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Rua do Chá, 30 - Vila MorumbiDescrição e características do apartamento: Apartamento tipo Área construída: 285 m2 Dormitórios: 4 Suítes: 2 Banheiros: 5 Lavabo: 1 Cozinha com copa Lavanderia Dependência de serviço com 2 quartos e 1 banheiro Vagas: 4 Características do condomínio: Piscina adulto e infantil Salão de festas Academia Área de convivência Jardins Descrição do anúncio no site: Amplo apartamento em rua tranquila e arborizada no Real Parque. Com 285 m2 privativos, este apartamento tem hall social, living em três salas / ambientes com varandas, sala de jantar, com lindo piso em tábuas de madeira. Lavabo, 4 dormitórios com varandas, sendo 2 suítes. Sala de almoço, cozinha com armários, lavanderia, dependências de serviço com 2 quartos e um banheiro. Armários e móveis fixos em ótimo estado. 4 vagas fixas e espaçosas. Condomínio com área de lazer que oferece jardins, piscina adulto e infantil, salão de festas, academia e área de convivência. O Edifício conta com gerador para todas as áreas. O bairro do Real Parque está em um momento de valorização devido aos projetos que estão sendo executados em seu entorno e as iniciativas de segurança privada. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo.São Paulo - SPDescrição e características do apartamento: Apartamento tipo Área construída: 285 m2 Dormitórios: 4 Suítes: 2 Banheiros: 5 Lavabo: 1 Cozinha com copa Lavanderia Dependência de serviço com 2 quartos e 1 banheiro Vagas: 4 Características do condomínio: Piscina adulto e infantil Salão de festas Academia Área de convivência Jardins Descrição do anúncio no site: Amplo apartamento em rua tranquila e arborizada no Real Parque. Com 285 m2 privativos, este apartamento tem hall social, living em três salas / ambientes com varandas, sala de jantar, com lindo piso em tábuas de madeira. Lavabo, 4 dormitórios com varandas, sendo 2 suítes. Sala de almoço, cozinha com armários, lavanderia, dependências de serviço com 2 quartos e um banheiro. Armários e móveis fixos em ótimo estado. 4 vagas fixas e espaçosas. Condomínio com área de lazer que oferece jardins, piscina adulto e infantil, salão de festas, academia e área de convivência. O Edifício conta com gerador para todas as áreas. O bairro do Real Parque está em um momento de valorização devido aos projetos que estão sendo executados em seu entorno e as iniciativas de segurança privada. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo.
Rua Arizona, 664 - Cidade MonçõesMaravilhoso apartamento 225m². São 4 suítes, sala íntima, 2 varandas , sendo 1 gourmet integrada à cozinha, ar condicionado em todos os cômodos, com vista para a Hípica. Perto do Shopping Morumbi, com restaurantes, supermercados, farmácias e restaurantes próximos. Fácil acesso à marginal Pinheiros. São 6 banheiros e 4 vagas de garagem e depósito. Sala de jantar, sala de visitas e sala de TV. O condomínio tem academia, churrasqueira, piscina, sauna, soa,playground, salão de festas, salão de jogos, espaço gourmet. Portão eletrônico e portaria 24h. A área onde se situa o bairro Cidade Monções era antigamente uma fazenda de propriedade da família Ermírio de Moraes, onde possuíam uma grande olaria desde 1928. A porteira da fazenda ficava situada na entrada da Avenida Portugal, no sentido de quem vem da cidade para Santo Amaro. O loteamento do bairro iniciou-se por volta de 1945, feito pela Cia. Bandeirantes (grupo Votoran), logo depois do fechamento da olaria. O loteamento foi feito em duas etapas. A primeira, com as construções das casas, conforme veremos logo abaixo, e a segunda, após o aterro das lagoas do Clube Votoran, situado entre as ruas Conceição e Monte Alegre e Arandú. Antes do bairro se formar, a área era ocupada também, em grande parte, por chácaras com plantações de verduras, flores, e tinha até um haras que ficava na Rua Conceição de Monte Alegre. As chácaras eram exploradas por imigrantes portugueses. Um de seus primeiros moradores foi o Sr. Vitor Alves da Rocha, hoje nome de rua no bairro, que, segundo relato de seus filhos, mudou-se para o bairro em 1933, precisamente na Rua Pensilvânia, onde montou um armazém de secos e molhados. Esse português vendia a prazo e marcava as vendas em uma caderneta, que ficava em poder do comprador, que só pagava o que devia para ele no final do mês. Eram outros tempos, o fio do bigode valia. As ruas do bairro foram abertas pela Votoran, com