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Rua General Jardim, 137 - Vila BuarqueApto próximo ao metrô Republica, próximo ao Teatro Aliança Francesa, restaurantes Faculdade Mackenzie, No Apto ficam os armários, luminárias 5, e um guarda roupa e outros .São Paulo - SPApto próximo ao metrô Republica, próximo ao Teatro Aliança Francesa, restaurantes Faculdade Mackenzie, No Apto ficam os armários, luminárias 5, e um guarda roupa e outros .
Largo do Arouche - lado par, 184 - RepúblicaEste amplo apartamento padrão à venda em São Paulo, na região da República, conta com uma área total de 110m², sendo 98m² de área útil. Com três quartos e duas salas, o imóvel oferece o espaço ideal para a sua família desfrutar de momentos especiais.Localizado em uma região privilegiada, o apartamento está próximo a uma variedade de serviços, comércios e opções de lazer, proporcionando praticidade e conforto no dia a dia. Além disso, a facilidade de acesso a diferentes pontos da cidade de São Paulo é um ponto positivo para quem busca mobilidade e comodidade. Com um valor de venda de R$ 650.000, este imóvel é uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um espaço versátil e bem distribuído. Não mobiliado, o apartamento oferece a liberdade para personalização de acordo com o seu gosto e estilo de vida. Agende uma visita e conheça de perto todos os detalhes deste imóvel. Largo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externas Largo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agradSão Paulo - SPEste amplo apartamento padrão à venda em São Paulo, na região da República, conta com uma área total de 110m², sendo 98m² de área útil. Com três quartos e duas salas, o imóvel oferece o espaço ideal para a sua família desfrutar de momentos especiais.Localizado em uma região privilegiada, o apartamento está próximo a uma variedade de serviços, comércios e opções de lazer, proporcionando praticidade e conforto no dia a dia. Além disso, a facilidade de acesso a diferentes pontos da cidade de São Paulo é um ponto positivo para quem busca mobilidade e comodidade. Com um valor de venda de R$ 650.000, este imóvel é uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um espaço versátil e bem distribuído. Não mobiliado, o apartamento oferece a liberdade para personalização de acordo com o seu gosto e estilo de vida. Agende uma visita e conheça de perto todos os detalhes deste imóvel. Largo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externas Largo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrada moradores com reforma e bancos esculpidos - Hoje São Paulo». hojesaopaulo.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Largo do Arouche». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 30 de abril de 2017. Arquivado do original em 12 de maio de 2017 «Prédios de São Paulo: Arouche». Estadão. Consultado em 18 de maio de 2023 «Família do Largo Arouche volta em "Sai de baixo - O Filme" neste mês». O Liberal. 19 de fevereiro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2019 FURTADO, Renato (7 de janeiro de 2019). «Sai de Baixo: A louca família do Largo do Arouche desembarca nas telonas no primeiro trailer do filme». AdoroCinema. Consultado em 26 de setembro de 2019 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003 Jorge, Clóvis de Athayde (1989). Consolação, uma reportagem histórica. [S.l.: s.n.] Minas, Estado de (31 de dezembro de 2016). «Doria quer Arouche com ares franceses». Estado de Minas. Consultado em 22 de maio de 2023 Simões e França, Júlio Assis e Isadora Lins (2001). «Do "gueto" ao mercado» (PDF). Consultado em 30 de abril de 2017 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Para celebrar Carnaval, Museu da Diversidade promove caminhada em SP». Agência Brasil. 11 de fevereiro de 2023. Consultado em 18 de maio de 2023 «Bandeiras LGBT instaladas no Largo do Arouche serão permanentes - São Paulo - Estadão». Estadão «Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 30 de abril de 2017 «Justiça libera obras de revitalização no Largo do Arouche, no Centro de SP». G1. 23 de outubro de 2019. Consultado em 18 de maio de 2023 «Prefeitura de SP reabre largo do Arouche às vésperas de inauguração». GZH. 11 de março de 2020. Consultado em 18 de maio de 2023 Eliane Aparecida Del Lama, Lauro Kazumi Dehira & Aranda Calió dos Reys. Visão geológica dos monumentos da cidade de São Paulo. [S.l.: s.n.] «Largo do Arouche - algumas considerações». Academia Paulista de Letras - APL. Consultado em 18 de maio de 2023 «Moda barata, grifada e consciente: Largo do Arouche é polo de brechós em SP». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Ligações externasLargo do Arouche[1] é uma praça tradicional da região central, considerada patrimônio cultural da cidade de São Paulo.