com 2 dormitórios, 2 banheiros, sacada, piscina, churrasqueira, 1 vaga Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capSão Paulo - SPApartamento com 2 dormitórios, 2 banheiros, sacada, piscina, churrasqueira, 1 vaga Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente. Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes. Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde, bairro nobre e que hoje pertence ao Distrito do Cursino. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro. Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital, destacando-se que várias das principais avenidas da cidade tem grandes trechos no distrito, como a Avenida dos Bandeirantes, Jabaquara, Indianópolis e Ruben Berta. A região é conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana. O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde-Ultrafarma e São Judas. A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas. Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a cap
Avenida Giovanni Gronchi, 5190 - Vila AndradeApartamento no Morumbi. Vista magnífica. São 3 quartos, sendo 1suíte com varanda. Mais um banheiro. Sala com tábua corrida e com lareira. Lavabo. Cozinha americana planejada, varanda gourmet com churrasqueira, área de serviço com quarto de empregada e banheiro. São 3 vagas de garagem com deposito. 100m². Perto do Shopping Jardim Sul, do Estádio do Morumbi, de Hospitais, supermercados, restaurantes e escolas. Comércio próximo. Fácil acesso à marginal Pinheiros. Condomínio com piscina,academia, churrasqueira, quadra poliesportiva, salão de festas. Gerador. Área pet para passeios. Portão eletrônico e portaria 24h. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx.São Paulo - SPApartamento no Morumbi. Vista magnífica. São 3 quartos, sendo 1suíte com varanda. Mais um banheiro. Sala com tábua corrida e com lareira. Lavabo. Cozinha americana planejada, varanda gourmet com churrasqueira, área de serviço com quarto de empregada e banheiro. São 3 vagas de garagem com deposito. 100m². Perto do Shopping Jardim Sul, do Estádio do Morumbi, de Hospitais, supermercados, restaurantes e escolas. Comércio próximo. Fácil acesso à marginal Pinheiros. Condomínio com piscina,academia, churrasqueira, quadra poliesportiva, salão de festas. Gerador. Área pet para passeios. Portão eletrônico e portaria 24h. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx.
Rua Doutor José de Andrade Figueira, 381 - Vila SuzanaDescubra o Condomínio Ilha de Quios, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Rua Doutor José de Andrade Figueira, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira, playground e salão de jogos, o Condomínio Ilha de Quios é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Colégio Anglo Morumbi, EMEI Antônio Carlos Pacheco, Lar Jesus Maria e José (CCA), Praça Miguel Torga, Vargas Colégio de Educação Infantil e Colégio Querubin’s adiciona praticidade a essa experiência.São Paulo - SPDescubra o Condomínio Ilha de Quios, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Rua Doutor José de Andrade Figueira, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira, playground e salão de jogos, o Condomínio Ilha de Quios é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Colégio Anglo Morumbi, EMEI Antônio Carlos Pacheco, Lar Jesus Maria e José (CCA), Praça Miguel Torga, Vargas Colégio de Educação Infantil e Colégio Querubin’s adiciona praticidade a essa experiência.
Rua Frei Durão, 976 - Vila São José (Ipiranga)Excelente sobrado residencial com 179m² de área construída, distribuído em 3 andares, sendo o térreo composto de 2 salas amplas, lavabo e cozinha. O subsolo, possui 3 vagas de garagem, lavanderia e um dormitório que também pode ser utilizado como depósito. O andar superior possui 3 dormitórios sendo 1 suíte ampla com closet e 1 banheiro. Localização: Bairro do Ipiranga, 500 metros da estação do metrô Santos Imigrantes, linha verde.São Paulo - SPExcelente sobrado residencial com 179m² de área construída, distribuído em 3 andares, sendo o térreo composto de 2 salas amplas, lavabo e cozinha. O subsolo, possui 3 vagas de garagem, lavanderia e um dormitório que também pode ser utilizado como depósito. O andar superior possui 3 dormitórios sendo 1 suíte ampla com closet e 1 banheiro. Localização: Bairro do Ipiranga, 500 metros da estação do metrô Santos Imigrantes, linha verde.