tratores que eram dirigidos pelo saudoso Sr. Marcilio Giopatto, morador em uma das casas da olaria e pai de grandes amigos nossos, dentre eles a Lucia, que até hoje convive conosco no Açaí Clube. Segundo fontes consultadas, o Sr. Marcílio foi quem abriu todas as ruas do bairro. Uma curiosidade é que a maioria das ruas tem nomes de estados ou cidades americanas, tais como: Luisiânia, Califórnia, Miami, Filadélfia, Flórida, Los Angeles, Cincinati, Nova York, etc. Fora a grande olaria que era da família Ermírio de Moraes, tinha também a Sociedade Hípica Paulista, que foi fundada em julho de 1911, no bairro de Pinheiros, e veio para o Monções em 1939, com a sua entrada principal voltada para a Rua Quintana. Vieram também para o bairro algumas fábricas, tais como: a Bombril, a Resmat, os Laboratórios Abbott e Pravaz. No início dos anos 50, foi construída a primeira capela do bairro para abrigar o nosso padroeiro São João de Brito, cuja estátua tinha vindo de Portugal e ficou guardada na casa do saudoso Sr. Siqueira, de onde foi levada em procissão para a nova capela. Logo depois, atrás da capela, foi construída a igreja atual. Seu primeiro pároco foi o Padre Antonio José dos Santos, hoje nome da principal avenida do bairro. Em 1953, foi construída pelo Estado a primeira escola do bairro, que era de madeira, cujo primeiro nome foi: Grupo Escolar Cidade Monções Monções é uma palavra de origem árabe. No singular, monção significa “estação do ano em que se dá determinado fato”, ou também “vento próprio para navegação”. No Brasil, o termo deu nome às grandes expedições fluviais que partiam da cidade de Porto Feliz, Estado de São Paulo, nos séculos XVII e XVIII, por meio do Rio Tietê, e iam em busca de ouro nos Estados de Mato Grosso e Goiás. O grupo Votoran tinha uma sociedade imobiliária denominada Cia. Bandeirantes, que foi quem fez o loteamento de todo o bairro. A Cidade Monções compreendia os quarteirões formados pela Rua Califórnia até a Rua Guaraiuva, tendo como ruas laterais a Avenida Padre Antonio José dos Santos (antiga Avenida Central) de um lado e, de outro lado, a Rua Flórida. Tinha uma segunda gleba loteada que era formada pelas ruas Ribeiro do Vale e Rua Mangoatá, tendo como ruas laterais a Rua Michigan e a Rua Arizona. Nesse loteamento, por meio de uma outra empresa do grupo Votoran, a Cia. Monções, por volta de 1946, iniciou a construção das casas de moradia, todas iguais, térreas e cujo comprador, na época, ganhava um carro Anglia como brinde. O carro era para facilitar a locomoção, uma vez que o bairro não tinha nenhum tipo de condução coletiva, quer particular ou pública. Assim, surgiu o Bairro Cidade Monções, nome da companhia que construiu grande parte das casas. Acredito que o nome foi dado porque, naquela época, para chegar-se ao bairro vindo da cidade, havia muita dificuldade e a Cia. Monções organizava, nos fins de semana, expedições do centro para o bairro em condução própria, para que os interessados pudessem ver o empreendimento. Por analogia, podemos dizer que eram verdadeiras monções. Também, no início dos anos 50, foi fundada a Sociedade Amigos do Bairro, pelos saudosos Srs. Morita, Ernesto, Siqueira, Wilson, Prof. Camargo e mais alguns que, infelizmente, a memória não me ajudou, cuja finalidade era conseguir para o bairro melhorias necessárias, tais como escola, luz, água, transporte, asfalto, etc. Esses senhores também fundaram uma cooperativa de alimentos, que consistia, na época, em comprar os gêneros de primeira necessidade no atacado e repassá-los aos sócios da cooperativa a preço de custo. Era um trabalho desinteressado. A intenção era servir o próximo. A Sociedade Amigos do Bairro funcionou até o início dos anos 70 e conseguiu grandes melhorias para o mesmo. Hoje onde é a Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, corria um riacho de águas limpas, local que eu tive o prazer de nadar. Da ponte do Morumbi em direção a Usina da Traição, passando por dentro do bairro, havia um braço de rio (apelidado na época de Rio Pinga). Rio este que foi aterrado com a areia tirada do fundo do Rio Pinheiros, dando início a um outro loteamento denominado Jardim Edith (nome este dado em homenagem a Dona Edith, que foi a corretora que cuidou da venda desses novos lotes). Se formos analisar os bairros Cidade Monções, Jardim Edith, Hípica Paulista, eu diria que todos estão dentro do atual Brooklin Novo. O progresso chegou depressa