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Rua Fradique Coutinho, 781 - Pinheiros2 dorms. 2 vagas Pinheiros/V. Madalena alto padrão Sacada, repleto de armários, cozinha americana com balcão, banheiros com gabinete e box blindex, 2 dorms, 1 suite, 76 m área útil, 2 vagas demarcadas de garagem, 14º andar, ampla vista de frente, ensolarado, Face norte, 2 piscinas, sauna, sala de ginástica, squash, salão de festas, segurança 24 hs, aquecimento a gás, pintura e sinteco novíssimos. 3 quadras do metrô Fradique. Condomínio baixo. Lindo. Imperdível! Próximo ao metrô Portaria 24 horas Elevador 1 Academia 2 Piscinas 1 Quadra esportiva 1 Salão de festas 1 Sauna Gás encanadoSão Paulo - SP2 dorms. 2 vagas Pinheiros/V. Madalena alto padrão Sacada, repleto de armários, cozinha americana com balcão, banheiros com gabinete e box blindex, 2 dorms, 1 suite, 76 m área útil, 2 vagas demarcadas de garagem, 14º andar, ampla vista de frente, ensolarado, Face norte, 2 piscinas, sauna, sala de ginástica, squash, salão de festas, segurança 24 hs, aquecimento a gás, pintura e sinteco novíssimos. 3 quadras do metrô Fradique. Condomínio baixo. Lindo. Imperdível! Próximo ao metrô Portaria 24 horas Elevador 1 Academia 2 Piscinas 1 Quadra esportiva 1 Salão de festas 1 Sauna Gás encanado
Rua Dardanelos, 481 - Alto da LapaApartamento mobiliado. 3 quartos, sendo1 suíte, o terceiro quarto pode ser transformado em escritório, 3 banheiros, armários embutidos em todos dormitórios, cozinha e banheiro. 2 vagas de garagem. Área de serviço e Banheiro de empregada. 87m². Cozinha com a sala integrada. Espaço gourmet. Condomínio com Bicletario, churrasqueira, piscina, playground quadra poliesportiva, portão eletrônico,salão de festas, sauna e portaria 24h. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. 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Rua Pio XI - de 1939/1940 ao fim, 1970 - Alto de Pinheiros78 m ². 2 quartos, 2 banheiros, 2 vagas. Varanda gourmet.. Condomínio com piscina, academia, salão de festas, quadra de esportes e jardim. Próximo de Escolas, parques, supermercados, farmácias e restaurantes. Preço $1.250.000. Condomínio R$ 1050,00 Iptu R$ 3.800,00 Ótimo Custo benefício Pinheiros é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista) Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.São Paulo - SP78 m ². 2 quartos, 2 banheiros, 2 vagas. Varanda gourmet.. Condomínio com piscina, academia, salão de festas, quadra de esportes e jardim. Próximo de Escolas, parques, supermercados, farmácias e restaurantes. Preço $1.250.000. Condomínio R$ 1050,00 Iptu R$ 3.800,00 Ótimo Custo benefício Pinheiros é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista) Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.