[2][3] É considerado um polo de diversidade, uma vez que é ocupado por grupos sociais LGBTQIAP+ desde os anos 1940, ocupação que resistiu à ditadura militar na luta pelo direito à diversidade sexual e de gênero.[4][5] Situa-se no distrito da República, próximo à estação República do metrô.[6][7] O local também é conhecido como Praça das Flores ou Mercado de Flores e abriga diversos floristas que se instalaram após a retirada das bancas existentes na Praça da República pelo prefeito Armando de Arruda Pereira por volta de 1914. Durante os anos 1900 a praça abrigou a "Feira Livre do Arouche", a segunda da cidade, criada no contexto da crise do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros e encerrada em 1954.[8][9] O nome atual remete ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, reconhecido por ser o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico. Durante a história, foi renomeada diversas vezes e já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano.[10] A praça tornou-se nacionalmente conhecida em razão da sitcom Sai de Baixo, produzida pela TV Globo. A série, exibida entre 1996 e 2002, retratava situações humorísticas que tinham lugar em um edifício fictício localizado no Largo do Arouche.[11][12] História O Largo é composto pelas ruas Jaguaribe, Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo. O nome da praça é uma homenagem ao tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, dono do terreno desde a demarcação da Cidade Nova, marcos formados a partir da transposição do vale do rio Anhangabaú, regiões hoje conhecidas como Santa Cecília, Praça da República e Vale do Anhangabaú. Arouche era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a Praça da República.[13] Em 1881, a pedido do tenente, a Câmara de São Paulo cedeu à sua vontade de desterrar e aplainar a Praça então chamada de Legião para "disciplinar os milicianos por brigadas" e mudar seu nome para Praça dos Milicianos.[14] Desde então o espaço quadrangular entre as ruas Jaguaribe e do Arouche, considerado a parte baixa, recebeu muitos nomes (Tanque do Arouche, Praça da Alegria, Praça da Legião), até finalmente em 1865 receber o nome de Campo do Arouche, que perdurou até 1910, quando pela Lei nº 1.312 mudou para "Praça Alexandre Herculano". Três anos depois, o art. 2° da Lei Municipal nº 1.741 reverteu "Largo do Arouche" como o nome definitivo de toda praça. Em 1953 foi chamada "Mercado de Flores do Arouche" a partir de ato normativo exarado pela prefeitura municipal.[15] A parte alta, antiga praça da Artilharia, logo mudou seu nome para Largo do Arouche, como até hoje é conhecida.[14] Reduto LGBTQIA+ A Praça é conhecida principalmente por sua abertura à comunidade LGBTQIA+, abrangendo boates, lojas, centros de convivência e pontos de encontro para reuniões e eventos.[16] De acordo com arquivos herdados dos antigos proprietários do bar Caneca de Prata, antes chamado Bar Pierrot, o Largo do Arouche começou a ser frequentado por executivos da cidade por volta dos anos 1940, que buscavam locais mais discretos para se relacionarem com homens. O bar é frequentado por pessoas LGBT+ e foi fundado em 1960, considerado por importantes veículos como símbolo da resistência em prol da diversidade.[17] Esses locais não eram apenas palco de festividades e diversão. Além do Caneca de Prata, havia a balada Freedom, dentre outros lugares da boemia que se tornaram redutos durante a ditadura. Quando eram realizadas batidas policiais, em que pessoas LGBT eram presas por serem quem eram, esses bares eram locais políticos, que acolhiam esses indivíduos e os acobertavam até a saída dos agentes policiais do local.[18] Na década de 1980 o Largo do Arouche foi palco de repressão à circulação de travestis que circulavam na região sob o argumento de "luta contra a AIDS". A ação, empreendida pela polícia, foi intitulada "Operação Tarântula", contexto em que um dos chefes, agente de segurança, disse que a presença de travestis em São Paulo era indicativa do "fim do mundo".[17] Em 2015, no dia 28 de junho foram instaladas sete bandeiras em homenagem ao Dia do Orgulho LGBT, que vão continuar no local.[19] Mais tarde, naquele ano, a Prefeitura de São Paulo, como parte das ações do Programa de Metas da Gestão, instalou o Centro de Cidadania LGBT na Rua do Arouche, que compõe a Praça.[20] Revitalização Em maio de 2019 a Prefeitura de São Paulo iniciou obras de revitalização do Largo do Arouche. O novo projeto incluía a pavimentação e o nivelamento do piso, bem como a instalação de novos bancos, além de bebedouros e novos postes de iluminação. Estava prevista, também, a construção de quiosques e até de uma horta.[21] A mudança relevante preocupou o Ministério Público, que conseguiu paralisar a obra através do Poder Judiciário, apontando uma possível descaracterização do local. O projeto foi revisto e posteriormente as obras foram liberadas, ausentes os riscos de danos ambientais e urbanísticos. O Largo foi reaberto em março de 2020.