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Rua Hayden, 31 - Vila LeopoldinaApartamento na Vila Leopoldina. Fácil acesso à marginal Pinheiros, Avenida Pedroso de Morais e Avenida FariaLima. Perto do Shopping Vila Lobos, do Parque Vila Lobos e Universidades. Com supermercados, farmácias, bares e restaurantes renomados próximos. São 90m², 3 quartos, 2 banheiros e 1vaga de garagem. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana. A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.São Paulo - SPApartamento na Vila Leopoldina. Fácil acesso à marginal Pinheiros, Avenida Pedroso de Morais e Avenida FariaLima. Perto do Shopping Vila Lobos, do Parque Vila Lobos e Universidades. Com supermercados, farmácias, bares e restaurantes renomados próximos. São 90m², 3 quartos, 2 banheiros e 1vaga de garagem. Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana. A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.
Rua João Tibiriçá, 900 - LapaApartamento na Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e Tietê. 65m², 2 quartos, sendo 1suíte, 1 banheiro, sala de jantar e sala de visitas com escritório, cozinha americana integrada, ar condicionado, varanda gourmet, 1 vaga de garagem. Próximo ao Shopping Vila Lobos e o parque Vila Lobos. Com supermercados, farmácias, restaurantes e academias bancárias nas proximidades. O condomínio tem piscina, academia, quadra de tênis e futebol, parquinho infantil, salão de festas, salão gourmet, churrasqueira com forno de pizza,loja de conveniência e portaria 24h. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.São Paulo - SPApartamento na Lapa. Fácil acesso à marginal Pinheiros e Tietê. 65m², 2 quartos, sendo 1suíte, 1 banheiro, sala de jantar e sala de visitas com escritório, cozinha americana integrada, ar condicionado, varanda gourmet, 1 vaga de garagem. Próximo ao Shopping Vila Lobos e o parque Vila Lobos. Com supermercados, farmácias, restaurantes e academias bancárias nas proximidades. O condomínio tem piscina, academia, quadra de tênis e futebol, parquinho infantil, salão de festas, salão gourmet, churrasqueira com forno de pizza,loja de conveniência e portaria 24h. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009. Lapa é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito da Lapa. Também é conhecido como "Centro da Lapa", pois possui fortes características comerciais. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. É um polo de ligação entre os bairros da Zona Oeste de São Paulo. Sua vocação comercial é visível no Mercado da Lapa e no Shopping Center Lapa. Atualmente, a Lapa é um dos bairros mais bem servidos de infraestrutura urbana da cidade. É atendido por estações das linhas 7–Rubi e 8–Diamante do Trem Metropolitano de São Paulo, respectivamente ramos das antigas São Paulo Railway e Estrada de Ferro Sorocabana. Apresenta diversas áreas culturais, como o Tendal da Lapa, a maior casa de cultura municipal da cidade,[carece de fontes] sediada em um prédio histórico da região, com 7 400 metros quadrados; a Estação Ciência; o Teatro Cacilda Becker; o Clube-Escola Pelezão; o Museu do Relógio; o 241º Grupo Escoteiro Quarupe e o Museu Espírita. O bairro foi cenário da novela da Rede Globo de televisão Caras & Bocas, exibida em 2009.
Rua Froben, 77 - Vila LeopoldinaExcelente apartamento. Padrão Cyrela. Recém entregue (agosto de 2023) Localização Premium. Próximo ao Shopping e parque Vila Lobos. Praça Panamericana, avenida Faria Lima. Fácil acesso a marginal do Tietê e Pinheiros. Próximo a USP, Colégio Santa Cruz. 2 suítes, lavabo, sala com varanda e churrasqueira. 2 vagas de garagem. Lazer completo com academia, piscina, playground, quadra de tênis e esportes, segurança 24 horas, churrasqueira e portão eletrônico. 72m². A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.São Paulo - SPExcelente apartamento. Padrão Cyrela. Recém entregue (agosto de 2023) Localização Premium. Próximo ao Shopping e parque Vila Lobos. Praça Panamericana, avenida Faria Lima. Fácil acesso a marginal do Tietê e Pinheiros. Próximo a USP, Colégio Santa Cruz. 2 suítes, lavabo, sala com varanda e churrasqueira. 2 vagas de garagem. Lazer completo com academia, piscina, playground, quadra de tênis e esportes, segurança 24 horas, churrasqueira e portão eletrônico. 72m². A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.