Praça François Belanger, 66 - Vila MadalenaAPARTAMENTO TODO REOFRMADO, COM DOIS DORMITORIOS SENDO 2 SUITES, LAVABO, SALA DOIS AMBIENTES COM VARANDA,WC SOCIAL 2 VAGAS DE GARAGEM, DEPENDENCIA DE EMPREGADA Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. 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Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5]São Paulo - SPAPARTAMENTO TODO REOFRMADO, COM DOIS DORMITORIOS SENDO 2 SUITES, LAVABO, SALA DOIS AMBIENTES COM VARANDA,WC SOCIAL 2 VAGAS DE GARAGEM, DEPENDENCIA DE EMPREGADA Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. 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O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5] Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[4][5]
Rua Mourato Coelho, 1410 - PinheirosExcelente imóvel em um dos melhores pontos da cidade, rua privilegiada arborizada e calma, nunca habitado, semimobiliado com porcelanato e revestimento de parede de altíssima qualidade e móveis feitos sob medida por marcenaria de grife, com toda infraestrutura moderníssima de lazer e outras amenidades especiais. Um empreendimento feito sob medida para jovens de todas as gerações, eivado de conectividade e tecnologias, tais como Wi-Fi em toda área comum, carregamento de bateria para carros elétricos, 2 vagas de garagem na escritura, além de depósito espaçoso e privativo. Prédio novo de arquitetura moderna e diferenciada, sendo torre única, com piscina de raia, jacuzzi, academia de última geração, sauna, espaço gourmet, bicicletário, lavanderia ampla, andares já conectados com fibra óptica, iluminação diferenciada em LED nos andares, elevadores supermodernos e rápidos. Portaria com porteiro 24 horas, identificação com biometria facial e digital para acesso para toda área comum. Local privilegiado com acesso fácil à diversas localidades como região da Faria Lima, Paulista e Jardins. Próximo à vários restaurantes e bares conhecidos.São Paulo - SPExcelente imóvel em um dos melhores pontos da cidade, rua privilegiada arborizada e calma, nunca habitado, semimobiliado com porcelanato e revestimento de parede de altíssima qualidade e móveis feitos sob medida por marcenaria de grife, com toda infraestrutura moderníssima de lazer e outras amenidades especiais. Um empreendimento feito sob medida para jovens de todas as gerações, eivado de conectividade e tecnologias, tais como Wi-Fi em toda área comum, carregamento de bateria para carros elétricos, 2 vagas de garagem na escritura, além de depósito espaçoso e privativo. Prédio novo de arquitetura moderna e diferenciada, sendo torre única, com piscina de raia, jacuzzi, academia de última geração, sauna, espaço gourmet, bicicletário, lavanderia ampla, andares já conectados com fibra óptica, iluminação diferenciada em LED nos andares, elevadores supermodernos e rápidos. Portaria com porteiro 24 horas, identificação com biometria facial e digital para acesso para toda área comum. Local privilegiado com acesso fácil à diversas localidades como região da Faria Lima, Paulista e Jardins. Próximo à vários restaurantes e bares conhecidos.
Rua Oscar Caravelas, 41 - SumarezinhoTorre: Tim Maia Tamanho: 127,32 Dormitórios: 3 Suítes: 2 Banheiros: 2 Vagas de garagem: 2 Vaga fixa ou sorteio?: Vaga Fixa Varanda: Sim Face: Fundo Condomínio completo: Piscina aberta: Sim Academia: Sim Salão de festas: Sim Salão de jogos: Sim Churrasqueira: Sim Brinquedoteca: Sim Bicicletário: Sim Espaço Gourmet: SimSão Paulo - SPTorre: Tim Maia Tamanho: 127,32 Dormitórios: 3 Suítes: 2 Banheiros: 2 Vagas de garagem: 2 Vaga fixa ou sorteio?: Vaga Fixa Varanda: Sim Face: Fundo Condomínio completo: Piscina aberta: Sim Academia: Sim Salão de festas: Sim Salão de jogos: Sim Churrasqueira: Sim Brinquedoteca: Sim Bicicletário: Sim Espaço Gourmet: Sim
Rua Senador César Lacerda Vergueiro - lado ímpar, 313 - SumarezinhoApartamento TOP. A 200 metros do metrô Vila Madalena 3 suítes e lavabo. 2 vagas de garagem. No condomínio tem: Salão de jogos, brinquedoteca, playground, piscinas aquecidas, solarium, academia, salão de festas com espaço gourmet. Com tudo que a Vila Madalena oferece: restaurantes, bares, supermercados farmácias em um local privilegiado. Na área residencial. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá, por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. 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Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá, por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. 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O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. 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O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. 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O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá, por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá, por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá, por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá, por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá, por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman, que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out. Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá, por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. 