demais e hoje o nosso bairro tem, na Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, os prédios mais bonitos do Brasil. Eu posso afirmar que assisto esse crescimento do bairro durante quase 59 anos, tempo este que resido no mesmo, primeiramente na Rua Guaraiuva, depois na Rua George Ohm e atualmente na Rua Conceição de Monte Alegre.São Paulo - SPMaravilhoso apartamento 225m². São 4 suítes, sala íntima, 2 varandas , sendo 1 gourmet integrada à cozinha, ar condicionado em todos os cômodos, com vista para a Hípica. Perto do Shopping Morumbi, com restaurantes, supermercados, farmácias e restaurantes próximos. Fácil acesso à marginal Pinheiros. São 6 banheiros e 4 vagas de garagem e depósito. Sala de jantar, sala de visitas e sala de TV. O condomínio tem academia, churrasqueira, piscina, sauna, soa,playground, salão de festas, salão de jogos, espaço gourmet. Portão eletrônico e portaria 24h. A área onde se situa o bairro Cidade Monções era antigamente uma fazenda de propriedade da família Ermírio de Moraes, onde possuíam uma grande olaria desde 1928. A porteira da fazenda ficava situada na entrada da Avenida Portugal, no sentido de quem vem da cidade para Santo Amaro. O loteamento do bairro iniciou-se por volta de 1945, feito pela Cia. Bandeirantes (grupo Votoran), logo depois do fechamento da olaria. O loteamento foi feito em duas etapas. A primeira, com as construções das casas, conforme veremos logo abaixo, e a segunda, após o aterro das lagoas do Clube Votoran, situado entre as ruas Conceição e Monte Alegre e Arandú. Antes do bairro se formar, a área era ocupada também, em grande parte, por chácaras com plantações de verduras, flores, e tinha até um haras que ficava na Rua Conceição de Monte Alegre. As chácaras eram exploradas por imigrantes portugueses. Um de seus primeiros moradores foi o Sr. Vitor Alves da Rocha, hoje nome de rua no bairro, que, segundo relato de seus filhos, mudou-se para o bairro em 1933, precisamente na Rua Pensilvânia, onde montou um armazém de secos e molhados. Esse português vendia a prazo e marcava as vendas em uma caderneta, que ficava em poder do comprador, que só pagava o que devia para ele no final do mês. Eram outros tempos, o fio do bigode valia. As ruas do bairro foram abertas pela Votoran, com tratores que eram dirigidos pelo saudoso Sr. Marcilio Giopatto, morador em uma das casas da olaria e pai de grandes amigos nossos, dentre eles a Lucia, que até hoje convive conosco no Açaí Clube. Segundo fontes consultadas, o Sr. Marcílio foi quem abriu todas as ruas do bairro. Uma curiosidade é que a maioria das ruas tem nomes de estados ou cidades americanas, tais como: Luisiânia, Califórnia, Miami, Filadélfia, Flórida, Los Angeles, Cincinati, Nova York, etc. Fora a grande olaria que era da família Ermírio de Moraes, tinha também a Sociedade Hípica Paulista, que foi fundada em julho de 1911, no bairro de Pinheiros, e veio para o Monções em 1939, com a sua entrada principal voltada para a Rua Quintana. Vieram também para o bairro algumas fábricas, tais como: a Bombril, a Resmat, os Laboratórios Abbott e Pravaz. No início dos anos 50, foi construída a primeira capela do bairro para abrigar o nosso padroeiro São João de Brito, cuja estátua tinha vindo de Portugal e ficou guardada na casa do saudoso Sr. Siqueira, de onde foi levada em procissão para a nova capela. Logo depois, atrás da capela, foi construída a igreja atual. Seu primeiro pároco foi o Padre Antonio José dos Santos, hoje nome da principal avenida do bairro. Em 1953, foi construída pelo Estado a primeira escola do bairro, que era de madeira, cujo primeiro nome foi: Grupo Escolar Cidade Monções Monções é uma palavra de origem árabe. No singular, monção significa “estação do ano em que se dá determinado fato”, ou também “vento próprio para navegação”. No Brasil, o termo deu nome às grandes expedições fluviais que partiam da cidade de Porto Feliz, Estado de São Paulo, nos séculos XVII e XVIII, por meio do Rio Tietê, e iam em busca de ouro nos Estados de Mato Grosso e Goiás. O grupo Votoran tinha uma sociedade imobiliária denominada Cia. Bandeirantes, que foi quem fez o loteamento de todo o bairro. A Cidade Monções compreendia os quarteirões formados pela Rua Califórnia até a Rua Guaraiuva, tendo como ruas laterais a Avenida Padre Antonio José dos Santos (antiga Avenida Central) de um lado e, de outro lado, a Rua Flórida. Tinha uma segunda gleba loteada que era formada