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Rua João Tibiriçá, 900 - LapaApartamento na Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e Tietê. 65m², 2 quartos, sendo 1suíte, 1 banheiro, sala de jantar e sala de visitas com escritório, cozinha americana integrada, ar condicionado, varanda gourmet, 1 vaga de garagem. Próximo ao Shopping Vila Lobos e o parque Vila Lobos. Com supermercados, farmácias, restaurantes e academias bancárias nas proximidades. O condomínio tem piscina, academia, quadra de tênis e futebol, parquinho infantil, salão de festas, salão gourmet, churrasqueira com forno de pizza,loja de conveniência e portaria 24h. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.São Paulo - SPApartamento na Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e Tietê. 65m², 2 quartos, sendo 1suíte, 1 banheiro, sala de jantar e sala de visitas com escritório, cozinha americana integrada, ar condicionado, varanda gourmet, 1 vaga de garagem. Próximo ao Shopping Vila Lobos e o parque Vila Lobos. Com supermercados, farmácias, restaurantes e academias bancárias nas proximidades. O condomínio tem piscina, academia, quadra de tênis e futebol, parquinho infantil, salão de festas, salão gourmet, churrasqueira com forno de pizza,loja de conveniência e portaria 24h. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. 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Rua Faustolo, 218 - Água BrancaLocalizado no bairro Água Branca, este apartamento oferece uma combinação de conforto e praticidades urbanas. Com 74 metros quadrados, o imóvel possui 2 quartos bem distribuídos, 1 banheiro e um quintal, proporcionando um espaço ao ar livre para lazer ou jardinagem. A localização é um dos grandes atrativos, com proximidades que incluem a estação Água Branca e o SESC-Pompéia, ideais para quem utiliza transporte público ou busca atividades culturais. Além disso, os centros de compras Bourbon Shopping São Paulo e Shopping West Plaza estão próximos, oferecendo uma ampla gama de lojas, serviços e opções de lazer. Este imóvel é uma excelente escolha para quem busca viver em um apartamento funcional, com comodidades modernas e acesso fácil a importantes pontos da cidade.São Paulo - SPLocalizado no bairro Água Branca, este apartamento oferece uma combinação de conforto e praticidades urbanas. Com 74 metros quadrados, o imóvel possui 2 quartos bem distribuídos, 1 banheiro e um quintal, proporcionando um espaço ao ar livre para lazer ou jardinagem. A localização é um dos grandes atrativos, com proximidades que incluem a estação Água Branca e o SESC-Pompéia, ideais para quem utiliza transporte público ou busca atividades culturais. Além disso, os centros de compras Bourbon Shopping São Paulo e Shopping West Plaza estão próximos, oferecendo uma ampla gama de lojas, serviços e opções de lazer. Este imóvel é uma excelente escolha para quem busca viver em um apartamento funcional, com comodidades modernas e acesso fácil a importantes pontos da cidade.
Rua Doutor Augusto de Miranda, 1127 - Vila PompéiaLindo apartamento de 2 dormitórios na Pompéia, em EXCELENTE LOCALIZAÇÃO!!! O apartamento possui 80m² de área construída, sendo distribuídos da seguinte forma: - Sala ampla - 2 dormitórios - 1 banheiro social - cozinha e área de serviço - banheiro e dormitório de serviço - 1 vaga de garagem A área social do apartamento possui piso cerâmico e os quartos possuem piso laminado. A planta do apartamento é excelente , os ambientes são bem arejados e iluminados. A localização é perfeita para quem busca facilidades de locomoção e infraestrutura de comércio para as tarefas do dia a dia . O imóvel fica nas proximidades da futura estação de metrô da linha laranja Pompéia, prevista para ser entregue em setembro de 2026. Está localizado a 3 quadras da Avenida Pompéia. A região possui ótima infraestrutura, com fácil acesso a restaurantes, farmácias, mercados, shopping (Bourbon e West Plaza), academias, pet shops, hospitais e está bem próxima ao Allianz Parque. Se você procura conforto e praticidade, este é seu próximo endereço!!!! Agende já sua visita!São Paulo - SPLindo apartamento de 2 dormitórios na Pompéia, em EXCELENTE LOCALIZAÇÃO!!! O apartamento possui 80m² de área construída, sendo distribuídos da seguinte forma: - Sala ampla - 2 dormitórios - 1 banheiro social - cozinha e área de serviço - banheiro e dormitório de serviço - 1 vaga de garagem A área social