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Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste. É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá, por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região. 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Avenida Arruda Botelho, 490 - Alto de PinheirosApartamento no Alto De Pinheiros. Fácil acesso à marginal Pinheiros. Próximo ao Shopping Vila Lobos, do Parque Vila Lobos, perto do colégio Santa Cruz, da USP. São 3 quartos, sendo 1suíte. Cozinha americana integrada com sala de jantar. Sala de visitas. 2 vagas de garagem. 185m² Condomínio com piscina, quadra de tênis, quadra poliesportiva, salão de festas, brinquedoteca Portão eletrônico e portaria 24h. Condomínio:R$3.000 Iptu: R$2.000 anualSão Paulo - SPApartamento no Alto De Pinheiros. Fácil acesso à marginal Pinheiros. Próximo ao Shopping Vila Lobos, do Parque Vila Lobos, perto do colégio Santa Cruz, da USP. São 3 quartos, sendo 1suíte. Cozinha americana integrada com sala de jantar. Sala de visitas. 2 vagas de garagem. 185m² Condomínio com piscina, quadra de tênis, quadra poliesportiva, salão de festas, brinquedoteca Portão eletrônico e portaria 24h. Condomínio:R$3.000 Iptu: R$2.000 anual
Rua Antônio Júlio dos Santos, 201 - Fazenda MorumbiConheça o RESIDENCIAL MORUMBI, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Antônio Júlio dos Santos, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira e playground, o RESIDENCIAL MORUMBI é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Estádio do Morumbi - Cícero Pompeu de Toledo e Hospital Albert Einstein acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local.São Paulo - SPConheça o RESIDENCIAL MORUMBI, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Antônio Júlio dos Santos, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira e playground, o RESIDENCIAL MORUMBI é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Estádio do Morumbi - Cícero Pompeu de Toledo e Hospital Albert Einstein acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local.
Rua Doutor Penaforte Mendes, 86 - Bela VistaDescubra o Edifício Fiorino, um espaço que reflete a essência de São Paulo. Situado na Rua Doutor Penaforte Mendes, ele oferece uma série de comodidades para enriquecer a vida de seus moradores. Desde portaria 24 horas até elevador, passando por gás encanado, o Edifício Fiorino proporciona um ambiente de bem-estar e segurança. A localização estratégica próximo a Centro de Pesquisa e Formação SESC, Hospital Sírio Libanês, Clube Atlético São Paulo (SPAC), Escola Paulista da Magistratura, WA Danças e Estação Higienópolis-Mackenzie agrega praticidade ao dia a dia. Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.São Paulo - SPDescubra o Edifício Fiorino, um espaço que reflete a essência de São Paulo. Situado na Rua Doutor Penaforte Mendes, ele oferece uma série de comodidades para enriquecer a vida de seus moradores. Desde portaria 24 horas até elevador, passando por gás encanado, o Edifício Fiorino proporciona um ambiente de bem-estar e segurança. A localização estratégica próximo a Centro de Pesquisa e Formação SESC, Hospital Sírio Libanês, Clube Atlético São Paulo (SPAC), Escola Paulista da Magistratura, WA Danças e Estação Higienópolis-Mackenzie agrega praticidade ao dia a dia. Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.
Rua Santo Amaro, 439 - Bela VistaLocalizado no bairro da Bela Vista, em São Paulo, este apartamento de 43m² é a oportunidade perfeita para quem busca um imóvel com ótima localização e excelente custo-benefício. Com um valor de venda de R$ 330.000, este apartamento padrão é composto por 1 quarto, 1 sala e conta com diversas comodidades, como cozinha, despensa, lavanderia e armários na cozinha, quarto e suíte e 1 vaga. O edifício Deborah, onde o imóvel está situado, oferece aos moradores uma agradável estrutura, com sala de academia e elevador, garantindo ainda mais conforto e praticidade ao dia a dia. A região da Bela Vista é conhecida por sua intensa vida cultural e diversidade gastronômica, oferecendo aos futuros moradores diversas opções de lazer e entretenimento. Com uma planta bem distribuída e ambiente aconchegante, este apartamento é a oportunidade perfeita para quem busca adquirir um imóvel com ótima relação custo-benefício na região central de São Paulo. Agende uma visita e conheça de perto este excelente imóvel.São Paulo - SPLocalizado no bairro da Bela Vista, em São Paulo, este apartamento de 43m² é a oportunidade perfeita para quem busca um imóvel com ótima localização e excelente custo-benefício. Com um valor de venda de R$ 330.000, este apartamento padrão é composto por 1 quarto, 1 sala e conta com diversas comodidades, como cozinha, despensa, lavanderia e armários na cozinha, quarto e suíte e 1 vaga. O edifício Deborah, onde o imóvel está situado, oferece aos moradores uma agradável estrutura, com sala de academia e elevador, garantindo ainda mais conforto e praticidade ao dia a dia. A região da Bela Vista é conhecida por sua intensa vida cultural e diversidade gastronômica, oferecendo aos futuros moradores diversas opções de lazer e entretenimento. Com uma planta bem distribuída e ambiente aconchegante, este apartamento é a oportunidade perfeita para quem busca adquirir um imóvel com ótima relação custo-benefício na região central de São Paulo. Agende uma visita e conheça de perto este excelente imóvel.