pelas ruas Ribeiro do Vale e Rua Mangoatá, tendo como ruas laterais a Rua Michigan e a Rua Arizona. Nesse loteamento, por meio de uma outra empresa do grupo Votoran, a Cia. Monções, por volta de 1946, iniciou a construção das casas de moradia, todas iguais, térreas e cujo comprador, na época, ganhava um carro Anglia como brinde. O carro era para facilitar a locomoção, uma vez que o bairro não tinha nenhum tipo de condução coletiva, quer particular ou pública. Assim, surgiu o Bairro Cidade Monções, nome da companhia que construiu grande parte das casas. Acredito que o nome foi dado porque, naquela época, para chegar-se ao bairro vindo da cidade, havia muita dificuldade e a Cia. Monções organizava, nos fins de semana, expedições do centro para o bairro em condução própria, para que os interessados pudessem ver o empreendimento. Por analogia, podemos dizer que eram verdadeiras monções. Também, no início dos anos 50, foi fundada a Sociedade Amigos do Bairro, pelos saudosos Srs. Morita, Ernesto, Siqueira, Wilson, Prof. Camargo e mais alguns que, infelizmente, a memória não me ajudou, cuja finalidade era conseguir para o bairro melhorias necessárias, tais como escola, luz, água, transporte, asfalto, etc. Esses senhores também fundaram uma cooperativa de alimentos, que consistia, na época, em comprar os gêneros de primeira necessidade no atacado e repassá-los aos sócios da cooperativa a preço de custo. Era um trabalho desinteressado. A intenção era servir o próximo. A Sociedade Amigos do Bairro funcionou até o início dos anos 70 e conseguiu grandes melhorias para o mesmo. Hoje onde é a Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, corria um riacho de águas limpas, local que eu tive o prazer de nadar. Da ponte do Morumbi em direção a Usina da Traição, passando por dentro do bairro, havia um braço de rio (apelidado na época de Rio Pinga). Rio este que foi aterrado com a areia tirada do fundo do Rio Pinheiros, dando início a um outro loteamento denominado Jardim Edith (nome este dado em homenagem a Dona Edith, que foi a corretora que cuidou da venda desses novos lotes). Se formos analisar os bairros Cidade Monções, Jardim Edith, Hípica Paulista, eu diria que todos estão dentro do atual Brooklin Novo. O progresso chegou depressa demais e hoje o nosso bairro tem, na Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, os prédios mais bonitos do Brasil. Eu posso afirmar que assisto esse crescimento do bairro durante quase 59 anos, tempo este que resido no mesmo, primeiramente na Rua Guaraiuva, depois na Rua George Ohm e atualmente na Rua Conceição de Monte Alegre.
Rua Flórida, 1901 - Cidade MonçõesApartamento no Brooklyn. ala Palm Beach. Condomínio Florida Penthouse. Fácil acesso à avenida Bandeirantes ,Berrini e a marginal Pinheiros. Perto do Shopping Morumbi. São 4 quartos, sendo 2 suítes . Banheiro social e lavabo. Cozinha americana integrada. Varanda, área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 3 vagas de garagem. Sala de visitas, sala de jantar e sala de TV. 290m². Condomínio com piscina aquecida coberta e piscina ao ar livre. Academia, quadra de tênis, quadra poliesportiva, playground. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento no Brooklyn. ala Palm Beach. Condomínio Florida Penthouse. Fácil acesso à avenida Bandeirantes ,Berrini e a marginal Pinheiros. Perto do Shopping Morumbi. São 4 quartos, sendo 2 suítes . Banheiro social e lavabo. Cozinha americana integrada. Varanda, área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 3 vagas de garagem. Sala de visitas, sala de jantar e sala de TV. 290m². Condomínio com piscina aquecida coberta e piscina ao ar livre. Academia, quadra de tênis, quadra poliesportiva, playground. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua Arandu, 660 - Brooklin PaulistaIMÓVEL IMPECÁVEL COM VISTA DESLUMBRANTE A 150M DA AV. BERRINI (importante centro empresarial de São Paulo) E 15M DA AV. PADRE ANTONIO (excelente rua comercial) NO BROOKLIN NOVO. Imóvel renovado há 1 ano. Todo o piso é de porcelanato Bianco Covelano 90 x 90cm da Portobello. A suíte conta com um guarda-roupas enorme, espelhado, com portas de correr e sapateiras. O banheiro da suíte tem uma deliciosa banheira protegida por um box de vidro. No segundo quarto há uma grande mesa de estudo, com baú, gavetas e uma grande estante com portas de vidro de correr no alto, além do guarda-roupas novinho em folha. A sala é enorme e