[22] Prédios históricos O local abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: A Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luís Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d'Escragnolle Taunay, um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, uma obra concebida pela artista plástica Claude Dunin; "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910.[9] As esculturas, que são parte do patrimônio histórico-cultural da Praça, passam por processos de intemperismo, natural das rochas mesmo nos monumentos históricos. Esse processo, somado a crescente poluição da atmosfera, principalmente em metrópoles como São Paulo, intensifica o processo de deterioração das esculturas.[23] A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Largo do Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador e político. Obra do escultor Luís Morrone.[24] Na cultura popular O apartamento onde se passavam os episódios de Sai de Baixo ficava no largo do Arouche.[11][12] Brechós Além da resistência política e das festividades, o Largo também é reduto dos brechós, conhecidos por proporcionarem acesso à moda por preços mais baixos que as grandes lojas, reduzindo, ainda, o consumo de fast-fashion.[25] Referências Costa, Rodrigo Inácio da. «Largo do Arouche». LEMAD - Laboratório de Ensino e Material Didático. Consultado em 30 de abril de 2017 Amadio, Decio (2005). «Desenho urbano e bairros centrais de São Paulo». biblioteca digital da usp. Consultado em 30 de abril de 2017 «Praça da República e Largo do Arouche podem ser tombados». Governo do Estado de São Paulo. 10 de abril de 2003. Consultado em 18 de maio de 2023 Nakamuta, Adriana. Arte, Cidade e Patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas. [S.l.]: Automática Edições. ISBN 9786589579052 Silva Vicente, Tiago Augusto (2014). «Da segregação social à segregação espacial: a apropriação do espaço urbano pela população LGBT no Largo do Arouche». usp digital. Consultado em 30 de abril de 2014. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 ABCdoABC, Portal do. «Largo do Arouche recebe nessa sexta-feira (17) a 5ª edição da Marcha do Orgulho Trans». www.abcdoabc.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 «Arouche 100% gay: grupo luta para região de 'Sai de Baixo' continuar LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 18 de maio de 2023 Martins, Rodrigo. «Largo do Arouche agrad
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Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. 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Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. 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Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado.
Praça Júlio Mesquita, 97 - Santa EfigêniaO bairro recebe este nome por lá ter sido construída em 1809, no mesmo lugar da antiga capela, uma igreja que homenageava Ifigênia da Etiópia que difundiu o catolicismo por lá. Era uma região que tinha uma bifurcação para os Caminhos de Pinheiros e Luz e abrigava inúmeras chácaras. A escolha do nome foi feita pelo rei Dom João VI. O bairro era uma mistura de classes. Na rua Santa Ifigênia, aberta em 1810 pelo Marechal Arouche de Toledo Rendom até a rua Elesbão (atual rua Aurora), concentrava a população mais abastada. A elite ocupava o chamado Campo Redondo (atual Campo Elíseos) e a rua Florêncio do Abreu. Já a Rua dos Bambus (atual Avenida Rio Branco) era ocupada por estudantes, o que explica a existência de muitas residências acadêmicas, como “repúblicas” de estudantes, onde moraram conhecidas personalidades que passaram pela Faculdade de Direito, como Afonso Arinos, Afrânio Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade. Descendo para as partes mais baixas da rua dos Bambus, Aurora, Triunfo e Duque de Caxias ficavam os cortiços [1]. Estes cortiços foram detalhados em um relatório em 1893, com informações da área mínima destas habitações, valores pagos por seus moradores, nomes dos inquilinos e proprietários. Se por um lado este relatório era resultado da preocupação com questões sanitárias e recorrência de epidemias, por outro lado os cortiços eram um investimento lucrativo onde se aproveitava o mesmo imóvel para várias alocações . Em 1872, as chácaras são substituídas por residências, fábricas, lojas de comércio de roupas e artigos de formatura. Hotéis, pensões e cortiços também são atraídos para a região devido à existência das estações ferroviárias de São Paulo Railway e Sorocabana. No início do século XX, o centro de São Paulo passa por uma reformulação, com a implantação de grandes avenidas. Deste projeto resultou a implantação do Viaduto de Santa Ifigênia [1] e o início da edificação da igreja Santa