Rua Manoel Antônio Pinto, 470 - Vila AndradeConheça o Condomínio Maira, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Manoel Antônio Pinto, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, salão de festas, churrasqueira e playground, o Condomínio Maira é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Praça Miguel Torga, Colégio Querubin’s, Kinder Kampus School, Estádio do Morumbi - Cícero Pompeu de Toledo, Colégio Anglo Morumbi e DeRose Method Morumbi acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local.São Paulo - SPConheça o Condomínio Maira, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Manoel Antônio Pinto, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, salão de festas, churrasqueira e playground, o Condomínio Maira é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Praça Miguel Torga, Colégio Querubin’s, Kinder Kampus School, Estádio do Morumbi - Cícero Pompeu de Toledo, Colégio Anglo Morumbi e DeRose Method Morumbi acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local.
Rua São Virgílio, 60 - Vila SoniaApartamento à venda, Vila Sonia, 2 dormitorios, sala dois ambientes, cozinha, area de serviço, 1 vaga São Paulo, SP ...................................................................................................................................................................................... Vila Sônia é um distrito situado na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. É o local onde fica a estação final da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo e da ViaQuatro, em seu sentido Oeste, inaugurada no dia 17 de dezembro de 2021.[1][2] A Avenida Professor Francisco Morato corta o distrito[3] de Leste a Oeste, possibilitando ligação com a Marginal Pinheiros e com outros distritos da zona oeste da capital paulista, além de ser a principal rota para se chegar a Taboão da Serra e à Rodovia Régis Bittencourt. Nas últimas décadas tem presenciado um crescimento imobiliário muito grande, inicialmente próximo à divisa com o distrito do Morumbi, com empreendimentos para classes média e média-alta. No distrito existem algumas áreas mais periféricas como o Jardim Jaqueline, onde há uma favela com o mesmo nome. O Jardim Colombo é um bairro com muitos condomínios, mas também existe uma favela no bairro com o mesmo nome. Outro forte contraste é no Portal do Morumbi, na divisa com o município de Taboão da Serra, onde há algumas favelas próximas ao Cemitério da Paz.[carece de fontes] Características Popularmente[4] e em algumas reportagens,[5] assim como o vizinho Morumbi, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Subprefeitura do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[6] A Vila Sônia se limita com os distritos do Butantã, Campo Limpo, Morumbi, Raposo Tavares e Vila Andrade, além de também se limitar ao município de Taboão da Serra. O distrito é delimitado pela Rodovia Raposo Tavares, pelas avenidas Intercontinental, Ministro Laudo Ferreira de Camargo, Eliseu de Almeida, Deputado Jacob Salvador Zveibil, Jorge João Saad, Giovanni Gronchi, Marechal Juarez Távora, pelas ruas Cedrolândia, Denis Chaudet, Bertoldo di Giovani, Telmo Coelho Filho, São Pedro Fourier e Marechal Hastinfilo de Moura. E a área do distrito é cortada pelas avenidas Professor Francisco Morato, Eliseu de Almeida, Pirajussara, Dr. Guilherme Dumont Vilares e a Rua Dr. Luiz Migliano. Praça Doutor José Oria História O terreno da região pertencia ao médico Antonio Bueno e a Joaquim Manuel da Fonseca, sendo que o nome Vila Sônia foi dado em homenagem a uma das filhas de Antonio Bueno.[7] É uma região relativamente nova no município de São Paulo, sendo que na década de 50 não possuía sequer energia elétrica ou água encanada. O desenvolvimento da região só iniciou-se realmente na década de 60.[8] Atualidade O distrito conta com dois shopping centers: o Butantã Shopping e o Raposo Shopping, sendo o primeiro próximo da divisa com os distritos do Butantã e Morumbi, e o segundo próximo da divisa com os distritos do Butantã e Raposo Tavares. No distrito também encontra-se o Parque Chácara do Jockey, inaugurado em 2016 em um antigo terreno de propriedade do Jockey Club de São Paulo.