conta com 3 ambientes. Caso queira, parte dela pode ser transformada em um novo quarto (alguns apartamentos do edifício fizeram isso). A varanda tem uma vista de tirar o fôlego de qualquer um e pode-se enxergar a kms de distância. Você pode usufruir da varanda o ano inteiro, pois ela está protegida com vidros que podem ser abertos ou fechados de acordo com o clima. O lavabo é a exata réplica de uma foto encontrada numa revista de decoração. Belíssimo. O apartamento já conta com ar-condicionados na sala e nos 3 quartos. A cozinha é linda com muitos armários brancos e uma mesa de vidro alta para refeições mais rápidas. A área de serviço está muito bem equipada com 3 armários. O apartamento conta com duas garagens super bem localizadas no 1o subsolo. A vizinhança não poderia ser melhor e o bairro é extremamente seguro. Aqui você anda tranquilamente pelas ruas. Em menos de 5 minutos de caminhada, você tem acesso a vários restaurantes, supermercados, padarias, lojas, farmácias, etc. Além disso, o apartamento está localizado entre 2 importantes vias de acesso da cidade de São Paulo: a Av. dos Bandeirantes e a Av. Roberto Marinho. A estrutura do edifício é muito boa e conta com uma excelente piscina (muito boa inclusive pra praticar natação), uma quadra, um salão de festas completamente equipado, uma sauna, uma área de recreação para crianças, uma portaria com 3 entradas (social, serviço e recebimento de encomendas) e 3 elevadores. O apartamento está pronto para morar e será liberado no começo de julho por mudança para outro estado. Não perca mais tempo! Aqui você será feliz! O Brooklin SP é um bairro nobre da capital paulista, atualmente dividido entre Brooklin Velho, no distrito de Campo Belo, e Novo, pertencente ao distrito do Itaim Bibi. Ele é uma das regiões mais valorizadas da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. Inicialmente conhecido como Brooklin Paulista na zona sul de São Paulo, o bairro sempre apresentou um constante desenvolvimento, industrial e imobiliário, por isso atrai tantos moradores e empresários. Conheça tudo sobre o local com o ZAP Imóveis! Conheça a história do Brooklin SP Por volta de 1886, a região onde hoje se encontra o bairro do Brooklin em São Paulo era atravessada por uma linha férrea, possuía poucas casas e uma parada de bonde. Os trens a vapor ligavam o centro da cidade ao então município de Santo Amaro. A Companhia Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro, que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann, faliu em 1900 e foi incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde, a empresa canadense introduziu os bondes elétricos na linha. Com essas mudanças, houve um interesse imobiliário na região, que atraiu investimentos públicos e privados. Então, o Brooklin SP se tornou um pólo industrial e residencial, sem parar de evoluir e movimentar a economia do estado. A região que pertencia ao município de Santo Amaro passou a ser reconhecida como bairro apenas em 1922, quando recebeu o nome de Brooklin Paulista, em alusão ao local de mesmo nome em Nova York. Após a segunda metade do século XX, o bairro perdeu as características industriais. Divisão do bairro Pouco tempo depois do reconhecimento como bairro, o Brooklin SP foi dividido entre Velho e Novo, como falamos. Contudo, essa divisão proporcionou características diferentes a cada região. Veja a seguir quais são: Brooklin Velho O Brooklin Velho é um bairro nobre mais horizontalizado e majoritariamente residencial. Nele, acontecem anualmente festas juninas e dois eventos da cultura alemã, o Maifest e o Brooklin Fest, que resgatam a cultura dos primeiros moradores da região. Pela caracterização mais residencial, o local é considerado tranquilo e seguro pelos moradores, sendo muito procurado pelas famílias. Já o entorno da região é conhecido como uma extensão do Brooklin SP, onde ficam as sedes de grandes empresas como a TV Globo O Brooklin SP é um bairro nobre da capital paulista, atualmente dividido entre Brooklin Velho, no distrito de Campo Belo, e Novo, pertencente ao distrito do Itaim Bibi. Ele é uma das regiões mais valorizadas da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. Inicialmente conhecido como Brooklin Paulista na zona sul de São Paulo, o bairro sempre apresentou um constante desenvolvimento, industrial e imobiliário, por isso atrai tantos moradores e empresários. Conheça tudo sobre o local com o ZAP Imóveis! Conheça