do apartamento possui piso cerâmico e os quartos possuem piso laminado. A planta do apartamento é excelente , os ambientes são bem arejados e iluminados. A localização é perfeita para quem busca facilidades de locomoção e infraestrutura de comércio para as tarefas do dia a dia . O imóvel fica nas proximidades da futura estação de metrô da linha laranja Pompéia, prevista para ser entregue em setembro de 2026. Está localizado a 3 quadras da Avenida Pompéia. A região possui ótima infraestrutura, com fácil acesso a restaurantes, farmácias, mercados, shopping (Bourbon e West Plaza), academias, pet shops, hospitais e está bem próxima ao Allianz Parque. Se você procura conforto e praticidade, este é seu próximo endereço!!!! Agende já sua visita!
Rua Aibi, 180 - Vila IpojucaApartamento na Vila Ipojuca. São 2 dormitórios, cozinha americana, sala com 2 ambientes, 1 banheiro, escritório, área de serviço, 1 vaga de garagem. 71m². Fácil acesso a rua Cerro Cora com supermercados, farmácias, agências bancárias, restaurantes.São Paulo - SPApartamento na Vila Ipojuca. São 2 dormitórios, cozinha americana, sala com 2 ambientes, 1 banheiro, escritório, área de serviço, 1 vaga de garagem. 71m². Fácil acesso a rua Cerro Cora com supermercados, farmácias, agências bancárias, restaurantes.
Rua Heitor Penteado, 2050 - SumarezinhoO Condomínio Cloris está localizado na Rua Heitor Penteado, nos arredores de Sumarezinho, em São Paulo. Entre as comodidades oferecidas pela região, podemos encontrar Escola Professor M. de Oliveira, Vesper, Escola Estadual Professora Marina Cerqueira Cesar, Estação Vila Madalena, EE Profº Manuel Ciridião Buarque e EMEI Ana Maria Poppovic que facilitam o dia a dia. Os moradores contam com um espaço que reúne segurança e conforto. Dentro do Condomínio Cloris, é possível aproveitar portaria 24 horas e elevador, o cenário perfeito para quem deseja morar bem.São Paulo - SPO Condomínio Cloris está localizado na Rua Heitor Penteado, nos arredores de Sumarezinho, em São Paulo. Entre as comodidades oferecidas pela região, podemos encontrar Escola Professor M. de Oliveira, Vesper, Escola Estadual Professora Marina Cerqueira Cesar, Estação Vila Madalena, EE Profº Manuel Ciridião Buarque e EMEI Ana Maria Poppovic que facilitam o dia a dia. Os moradores contam com um espaço que reúne segurança e conforto. Dentro do Condomínio Cloris, é possível aproveitar portaria 24 horas e elevador, o cenário perfeito para quem deseja morar bem.
Rua Raul Pompéia, 303 - Vila PompéiaO apartamento ideal para quem procura morar ou investir na Pompéia, um dos bairros mais charmosos da Zona Oeste. Com 64m2 bem distribuídos, 2 dormitórios (sendo uma suíte), sala para dois ambientes, 2 banheiros, área de serviço, varanda e 1 vaga de garagem. Todos os cômodos possuem armários completos, piso laminado de boa qualidade nos quartos e sala, e piso frio na cozinha, aquecedor à gás, hidráulica e elétrica em dia. Com poucos toques pessoais do novo proprietário esse apartamento estará pronto para ser seu novo lar! Destaques: Localização privilegiada em um condomínio bem avaliado Suíte com banheiro privativo para maior conforto Espaço bem distribuído e iluminado 1 Vaga de garagem O Condomínio está localizado no coração do bairro da Pompéia, uma região vibrante e bem valorizada na zona oeste de São Paulo. Principais Características do Condomínio: Área comum: Possui salão de festas, academia e coworking Segurança: Portaria eletrônica, zelador,, câmeras de monitoramento e controle de acesso. Localização privilegiada: Próximo a shoppings (Bourbon Pompéia e West Plaza), supermercados (Pão de Açúcar, OXXO, Swift), da Faculdade e do Hospital São Camilo, do Allianz Parque, de restaurantes, bares e parques. Facilidade de transporte: Bem servido por ônibus e ao lado da Futura estação Sesc Pompéia da Linha Laranja. Acesso rápido à Marginal Tietê, Av. Pompéia e Av. Sumaré. Valorização Imobiliária: A Pompéia é um bairro em constante valorização, com alta demanda por imóveis residenciais e comerciais. O Edifício está em uma rua tranquila, mas próxima a toda a infraestrutura urbana. Ótima oportunidade para quem busca conforto, segurança e localização! Venha conhecer!São Paulo - SPO apartamento ideal para quem procura morar ou investir na Pompéia, um dos bairros mais charmosos da Zona Oeste. Com 64m2 bem distribuídos, 2 dormitórios (sendo uma suíte), sala para dois ambientes, 2 banheiros, área