[9][10] No bairro do Jardim Colombo está sediado o Clube Pequeninos do Jockey,[11] um dos mais tradicionais times de futebol de base do Brasil, com inclusive passagens dos ex-meias-atacantes conhecidos mundialmente Júlio Baptista e Zé Roberto.[12] Além disso, no distrito também estão localizados os cemitérios da Paz e Gethsêmani. Desde 2016, a Linha 4-Amarela é operada a partir do Pátio Vila Sônia.[13] O Terminal Intermodal Vila Sônia foi inaugurado em 17 de dezembro de 2021, apenas com a parte da estação de metrô completa, que é interligada à Linha 4-Amarela,[14] apesar de inicialmente ter sua inauguração prevista para 2014,[15] e em 10 de maio de 2022, foi inaugurado o Terminal Vila Sônia.[16] Juntamente com o Butantã, a região apresentou, em 2016, uma crescente média de quase dez crimes por diaSão Paulo - SPApartamento à venda, Vila Sonia, 2 dormitorios, sala dois ambientes, cozinha, area de serviço, 1 vaga São Paulo, SP ...................................................................................................................................................................................... Vila Sônia é um distrito situado na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. É o local onde fica a estação final da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo e da ViaQuatro, em seu sentido Oeste, inaugurada no dia 17 de dezembro de 2021.[1][2] A Avenida Professor Francisco Morato corta o distrito[3] de Leste a Oeste, possibilitando ligação com a Marginal Pinheiros e com outros distritos da zona oeste da capital paulista, além de ser a principal rota para se chegar a Taboão da Serra e à Rodovia Régis Bittencourt. Nas últimas décadas tem presenciado um crescimento imobiliário muito grande, inicialmente próximo à divisa com o distrito do Morumbi, com empreendimentos para classes média e média-alta. No distrito existem algumas áreas mais periféricas como o Jardim Jaqueline, onde há uma favela com o mesmo nome. O Jardim Colombo é um bairro com muitos condomínios, mas também existe uma favela no bairro com o mesmo nome. Outro forte contraste é no Portal do Morumbi, na divisa com o município de Taboão da Serra, onde há algumas favelas próximas ao Cemitério da Paz.[carece de fontes] Características Popularmente[4] e em algumas reportagens,[5] assim como o vizinho Morumbi, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Subprefeitura do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[6] A Vila Sônia se limita com os distritos do Butantã, Campo Limpo, Morumbi, Raposo Tavares e Vila Andrade, além de também se limitar ao município de Taboão da Serra. O distrito é delimitado pela Rodovia Raposo Tavares, pelas avenidas Intercontinental, Ministro Laudo Ferreira de Camargo, Eliseu de Almeida, Deputado Jacob Salvador Zveibil, Jorge João Saad, Giovanni Gronchi, Marechal Juarez Távora, pelas ruas Cedrolândia, Denis Chaudet, Bertoldo di Giovani, Telmo Coelho Filho, São Pedro Fourier e Marechal Hastinfilo de Moura. E a área do distrito é cortada pelas avenidas Professor Francisco Morato, Eliseu de Almeida, Pirajussara, Dr. Guilherme Dumont Vilares e a Rua Dr. Luiz Migliano. Praça Doutor José Oria História O terreno da região pertencia ao médico Antonio Bueno e a Joaquim Manuel da Fonseca, sendo que o nome Vila Sônia foi dado em homenagem a uma das filhas de Antonio Bueno.[7] É uma região relativamente nova no município de São Paulo, sendo que na década de 50 não possuía sequer energia elétrica ou água encanada. O desenvolvimento da região só iniciou-se realmente na década de 60.[8] Atualidade O distrito conta com dois shopping centers: o Butantã Shopping e o Raposo Shopping, sendo o primeiro próximo da divisa com os distritos do Butantã e Morumbi, e o segundo próximo da divisa com os distritos do Butantã e Raposo Tavares. No distrito também encontra-se o Parque Chácara do Jockey, inaugurado em 2016 em um antigo terreno de propriedade do Jockey Club de São Paulo.