Ifigênia. Escolas, residências da elite ao lado de cortiços, lojas de luxo e comércio miúdo conferiram um caráter de transição ao bairro até 1930, quando a elite paulistana transfere-se para os bairros de Higienópolis e Paulista. Então os terrenos e estas casas são subdivididos, aumentando o número de habitações coletivas de baixo custo . O bairro recebe este nome por lá ter sido construída em 1809, no mesmo lugar da antiga capela, uma igreja que homenageava Ifigênia da Etiópia que difundiu o catolicismo por lá. Era uma região que tinha uma bifurcação para os Caminhos de Pinheiros e Luz e abrigava inúmeras chácaras. A escolha do nome foi feita pelo rei Dom João VI. O bairro era uma mistura de classes. Na rua Santa Ifigênia, aberta em 1810 pelo Marechal Arouche de Toledo Rendom até a rua Elesbão (atual rua Aurora), concentrava a população mais abastada. A elite ocupava o chamado Campo Redondo (atual Campo Elíseos) e a rua Florêncio do Abreu. Já a Rua dos Bambus (atual Avenida Rio Branco) era ocupada por estudantes, o que explica a existência de muitas residências acadêmicas, como “repúblicas” de estudantes, onde moraram conhecidas personalidades que passaram pela Faculdade de Direito, como Afonso Arinos, Afrânio Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade. Descendo para as partes mais baixas da rua dos Bambus, Aurora, Triunfo e Duque de Caxias ficavam os cortiços [1]. Estes cortiços foram detalhados em um relatório em 1893, com informações da área mínima destas habitações, valores pagos por seus moradores, nomes dos inquilinos e proprietários. Se por um lado este relatório era resultado da preocupação com questões sanitárias e recorrência de epidemias, por outro lado os cortiços eram um investimento lucrativo onde se aproveitava o mesmo imóvel para várias alocações . Em 1872, as chácaras são substituídas por residências, fábricas, lojas de comércio de roupas e artigos de formatura. Hotéis, pensões e cortiços também são atraídos para a região devido à existência das estações ferroviárias de São Paulo Railway e Sorocabana. No início do século XX, o centro de São Paulo passa por uma reformulação, com a implantação de grandes avenidas. Deste projeto resultou a implantação do Viaduto de Santa Ifigênia [1] e o início da edificação da igreja Santa Ifigênia. Escolas, residências da elite ao lado de cortiços, lojas de luxo e comércio miúdo conferiram um caráter de transição ao bairro até 1930, quando a elite paulistana transfere-se para os bairros de Higienópolis e Paulista. Então os terrenos e estas casas são subdivididos, aumentando o número de habitações coletivas de baixo custo . O bairro recebe este nome por lá ter sido construída em 1809, no mesmo lugar da antiga capela, uma igreja que homenageava Ifigênia da Etiópia que difundiu o catolicismo por lá. Era uma região que tinha uma bifurcação para os Caminhos de Pinheiros e Luz e abrigava inúmeras chácaras. A escolha do nome foi feita pelo rei Dom João VI. O bairro era uma mistura de classes. Na rua Santa Ifigênia, aberta em 1810 pelo Marechal Arouche de Toledo Rendom até a rua Elesbão (atual rua Aurora), concentrava a população mais abastada. A elite ocupava o chamado Campo Redondo (atual Campo Elíseos) e a rua Florêncio do Abreu. Já a Rua dos Bambus (atual Avenida Rio Branco) era ocupada por estudantes, o que explica a existência de muitas residências acadêmicas, como “repúblicas” de estudantes, onde moraram conhecidas personalidades que passaram pela Faculdade de Direito, como Afonso Arinos, Afrânio Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade. Descendo para as partes mais baixas da rua dos Bambus, Aurora, Triunfo e Duque de Caxias ficavam os cortiços [1]. Estes cortiços foram detalhados em um relatório em 1893, com informações da área mínima destas habitações, valores pagos por seus moradores, nomes dos inquilinos e proprietários. Se por um lado este relatório era resultado da preocupação com questões sanitárias e recorrência de epidemias, por outro lado os cortiços eram um investimento lucrativo onde se aproveitava o mesmo imóvel para várias alocações . Em 1872, as chácaras são substituídas por residências, fábricas, lojas de comércio de roupas e artigos de formatura. Hotéis, pensões e cortiços também são atraídos para a região devido à existência das estações ferroviárias de São Paulo Railway e Sorocabana. No início do século XX, o centro de São Paulo passa por uma reformulação, com a implantação de grandes avenidas. Deste projeto resultou a implantação do Viaduto de Santa Ifigênia [1] e o início da edificação da igreja Santa Ifigênia. Escolas, residências da elite ao lado de cortiços, lojas de luxo e comércio miúdo conferiram um caráter de transição ao bairro até 1930, quando a elite paulistana transfere-se para os bairros de Higienópolis e Paulista. Então os terrenos e estas casas