de serviço, varanda e 1 vaga de garagem. Todos os cômodos possuem armários completos, piso laminado de boa qualidade nos quartos e sala, e piso frio na cozinha, aquecedor à gás, hidráulica e elétrica em dia. Com poucos toques pessoais do novo proprietário esse apartamento estará pronto para ser seu novo lar! Destaques: Localização privilegiada em um condomínio bem avaliado Suíte com banheiro privativo para maior conforto Espaço bem distribuído e iluminado 1 Vaga de garagem O Condomínio está localizado no coração do bairro da Pompéia, uma região vibrante e bem valorizada na zona oeste de São Paulo. Principais Características do Condomínio: Área comum: Possui salão de festas, academia e coworking Segurança: Portaria eletrônica, zelador,, câmeras de monitoramento e controle de acesso. Localização privilegiada: Próximo a shoppings (Bourbon Pompéia e West Plaza), supermercados (Pão de Açúcar, OXXO, Swift), da Faculdade e do Hospital São Camilo, do Allianz Parque, de restaurantes, bares e parques. Facilidade de transporte: Bem servido por ônibus e ao lado da Futura estação Sesc Pompéia da Linha Laranja. Acesso rápido à Marginal Tietê, Av. Pompéia e Av. Sumaré. Valorização Imobiliária: A Pompéia é um bairro em constante valorização, com alta demanda por imóveis residenciais e comerciais. O Edifício está em uma rua tranquila, mas próxima a toda a infraestrutura urbana. Ótima oportunidade para quem busca conforto, segurança e localização! Venha conhecer!
Rua Senador César Lacerda Vergueiro, 398 - SumarezinhoApartamento para locação, Vila Madalena, excelente localização, sala dois ambientes, 2 dormitorios 1 vaga, cozinha, area de serviço ila Madalena (ou Vila Madá) é um bairro nobre, hipster[1] e boêmio[2] da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[3] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. A Vila Madalena, localizada na zona oeste de São Paulo, é um bairro que combina história rica, diversidade cultural e uma vibrante vida urbana. Sua formação recente e as rápidas transformações que sofreu ao longo dos anos resultaram em um dos bairros mais icônicos e queridos da capital paulista.[4] História Antes da chegada dos colonizadores europeus, a área que hoje compreende a Vila Madalena era habitada por povos indígenas, principalmente da etnia Tupi-Guarani. Com a colonização portuguesa, a região passou a integrar as sesmarias distribuídas pelos colonizadores, mas permaneceu em grande parte rural e pouco povoada durante o período colonial.[4] Mapa do bairro em 1951. Vista aérea do bairro em 1941. Panorama do bairro em 2009, no dia do grande blecaute. A Vila dos Farrapos foi estabelecida no século XVI como parte da sesmaria doada ao bandeirantes Fernão Dias.[5] Ela era habitada por índios que migraram para o centro da cidade após a chegada dos jesuítas em 1554.[6] A região começava no Córrego do Rio Verde (nas imediações da Rua Girassol) e ia até o Córrego das Corujas (Rua Harmonia).[5] No século XIX, um fazendeiro português era dono de uma vasta quantidade de terras localizadas entre a região central de São Paulo e o rio Pinheiros. Ele tinha três filhas, Madalena, Beatriz e Ida, a quem distribuiu suas propriedades.[2] As áreas pertencentes às três moças deram origem a pequenos bairros vizinhos na zona oeste da cidade, posteriormente batizados com os nomes delas.[4] Essa história, embora simpática e popular entre os moradores e comerciantes da Vila Madalena, não é verdadeira, segundo o historiador e professor Eduardo José Afonso, da Unesp. Afonso, que estuda a história da Vila Madalena desde os anos 1980, afirma que suas pesquisas não demonstram evidências dessa narrativa.[7] Na década de 1910, as empresas Light e City consturíram uma estação de bonde na Vila Madalena.[4] O bairro, que até então era de terra, sem eletricidade, de difícil acesso e cortado por córregos, recebeu melhorias em sua infraestrutura e vários trabalhadores se instalaram na região. Ainda assim, o local era considerado rural e considerado perigoso, sendo apelidado de “Risca-Faca” por causa dos botecos locais.[6] Bairro no por-do-Sol. Vista noturna do bairro e de Alto de Pinheiros. Estação Vila Madalena De formação recente, o bairro da Vila Madalena sofreu grandes transformações em um curto período de tempo. Com loteamento inicial em meados da segunda década do século XX, o bairro foi mapeado apenas vinte anos depois, aparecendo pela primeira vez no Mappa Topographico do Município de São Paulo levantado pela Empresa Sara Brasil em 1930. Inicialmente, imigrantes começaram a se instalar na região, constituindo um bairro operário com ruas não asfaltadas e pequenas residências.