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Rua Araguari, 340 - Vila UberabinhaApartamento à venda na Vila Uberabinha – Sofisticação e Qualidade de Vida Se você busca um apartamento que combine conforto, elegância e a praticidade de um dos bairros mais desejados de São Paulo, este imóvel é para você. Localizado na Rua Araguari, na Vila Uberabinha, região nobre de Moema, este apartamento de 80 m² oferece um espaço bem distribuído, perfeito para quem valoriza qualidade de vida. São 3 dormitórios, sendo 1 suíte, lavabo, varanda e cozinha americana, além de ar-condicionado na sala para garantir mais conforto. O apartamento traz um toque de sofisticação em cada detalhe, ideal para quem aprecia um ambiente moderno e bem planejado. O condomínio oferece diversas opções de lazer, como piscina, playgrond, brinquedoteca, churrasqueira e forno de pizza para reunir amigos e família, além de quadra poliesportiva. A localização é um grande diferencial, em uma região com infraestrutura completa, ruas arborizadas, comércio sofisticado e acesso rápido a outras partes da cidade. A Vila Uberabinha tem uma identidade própria e é muito procurada por quem busca qualidade de vida sem abrir mão da conveniência de estar perto de tudo. A apenas 1,5 km do Parque Ibirapuera e com fácil acesso às avenidas Hélio Pellegrino, Santo Amaro e República do Líbano, o bairro oferece escolas de alto padrão, restaurantes renomados e lojas exclusivas. O imóvel ainda conta com duas vagas de garagem, garantindo mais comodidade no dia a dia. Agende uma visita e venha conhecer este espaço único!São Paulo - SPApartamento à venda na Vila Uberabinha – Sofisticação e Qualidade de Vida Se você busca um apartamento que combine conforto, elegância e a praticidade de um dos bairros mais desejados de São Paulo, este imóvel é para você. Localizado na Rua Araguari, na Vila Uberabinha, região nobre de Moema, este apartamento de 80 m² oferece um espaço bem distribuído, perfeito para quem valoriza qualidade de vida. São 3 dormitórios, sendo 1 suíte, lavabo, varanda e cozinha americana, além de ar-condicionado na sala para garantir mais conforto. O apartamento traz um toque de sofisticação em cada detalhe, ideal para quem aprecia um ambiente moderno e bem planejado. O condomínio oferece diversas opções de lazer, como piscina, playgrond, brinquedoteca, churrasqueira e forno de pizza para reunir amigos e família, além de quadra poliesportiva. A localização é um grande diferencial, em uma região com infraestrutura completa, ruas arborizadas, comércio sofisticado e acesso rápido a outras partes da cidade. A Vila Uberabinha tem uma identidade própria e é muito procurada por quem busca qualidade de vida sem abrir mão da conveniência de estar perto de tudo. A apenas 1,5 km do Parque Ibirapuera e com fácil acesso às avenidas Hélio Pellegrino, Santo Amaro e República do Líbano, o bairro oferece escolas de alto padrão, restaurantes renomados e lojas exclusivas. O imóvel ainda conta com duas vagas de garagem, garantindo mais comodidade no dia a dia. Agende uma visita e venha conhecer este espaço único!