Rua Dardanelos, 481 - Alto da LapaApartamento mobiliado. 3 quartos, sendo1 suíte, o terceiro quarto pode ser transformado em escritório, 3 banheiros, armários embutidos em todos dormitórios, cozinha e banheiro. 2 vagas de garagem. Área de serviço e Banheiro de empregada. 87m². Cozinha com a sala integrada. Espaço gourmet. Condomínio com Bicletario, churrasqueira, piscina, playground quadra poliesportiva, portão eletrônico,salão de festas, sauna e portaria 24h. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos.São Paulo - SPApartamento mobiliado. 3 quartos, sendo1 suíte, o terceiro quarto pode ser transformado em escritório, 3 banheiros, armários embutidos em todos dormitórios, cozinha e banheiro. 2 vagas de garagem. Área de serviço e Banheiro de empregada. 87m². Cozinha com a sala integrada. Espaço gourmet. Condomínio com Bicletario, churrasqueira, piscina, playground quadra poliesportiva, portão eletrônico,salão de festas, sauna e portaria 24h. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. 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Rua Pio XI - de 1939/1940 ao fim, 1970 - Alto de Pinheiros78 m ². 2 quartos, 2 banheiros, 2 vagas. Varanda gourmet.. Condomínio com piscina, academia, salão de festas, quadra de esportes e jardim. Próximo de Escolas, parques, supermercados, farmácias e restaurantes. Preço $1.250.000. Condomínio R$ 1050,00 Iptu R$ 3.800,00 Ótimo Custo benefício Pinheiros é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista) Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.São Paulo - SP78 m ². 2 quartos, 2 banheiros, 2 vagas. Varanda gourmet.. Condomínio com piscina, academia, salão de festas, quadra de esportes e jardim. Próximo de Escolas, parques, supermercados, farmácias e restaurantes. Preço $1.250.000. Condomínio R$ 1050,00 Iptu R$ 3.800,00 Ótimo Custo benefício Pinheiros é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista) Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.
Rua Alfaia, 135 - Alto da LapaApartamento encantador. Para entrar e se apaixonar. Área social com 2 ambientes e a cozinha com ilha integrada. Varanda gourmet. 3 suítes com ar-condicionado. Lavabo. Área de serviço. Despensa. Piscina, academia e churrasqueira. 3 vagas na garagem e 1 depósito. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos.São Paulo - SPApartamento encantador. Para entrar e se apaixonar. Área social com 2 ambientes e a cozinha com ilha integrada. Varanda gourmet. 3 suítes com ar-condicionado. Lavabo. Área de serviço. Despensa. Piscina, academia e churrasqueira. 3 vagas na garagem e 1 depósito. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos. No ano de 1561, há evidências de que os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. O terreno era banhado pelo Rio Emboaçava, atual Rio Pinheiros. A região foi batizada de "Emboaçava" que significa "lugar por onde se passa" pelos índios Goitacases. Em meados do século XVIII, uma propriedade da região se destacava: a Fazendinha da Lapa, que recebera este nome devido ao fato de os jesuítas terem sido obrigados a realizar uma missa anual a Nossa Senhora da Lapa em troca das terras. Por volta de 1743, os religiosos abandonaram o local devido ao seu terreno acidentado e à falta de mão de obra, se mudando para a Baixada Santista. No final do século XIX, chegaram, ao bairro, famílias de diversas nacionalidades. Destacavam-se os tiroleses, vindos do norte da Itália e que eram agricultores. Anos mais tarde, vieram outros italianos, vindos da região de Veneza. Houve, também, imigração portuguesa, espanhola, francesa e sírio-libanesa. Estes eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates. A influência italiana no bairro é muito significativa, tanto que alguns logradouros do bairro têm designações que fazem referência à Itália, e ao Império Romano, tais como: Roma, Coriolano, Cipião, dentre outros. No século XX, o bairro se tornou industrial. Através da construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas, houve a implantação de indústrias como a Vidraria Santa Marina e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. Estes estabelecimentos trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros (do então Império Austro-Húngaro e fundadores da chamada "Igreja do Galo" na Rua Domingos Rodrigues), que passaram a ser moradores do local e da Lapa de Baixo. As indústrias baseavam-se na proximidade com o Rio Tietê, multiplicando-se ao longo dos anos.