[2] Entre os anos 1920 e 1930, houve uma grande imigração de portugueses após o loteamento do bairro realizado pela prefeitura.[8] A luz foi instalada em 1928.[6] Muitos deles vieram trabalhar na construção do Cemitério São Paulo, e construiram chácaras na região. Também houve uma grande imigração de italianos e espanhóis, e mais tarde de nordestinos.[5] Essas características permaneceram até 1946, quando a construção da Capela de Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo trouxe melhorias significativas, como asfaltamento de ruas e expansão da infraestrutura, lideradas pelo Padre Olavo Pezzotti. A principal hipótese de Afonso para o surgimento do nome do bairro está ligada a uma capela com imagens de Santa Maria Madalena. Nos anos 1950, o santuário deu lugar à igreja de Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, que ainda está de pé na rua Girassol.[4] Na década de 1970, a presença crescente de estudantes da Universidade de São Paulo transformou a Vila Madalena em um reduto boêmio e artístico.[4] José Luís de França Pena foi uma figura influente nesse período, promovendo eventos como a Feira da Vila Madalena e o Centro Cultural Vila Madalena, que consolidaram o bairro como um centro cultural alternativo.[2] Nos anos 1970 e 1980, muitos estudantes passaram a alugar casas na Vila Madalena.[6] Em 1986, a Ditadura Militar fechou o Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (CRUSP),[9] fazendo com que estudantes da USP que frequentavam os bares locais alugassem casas no bairro.[10] Os aluguéis baratos também atraíam os hippies.[5] Os bares do bairro, como o Sujinho, viraram um ponto de encontro para hippies, intelectuais, militantes de esquerda e artistas.[5] A partir da década de 90, o bairro experimentou um crescimento vertiginoso de comércios e serviços relacionados à boemia e arte, tornando-se um ponto turístico de São Paulo.[8][9] Em 1990, houve um boom imobiliário na região, e foram construídos muitos prédios baixos e de luxo.[6][11] A partir dos anos 90, a Vila Madalena se transformou em um ponto turístico de São Paulo, conhecida por sua vida noturna animada, com bares e cafés que se estendem pelas calçadas.[1] A Rua Aspicuelta tornou-se o principal eixo boêmio, enquanto o Beco do Batman se destacou como uma galeria de grafite a céu aberto, atraindo visitantes de todas as partes do mundo.[2] São comuns manifestações artísticas no bairro. Na foto, grafites no muro do Cemitério São Paulo. Rua Heitor Penteado Arte de rua em campo de basquete. Cultura geral Ver artigo principal: Vila Madalena (telenovela) Em 2022, a Vila Madalena foi eleita um dos bairros mais legais do mundo pela revista inglesa Time Out, reforçando seu status internacional.[12] Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[13][9] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra.[1] O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.[2] [1] A novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[14] A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti.[2] Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal. A autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega.[15] A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.[15] O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena – Crônica histórica e sentimental", parte da série “Trilhas”: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.[16] O bairro possui diversos moradores ilustres como: Edgard Scandurra, guitarrista e compositor,[17] Enio Squeff, artista plástico, crítico de música e jornalista,[18]Felipe Andreoli, repórter e comediante,[19] Hélio Schwartsman, jornalista,[20] Marcelino Freire, escritor,[21]Mariana Aydar, cantora,[22] Nick Cave, músico, Olivier Anquier, cozinheiro, modelo e apresentador de televisão,[23] Péricles Cavalcanti, compositor, cantor e cineasta[24] Rafael Cortez, jornalista, ator e músico,[25] Petra Leão, roteirista, redatora e cosplayer[26][27] Atualidade Ver artigo principal: Beco do Batman Beco do Batman São Cristóvão Bar e Restaurante, Rua Aspicuelta Tradicional bloco carnavalesco Kolombolo Dia Piratiniga. Em 13 de outubro de 2022, a Vila Madalena foi eleita um dos bairros mais legais do mundo pela revista inglesa Time Out, ocupando a 13ª posição.