são subdivididos, aumentando o número de habitações coletivas de baixo custo . O bairro recebe este nome por lá ter sido construída em 1809, no mesmo lugar da antiga capela, uma igreja que homenageava Ifigênia da Etiópia que difundiu o catolicismo por lá. Era uma região que tinha uma bifurcação para os Caminhos de Pinheiros e Luz e abrigava inúmeras chácaras. A escolha do nome foi feita pelo rei Dom João VI. O bairro era uma mistura de classes. Na rua Santa Ifigênia, aberta em 1810 pelo Marechal Arouche de Toledo Rendom até a rua Elesbão (atual rua Aurora), concentrava a população mais abastada. A elite ocupava o chamado Campo Redondo (atual Campo Elíseos) e a rua Florêncio do Abreu. Já a Rua dos Bambus (atual Avenida Rio Branco) era ocupada por estudantes, o que explica a existência de muitas residências acadêmicas, como “repúblicas” de estudantes, onde moraram conhecidas personalidades que passaram pela Faculdade de Direito, como Afonso Arinos, Afrânio Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade. Descendo para as partes mais baixas da rua dos Bambus, Aurora, Triunfo e Duque de Caxias ficavam os cortiços [1]. Estes cortiços foram detalhados em um relatório em 1893, com informações da área mínima destas habitações, valores pagos por seus moradores, nomes dos inquilinos e proprietários. Se por um lado este relatório era resultado da preocupação com questões sanitárias e recorrência de epidemias, por outro lado os cortiços eram um investimento lucrativo onde se aproveitava o mesmo imóvel para várias alocações . Em 1872, as chácaras são substituídas por residências, fábricas, lojas de comércio de roupas e artigos de formatura. Hotéis, pensões e cortiços também são atraídos para a região devido à existência das estações ferroviárias de São Paulo Railway e Sorocabana. No início do século XX, o centro de São Paulo passa por uma reformulação, com a implantação de grandes avenidas. Deste projeto resultou a implantação do Viaduto de Santa Ifigênia [1] e o início da edificação da igreja Santa Ifigênia. Escolas, residências da elite ao lado de cortiços, lojas de luxo e comércio miúdo conferiram um caráter de transição ao bairro até 1930, quando a elite paulistana transfere-se para os bairros de Higienópolis e Paulista. Então os terrenos e estas casas são subdivididos, aumentando o número de habitações coletivas de baixo custo .São Paulo - SPO bairro recebe este nome por lá ter sido construída em 1809, no mesmo lugar da antiga capela, uma igreja que homenageava Ifigênia da Etiópia que difundiu o catolicismo por lá. Era uma região que tinha uma bifurcação para os Caminhos de Pinheiros e Luz e abrigava inúmeras chácaras. A escolha do nome foi feita pelo rei Dom João VI. O bairro era uma mistura de classes. Na rua Santa Ifigênia, aberta em 1810 pelo Marechal Arouche de Toledo Rendom até a rua Elesbão (atual rua Aurora), concentrava a população mais abastada. A elite ocupava o chamado Campo Redondo (atual Campo Elíseos) e a rua Florêncio do Abreu. Já a Rua dos Bambus (atual Avenida Rio Branco) era ocupada por estudantes, o que explica a existência de muitas residências acadêmicas, como “repúblicas” de estudantes, onde moraram conhecidas personalidades que passaram pela Faculdade de Direito, como Afonso Arinos, Afrânio Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade. Descendo para as partes mais baixas da rua dos Bambus, Aurora, Triunfo e Duque de Caxias ficavam os cortiços [1]. Estes cortiços foram detalhados em um relatório em 1893, com informações da área mínima destas habitações, valores pagos por seus moradores, nomes dos inquilinos e proprietários. Se por um lado este relatório era resultado da preocupação com questões sanitárias e recorrência de epidemias, por outro lado os cortiços eram um investimento lucrativo onde se aproveitava o mesmo imóvel para várias alocações . Em 1872, as chácaras são substituídas por residências, fábricas, lojas de comércio de roupas e artigos de formatura. Hotéis, pensões e cortiços também são atraídos para a região devido à existência das estações ferroviárias de São Paulo Railway e Sorocabana. No início do século XX, o centro de São Paulo passa por uma reformulação, com a implantação de grandes avenidas. Deste projeto resultou a implantação do Viaduto de Santa Ifigênia [1] e o início da edificação da igreja Santa Ifigênia. Escolas, residências da elite ao lado de cortiços, lojas de luxo e comércio miúdo conferiram um caráter de transição ao bairro até 1930, quando a elite paulistana transfere-se para os bairros de Higienópolis e Paulista. Então os terrenos e estas casas são subdivididos, aumentando o número de habitações coletivas de baixo custo . O bairro recebe este nome por lá ter sido construída em 1809, no mesmo lugar da antiga capela, uma igreja que homenageava Ifigênia da Etiópia que difundiu o catolicismo