Rua Carlos Weber, 757 - Vila Leopoldina✓ 175m2 ✓ 4 dormitórios / 3 suítes ✓ 1 lavabo ✓ 3 vagas fixas de garagem ✓ 1 depósito ✓ Varanda gourmet ✓ Andar alto Este é um apartamento espaçoso localizado na Vila Leopoldina, de 175m2, 1 lavabo, 4 dormitórios, 3 suítes, uma delas com closet e banheira. Vale lembrar que um dormitório foi aberto para ampliar a sala. A cozinha é moderna e funcional, com espaço para a área de serviço adjacente. O apartamento é rico em armários. Possui um espaço para home-office e depósito. A varanda é gourmet, ampla, envidraçada e com uma linda vista. Você terá à sua disposição três vagas fixas de garagem. O condomínio Magna Vita é rico em área verde, um condomínio clube, possui jardim, piscina adulto e infantil, piscina aquecida, playground, quadra poliesportiva, sauna seca e úmida, salão de jogos, academia, salão de festas adulto e infantil. A localização do apartamento é conveniente, pois fica próxima a escolas, supermercados, restaurantes e parques, tornando-o uma ótima opção para morar em São Paulo. A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.São Paulo - SP✓ 175m2 ✓ 4 dormitórios / 3 suítes ✓ 1 lavabo ✓ 3 vagas fixas de garagem ✓ 1 depósito ✓ Varanda gourmet ✓ Andar alto Este é um apartamento espaçoso localizado na Vila Leopoldina, de 175m2, 1 lavabo, 4 dormitórios, 3 suítes, uma delas com closet e banheira. Vale lembrar que um dormitório foi aberto para ampliar a sala. A cozinha é moderna e funcional, com espaço para a área de serviço adjacente. O apartamento é rico em armários. Possui um espaço para home-office e depósito. A varanda é gourmet, ampla, envidraçada e com uma linda vista. Você terá à sua disposição três vagas fixas de garagem. O condomínio Magna Vita é rico em área verde, um condomínio clube, possui jardim, piscina adulto e infantil, piscina aquecida, playground, quadra poliesportiva, sauna seca e úmida, salão de jogos, academia, salão de festas adulto e infantil. A localização do apartamento é conveniente, pois fica próxima a escolas, supermercados, restaurantes e parques, tornando-o uma ótima opção para morar em São Paulo. A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães. Até meados do século 20, o desenvolvimento da região não demonstrava o potencial que viria a ser atingido mais tarde. Água potável e telefones públicos, por exemplo, só apareceram por lá na década de 1950. Aos poucos, o bairro passou a abrigar fábricas e indústrias e viu o crescimento exponencial de empreendimentos imobiliários aparecer. Situado em uma das regiões mais importantes da cidade de São Paulo, a visibilidade do bairro tem gerado oportunidades de emprego, moradia, cultura e bem-estar. Sabendo da importância econômica e social que a Vila Leopoldina carrega, a Aster desenvolveu este material. Aqui você conhecerá um pouco mais sobre a história do bairro, acontecimentos marcantes, informações de interesse público e novidades. Confira! A história da Vila Leopoldina O bairro moderno como é conhecido hoje, passou por transformações ao longo de sua história até chegar ao estado que conhecemos. Ainda no século 19, a região fazia parte de um sítio que era chamado de Emboçoava. Ainda naquele século, jesuítas alemães adquiriram a posse do lugar para a construção de suas casas. Mais tarde, em 1894, uma empresa que houvera comprado as terras rodeadas pelo rio Tietê dos religiosos, decidiu investir na contratação de barcos que levariam possíveis futuros investidores até as áreas. A ação gerou o primeiro grande loteamento da região promovido pela empresa E. Ricther & Company, embora com dificuldades para a comercialização, já que o local era pantanoso e isso dificultava a construção de empreendimentos. É interessante saber que o nome “Vila Leopoldina” passou a ser empregado ao bairro em homenagem a uma sócia da empresa, Leopoldina Kleeberg. Ainda assim, só após mais de 30 anos, em 1926 a Incorporadora Siciliano & Silva, em