Avenida Jacutinga, 493 - IndianópolisApartamento todo reformado a venda no condomínio ¨Barão de Moema¨ com localização privilegiada em Moema Pássaros. São 127 m² bem distribuídos, bem decorados e aconchegantes com sala de jantar, sala de estar com home theater, espaço escritório planejado, cozinha americana repleto de armários planejados (inclusos o fogão e coifa). Possui 3 dormitórios sendo uma suíte com acessibilidade sendo todos com armários, 1 lavabo, 1 banheiro social, 1 Hall com armários, 1 banheiro de serviço e dependência de empregada transformada em despensa, área de serviço com armários planejados, 2 vagas de garagem fixas e paralelas. Os ambientes estão climatizados com total de (5 unidades) de ar condicionado (sala e quartos). Torre única com 12 andares e 2 apartamentos por andar (Frente). O condomínio possui playground e salão de festas. Fica Fora da rota de avião e próximo ao parque Ibirapuera, estação do Metrô, Escola Gaivota, Escola Paulista De Dança, Mori Escola De Natação, Única Academia e com todo o comércio e serviço que a região oferece. Os móveis e eletrodomésticos que aparecem nas fotos estão disponíveis para a venda (separadamente). O Iptu do apto valor $520,00/mês e das duas vagas, $51,00/mês (cada)São Paulo - SPApartamento todo reformado a venda no condomínio ¨Barão de Moema¨ com localização privilegiada em Moema Pássaros. São 127 m² bem distribuídos, bem decorados e aconchegantes com sala de jantar, sala de estar com home theater, espaço escritório planejado, cozinha americana repleto de armários planejados (inclusos o fogão e coifa). Possui 3 dormitórios sendo uma suíte com acessibilidade sendo todos com armários, 1 lavabo, 1 banheiro social, 1 Hall com armários, 1 banheiro de serviço e dependência de empregada transformada em despensa, área de serviço com armários planejados, 2 vagas de garagem fixas e paralelas. Os ambientes estão climatizados com total de (5 unidades) de ar condicionado (sala e quartos). Torre única com 12 andares e 2 apartamentos por andar (Frente). O condomínio possui playground e salão de festas. Fica Fora da rota de avião e próximo ao parque Ibirapuera, estação do Metrô, Escola Gaivota, Escola Paulista De Dança, Mori Escola De Natação, Única Academia e com todo o comércio e serviço que a região oferece. Os móveis e eletrodomésticos que aparecem nas fotos estão disponíveis para a venda (separadamente). O Iptu do apto valor $520,00/mês e das duas vagas, $51,00/mês (cada)
Avenida Ibijaú, 322 - MoemaApartamento em Moema. Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. Perto do Shopping Ibirapuera, do Clube Monte Líbano e do Parque Ibirapuera. São 3 quartos, sendo 1suíte, varanda e escritório. Banheiros social e lavabo. Cozinha americana integrada com copa, sala de jantar e sala de visitas. Dependências de empregada. 127m². 2 vagas de garagem. Condomínio com piscina, academia, salão de festas e jogos, playground, quadra poliesportiva e brinquedoteca. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento em Moema. Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. Perto do Shopping Ibirapuera, do Clube Monte Líbano e do Parque Ibirapuera. São 3 quartos, sendo 1suíte, varanda e escritório. Banheiros social e lavabo. Cozinha americana integrada com copa, sala de jantar e sala de visitas. Dependências de empregada. 127m². 2 vagas de garagem. Condomínio com piscina, academia, salão de festas e jogos, playground, quadra poliesportiva e brinquedoteca. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua Casa do Ator, 90 - Vila OlímpiaFácil acesso a Av Juscelino Kubitschek, Faria Lima e a marginal Pinheiros. A Vila Olímpia oferece uma vasta gama de opções de lazer, comércio com restaurantes, supermercados, farmácias, agências bancárias e escolas. São 2 suítes amplas e um 3o dormitório transformado em closet e escritório. Um lavabo, sala de estar e TV, sala de jantar, cozinha e área de serviço. Tem mezanino que pode ser usado como escritório e sala de estar. São2 vagas de garagem. 105m² O condomínio tem academia, piscina, sauna, brinquedoteca, espaço zen, espaço gourmet e 2 salões de festas e quadra poliesportiva. Portaria 24h. A Vila Olímpia é um bairro que respira modernidade. A localização é simplesmente imbatível. Perto dos shoppings JK Iguatemi e Vila Olímpia. Vila Olímpia, tais como DeRose Method Vila Olímpia, Shopping Vila Olímpia, Insper, Universidade Anhembi-Morumbi, A Vila Olímpia é um bairro nobre localizado na zona Oeste da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, localizado no distrito do Itaim Bibi, sendo administrado pela Subprefeitura de Pinheiros. É também um dos grandes centros financeiros da cidade, assim como o Centro, a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima e Brooklin. Popularmente, e em algumas reportagens, a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. É formado pela Avenida Santo Amaro, Avenida dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Avenida Juscelino Kubitschek, sendo cortada ao meio pela Avenida Faria Lima e Avenida Hélio Pellegrino. Limita-se com os bairros de Itaim Bibi, Brooklin Novo, Moema, Vila Nova Conceição e Cidade Jardim. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade.[7] Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. 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Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. 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Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.São Paulo - SPFácil acesso a Av Juscelino Kubitschek, Faria Lima e a marginal Pinheiros. A Vila Olímpia oferece uma vasta gama de opções de lazer, comércio com restaurantes, supermercados, farmácias, agências bancárias e escolas. São 2 suítes amplas e um 3o dormitório transformado em closet e escritório. Um lavabo, sala de estar e TV, sala de jantar, cozinha e área de serviço. Tem mezanino que pode ser usado como escritório e sala de estar. São2 vagas de garagem. 105m² O condomínio tem academia, piscina, sauna, brinquedoteca, espaço zen, espaço gourmet e 2 salões de festas e quadra poliesportiva. Portaria 24h. A Vila Olímpia é um bairro que respira modernidade. A localização é simplesmente imbatível. Perto dos shoppings JK Iguatemi e Vila Olímpia. Vila Olímpia, tais como DeRose Method Vila Olímpia, Shopping Vila Olímpia, Insper, Universidade Anhembi-Morumbi, A Vila Olímpia é um bairro nobre localizado na zona Oeste da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, localizado no distrito do Itaim Bibi, sendo administrado pela Subprefeitura de Pinheiros. É também um dos grandes centros financeiros da cidade, assim como o Centro, a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima e Brooklin. Popularmente, e em algumas reportagens, a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul, porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste. É formado pela Avenida Santo Amaro, Avenida dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Avenida Juscelino Kubitschek, sendo cortada ao meio pela Avenida Faria Lima e Avenida Hélio Pellegrino. Limita-se com os bairros de Itaim Bibi, Brooklin Novo, Moema, Vila Nova Conceição e Cidade Jardim. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade.[7] Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. 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Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. 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Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. 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Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. 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Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. 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Rua Diogo Jácome, 554 - Vila Nova Conceição96m² Fácil acesso a Av Ibirapuera, República do Líbano, Hélio Pellegrino e Rubem Berta . Próximo ao Shopping Ibirapuera e ao Parque Ibirapuera. Localização privilegiada, com restaurantes, supermercados, farmácias e o comércio de Moema. São 2 quartos, sendo 1suíte, 2 banheiros 2 salas, cozinha americana integrada com balcão, dependência de empregada, varanda gourmet e 2 vagas de garagem. Condomínio tem academia, piscina, salão de festas e jogos e portaria 24h. Vila Nova Conceição é um bairro localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área. Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu. Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região. Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco. Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político Marina Silva, Ex-Senadora Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro.São Paulo - SP96m² Fácil acesso a Av Ibirapuera, República do Líbano, Hélio Pellegrino e Rubem Berta . Próximo ao Shopping Ibirapuera e ao Parque Ibirapuera. Localização privilegiada, com restaurantes, supermercados, farmácias e o comércio de Moema. São 2 quartos, sendo 1suíte, 2 banheiros 2 salas, cozinha americana integrada com balcão, dependência de empregada, varanda gourmet e 2 vagas de garagem. Condomínio tem academia, piscina, salão de festas e jogos e portaria 24h. Vila Nova Conceição é um bairro localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área. Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu. Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região. Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco. Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político Marina Silva, Ex-Senadora Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Lindo Apartamento para locação com 159 AT, Vila Nova Conceição, São Paulo, SP Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. História Como muitos bairros paulistanos, a Vila Nova Conceição proveio de propriedades rurais, uma delas se chamava Chácara Maria. As fazendas cultivavam gêneros hortifrutigranjeiros para abastecer a cidade de São Paulo. O progresso veio nas primeiras décadas do século XX, vários terrenos destas propriedades foram loteados para a construção de residências, tornando-se área urbana. Ao passar dos anos recebeu investimentos públicos, tais como: pavimentação, por meio de paralelepípedos; saneamento básico e iluminação. O bairro, considerado uma extensão da região do Ibirapuera devido sua concentração de áreas verdes, sofreu a partir da década de 1950 um grande crescimento populacional. Este fato fez com que fossem tomadas medidas que garantissem a preservação das características originais da área.[2] Arborização do bairro. No início dos anos 1980, o bairro perdeu algumas de suas características iniciais, como a horizontalização, com a construção de edifícios altos, passando por um rápido processo de verticalização. Devido a sua arborização e a proximidade com o Parque Ibirapuera seu território foi valorizado atraindo grandes investimentos imobiliários, com isso houve a mudança do perfil socioeconômico de seus moradores. Até 1995 recebeu estabelecimentos comerciais, voltados à comunidade local. Devido à oportunidade que o bairro gerava por causa de seus moradores de alto poder aquisitivo, negócios comerciais ocuparam áreas irregulares, em zonas predominantemente residenciais, este foi o caso da sofisticada butique Daslu.[3][4] Após a década de 1990 ocorreram grandes obras que influenciaram tanto no comércio quanto no tráfego automotivo, foram os casos da Avenida Hélio Pellegrino, Complexo Viário Ayrton Senna e o corredor de ônibus na Avenida Santo Amaro. As calçadas da última avenida citada foram reduzidas, tornando difícil o acesso às pequenas lojas lá presentes. Estas por sua vez fecharam suas portas e procuraram outros locais, entre os quais o bairro em questão. O aumento do movimento na região fez com que o trânsito que somente era presente na avenida, surgisse também nas ruas do bairro. Desenvolvimento residencial No bairro existem 214 condomínios de edifícios residenciais, que comportam 6014 apartamentos. A Vila Nova Conceição é um bairro bastante verticalizado, cuja média de altura dos prédios é superior aos 17 andares. Além dos edifícios, existem centenas de casas residenciais e imóveis comerciais como lojas ou escritórios. O território do bairro considerado pequeno, com uma área total de apenas 1.080.000 m². Os espaços disponíveis para a incorporação de novos empreendimentos residenciais torna o preço do metro quadrado do bairro um dos mais caros da região.[5] Atualidade Edifícios presentes no bairro. A ocupação do solo do bairro, ou seja, as construções ali presentes respeitam normalmente as leis de zoneamento. A grande quantidade de edifícios altos é permitida na Vila Nova Conceição segundo esta lei. Há também uma grande quantidade de praças e árvores no bairro, sendo a principal delas a Praça Pereira Coutinho, que abriga edifícios de alto padrão, lojas e restaurantes luxuosos. O preço do metro quadrado do bairro é um dos mais elevados da cidade. Algumas coberturas e apartamentos grandes (com áreas acima dos 700m²) podem chegar a custar mais de 25 milhões de reais.[6] O bairro nobre é uma "Zona de Valor A", classificação do CRECI, tal como: Higienópolis, Jardim América e Pacaembu.[7] Em sua extensão localizam-se um câmpus da FMU, a Escola Estadual Martim Francisco e os consulados: letão e turco.[8][9] Moradores e ex-moradores Clodovil Hernandes (1937-2009), estilista, apresentador de TV e político[10] Marina Silva, Ex-Senadora[11] Organizações da sociedade civil que ajudam a cuidar da vizinhança Associação dos Moradores da Vila Nova Conceição Parque Ibirapuera Conservação Associação dos Amigos da Praça Pereira Coutinho Vila Nova Conceição é um bairro[1] localizado na Zona Sul de São Paulo que pertence ao distrito de Moema. Desde 2013, é considerado o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Limita-se com os bairros de Moema, Jardim Lusitânia, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Vila Olímpia, e o Parque do Ibirapuera. 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Avenida Itaboraí, 391 - Bosque da SaúdeApartamento residencial à venda, Bosque da Saúde, São Paulo. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.São Paulo - SPApartamento residencial à venda, Bosque da Saúde, São Paulo. Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.