Rua Tamandaré, 300, 272 - LiberdadeA Liberdade é um bairro diferenciado do centro de São Paulo. Desde 1908 a região começou a receber muitos imigrantes japoneses e, como consequência, hoje a Liberdade conta com a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Alugar uma residência para morar no bairro deixará você mais próximo deste belo país asiático. O bairro tem várias características do Japão, como os típicos postes vermelhos nas ruas, comércios com informativos escritos em japonês, além de lojinhas e supermercados que vendem artigos típicos do país a valores mais acessíveis. Isso para não mencionar a Feira de Arte, Artesanato e Cultura, que agita o bairro todos os sábados e domingos. Alugar um imóvel na Liberdade significa viver em um bairro que possui ruas tranquilas, mas também é bem movimentado nas proximidades das avenidas principais. Isso se deve ao grande número de restaurantes, empresas e agências de emprego. O local dispõe de fácil acesso através de três estações do metrô, sendo elas Liberdade, São Joaquim e Vergueiro. Ainda conta com várias linhas de ônibus que circulam por todo o bairro diariamente. Além da tranquilidade de se morar na Liberdade, o local é turístico, já que muita gente que visita São Paulo gosta de passar por lá para comprar uma lembrança para os amigos ou degustar um prato típico nos rodízios japoneses, izakayas ou temakerias. No meio do bairro ainda existe o Jardim Oriental, com uma reprodução de jardins japoneses e várias barracas de lembrancinhas. Morar na Liberdade é ter boas opções para para se estudar, tanto em português, quanto em japonês. Lá, aliás, existe a livraria nipônica Fonomag, que só vende livros e revistas de diferentes partes do mundo escritos em japonês. As demais opções de educação no local incluem o Colégio Adventista, Escola de Educação Infantil KangaruYoutien, Colégio Júlio Verme, uma Etec e uma unidade da Uninove. Por sua referência cultural e por estar no centro, cada vez mais empreendimentos imobiliários surgem no bairro. Alugar uma moradia na Liberdade é ter a sensação de estar em um pedacinho do Japão em plena capital paulista, além, é claro, de viver em um lugar seguro e com ampla acessibilidade. Conheça na Imobiliária Vieira Imóveis as opções de imóveis disponíveis no bairro e encontre o seu futuro lar. Morar na Liberdade é tudo de bom! O que dizem de Liberdade As ruas são movimentadas 96% Tem comércio local por perto 92% As ruas são iluminadas 88% Tem pontos de ônibus por perto 88% Tem trânsito nas ruas 84% Bom para pets 76% O bairro liberdade é famoso pela culinária oriental, a feirinha gastronômica nos domingos é imperdível. Aproveite para fazer compras de cosméticos e utilidades que ficam na região. Ótimo à Praça da Liberdade, Praça da Sé, Catedral da Sé, Marco Zero de SP, Mercado Municipal de SP. O que Liberdade oferece Transporte público As estações São Joaquim e Liberdade ficam nessa região. Faculdades Uninove - Campus Vergueiro fica nessa região. Escolas ou colégios Colégio Adventista da Liberdade, Alfacon e Anglo Vestibulares – Tamandaré ficam nessa região. Hospitais Hospital AC Camargo, Hospital do Servidor Público Municipal e Gastroclínica ficam nessa região. A Liberdade é um bairro diferenciado do centro de São Paulo. Desde 1908 a região começou a receber muitos imigrantes japoneses e, como consequência, hoje a Liberdade conta com a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Alugar uma residência para morar no bairro deixará você mais próximo deste belo país asiático. O bairro tem várias características do Japão, como os típicos postes vermelhos nas ruas, comércios com informativos escritos em japonês, além de lojinhas e supermercados que vendem artigos típicos do país a valores mais acessíveis. Isso para não mencionar a Feira de Arte, Artesanato e Cultura, que agita o bairro todos os sábados e domingos. Alugar um imóvel na Liberdade significa viver em um bairro que possui ruas tranquilas, mas também é bem movimentado nas proximidades das avenidas principais. Isso se deve ao grande número de restaurantes, empresas e agências de emprego. O local dispõe de fácil acesso através de três estações do metrô, sendo elas Liberdade, São Joaquim e Vergueiro. Ainda conta com várias linhas de ônibus que circulam por todo o bairro diariamente. Além da tranquilidade de se morar na Liberdade, o local é turístico, já que muita gente que visita São Paulo gosta de passar por lá para comprar uma lembrança para os amigos ou degustar um prato típico nos rodízios japoneses, izakayas ou temakerias. No meio do bairro ainda existe o Jardim Oriental, com uma reprodução de jardins japoneses e várias barracas de lembrancinhas. Morar na Liberdade é ter boas opções para para se estudar, tanto em português, quanto em japonês. Lá, aliás, existe a livraria nipônica Fonomag, que só vende livros e revistas de diferentes partes do mundo escritos em japonês. As demais opções de educação no local incluem o Colégio Adventista, Escola de Educação Infantil KangaruYoutien, Colégio Júlio Verme, uma Etec e uma unidade da Uninove. Por sua referência cultural e por estar no centro, cada vez mais empreendimentos imobiliários surgem no bairro. Alugar uma moradia na Liberdade é ter a sensação de estar em um pedacinho do Japão em plena capital paulista, além, é claro, de viver em um lugar seguro e com ampla acessibilidade. Conheça na Imobiliária Vieira Imóveis as opções de imóveis disponíveis no bairro e encontre o seu futuro lar. Morar na Liberdade é tudo de bom! O que dizem de Liberdade As ruas são movimentadas 96% Tem comércio local