parceria com o empresário Antônio Vilares, promoveu o loteamento de mais 500 mil metros quadrados. A expansão do bairro começou a se desenhar apenas após a metade do século 20. Na década de 1950 o início da construção do Centro Industrial Miguel Mofarrej deu início à industrialização da região, substituindo as antigas olarias pelas grandes indústrias. CEAGESP e a industrialização da Vila Leopoldina A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CEAGESP) merece um capítulo especial. Ele é parte fundamental no crescimento e desenvolvimento da região. Sua construção em 1969, oriunda da fusão entre o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP), ambas mantidas pelo Estado de São Paulo, acelerou e impulsionou o desenvolvimento econômico da região. A instituição, como é até hoje, representa parte significativa do comércio e economia do estado. Sua instauração foi capaz de aumentar a visibilidade da região levando trabalhadores e empresários a investir nos arredores. A empresa está vinculada ao Ministério da Economia. Ela faz a armazenagem e abastecimento de produtos agrícolas do estado e permite a produção no campo vinda de muitas regiões do país, além da importação e exportação. Ela garante infraestrutura para que produtores rurais, atacadistas, varejistas, cooperativas e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados. O Ceagesp detém a maior rede pública de armazéns que recebe produtos agrícolas e a granel do Estado de São Paulo. Além disso, é também o maior centro de abastecimento de pescados, verduras, legumes, flores e frutas da América Latina e o terceiro centro de comercialização atacadista de perecíveis do mundo, atrás apenas dos de Paris e de Nova York. Estima-se que o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na zona oeste de São Paulo, e onde está localizada a direção administrativa do Ceagesp, receba cerca de 50 mil pessoas e 12 mil veículos diariamente. Crescimento imobiliário da Vila Leopoldina Já no final do século 20, o movimento crescente da indústria no país atraiu os investidores que haviam se instalado na Vila Leopoldina com incentivos fiscais e melhores condições para a produção. Começou então a debandada das fábricas e indústrias para outros estados deixando grandes galpões e espaço na região à disposição de novos compradores. Neste momento, a expansão imobiliária estava em ritmo acelerado no país. As construtoras viram então na região uma vantagem, afinal, negociar espaços amplos no mesmo local e com poucos vendedores valia mais a pena do que empreender isoladamente por toda a cidade. A localização é outro ponto que joga a favor da Vila Leopoldina. Com acesso às rodovias mais importantes da cidade, Tietê e Pinheiros, o bairro ainda está próximo de uma das maiores faculdades do país, a USP. Além disso, em 1994, foi inaugurado nas proximidades, o Parque Villa-Lobos, um dos maiores cartões postais da cidade, ponto de encontro, lazer e saúde da sociedade paulistana. E assim se iniciou a construção de condomínios de alto padrão na região que se consolidou como uma das áreas mais nobres e importantes de São Paulo. Os problemas da Vila Leopoldina O crescimento imobiliário e cultural despertados com a chegada de shoppings, empreendimentos e centros de lazer fizeram com que a visibilidade do bairro aumentasse. Porém, infelizmente, este desenvolvimento da região trouxe também a violência contra os moradores e visitantes. Se firmando como uma das áreas mais desenvolvidas economicamente da cidade, a Vila Leopoldina teve que se preparar para combater a criminalidade. Isso porque, a partir do início dos anos 2000, as construtoras imobiliárias passaram a investir na construção de prédios e apartamentos luxuosos que atraíram novos moradores. Entre 2011 e 2017, foram lançadas mais de 150 unidades com mais de 170m², segundo a consultoria Geoimóvel. Com toda essa procura por apartamentos de alto padrão, foi necessário o