[12][28] A publicação destacou a vida noturna vibrante, os cafés, galerias e o famoso Beco do Batman,[29] uma galeria de grafite a céu aberto, como pontos altos que atraem visitantes de todas as partes.[30][31] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[32] A Vila Madalena é conhecida por suas ruas íngremes e sinuosas, que seguem o relevo acidentado da região. As ruas que compõem o bairro têm nomes líricos e poéticos, como Rua Harmonia, Simpatia, Purpurina, dados pelos seus primeiros habitantes.[28] A arquitetura do bairro é eclética, mesclando residências modernas com casas antigas e ateliês de artistas.[15] O bairro é um centro cultural efervescente, com várias galerias de arte, estúdios de música e teatros alternativos.[16] Igrejas históricas, como a Igreja de Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, destacam-se pela arquitetura e pela importância religiosa para a comunidade local.[28] Situada em uma região de morros, a Vila Madalena apresenta um relevo irregular, com ruas que sobem e descem, proporcionando vistas panorâmicas da cidade.[15] A altitude média do bairro é de aproximadamente 770 metros. Apesar de ser um bairro densamente urbanizado, a Vila Madalena possui algumas áreas verdes notáveis, como a Praça Pôr do Sol localizada no bairro limítrofe de Alto de Pinheiros, que oferece um espaço de lazer e contemplação para moradores e visitantes.[16] A Vila Madalena é um bairro nobre da capital paulista. As praças e ruas arborizadas garantem tranquilidade em meio à agitação. O bairro vive uma transformação, entre demolições e construções de novos empreendimentos. A Vila Madalena continua a passar por transformações, com um crescente interesse imobiliário que traz novos empreendimentos para a região.[15][1] No entanto, ela mantém seu charme com suas ruas arborizadas e praças com uma mistura única de tradição e modernidade, a Vila Madalena permanece como um símbolo da vitalidade e do dinamismo de São Paulo,[1] uma verdadeira "vila das artes" que celebra a cultura, a história e o espírito coletivo.[29] O valor médio do metro quadrado é de R$14.745m² na venda e R$57,50m² na locação. O bairro conta com a estação de metrô Vila Madalena, na Linha Verde, que conecta com a Linha Azul e a Amarela. No mesmo local há um terminal de ônibus próximo a Pinheiros e à Avenida Paulista.[28] Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.[2] Portal da web do Museu da pessoa Arte de rua no bairro turístico. Beco do Aprendiz A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim de semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.[29] Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes (Nutty Bavarian é uma marca presente em grande quantidade na Vila Madalena por causa dos viajantes que passam por lá) e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman,[16] que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[33][34][31] A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas.[8] Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros.[8] No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio Schwartsman.[20][28] A Vila Madalena fica próxima de importantes instituições de ensino superior, como a Pontifícia Universidade Católica (PUC) e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).[8] Na área de escolas particulares, o bairro conta com o Colégio Palmares, o Colégio Snail e o Colégio Santa Clara.[16] As escolas públicas incluem a Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Zilda de Freitas e a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professor Olavo Pezzotti. Os moradores da Vila Madalena têm acesso ao Pronto-Socorro Vila Madalena e ao Hospital São Camilo Pompeia.[30] A Vila Madalena é um destino popular para jovens e aqueles que buscam passeios alternativos.[1] A Rua Aspicuelta é o principal eixo boêmio, com bares como o Posto 6 e a Cervejaria Patriarca.[8] O Beco do Batman é uma atração imperdível para os amantes de arte de rua. Para quem gosta de curtir o fim de tarde, a Praça do Pôr do Sol oferece uma vista privilegiada da cidade.[30] Na gastronomia, o bairro oferece diversas opções, desde o restaurante vegetariano Quincho Cozinha & Coquetelaria até o Tuju e o Pé de Manga. A Vila Madalena é um bairro que combina história rica, diversidade cultural e inovação urbana, mantendo-se como um dos locais mais icônicos e queridos de São Paulo.