[9][10] No bairro do Jardim Colombo está sediado o Clube Pequeninos do Jockey,[11] um dos mais tradicionais times de futebol de base do Brasil, com inclusive passagens dos ex-meias-atacantes conhecidos mundialmente Júlio Baptista e Zé Roberto.[12] Além disso, no distrito também estão localizados os cemitérios da Paz e Gethsêmani. Desde 2016, a Linha 4-Amarela é operada a partir do Pátio Vila Sônia.[13] O Terminal Intermodal Vila Sônia foi inaugurado em 17 de dezembro de 2021, apenas com a parte da estação de metrô completa, que é interligada à Linha 4-Amarela,[14] apesar de inicialmente ter sua inauguração prevista para 2014,[15] e em 10 de maio de 2022, foi inaugurado o Terminal Vila Sônia.[16] Juntamente com o Butantã, a região apresentou, em 2016, uma crescente média de quase dez crimes por dia
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Rua Manoel Dutra, 312 - Bela VistaApartamento na Bela Vista, apartamento 1 dormitório, sala com sacada, cozinha, banheiro, 1 vaga de garagem. Há armários no quarto, cozinha e banheiro. No edifício há academia, piscinas, sauna, salão de festas, quadra de squash. Forma de locação: 3 meses de depósito..................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento na Bela Vista, apartamento 1 dormitório, sala com sacada, cozinha, banheiro, 1 vaga de garagem. Há armários no quarto, cozinha e banheiro. No edifício há academia, piscinas, sauna, salão de festas, quadra de squash. Forma de locação: 3 meses de depósito..................................................................................................................................................................................................................................................
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 551 - Bela VistaApartamento na Bela Vista com 63m², 2 dormitórios, 1 sala, 1 banheiro, lavanderia, 1 vaga. Localização privilegiada, em plena Av. Brigadeiro Luis Antonio.São Paulo - SPApartamento na Bela Vista com 63m², 2 dormitórios, 1 sala, 1 banheiro, lavanderia, 1 vaga. Localização privilegiada, em plena Av. Brigadeiro Luis Antonio.
Praça Princesa Isabel, 330 - Campos ElíseosApresentando este elegante apartamento com localização privilegiada no bairro Campos Elíseos, em São Paulo. Com 40 m² de área útil, o imóvel oferece todo o conforto e praticidade para seu novo lar. Composto por 1 quarto e 1 sala, este apartamento padrão possui uma planta funcional, perfeita para quem busca uma moradia compacta e bem localizada. A unidade conta com acabamentos de qualidade e todas as comodidades necessárias para sua rotina. Sua localização estratégica garante fácil acesso a diversas opções de transporte público, comércio, serviços e lazer, proporcionando praticidade e conveniência no dia a dia. Com um valor de venda de R$ 450.000, este imóvel representa uma ótima oportunidade de investimento. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento que pode ser o lar perfeito para você. Entre em contato conosco e descubra todas as vantagens deste excelente imóvel. Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-seSão Paulo - SPApresentando este elegante apartamento com localização privilegiada no bairro Campos Elíseos, em São Paulo. Com 40 m² de área útil, o imóvel oferece todo o conforto e praticidade para seu novo lar. Composto por 1 quarto e 1 sala, este apartamento padrão possui uma planta funcional, perfeita para quem busca uma moradia compacta e bem localizada. A unidade conta com acabamentos de qualidade e todas as comodidades necessárias para sua rotina. Sua localização estratégica garante fácil acesso a diversas opções de transporte público, comércio, serviços e lazer, proporcionando praticidade e conveniência no dia a dia. Com um valor de venda de R$ 450.000, este imóvel representa uma ótima oportunidade de investimento. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento que pode ser o lar perfeito para você. Entre em contato conosco e descubra todas as vantagens deste excelente imóvel. Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se