investimento em segurança para manter a região convidativa e segura para os moradores. Estudo Zelando Juntos – Vila Leopoldina Empresas privadas passaram a agir em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para garantir mais proteção aos habitantes do bairro. A Aster, por exemplo, se dispôs a integrar um projeto que propõe melhorias na atuação da segurança dos condomínios e entornos da região para tratar os problemas causados pelas diferenças sociais. O estudo Zelando Juntos fez um levantamento dos principais pontos de conflito que assombram a Vila Leopoldina e debateu propostas e soluções para a criminalidade do bairro. Entre os principais problemas que o estudo mostrou é que existe no bairro, após sua urbanização, falta de investimento em preservação e conservação. A limpeza pública é falha, muitas vezes ocasionando o acúmulo de lixo em calçadas e passeios dos pedestres. Com um complexo das dimensões do Ceagesp, responsável pela armazenagem e entrepostagem de produtos hortícolas, o fluxo de pessoas e produtos que circulam pela região demanda atenção especial com a coleta seletiva. O investimento público ineficiente nesta função faz com que a degradação das ruas seja proeminente e afete a qualidade de vida dos moradores, visitantes e colaboradores da Vila Leopoldina. Outro ponto de debate trazido pelo estudo é que desde a instalação do Ceagesp, não apenas investidores notaram a possibilidade de novos negócios. Pessoas com menos poder aquisitivo rumaram à região atraídas pelo crescimento da indústria e em busca de oportunidade de emprego. No entanto, com o passar do tempo, o bairro não pode suportar o aumento populacional e viu seus arredores rodeados por instalações precárias de baixa renda e parte da população em situação de rua. Essas moradias precárias combinadas à falta de investimento na limpeza das ruas, fizeram com que uma parte das imediações fosse tomada e o bairro se viu vítima do crescimento da criminalidade. O contraste socioeconômico identificado pelo estudo envolve os moradores mais antigos do bairro, condomínios dos extratos da classe média e alta, comunidades vulneráveis economicamente, e com pouco acesso aos serviços básicos e moradores em situação de rua atraídos pela visibilidade da região. Conflito Social O levantamento apresentado mostrou que ações para a remediação do conflito eram fundamentais. Quebrar o ciclo da indiferença no bairro é essencial para diminuir a violência. Para isso, a iniciativa Zelando Juntos propôs utilizar a tecnologia como uma ferramenta de articulação social para restabelecer o respeito e a qualidade no convívio. O intuito é minimizar as ocorrências. A diminuição da indiferença entre moradores da região, por meio do incentivo ao diálogo, e promover atividades para implementar mudanças solidárias e de cooperação mútua é um passo importante para o processo. Essas ações buscam trazer a mentalidade de sustentabilidade ambiental, econômica, cultural e, principalmente, transformação social. Para alcançar o objetivo, foi proposto aos envolvidos, buscar no território, associações, organizações, comércio, serviços e empresários para formar parcerias e instaurar, mais uma vez, a prosperidade na região. Criminalidade na Vila Leopoldina No quesito criminalidade, a conclusão do estudo traçado pela Aster, em parceria com o Instituto Agires, mostrou que o cenário exige o desenvolvimento de um plano de segurança pessoal e patrimonial diferenciado. Entre as ações propostas estão a instalação de equipamentos e processos de vigilância para inibir e reprimir o crime, tanto no âmbito da segurança pública, quanto da segurança privada. A Aster já instalou duas câmeras de vigilância na região como parte da proposta.A Vila Leopoldina é um bairro localizado na zona oeste da cidade de São Paulo. Em seus primórdios, ainda no século 19, fazia parte de um espaço denominado Emboçoava, mais tarde dominado por jesuítas alemães.