[16][28] Bibliografia Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 SILVA, Renata Oliveira (2017). Transformações urbanas e culturais na Vila Madalena: um estudo sobre a gentrificação Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 10, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 45–67 ALMEIDA, João Carlos (2015). A formação histórica e cultural do bairro da Vila Madalena em São Paulo Revista História e Cidade, v. 8, n. 1 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 33–50 MARTINS, Fernanda Lopes (2018). O impacto da arte urbana na identidade cultural da Vila Madalena Revista Ponto Urbano, v. 12, n. 3 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 98–112São Paulo - SPApartamento para locação, Vila Madalena, excelente localização, sala dois ambientes, 2 dormitorios 1 vaga, cozinha, area de serviço ila Madalena (ou Vila Madá) é um bairro nobre, hipster[1] e boêmio[2] da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[3] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. A Vila Madalena, localizada na zona oeste de São Paulo, é um bairro que combina história rica, diversidade cultural e uma vibrante vida urbana. Sua formação recente e as rápidas transformações que sofreu ao longo dos anos resultaram em um dos bairros mais icônicos e queridos da capital paulista.[4] História Antes da chegada dos colonizadores europeus, a área que hoje compreende a Vila Madalena era habitada por povos indígenas, principalmente da etnia Tupi-Guarani. Com a colonização portuguesa, a região passou a integrar as sesmarias distribuídas pelos colonizadores, mas permaneceu em grande parte rural e pouco povoada durante o período colonial.[4] Mapa do bairro em 1951. Vista aérea do bairro em 1941. Panorama do bairro em 2009, no dia do grande blecaute. A Vila dos Farrapos foi estabelecida no século XVI como parte da sesmaria doada ao bandeirantes Fernão Dias.[5] Ela era habitada por índios que migraram para o centro da cidade após a chegada dos jesuítas em 1554.[6] A região começava no Córrego do Rio Verde (nas imediações da Rua Girassol) e ia até o Córrego das Corujas (Rua Harmonia).[5] No século XIX, um fazendeiro português era dono de uma vasta quantidade de terras localizadas entre a região central de São Paulo e o rio Pinheiros. Ele tinha três filhas, Madalena, Beatriz e Ida, a quem distribuiu suas propriedades.[2] As áreas pertencentes às três moças deram origem a pequenos bairros vizinhos na zona oeste da cidade, posteriormente batizados com os nomes delas.[4] Essa história, embora simpática e popular entre os moradores e comerciantes da Vila Madalena, não é verdadeira, segundo o historiador e professor Eduardo José Afonso, da Unesp. Afonso, que estuda a história da Vila Madalena desde os anos 1980, afirma que suas pesquisas não demonstram evidências dessa narrativa.[7] Na década de 1910, as empresas Light e City consturíram uma estação de bonde na Vila Madalena.[4] O bairro, que até então era de terra, sem eletricidade, de difícil acesso e cortado por córregos, recebeu melhorias em sua infraestrutura e vários trabalhadores se instalaram na região. Ainda assim, o local era considerado rural e considerado perigoso, sendo apelidado de “Risca-Faca” por causa dos botecos locais.[6] Bairro no por-do-Sol. Vista noturna do bairro e de Alto de Pinheiros. Estação Vila Madalena De formação recente, o bairro da Vila Madalena sofreu grandes transformações em um curto período de tempo. Com loteamento inicial em meados da segunda década do século XX, o bairro foi mapeado apenas vinte anos depois, aparecendo pela primeira vez no Mappa Topographico do Município de São Paulo levantado pela Empresa Sara Brasil em 1930. Inicialmente, imigrantes começaram a se instalar na região, constituindo um bairro operário com ruas não asfaltadas e pequenas residências.[2] Entre os anos 1920 e 1930, houve uma grande imigração de portugueses após o loteamento do bairro realizado pela prefeitura.[8] A luz foi instalada em 1928.[6] Muitos deles vieram trabalhar na construção do Cemitério São Paulo, e construiram chácaras na região. Também houve uma grande imigração de italianos e espanhóis, e mais tarde de nordestinos.