por lá. Era uma região que tinha uma bifurcação para os Caminhos de Pinheiros e Luz e abrigava inúmeras chácaras. A escolha do nome foi feita pelo rei Dom João VI. O bairro era uma mistura de classes. Na rua Santa Ifigênia, aberta em 1810 pelo Marechal Arouche de Toledo Rendom até a rua Elesbão (atual rua Aurora), concentrava a população mais abastada. A elite ocupava o chamado Campo Redondo (atual Campo Elíseos) e a rua Florêncio do Abreu. Já a Rua dos Bambus (atual Avenida Rio Branco) era ocupada por estudantes, o que explica a existência de muitas residências acadêmicas, como “repúblicas” de estudantes, onde moraram conhecidas personalidades que passaram pela Faculdade de Direito, como Afonso Arinos, Afrânio Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade. Descendo para as partes mais baixas da rua dos Bambus, Aurora, Triunfo e Duque de Caxias ficavam os cortiços [1]. Estes cortiços foram detalhados em um relatório em 1893, com informações da área mínima destas habitações, valores pagos por seus moradores, nomes dos inquilinos e proprietários. Se por um lado este relatório era resultado da preocupação com questões sanitárias e recorrência de epidemias, por outro lado os cortiços eram um investimento lucrativo onde se aproveitava o mesmo imóvel para várias alocações . Em 1872, as chácaras são substituídas por residências, fábricas, lojas de comércio de roupas e artigos de formatura. Hotéis, pensões e cortiços também são atraídos para a região devido à existência das estações ferroviárias de São Paulo Railway e Sorocabana. No início do século XX, o centro de São Paulo passa por uma reformulação, com a implantação de grandes avenidas. Deste projeto resultou a implantação do Viaduto de Santa Ifigênia [1] e o início da edificação da igreja Santa Ifigênia. Escolas, residências da elite ao lado de cortiços, lojas de luxo e comércio miúdo conferiram um caráter de transição ao bairro até 1930, quando a elite paulistana transfere-se para os bairros de Higienópolis e Paulista. Então os terrenos e estas casas são subdivididos, aumentando o número de habitações coletivas de baixo custo . O bairro recebe este nome por lá ter sido construída em 1809, no mesmo lugar da antiga capela, uma igreja que homenageava Ifigênia da Etiópia que difundiu o catolicismo por lá. Era uma região que tinha uma bifurcação para os Caminhos de Pinheiros e Luz e abrigava inúmeras chácaras. A escolha do nome foi feita pelo rei Dom João VI. O bairro era uma mistura de classes. Na rua Santa Ifigênia, aberta em 1810 pelo Marechal Arouche de Toledo Rendom até a rua Elesbão (atual rua Aurora), concentrava a população mais abastada. A elite ocupava o chamado Campo Redondo (atual Campo Elíseos) e a rua Florêncio do Abreu. Já a Rua dos Bambus (atual Avenida Rio Branco) era ocupada por estudantes, o que explica a existência de muitas residências acadêmicas, como “repúblicas” de estudantes, onde moraram conhecidas personalidades que passaram pela Faculdade de Direito, como Afonso Arinos, Afrânio Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade. Descendo para as partes mais baixas da rua dos Bambus, Aurora, Triunfo e Duque de Caxias ficavam os cortiços [1]. Estes cortiços foram detalhados em um relatório em 1893, com informações da área mínima destas habitações, valores pagos por seus moradores, nomes dos inquilinos e proprietários. Se por um lado este relatório era resultado da preocupação com questões sanitárias e recorrência de epidemias, por outro lado os cortiços eram um investimento lucrativo onde se aproveitava o mesmo imóvel para várias alocações . Em 1872, as chácaras são substituídas por residências, fábricas, lojas de comércio de roupas e artigos de formatura. Hotéis, pensões e cortiços também são atraídos para a região devido à existência das estações ferroviárias de São Paulo Railway e Sorocabana. No início do século XX, o centro de São Paulo passa por uma reformulação, com a implantação de grandes avenidas. Deste projeto resultou a implantação do Viaduto de Santa Ifigênia [1] e o início da edificação da igreja Santa Ifigênia. Escolas, residências da elite ao lado de cortiços, lojas de luxo e comércio miúdo conferiram um caráter de transição ao bairro até 1930, quando a elite paulistana transfere-se para os bairros de Higienópolis e Paulista. Então os terrenos e estas casas são subdivididos, aumentando o número de habitações coletivas de baixo custo . O bairro recebe este nome por lá ter sido construída em 1809, no mesmo lugar da antiga capela, uma igreja que homenageava Ifigênia da Etiópia que difundiu o catolicismo por lá. Era uma região que tinha uma bifurcação para os Caminhos de Pinheiros e Luz e abrigava inúmeras chácaras. A escolha do nome foi feita pelo rei Dom João VI. O bairro era uma mistura de classes. Na rua Santa Ifigênia, aberta em 1810 pelo Marechal