a história do Brooklin SP Por volta de 1886, a região onde hoje se encontra o bairro do Brooklin em São Paulo era atravessada por uma linha férrea, possuía poucas casas e uma parada de bonde. Os trens a vapor ligavam o centro da cidade ao então município de Santo Amaro. A Companhia Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro, que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann, faliu em 1900 e foi incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde, a empresa canadense introduziu os bondes elétricos na linha. Com essas mudanças, houve um interesse imobiliário na região, que atraiu investimentos públicos e privados. Então, o Brooklin SP se tornou um pólo industrial e residencial, sem parar de evoluir e movimentar a economia do estado. A região que pertencia ao município de Santo Amaro passou a ser reconhecida como bairro apenas em 1922, quando recebeu o nome de Brooklin Paulista, em alusão ao local de mesmo nome em Nova York. Após a segunda metade do século XX, o bairro perdeu as características industriais. Divisão do bairro Pouco tempo depois do reconhecimento como bairro, o Brooklin SP foi dividido entre Velho e Novo, como falamos. Contudo, essa divisão proporcionou características diferentes a cada região. Veja a seguir quais são: Brooklin Velho O Brooklin Velho é um bairro nobre mais horizontalizado e majoritariamente residencial. Nele, acontecem anualmente festas juninas e dois eventos da cultura alemã, o Maifest e o Brooklin Fest, que resgatam a cultura dos primeiros moradores da região. Pela caracterização mais residencial, o local é considerado tranquilo e seguro pelos moradores, sendo muito procurado pelas famílias. Já o entorno da região é conhecido como uma extensão do Brooklin SP, onde ficam as sedes de grandes empresas como a TV Globo O Brooklin SP é um bairro nobre da capital paulista, atualmente dividido entre Brooklin Velho, no distrito de Campo Belo, e Novo, pertencente ao distrito do Itaim Bibi. Ele é uma das regiões mais valorizadas da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. Inicialmente conhecido como Brooklin Paulista na zona sul de São Paulo, o bairro sempre apresentou um constante desenvolvimento, industrial e imobiliário, por isso atrai tantos moradores e empresários. Conheça tudo sobre o local com o ZAP Imóveis! Conheça a história do Brooklin SP Por volta de 1886, a região onde hoje se encontra o bairro do Brooklin em São Paulo era atravessada por uma linha férrea, possuía poucas casas e uma parada de bonde. Os trens a vapor ligavam o centro da cidade ao então município de Santo Amaro. A Companhia Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro, que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann, faliu em 1900 e foi incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde, a empresa canadense introduziu os bondes elétricos na linha. Com essas mudanças, houve um interesse imobiliário na região, que atraiu investimentos públicos e privados. Então, o Brooklin SP se tornou um pólo industrial e residencial, sem parar de evoluir e movimentar a economia do estado. A região que pertencia ao município de Santo Amaro passou a ser reconhecida como bairro apenas em 1922, quando recebeu o nome de Brooklin Paulista, em alusão ao local de mesmo nome em Nova York. Após a segunda metade do século XX, o bairro perdeu as características industriais. Divisão do bairro Pouco tempo depois do reconhecimento como bairro, o Brooklin SP foi dividido entre Velho e Novo, como falamos. Contudo, essa divisão proporcionou características diferentes a cada região. Veja a seguir quais são: Brooklin Velho O Brooklin Velho é um bairro nobre mais horizontalizado e majoritariamente residencial. Nele, acontecem anualmente festas juninas e dois eventos da cultura alemã, o Maifest e o Brooklin Fest, que resgatam a cultura dos primeiros moradores da região. Pela caracterização mais residencial, o local é considerado tranquilo e seguro pelos moradores, sendo muito procurado pelas famílias. Já o entorno da região é conhecido como uma extensão do Brooklin SP, onde ficam as sedes de grandes empresas como a TV Globo O Brooklin SP é um bairro nobre da capital paulista, atualmente dividido entre Brooklin Velho, no distrito de Campo Belo, e Novo, pertencente ao distrito do Itaim Bibi. Ele é uma das regiões mais valorizadas da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. Inicialmente conhecido como Brooklin