[5] Essas características permaneceram até 1946, quando a construção da Capela de Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo trouxe melhorias significativas, como asfaltamento de ruas e expansão da infraestrutura, lideradas pelo Padre Olavo Pezzotti. A principal hipótese de Afonso para o surgimento do nome do bairro está ligada a uma capela com imagens de Santa Maria Madalena. Nos anos 1950, o santuário deu lugar à igreja de Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, que ainda está de pé na rua Girassol.[4] Na década de 1970, a presença crescente de estudantes da Universidade de São Paulo transformou a Vila Madalena em um reduto boêmio e artístico.[4] José Luís de França Pena foi uma figura influente nesse período, promovendo eventos como a Feira da Vila Madalena e o Centro Cultural Vila Madalena, que consolidaram o bairro como um centro cultural alternativo.[2] Nos anos 1970 e 1980, muitos estudantes passaram a alugar casas na Vila Madalena.[6] Em 1986, a Ditadura Militar fechou o Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (CRUSP),[9] fazendo com que estudantes da USP que frequentavam os bares locais alugassem casas no bairro.[10] Os aluguéis baratos também atraíam os hippies.[5] Os bares do bairro, como o Sujinho, viraram um ponto de encontro para hippies, intelectuais, militantes de esquerda e artistas.[5] A partir da década de 90, o bairro experimentou um crescimento vertiginoso de comércios e serviços relacionados à boemia e arte, tornando-se um ponto turístico de São Paulo.[8][9] Em 1990, houve um boom imobiliário na região, e foram construídos muitos prédios baixos e de luxo.[6][11] A partir dos anos 90, a Vila Madalena se transformou em um ponto turístico de São Paulo, conhecida por sua vida noturna animada, com bares e cafés que se estendem pelas calçadas.[1] A Rua Aspicuelta tornou-se o principal eixo boêmio, enquanto o Beco do Batman se destacou como uma galeria de grafite a céu aberto, atraindo visitantes de todas as partes do mundo.[2] São comuns manifestações artísticas no bairro. Na foto, grafites no muro do Cemitério São Paulo. Rua Heitor Penteado Arte de rua em campo de basquete. Cultura geral Ver artigo principal: Vila Madalena (telenovela) Em 2022, a Vila Madalena foi eleita um dos bairros mais legais do mundo pela revista inglesa Time Out, reforçando seu status internacional.[12] Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[13][9] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra.[1] O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.[2] [1] A novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[14] A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti.[2] Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal. A autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega.[15] A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.[15] O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena – Crônica histórica e sentimental", parte da série “Trilhas”: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.[16] O bairro possui diversos moradores ilustres como: Edgard Scandurra, guitarrista e compositor,[17] Enio Squeff, artista plástico, crítico de música e jornalista,[18]Felipe Andreoli, repórter e comediante,[19] Hélio Schwartsman, jornalista,[20] Marcelino Freire, escritor,[21]Mariana Aydar, cantora,[22] Nick Cave, músico, Olivier Anquier, cozinheiro, modelo e apresentador de televisão,[23] Péricles Cavalcanti, compositor, cantor e cineasta[24] Rafael Cortez, jornalista, ator e músico,[25] Petra Leão, roteirista, redatora e cosplayer[26][27] Atualidade Ver artigo principal: Beco do Batman Beco do Batman São Cristóvão Bar e Restaurante, Rua Aspicuelta Tradicional bloco carnavalesco Kolombolo Dia Piratiniga. Em 13 de outubro de 2022, a Vila Madalena foi eleita um dos bairros mais legais do mundo pela revista inglesa Time Out, ocupando a 13ª posição.[12][28] A publicação destacou a vida noturna vibrante, os cafés, galerias e o famoso Beco do Batman,[29] uma galeria de grafite a céu aberto, como pontos altos que atraem visitantes de todas as partes.[30][31] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[32] A Vila Madalena é conhecida por suas ruas íngremes e sinuosas, que seguem o relevo acidentado da região. As ruas que compõem o bairro têm nomes líricos e poéticos, como Rua Harmonia, Simpatia, Purpurina, dados pelos seus primeiros habitantes.[28] A arquitetura do bairro é eclética, mesclando residências modernas com casas antigas e ateliês de artistas.[15] O bairro é um centro cultural efervescente, com várias galerias de arte, estúdios de música e teatros alternativos.