Arouche de Toledo Rendom até a rua Elesbão (atual rua Aurora), concentrava a população mais abastada. A elite ocupava o chamado Campo Redondo (atual Campo Elíseos) e a rua Florêncio do Abreu. Já a Rua dos Bambus (atual Avenida Rio Branco) era ocupada por estudantes, o que explica a existência de muitas residências acadêmicas, como “repúblicas” de estudantes, onde moraram conhecidas personalidades que passaram pela Faculdade de Direito, como Afonso Arinos, Afrânio Melo Franco, Melo Pimentel e Francisco de Andrade. Descendo para as partes mais baixas da rua dos Bambus, Aurora, Triunfo e Duque de Caxias ficavam os cortiços [1]. Estes cortiços foram detalhados em um relatório em 1893, com informações da área mínima destas habitações, valores pagos por seus moradores, nomes dos inquilinos e proprietários. Se por um lado este relatório era resultado da preocupação com questões sanitárias e recorrência de epidemias, por outro lado os cortiços eram um investimento lucrativo onde se aproveitava o mesmo imóvel para várias alocações . Em 1872, as chácaras são substituídas por residências, fábricas, lojas de comércio de roupas e artigos de formatura. Hotéis, pensões e cortiços também são atraídos para a região devido à existência das estações ferroviárias de São Paulo Railway e Sorocabana. No início do século XX, o centro de São Paulo passa por uma reformulação, com a implantação de grandes avenidas. Deste projeto resultou a implantação do Viaduto de Santa Ifigênia [1] e o início da edificação da igreja Santa Ifigênia. Escolas, residências da elite ao lado de cortiços, lojas de luxo e comércio miúdo conferiram um caráter de transição ao bairro até 1930, quando a elite paulistana transfere-se para os bairros de Higienópolis e Paulista. Então os terrenos e estas casas são subdivididos, aumentando o número de habitações coletivas de baixo custo .
Rua Maranhão, 565 - HigienópolisSão Paulo - SP
Rua Maranhão - lado ímpar, 441 - Higienópolis1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. 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Importantes empresários escolheram HigienópSão Paulo - SP1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. 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Rua Rui Barbosa, 386 - Bela VistaApartamento na Bela Vista, bem localizado próximo ao metro São Joaquim, fácil acesso as principias avenidas, não tem elevador, portaria eletrônica, grande oportunidade.São Paulo - SPApartamento na Bela Vista, bem localizado próximo ao metro São Joaquim, fácil acesso as principias avenidas, não tem elevador, portaria eletrônica, grande oportunidade.
Rua Barata Ribeiro, 396 - Bela VistaApresentamos este atraente apartamento localizado no bairro da Bela Vista, em São Paulo. Com 50 metros quadrados de área útil, este imóvel é ideal para aqueles que buscam um espaço prático e bem localizado. O apartamento conta com 1 quarto, 1 banheiro e 1 sala, proporcionando um layout funcional e aconchegante. A unidade está disponível para venda pelo valor de R$ 490.000, uma ótima oportunidade para investir em um imóvel na região. A Bela Vista é um bairro conhecido por sua diversidade cultural, com uma ampla oferta de opções de lazer, entretenimento e serviços essenciais próximos. O apartamento é entregue sem mobília, permitindo que o novo proprietário personalize o espaço de acordo com suas preferências. A localização privilegiada facilita o acesso a diversos pontos importantes da cidade, como centros comerciais, escolas, hospitais e vias de transporte público. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento, que pode ser o seu novo lar na vibrante Bela Vista. Não perca essa oportunidade de adquirir um imóvel com excelente custo-benefício e ótima localização.São Paulo - SPApresentamos este atraente apartamento localizado no bairro da Bela Vista, em São Paulo. Com 50 metros quadrados de área útil, este imóvel é ideal para aqueles que buscam um espaço prático e bem localizado. O apartamento conta com 1 quarto, 1 banheiro e 1 sala, proporcionando um layout funcional e aconchegante. A unidade está disponível para venda pelo valor de R$ 490.000, uma ótima oportunidade para investir em um imóvel na região. A Bela Vista é um bairro conhecido por sua diversidade cultural, com uma ampla oferta de opções de lazer, entretenimento e serviços essenciais próximos. O apartamento é entregue sem mobília, permitindo que o novo proprietário personalize o espaço de acordo com suas preferências. A localização privilegiada facilita o acesso a diversos pontos importantes da cidade, como centros comerciais, escolas, hospitais e vias de transporte público. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento, que pode ser o seu novo lar na vibrante Bela Vista. Não perca essa oportunidade de adquirir um imóvel com excelente custo-benefício e ótima localização.