Rua Joaquim Floriano, 152 - Itaim BibiEntregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.São Paulo - SPEntregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.
Rua Paulistânia, 205 - SumarezinhoLocalizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. Não há dúvidas de que morar no Sumaré é como viver em uma cidade de interior, Localizado na zona Oeste de São Paulo, o Sumaré segue o conceito de bairro-jardim. Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. 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Foi tombado em 2005 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (CONDEPHAAT), o que impede as mudanças de suas características originais. Por estar em uma das regiões mais altas da capital, o distrito abrigou alguns dos principais canais de televisão do país, como as extintas TV Tupi, Rede Manchete e MTV Brasil, além do SBT. Hoje, o bairro ainda conta com estúdios de emissoras de rádio e TV, como ESPN Brasil. Por isso, as árvores que, majoritariamente, compõe a sua paisagem se misturam com as antenas de transmissão. Assim como seus vizinhos, Perdizes e Vila Madalena, o bairro tem influência indígena, não só nos nomes das ruas, mas também em sua origem. Sumaré vem do tupi-guarani e era nome dado a orquídea conhecida cientificamente como Cyrtopodium punctatum. O bairro tem como local histórico o Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um dos primeiros a ser construídos fora de Portugal para homenagear a Nossa Senhora do Rosário. 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O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!! Sobre Ipiranga Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. 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Rua Piracuama, 404 - Perdizes4 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda integrada e envidraçada , 3 banheiros, 1 lavabo, ar-condicionado, 3 vagas de garagem. Área comum: Salão de festas, churrasqueira, forno de pizza e solarium e playground. Belíssimo apartamento em Perdizes, com 120,83 metros quadrados de área útil e reforma completa, oferecendo elegância e conforto em todos os detalhes. Possui entrada social privativa e um charmoso lavabo próximo à área social. A sala espaçosa integra-se à varanda envidraçada, proporcionando luz natural e sensação de amplitude. A sala de jantar, também integrada à cozinha, oferece um ambiente perfeito para refeições em família. A cozinha moderna, possui acabamentos refinados e disposição inteligente dos móveis. O apartamento conta com 4 dormitórios, (sendo 1 dormitório foi aberto para ampliar a sala) com armários, ar- condicionado, incluindo uma suíte, com banheiros reformados com materiais de alta qualidade. A área de serviço é espaçosa e ventilada. O prédio oferece uma sala de ginástica bem equipada, playground e área de lazer com churrasqueira e forno de pizza e solarium. Para completar, o apartamento conta com três (3) vagas de garagem. Perdizes é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo e pertencente ao distrito de Perdizes. Possui o terceiro maior IDH entre os distritos paulistas, ficando atrás apenas de Moema e Pinheiros. Limita-se com os bairros de: Sumaré, Vila Pompéia, Água Branca, Barra Funda e Pacaembu. A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de 1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes. Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média. Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro. Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. Perdizes e o Parque da Água Branca. Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro e a Igreja de São Domingos. É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta, abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu. Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste. Sendo classificado como "Zona de valor A" pelo CRECI, assim como os bairros de: Vila Nova Conceição e Morro dos Ingleses.São Paulo - SP4 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, varanda integrada e envidraçada , 3 banheiros, 1 lavabo, ar-condicionado, 3 vagas de garagem. Área comum: Salão de festas, churrasqueira, forno de pizza e solarium e playground. Belíssimo apartamento em Perdizes, com 120,83 metros quadrados de área útil e reforma completa, oferecendo elegância e conforto em todos os detalhes. Possui entrada social privativa e um charmoso lavabo próximo à área social. A sala espaçosa integra-se à varanda envidraçada, proporcionando luz natural e sensação de amplitude. A sala de jantar, também integrada à cozinha, oferece um ambiente perfeito para refeições em família. A cozinha moderna, possui acabamentos refinados e disposição inteligente dos móveis. 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Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves, um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até então de Campo das Perdizes. Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX, especificamente em 1897, Perdizes entra na planta oficial da cidade. Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de classe-média. Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições educacionais, como a PUC-SP em 1946. A quadra, onde atualmente se encontra a PUC-SP, formada pelas atuais ruas Monte Alegre, João Ramalho, Ministro Godoy e Bartira, constituía-se na antiga Chácara Lúcia de propriedade de Germaine Lucie Buchard, Condessa de Gontand Birou. Em 1948, as Carmelitas deixaram o Mosteiro que foi doado para a Universidade Católica. O conjunto é formado pelo antigo Convento das Carmelitas Descalças e Capela, projetado por Alexandre Albuquerque, no início da década de 1920, em estilo neocolonial e pelo Teatro da Universidade Católica – TUCA, de 1965. A mesma universidade foi alvo de emblemáticas intervenções e manifestos ocorridos na ditadura militar, como a: invasão de seu câmpus em 1977 e as manifestações no TUCA, teatro da universidade. Atraído por suas ruas arborizadas e boa infra-estrutura de comércio e serviços o mercado imobiliário inicia nas décadas finais do século XX o lançamento de edifícios de alto-padrão no bairro. Neste bairro, em 1900, no Largo das Perdizes, existia uma Capela, ou seja, uma igreja nacional, muito pequena e pobre, dedicada à nossa Senhora da Conceição e Santa Cruz. E nesta Capela funcionou a primeira Matriz da nova Paróquia de São Geraldo. No Largo Padre Péricles (antigo Largo das Perdizes), se localiza a Paróquia São Geraldo das Perdizes, criada em 15 de fevereiro de 1914, por Dom Duarte Leopoldo e Silva, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Na Paróquia São Geraldo, muitos tesouros arquitetônicos e artísticos estão guardados, mas o de maior destaque é o que está protegido no Campanário: o Sino que anunciou a Sete de Setembro de 1822, uma hora após a proclamação, a Independência do Brasil, às margens do Ipiranga pelo príncipe D. Pedro.[5] O CONDEPHAAT tombou alguns edifícios do bairro, bem como o histórico Sino da Independência do Brasil, localizado no campanário da Igreja de São Geraldo. Além desse objeto, tombado em 1972, a dita igreja também possui outros acervos significativos, entre eles o conjunto de sessenta vitrais, alguns deles executados pela famosa Casa Conrado Sogenith, de São Paulo.[6] e o conjunto de edifícios da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em estudos para Tombamento pelo Conpresp, a pedido de moradores, estão 38 imóveis, visando a preservação de sobrados e casarões históricos. Estão em sua maioria em ruas como Doutor Homem de Mello, Turiaçu, Ministro Godoy, Germaine Burchard, Monte Alegre, Itapicuru, Bartira, Caiubi e Vanderlei. O Colégio Santa Marcelina, na Rua Cardoso de Almeida e o Colégio Batista Brasileiro, na Dr. Homem de Melo também se encontram na listagem de tombamentos pelo Conpresp, assim como cinco casas da rua. Perdizes e o Parque da Água Branca. Outras paróquias históricas do bairro são: a Paróquia de Santa Rosa de Lima em honra a Santa Rosa de Lima, padroeira do bairro e a Igreja de São Domingos. É um bairro nobre destinado à classe média alta e alta, abriga amplo comércio localizado nas ruas Cardoso de Almeida e Turiaçu. Apresenta localização privilegiada, próxima ao centro e à Avenida Paulista, e uma gama de escolas particulares e universidades, sendo um dos bairros mais valorizados da zona Oeste. 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