Paulista na zona sul de São Paulo, o bairro sempre apresentou um constante desenvolvimento, industrial e imobiliário, por isso atrai tantos moradores e empresários. Conheça tudo sobre o local com o ZAP Imóveis! Conheça a história do Brooklin SP Por volta de 1886, a região onde hoje se encontra o bairro do Brooklin em São Paulo era atravessada por uma linha férrea, possuía poucas casas e uma parada de bonde. Os trens a vapor ligavam o centro da cidade ao então município de Santo Amaro. A Companhia Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro, que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann, faliu em 1900 e foi incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde, a empresa canadense introduziu os bondes elétricos na linha. Com essas mudanças, houve um interesse imobiliário na região, que atraiu investimentos públicos e privados. Então, o Brooklin SP se tornou um pólo industrial e residencial, sem parar de evoluir e movimentar a economia do estado. A região que pertencia ao município de Santo Amaro passou a ser reconhecida como bairro apenas em 1922, quando recebeu o nome de Brooklin Paulista, em alusão ao local de mesmo nome em Nova York. Após a segunda metade do século XX, o bairro perdeu as características industriais. Divisão do bairro Pouco tempo depois do reconhecimento como bairro, o Brooklin SP foi dividido entre Velho e Novo, como falamos. Contudo, essa divisão proporcionou características diferentes a cada região. Veja a seguir quais são: Brooklin Velho O Brooklin Velho é um bairro nobre mais horizontalizado e majoritariamente residencial. Nele, acontecem anualmente festas juninas e dois eventos da cultura alemã, o Maifest e o Brooklin Fest, que resgatam a cultura dos primeiros moradores da região. Pela caracterização mais residencial, o local é considerado tranquilo e seguro pelos moradores, sendo muito procurado pelas famílias. Já o entorno da região é conhecido como uma extensão do Brooklin SP, onde ficam as sedes de grandes empresas como a TV Globo O Brooklin SP é um bairro nobre da capital paulista, atualmente dividido entre Brooklin Velho, no distrito de Campo Belo, e Novo, pertencente ao distrito do Itaim Bibi. Ele é uma das regiões mais valorizadas da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. Inicialmente conhecido como Brooklin Paulista na zona sul de São Paulo, o bairro sempre apresentou um constante desenvolvimento, industrial e imobiliário, por isso atrai tantos moradores e empresários. Conheça tudo sobre o local com o ZAP Imóveis! Conheça a história do Brooklin SP Por volta de 1886, a região onde hoje se encontra o bairro do Brooklin em São Paulo era atravessada por uma linha férrea, possuía poucas casas e uma parada de bonde. Os trens a vapor ligavam o centro da cidade ao então município de Santo Amaro. A Companhia Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro, que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann, faliu em 1900 e foi incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde, a empresa canadense introduziu os bondes elétricos na linha. Com essas mudanças, houve um interesse imobiliário na região, que atraiu investimentos públicos e privados. Então, o Brooklin SP se tornou um pólo industrial e residencial, sem parar de evoluir e movimentar a economia do estado. A região que pertencia ao município de Santo Amaro passou a ser reconhecida como bairro apenas em 1922, quando recebeu o nome de Brooklin Paulista, em alusão ao local de mesmo nome em Nova York. Após a segunda metade do século XX, o bairro perdeu as características industriais. Divisão do bairro Pouco tempo depois do reconhecimento como bairro, o Brooklin SP foi dividido entre Velho e Novo, como falamos. Contudo, essa divisão proporcionou características diferentes a cada região. Veja a seguir quais são: Brooklin Velho O Brooklin Velho é um bairro nobre mais horizontalizado e majoritariamente residencial. Nele, acontecem anualmente festas juninas e dois eventos da cultura alemã, o Maifest e o Brooklin Fest, que resgatam a cultura dos primeiros moradores da região. Pela caracterização mais residencial, o local é considerado tranquilo e seguro pelos moradores, sendo muito procurado pelas famílias. Já o entorno da região é conhecido como uma extensão do Brooklin SP, onde ficam as sedes de grandes empresas como a TV GloboSão Paulo - SPIMÓVEL IMPECÁVEL COM VISTA DESLUMBRANTE A 150M DA AV. BERRINI (importante