Rua Professor João Simões, 30 - Vila Santo EstéfanoUm imóvel muito bem localizado, de facil acesso a transporte público, perto de shoppings, restaurantes, mercados e do metrô Sâo Judas. com ótimo acesso veicular a imigrantes. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista.São Paulo - SPUm imóvel muito bem localizado, de facil acesso a transporte público, perto de shoppings, restaurantes, mercados e do metrô Sâo Judas. com ótimo acesso veicular a imigrantes. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista. Sobre Saúde O bairro da Saúde é um dos que mais cresce em empreendimentos imobiliários na zona sul de São Paulo. O aumento constante da procura por imóveis para alugar na região se dá pela excelente infraestrutura e localização do bairro. Morar na Saúde significa estar bem servido por comércios, escolas e restaurantes em ruas limpas, tranquilas e arborizadas. O bairro da Saúde fica próximo à Vila Mariana e Moema. É cortado por importantes vias de acesso da cidade de São Paulo, como a Rua Vergueiro e Domingos de Moraes. Além disso, os moradores da Saúde usufruem de localização estratégica, possuindo uma estação de metrô (linha 1 – Azul) que interliga quase toda a cidade em questão de minutos. A estrutura comercial do bairro oferece aos moradores muitos supermercados, ótimas padarias e várias lojas de alimentos menores, bem como os shoppings Plaza Sul e Metrô Santa Cruz. Além disso, quem aprecia um bom restaurante não vai se decepcionar ao morar por aqui, podendo escolher entre diversas churrascarias e restaurantes. No quesito educação, a Saúde também está bem atendida. Moradores encontram várias escolas pertinho de casa, conferindo maior comodidade na vida de quem possui filhos menores de idade. Há várias escolas infantis, colégios de ensino médio e algumas faculdades, como Estácio/Radial e Unip. Morar no bairro da Saúde é sinônimo de tranquilidade. Os serviços municipais e estaduais são eficientes, deixando as ruas sempre limpas e iluminadas e proporcionando um local seguro. Permita-se ter a qualidade de vida ofertada pelo bairro da Saúde e confira os imóveis para alugar oferecidos pela imobiliária Vieira Imóveis. O que dizem de Saúde As ruas são movimentadas 100% Tem comércio local por perto 100% Bom para pets 97% As ruas são iluminadas 89% Tem pontos de ônibus por perto 89% Tem trânsito nas ruas 89% Bairro tranquilo, arborizado próximo a farmácias, restaurantes, supermercados, cabeleireiro, escolas, e academia e na própria rua tem um mercadinho para compras. Transporte público As estações São Judas, Saúde e Praça Da Árvore ficam nessa região. Localizado na região centro-sul, o bairro está em um ponto bastante privilegiado da cidade, pois é vizinho de importantes distritos da zona sul, como Jabaquara, Chácara Inglesa e Vila Mariana e também está próximo de bairros, como Moema e Ibirapuera. A região é cercada de vias importantes, como a Rua Domingos de Morais, as Avenidas Jabaquara, Dr. Ricardo Jafet, Cursino, dos Bandeirantes e o Complexo Viário Maria Maluf. O bairro também está próximo da Rodovia dos Imigrantes, que é uma importante alternativa para quem deseja se deslocar até os municípios do Grande ABCD e cidades da Baixada Santista.
Rua Jaci, 163 - Chácara InglesaSituado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. 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Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. 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Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. 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Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. 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Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. 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Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. 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Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas. Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. Com isso, quem decide alugar uma residência para morar no bairro não encontra problemas para se deslocar pela capital paulista. Na esfera do comércio e serviços, essa vizinhança também não desaponta, pois a cerca de 10 minutos da Chácara Inglesa está situado o popular Shopping Metrô Santa Cruz, um complexo com mais de 120 lojas divididas em cinco andares de pavimento, 30 restaurantes e um cinema bastante completo. Por todo o bairro, os moradores também encontram facilmente farmácias, agências bancárias, supermercados e muito mais. Outro atrativo indiscutível da Chácara Inglesa é a proximidade a um dos principais pólos gastronômicos da cidade, o qual reúne estabelecimentos consagrados e novidades que estão em alta entre os paulistas. Entre os restaurantes imperdíveis da região está a Pizzaria Brás, que funciona em um antigo casarão, e o bom e premiado japonês JoJo Ramen, especializado no lámen, prato