Alameda Barros, 100 - Santa CecíliaApartamento na Santa Cecília. Perto do metrô Marechal Deodoro. Fácil acesso à avenida Pacaembu e da Avenida Angélica. Apartamento Gardem Duplex com 2 suítes. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana integrada. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 189m². 3 vagas de garagem. Condomínio com piscina com raia de 25 metros. Academia, coworking, salão de festas lavanderia coletiva, SPA com sauna e jacuzzi. Bicicletário. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento na Santa Cecília. Perto do metrô Marechal Deodoro. Fácil acesso à avenida Pacaembu e da Avenida Angélica. Apartamento Gardem Duplex com 2 suítes. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana integrada. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 189m². 3 vagas de garagem. Condomínio com piscina com raia de 25 metros. Academia, coworking, salão de festas lavanderia coletiva, SPA com sauna e jacuzzi. Bicicletário. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua São João Batista, 37 - CambuciO apto é bem conservado, é uma casa térrea, toda gradeada só que dentro de um prédio de 02 andares, eu fico no térreo. Tem um quintal com varais e espaço para uma churrasqueira, criar um Pet ou lindas plantinhas. Tem dois banheiros, um dentro e o outro na área de serviço que é enorme. Alias tudo aqui é muito grande, o meu quarto cabem 02 guarda-roupas, cama Quee Siza, sapateira, 2 cadeiras , dois criados mudos e um armário onde guardo bijouteria, já viram algo parecido? E os outros cômodos são enormes também, o banheiro da parte interna é muito grande, mas não tenho Box. Reformamos todos os banheiros de serviçio e trocado o encanamento que vai para a área de serviçio, maquina de lavar roupa, encanamento da cozinha também , Pé direito alto, apto super confortável!!! Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.São Paulo - SPO apto é bem conservado, é uma casa térrea, toda gradeada só que dentro de um prédio de 02 andares, eu fico no térreo. Tem um quintal com varais e espaço para uma churrasqueira, criar um Pet ou lindas plantinhas. Tem dois banheiros, um dentro e o outro na área de serviço que é enorme. Alias tudo aqui é muito grande, o meu quarto cabem 02 guarda-roupas, cama Quee Siza, sapateira, 2 cadeiras , dois criados mudos e um armário onde guardo bijouteria, já viram algo parecido? E os outros cômodos são enormes também, o banheiro da parte interna é muito grande, mas não tenho Box. Reformamos todos os banheiros de serviçio e trocado o encanamento que vai para a área de serviçio, maquina de lavar roupa, encanamento da cozinha também , Pé direito alto, apto super confortável!!! Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.
Avenida Higienópolis, 360 - Higienópolis3 dormitórios (1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, 3 banheiros, 1 vaga de garagem. Portaria 24h. Venha viver em uma obra-prima arquitetônica assinada por Franz Hepp, o lendário arquiteto por trás de marcos como o Edifício Itália e o Edifício Lausanne. Este apartamento no Condomínio Lugano e Locarno é sua oportunidade de fazer parte dessa história. Com 3 quartos, incluindo uma suíte para desfrutar de momentos de tranquilidade e uma sala deslumbrante com uma janela panorâmica, este é o espaço perfeito para criar memórias inesquecíveis.. Localizado na desejada Avenida Higienópolis, a apenas 150 metros do famoso Shopping Higienópolis, este apartamento oferece conveniência e acessibilidade incomparáveis a uma infinidade de opções de entretenimento, compras e gastronomia. E para sua comodidade, uma vaga de garagem está disponível, proporcionando segurança e praticidade para sua vida cotidiana. Agende sua visita hoje mesmo. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo. O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência. Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior lo Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Com 3 quartos, incluindo uma suíte para desfrutar de momentos de tranquilidade e uma sala deslumbrante com uma janela panorâmica, este é o espaço perfeito para criar memórias inesquecíveis.. Localizado na desejada Avenida Higienópolis, a apenas 150 metros do famoso Shopping Higienópolis, este apartamento oferece conveniência e acessibilidade incomparáveis a uma infinidade de opções de entretenimento, compras e gastronomia. E para sua comodidade, uma vaga de garagem está disponível, proporcionando segurança e praticidade para sua vida cotidiana. Agende sua visita hoje mesmo. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo. O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência. Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior lo Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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