centro empresarial de São Paulo) E 15M DA AV. PADRE ANTONIO (excelente rua comercial) NO BROOKLIN NOVO. Imóvel renovado há 1 ano. Todo o piso é de porcelanato Bianco Covelano 90 x 90cm da Portobello. A suíte conta com um guarda-roupas enorme, espelhado, com portas de correr e sapateiras. O banheiro da suíte tem uma deliciosa banheira protegida por um box de vidro. No segundo quarto há uma grande mesa de estudo, com baú, gavetas e uma grande estante com portas de vidro de correr no alto, além do guarda-roupas novinho em folha. A sala é enorme e conta com 3 ambientes. Caso queira, parte dela pode ser transformada em um novo quarto (alguns apartamentos do edifício fizeram isso). A varanda tem uma vista de tirar o fôlego de qualquer um e pode-se enxergar a kms de distância. Você pode usufruir da varanda o ano inteiro, pois ela está protegida com vidros que podem ser abertos ou fechados de acordo com o clima. O lavabo é a exata réplica de uma foto encontrada numa revista de decoração. Belíssimo. O apartamento já conta com ar-condicionados na sala e nos 3 quartos. A cozinha é linda com muitos armários brancos e uma mesa de vidro alta para refeições mais rápidas. A área de serviço está muito bem equipada com 3 armários. O apartamento conta com duas garagens super bem localizadas no 1o subsolo. A vizinhança não poderia ser melhor e o bairro é extremamente seguro. Aqui você anda tranquilamente pelas ruas. Em menos de 5 minutos de caminhada, você tem acesso a vários restaurantes, supermercados, padarias, lojas, farmácias, etc. Além disso, o apartamento está localizado entre 2 importantes vias de acesso da cidade de São Paulo: a Av. dos Bandeirantes e a Av. Roberto Marinho. A estrutura do edifício é muito boa e conta com uma excelente piscina (muito boa inclusive pra praticar natação), uma quadra, um salão de festas completamente equipado, uma sauna, uma área de recreação para crianças, uma portaria com 3 entradas (social, serviço e recebimento de encomendas) e 3 elevadores. O apartamento está pronto para morar e será liberado no começo de julho por mudança para outro estado. Não perca mais tempo! Aqui você será feliz! O Brooklin SP é um bairro nobre da capital paulista, atualmente dividido entre Brooklin Velho, no distrito de Campo Belo, e Novo, pertencente ao distrito do Itaim Bibi. 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Conheça a história do Brooklin SP Por volta de 1886, a região onde hoje se encontra o bairro do Brooklin em São Paulo era atravessada por uma linha férrea, possuía poucas casas e uma parada de bonde. Os trens a vapor ligavam o centro da cidade ao então município de Santo Amaro. A Companhia Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro, que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann, faliu em 1900 e foi incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde, a empresa canadense introduziu os bondes elétricos na linha. Com essas mudanças, houve um interesse imobiliário na região, que atraiu investimentos públicos e privados. Então, o Brooklin SP se tornou um pólo industrial e residencial, sem parar de evoluir e movimentar a economia do estado. A região que pertencia ao município de Santo Amaro passou a ser reconhecida como bairro apenas em 1922, quando recebeu o nome de Brooklin Paulista, em alusão ao local de mesmo nome em Nova York. 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A Companhia Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro, que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann, faliu em 1900 e foi incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde, a empresa canadense introduziu os bondes elétricos na linha. Com essas mudanças, houve um interesse imobiliário na região, que atraiu investimentos públicos e privados. Então, o Brooklin SP se tornou um pólo industrial e residencial, sem parar de evoluir e movimentar a economia do estado. A região que pertencia ao município de Santo Amaro passou a ser reconhecida como bairro apenas em 1922, quando recebeu o nome de Brooklin Paulista, em alusão ao local de mesmo nome em Nova York. Após a segunda metade do século XX, o bairro perdeu as características industriais. Divisão do bairro Pouco tempo depois do reconhecimento como bairro, o Brooklin SP foi dividido entre Velho e Novo, como falamos. Contudo, essa divisão proporcionou características diferentes a cada região. 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