oriental que se parece com uma sopa de legumes. Quem pensa em morar nessa vizinhança também tem a chance de usufruir do excelente Clube Aquático do Bosque. Parte da estrutura do local é exclusiva para sócios, enquanto uma parte é aberta ao público em geral. Entre as comodidades oferecidas pelo clube estão quadra de tênis, salão de festas, saunas, salão e um ginásio poliesportivo. Os sócios ainda podem curtir um pequeno parque aquático dentro dessas instalações, o qual é formado por três piscinas.Situado bem próximo de bairros agitados como Vila Mariana e Saúde, a Chácara Inglesa traz como vantagem a sua localização estratégica, ao mesmo tempo que oferece uma atmosfera mais calma e residencial. Sendo assim, as pessoas que pensam em alugar um imóvel para morar nessa vizinhança podem usufruir de certos benefícios difíceis de serem encontrados em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Em termos de transporte público, a Chácara Inglesa é conectada aos principais pontos da cidade por várias linhas de ônibus, além de ter alguns terminais em seus arredores, como Santa Cruz e Ana Rosa. Além disso, essa região também é abastecida pelo seguro sistema de metrô, através da linha azul da estação Praça da Árvore e da linha verde da estação Ana Rosa. 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Rua Mauro, 462 - SaúdeApartamento à Venda – Bairro Saúde | 2 Dormitórios | 600m do Metrô Localização privilegiada no Bairro Saúde, a apenas 600 metros do Metrô Saúde! Detalhes do Imóvel: 2 Dormitórios com armários embutidos Banheiro social + Lavabo Área útil: 55 m² Área total: 94 m² 1 Vaga de garagem coberta Aquecimento a gás Condomínio completo com lazer e segurança: Portaria 24h Academia Salão de Festas Brinquedoteca Ideal para quem busca conforto, praticidade e excelente localização!São Paulo - SPApartamento à Venda – Bairro Saúde | 2 Dormitórios | 600m do Metrô Localização privilegiada no Bairro Saúde, a apenas 600 metros do Metrô Saúde! Detalhes do Imóvel: 2 Dormitórios com armários embutidos Banheiro social + Lavabo Área útil: 55 m² Área total: 94 m² 1 Vaga de garagem coberta Aquecimento a gás Condomínio completo com lazer e segurança: Portaria 24h Academia Salão de Festas Brinquedoteca Ideal para quem busca conforto, praticidade e excelente localização!
Avenida Itaboraí, 321 - Bosque da Saúdeapartamento com dois dormitorios 1 vaga de garagem piso em madeira armarios nos dormitorios banheiro area de serviço e cozinha. em peerfeito estado de coservação. Confira agende sua visita! Descubra o Condomínio Morada da Arvore, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Avenida Itaboraí, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, piscina, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado e playground, o Condomínio Morada da Arvore é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Estação Praça Da Árvore, Escola Eduque, RASC Aprendiz SP, Colégio Nova Geração, Escola Saúde e Colégio Marista adiciona praticidade a essa experiência.São Paulo - SPapartamento com dois dormitorios 1 vaga de garagem piso em madeira armarios nos dormitorios banheiro area de serviço e cozinha. em peerfeito estado de coservação. Confira agende sua visita! Descubra o Condomínio Morada da Arvore, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Avenida Itaboraí, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, piscina, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado e playground, o Condomínio Morada da Arvore é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Estação Praça Da Árvore, Escola Eduque, RASC Aprendiz SP, Colégio Nova Geração, Escola Saúde e Colégio Marista adiciona praticidade a essa experiência.
Rua das Hortênsias, 212 - MirandópolisLocalizado no bairro de Mirandópolis, em São Paulo, este apartamento padrão de 50 metros quadrados de área total e 40 metros quadrados de área útil é uma excelente oportunidade de investimento. Com apenas 1 quarto, sendo 1 suíte, e 1 sala, este imóvel é ideal para quem busca uma moradia acessível e bem localizada na cidade. O valor de venda deste apartamento é de R$ 490.000, tornando-o uma opção interessante para quem deseja adquirir um imóvel em uma região valorizada da capital paulista. Explore a possibilidade de conhecer pessoalmente este apartamento e descubra todas as suas vantagens e potencialidades. Mirandopolis é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geogSão Paulo - SPLocalizado no bairro de Mirandópolis, em São Paulo, este apartamento padrão de 50 metros quadrados de área total e 40 metros quadrados de área útil é uma excelente oportunidade de investimento. Com apenas 1 quarto, sendo 1 suíte, e 1 sala, este imóvel é ideal para quem busca uma moradia acessível e bem localizada na cidade. O valor de venda deste apartamento é de R$ 490.000, tornando-o uma opção interessante para quem deseja adquirir um imóvel em uma região valorizada da capital paulista. Explore