por perto 92% As ruas são iluminadas 88% Tem pontos de ônibus por perto 88% Tem trânsito nas ruas 84% Bom para pets 76% O bairro liberdade é famoso pela culinária oriental, a feirinha gastronômica nos domingos é imperdível. Aproveite para fazer compras de cosméticos e utilidades que ficam na região. Ótimo à Praça da Liberdade, Praça da Sé, Catedral da Sé, Marco Zero de SP, Mercado Municipal de SP. O que Liberdade oferece Transporte público As estações São Joaquim e Liberdade ficam nessa região. Faculdades Uninove - Campus Vergueiro fica nessa região. Escolas ou colégios Colégio Adventista da Liberdade, Alfacon e Anglo Vestibulares – Tamandaré ficam nessa região. Hospitais Hospital AC Camargo, Hospital do Servidor Público Municipal e Gastroclínica ficam nessa região.São Paulo - SPA Liberdade é um bairro diferenciado do centro de São Paulo. Desde 1908 a região começou a receber muitos imigrantes japoneses e, como consequência, hoje a Liberdade conta com a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Alugar uma residência para morar no bairro deixará você mais próximo deste belo país asiático. O bairro tem várias características do Japão, como os típicos postes vermelhos nas ruas, comércios com informativos escritos em japonês, além de lojinhas e supermercados que vendem artigos típicos do país a valores mais acessíveis. Isso para não mencionar a Feira de Arte, Artesanato e Cultura, que agita o bairro todos os sábados e domingos. Alugar um imóvel na Liberdade significa viver em um bairro que possui ruas tranquilas, mas também é bem movimentado nas proximidades das avenidas principais. Isso se deve ao grande número de restaurantes, empresas e agências de emprego. O local dispõe de fácil acesso através de três estações do metrô, sendo elas Liberdade, São Joaquim e Vergueiro. Ainda conta com várias linhas de ônibus que circulam por todo o bairro diariamente. Além da tranquilidade de se morar na Liberdade, o local é turístico, já que muita gente que visita São Paulo gosta de passar por lá para comprar uma lembrança para os amigos ou degustar um prato típico nos rodízios japoneses, izakayas ou temakerias. No meio do bairro ainda existe o Jardim Oriental, com uma reprodução de jardins japoneses e várias barracas de lembrancinhas. Morar na Liberdade é ter boas opções para para se estudar, tanto em português, quanto em japonês. Lá, aliás, existe a livraria nipônica Fonomag, que só vende livros e revistas de diferentes partes do mundo escritos em japonês. As demais opções de educação no local incluem o Colégio Adventista, Escola de Educação Infantil KangaruYoutien, Colégio Júlio Verme, uma Etec e uma unidade da Uninove. Por sua referência cultural e por estar no centro, cada vez mais empreendimentos imobiliários surgem no bairro. Alugar uma moradia na Liberdade é ter a sensação de estar em um pedacinho do Japão em plena capital paulista, além, é claro, de viver em um lugar seguro e com ampla acessibilidade. Conheça na Imobiliária Vieira Imóveis as opções de imóveis disponíveis no bairro e encontre o seu futuro lar. Morar na Liberdade é tudo de bom! O que dizem de Liberdade As ruas são movimentadas 96% Tem comércio local por perto 92% As ruas são iluminadas 88% Tem pontos de ônibus por perto 88% Tem trânsito nas ruas 84% Bom para pets 76% O bairro liberdade é famoso pela culinária oriental, a feirinha gastronômica nos domingos é imperdível. Aproveite para fazer compras de cosméticos e utilidades que ficam na região. Ótimo à Praça da Liberdade, Praça da Sé, Catedral da Sé, Marco Zero de SP, Mercado Municipal de SP. O que Liberdade oferece Transporte público As estações São Joaquim e Liberdade ficam nessa região. Faculdades Uninove - Campus Vergueiro fica nessa região. Escolas ou colégios Colégio Adventista da Liberdade, Alfacon e Anglo Vestibulares – Tamandaré ficam nessa região. Hospitais Hospital AC Camargo, Hospital do Servidor Público Municipal e Gastroclínica ficam nessa região. A Liberdade é um bairro diferenciado do centro de São Paulo. Desde 1908 a região começou a receber muitos imigrantes japoneses e, como consequência, hoje a Liberdade conta com a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Alugar uma residência para morar no bairro deixará você mais próximo deste belo país asiático. O bairro tem várias características do Japão, como os típicos postes vermelhos nas ruas, comércios com informativos escritos em japonês, além de lojinhas e supermercados que vendem artigos típicos do país a valores mais acessíveis. Isso para não mencionar a Feira de Arte, Artesanato e Cultura, que agita o bairro todos os sábados e domingos. Alugar um imóvel na Liberdade significa viver em um bairro que possui ruas tranquilas, mas também é bem movimentado nas proximidades das avenidas principais. Isso se deve ao grande número de restaurantes, empresas e agências de emprego. O local dispõe de fácil acesso através de três estações do metrô, sendo elas Liberdade, São Joaquim e Vergueiro. Ainda conta com várias linhas de ônibus que circulam por todo o bairro diariamente. Além da tranquilidade de se morar na Liberdade, o local é turístico, já que muita gente que visita São Paulo gosta de passar por lá para comprar uma lembrança para os amigos ou degustar um prato típico nos rodízios japoneses, izakayas ou temakerias. No meio do bairro ainda existe o Jardim Oriental, com uma reprodução de jardins japoneses e várias barracas de lembrancinhas. Morar na Liberdade é ter boas opções para para se estudar, tanto em português, quanto em japonês. 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