[16] Igrejas históricas, como a Igreja de Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, destacam-se pela arquitetura e pela importância religiosa para a comunidade local.[28] Situada em uma região de morros, a Vila Madalena apresenta um relevo irregular, com ruas que sobem e descem, proporcionando vistas panorâmicas da cidade.[15] A altitude média do bairro é de aproximadamente 770 metros. Apesar de ser um bairro densamente urbanizado, a Vila Madalena possui algumas áreas verdes notáveis, como a Praça Pôr do Sol localizada no bairro limítrofe de Alto de Pinheiros, que oferece um espaço de lazer e contemplação para moradores e visitantes.[16] A Vila Madalena é um bairro nobre da capital paulista. As praças e ruas arborizadas garantem tranquilidade em meio à agitação. O bairro vive uma transformação, entre demolições e construções de novos empreendimentos. A Vila Madalena continua a passar por transformações, com um crescente interesse imobiliário que traz novos empreendimentos para a região.[15][1] No entanto, ela mantém seu charme com suas ruas arborizadas e praças com uma mistura única de tradição e modernidade, a Vila Madalena permanece como um símbolo da vitalidade e do dinamismo de São Paulo,[1] uma verdadeira "vila das artes" que celebra a cultura, a história e o espírito coletivo.[29] O valor médio do metro quadrado é de R$14.745m² na venda e R$57,50m² na locação. O bairro conta com a estação de metrô Vila Madalena, na Linha Verde, que conecta com a Linha Azul e a Amarela. No mesmo local há um terminal de ônibus próximo a Pinheiros e à Avenida Paulista.[28] Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.[2] Portal da web do Museu da pessoa Arte de rua no bairro turístico. Beco do Aprendiz A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim de semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.[29] Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes (Nutty Bavarian é uma marca presente em grande quantidade na Vila Madalena por causa dos viajantes que passam por lá) e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman,[16] que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[33][34][31] A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas.[8] Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros.[8] No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio Schwartsman.[20][28] A Vila Madalena fica próxima de importantes instituições de ensino superior, como a Pontifícia Universidade Católica (PUC) e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).[8] Na área de escolas particulares, o bairro conta com o Colégio Palmares, o Colégio Snail e o Colégio Santa Clara.[16] As escolas públicas incluem a Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Zilda de Freitas e a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professor Olavo Pezzotti. Os moradores da Vila Madalena têm acesso ao Pronto-Socorro Vila Madalena e ao Hospital São Camilo Pompeia.[30] A Vila Madalena é um destino popular para jovens e aqueles que buscam passeios alternativos.[1] A Rua Aspicuelta é o principal eixo boêmio, com bares como o Posto 6 e a Cervejaria Patriarca.[8] O Beco do Batman é uma atração imperdível para os amantes de arte de rua. Para quem gosta de curtir o fim de tarde, a Praça do Pôr do Sol oferece uma vista privilegiada da cidade.[30] Na gastronomia, o bairro oferece diversas opções, desde o restaurante vegetariano Quincho Cozinha & Coquetelaria até o Tuju e o Pé de Manga. A Vila Madalena é um bairro que combina história rica, diversidade cultural e inovação urbana, mantendo-se como um dos locais mais icônicos e queridos de São Paulo.[16][28] Bibliografia Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 SILVA, Renata Oliveira (2017). Transformações urbanas e culturais na Vila Madalena: um estudo sobre a gentrificação Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 10, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 45–67 ALMEIDA, João Carlos (2015). A formação histórica e cultural do bairro da Vila Madalena em São Paulo Revista História e Cidade, v. 8, n. 1 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 33–50 MARTINS, Fernanda Lopes (2018). O impacto da arte urbana na identidade cultural da Vila Madalena Revista Ponto Urbano, v. 12, n. 3 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 98–112
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