a possibilidade de conhecer pessoalmente este apartamento e descubra todas as suas vantagens e potencialidades. Mirandopolis é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geográfica Norte: Avenida dos Bandeirantes e Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay Leste: Rodovia dos Imigrantes e Avenida Miguel Estefano Sul: Avenida Cupecê, Rua Juan de la Cruz e Avenida Vereador João de Luca Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Palacete das Águias, Rua Rodes, Avenida Santa Catarina, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, Rua General Pantaleão Teles, Aeroporto de Congonhas, Rua Almirante Sousa Braga e Rua Jorge Faleiros Classes sociais O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[2][3] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[12] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.[13] Acidente com Fokker 100 da TAM Ver artigo principal: Voo TAM 402 No dia 31 de outubro de 1996, o Jabaquara foi palco de um dos maiores acidentes da história da aviação civil brasileira. Na manhã daquele dia, um Fokker 100 da TAM havia decolado do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio de Janeiro, como escala de um voo que havia partido de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e que teria o Aeroporto do Recife como destino. Logo após a decolagem, o avião apresentou problemas mecânicos que não foram devidamente corrigidos pelos pilotos. Com isso, perdeu altitude e atingiu diversas casas na Rua Luís Orsini de Castro. Com a queda, todas as 96 pessoas a bordo acabaram morrendo, incluindo tripulantes e os pilotos que comandavam a aeronave. Além disso, três pessoas que estavam nas casas atingidas também vieram a falecer no acidente. A causa apontada para a queda foi uma falha no reversor de empuxo, que acabou sendo acionado durante a decolagem, quando na verdade, ele deveria ser acionado no momento do pouso.[14][15] Dados oficiais Dados e informações oficiais, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo e o Censo Demográfico de 2000 feito pelo IBGE:[carece de fontes] Área: 14,10 km²; População: 214 199 habitantes; Taxa de crescimento: 0,20%/ano Densidade demográfica: 15,191 hab/km² Zonas eleitorais: 1 : Jabaquara (320ª); Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ): 54; Grupos de vulnerabilidade: 4; Participação da população de quinze a dezenove anos no total de jovens do município: 1,98; População de jovens de quinze a dezenove anos: 19 633 Bairros Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil. A construção foi tombada pelo Condephaat em 1972 e pelo Conpresp em 1991 devido ao seu valor histórico e urbanístico Americanópolis Jardim Anchieta Vila Babilônia Jardim Bom Clima Vila Campestre Vila Canaã Vila Capela Vila Celeste Vila Clara Jardim Costa Pereira Jardim Cunha Bueno Cidade Domitila Vila do Encontro Vila Facchini Vila Guarani Jardim Itacolomi Jardim Jabaquara Jabaquara Vila Parque Jabaquara Cidade Leonor Jardim Lourdes Vila Mascote Jardim Mendes Gaia Jardim Metropolitano Vila Mira Jardim Oriental Vila Paulista Vila Santa Catarina Jardim São Martinho Jardim Scaff Jardim Sul São Paulo Cidade Vargas Vila da Várzea[16] Bens tombados Casa do Sítio da Ressaca Terreiro Axé Ilê Obá Distritos limítrofesé um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara e Conceição) e uma rodoviária.[2][3][4] Além disso, conta atualmente com aproximadamente 215 000 habitantes.[1] Entrada da Estação Jabaquara do metrô, a primeira construída no Brasil Topônimo O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[5] História O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[6] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[6] Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Itaim Bibi). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na Vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Terminal Rodoviário do Jabaquara, uma das três rodoviárias localizadas na cidade de São Paulo Complexo empresarial do Banco Itaú Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a Estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[4] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.[7] Nos limites do distrito, também se encontram a São Paulo Expo e o Centro Paralímpico Brasileiro, maior espaço dedicado ao paradesporto da América Latina, inaugurado em 2016.[8][9] Estima-se que, futuramente, o distrito também seja atendido pela Linha 17-Ouro do monotrilho, onde contaria com cinco estações, sendo uma delas a estação Jabaquara, possibilitando, assim, integração com a Linha 1-Azul.[10] Por enquanto, somente o trecho entre as estações Morumbi e Aeroporto de Congonhas encontra-se em construção atualmente, com previsão de inauguração para 2026, enquanto os trechos até as estações Jabaquara e São Paulo-Morumbi não possuem, sequer, previsão de início para obras.[11] Localização geog
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