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Avenida Thomas Edison, 934 - Barra FundaDescubra o Condomínio United Home, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Avenida Thomas Edison, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, quadra esportiva, salão de festas, churrasqueira, playground, sauna, salão de jogos e brinquedoteca, o Condomínio United Home é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Estação Palmeiras - Barra Funda, Shopping West Plaza, Uninove - Campus Barra Funda, Parque da Água Branca, Estação Perdizes e Alta Performance Perdizes adiciona praticidade a essa experiência.São Paulo - SPDescubra o Condomínio United Home, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Avenida Thomas Edison, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, quadra esportiva, salão de festas, churrasqueira, playground, sauna, salão de jogos e brinquedoteca, o Condomínio United Home é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Estação Palmeiras - Barra Funda, Shopping West Plaza, Uninove - Campus Barra Funda, Parque da Água Branca, Estação Perdizes e Alta Performance Perdizes adiciona praticidade a essa experiência.
Avenida Higienópolis, 529 - HigienópolisAPARTAMENTO 3 DORMITORIOS, SENDO 1 SUITE, SALA 2 AMBIENTES, BANHEIRO SOCIAL, 1 LAVABO, 1 VAGA NA GARAGEM. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. 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Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]
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Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo. O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência. Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior lo Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Com 3 quartos, incluindo uma suíte para desfrutar de momentos de tranquilidade e uma sala deslumbrante com uma janela panorâmica, este é o espaço perfeito para criar memórias inesquecíveis.. Localizado na desejada Avenida Higienópolis, a apenas 150 metros do famoso Shopping Higienópolis, este apartamento oferece conveniência e acessibilidade incomparáveis a uma infinidade de opções de entretenimento, compras e gastronomia. E para sua comodidade, uma vaga de garagem está disponível, proporcionando segurança e praticidade para sua vida cotidiana. Agende sua visita hoje mesmo. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo. O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência. Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior lo Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Rua Pernambuco, 55 - HigienópolisAPARTAMENTO 3 DORMITORIOS, SENDO UMA SUITE, SALA DOIS AMBIENTES, COZINHA, COPA AREA DE SERVIÇO, DORMITORIOS ESPAÇOSOS, AREA DE SERVIÇO. WC FUNCIONARIOS. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. 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Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". 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Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertSão Paulo - SPAPARTAMENTO 3 DORMITORIOS, SENDO UMA SUITE, SALA DOIS AMBIENTES, COZINHA, COPA AREA DE SERVIÇO, DORMITORIOS ESPAÇOSOS, AREA DE SERVIÇO. WC FUNCIONARIOS. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. 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Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pert
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Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. 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Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]
Rua Pernambuco, 46 - HigienópolisAPARTAMENTO 3 DORMITORIOS, SENDO DUAS SUITES, SALA DOIS AMBIENTES, DUAS VAGAS DE GARAGEM 270 METROS. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] vSão Paulo - SPAPARTAMENTO 3 DORMITORIOS, SENDO DUAS SUITES, SALA DOIS AMBIENTES, DUAS VAGAS DE GARAGEM 270 METROS. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] v
Rua Piauí, 1145 - HigienópolisApartamento 3 Dormitórios, sendo 2 suítes Banheiro social Lavabo Sala para 2 ambientes Cozinha Integrada Área de serviço banheiro de serviço Infra de ar condicionado para quartos e sala No trecho do Piauí entre a rua Rio de Janeiro e a Praça Vilaboim. A localização é uma das melhores do bairro, combinando sossego com praticidade. Uma ampla gama de comércios no entorno da praça varia de farmácia a padaria, e conta com restaurantes para todos os gostos. Agende sua visita para conhecer esse lindo apartamento ................................................................................................................................................................................................................................... Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Banheiro; Piso inferior: Hall de entrada, sala de reunião ; Copa; Depósito com banheiroHigienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Banheiro; Piso inferior: Hall de entrada, sala de reunião ; Copa; Depósito com banheiroHigienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Banheiro; Piso inferior: Hall de entrada, sala de reunião ; Copa; Depósito com banheiroHigienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Banheiro; Piso inferior: Hall de entrada, sala de reunião ; Copa; Depósito com banheiroHigienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida cSão Paulo - SPApartamento 3 Dormitórios, sendo 2 suítes Banheiro social Lavabo Sala para 2 ambientes Cozinha Integrada Área de serviço banheiro de serviço Infra de ar condicionado para quartos e sala No trecho do Piauí entre a rua Rio de Janeiro e a Praça Vilaboim. A localização é uma das melhores do bairro, combinando sossego com praticidade. Uma ampla gama de comércios no entorno da praça varia de farmácia a padaria, e conta com restaurantes para todos os gostos. 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Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. 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Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Banheiro; Piso inferior: Hall de entrada, sala de reunião ; Copa; Depósito com banheiroHigienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Banheiro; Piso inferior: Hall de entrada, sala de reunião ; Copa; Depósito com banheiroHigienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida c
Rua Maranhão - lado ímpar, 441 - Higienópolis1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. 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Importantes empresários escolheram HigienópSão Paulo - SP1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. 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O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. 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Rua Caraíbas, 1025 - PerdizesApartamento em Perdizes. Fácil acesso à avenida Sumaré e Pompeia. Perto do Sesc Pompeia, próximo ao Shopping Bourbon, do Allianz Park, Parque Água Branca do metrô Palmeiras-Barra. Tudo que Perdizes oferece: supermercados, farmácias, restaurantes renomados, agências bancárias do Einstein e da PUC. São 3 dormitórios sendo 1suíte, sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana integrada, área de serviço com banheiro e quarto de empregada. Escritório, sacada e 2 banheiros. 1 vaga de garagem. 77m². Condomínio com piscina adulto e infantil, sauna, academia, bicicletário, playground, quadra poliesportiva, salão de festas, sala de TV, gerador. Portão eletrônico e portaria 24h. Perdizes é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo e pertencente ao distrito de Perdizes. Possui o terceiro maior IDH entre os distritos paulistas, ficando atrás apenas de Moema e Pinheiros. Limita-se com os bairros de: Sumaré, Vila Pompéia, Água Branca, Barra Funda e Pacaembu. História A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes. Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média.[4] Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro. Tombamento Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro[7] e a Igreja de São Domingos.[8] Atualidade É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta[1], abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu.[1] Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste.[1] Sendo classificado como "Zona de valor A" pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses.[9] A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. 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Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. 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A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes. Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média.[4] Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. 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Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro[7] e a Igreja de São Domingos.[8] Atualidade É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta[1], abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu.[1] Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste.[1] Sendo classificado como "Zona de valor A" pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses.[9] A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro.[4] Tombamentos Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 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