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Rua Vergueiro, 7630 - Vila Firmiano PintoLINDO APTO PERTO DO METRÔ LINHA VERDE excelente localização próximo do metro alto do Ipiranga , Lindo e completo apartamento com excelente planta 70 metros quadrados muito bem distribuídos com 3 dormitórios,, fácil acesso para as avenidas Ricardo Jafet, Vergueiro, Tancredo Neves, supermercados, hipermercados. confira! agende sua visita. Na próxima segunda, dia 7 de setembro, o país comemorará, novamente, a Independência do Brasil. A histórica data tem tudo a ver com a cidade de São Paulo e, mais especificamente, com o nosso bairro do Ipiranga, região tão amada e frequentada pelos paulistanos. A história do bairro começa muito antes do ano de 1822, quando D. Pedro proclamou a Independência do País às margens do então Ribeirão do Ipiranga. O local, primeiramente, era composto por povoamentos dos índios Guaianazes. Essa tribo foi a responsável por erguer suas casas entre o Ribeirão de Guapituva e a aldeia do famoso Cacique Tibiriçá. Eles, então, nomearam a região como Ypiranga que, em tupi-guarani, é traduzido como “água barrenta” ou “água vermelha”. Com a chegada do homem branco, os Guaianazes foram expulsos para outras regiões e possibilitou a expansão territorial do Ipiranga que, no final do século XVI, já contava com 1.500 habitantes, espalhados entre chácaras, sítios e pequenas fazendas. A Importância da Imigração Um segundo momento muito importante do bairro se deu com a chegada de imigrantes, que desembarcavam no Porto de Santos e vinham para a Hospedaria dos Imigrantes, no Brás, onde começavam a procura por empregos. Vários desses imigrantes, por não conseguir emprego nas fazendas de café, começaram a trabalhar com atividades locais próximos e o bairro, que antes servia como uma parada dos viajantes que percorriam o Caminho do Mar, começou a se transformar, socialmente falando. A partir de 1875, indústrias começaram a ser instaladas na região e os bairros operários começaram a se expandir. Os empregos, por sua vez, eram gerados de vários modos diferentes. Alguns imigrantes trabalhavam nas Oficinas Gerais da Light, que surgiram com a instalação do bonde elétrico em 1900; e outros começavam a viver de suas habilidades manuais oriundas de seus países de origem. O Ipiranga do fim do século XIX e do começo do século XX era recheado de sapateiros, barbeiros, cesteiros, fotógrafos, costureiras, mascates e comerciantes ambulantes. Para se ter uma ideia de como essa integração foi importante para o desenvolvimento do bairro como o conhecemos hoje, é preciso conhecer um pouco mais das interrelações que ocorreram no fim do século XIX. O espanhol Pedro Stebal tornou-se, em 1888, o primeiro corretor de imóveis de do bairro. Panorama do bairro do Ipiranga Panorama do bairro do Ipiranga Anos depois, Giuseppe Dante chega ao Ipiranga para morar na Casa do Grito e trabalhar como comerciante, carvoeiro, fabricante de vassouras e, o mais importante de tudo, fornecedor de areia para as construções do Museu Paulista. Anos depois, em 1895, outro importante italiano chegaria à região: o Padre José Marchetii, que fundou o “Orphanato Christovam Colombo”. As primeiras escolas particulares do bairro foram, inclusive, fundadas por estrangeiros na última década do século XIX: “Bom Pastor”(1893), “Asylo de Meninas Orphãs Nossa Senhora Auxiliadora” (1896), “Centro Ipiranga” (1910-1936) e Colégio da Sagrada Família (1912). Além disso, outras importantes instituições também foram fundadas na região, como: o “Flor do Ypiranga” foi fundado logo após a chegada de Caetano de Domenico no bairro do Grito, em 1913 e o Vila Independência” e o “Silez F.C”. O CAY (Clube Atlético Ipiranga) foi fundado em 1906, transferindo-se da Água Branca e instalando-se no “Sacoman” no final rua Bom Pastor. Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 O primeiro meio de transporte coletivo da região foi o bonde a burro. Criado no ano de 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, a inovação chegou ao Ipiranga em 1889 devido à grande influência do Doutor José Vicente de Azevedo. Vale a curiosidade que, para que os bondes fossem capazes de transportar as pessoas do Cambuci ao Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência. Anos depois, em 1904, foram inauguradas as linhas elétricas que funcionaram até 1967. Os Grandes Da Industrialização Outro ponto importante do bairro e que não pode ser esquecido é com relação à industrialização que aconteceu por ali durante várias décadas. Se a região foi conhecida assim durante muito tempo, duas famílias merecem grande destaque: os Jafet e os Samarone. A primeira família foi a grande responsável por unidades têxteis na região e a segunda trouxe a cerâmica ao Ipiranga. Essas duas famílias, juntas, geraram mais de 10 mil empregos diretos para o bairro e ajudaram a estrutura a região como a conhecemos hoje. Na próxima segunda, dia 7 de setembro, o país comemorará, novamente, a Independência do Brasil. A histórica data tem tudo a ver com a cidade de São Paulo e, mais especificamente, com o nosso bairro do Ipiranga, região tão amada e frequentada pelos paulistanos. A história do bairro começa muito antes do ano de 1822, quando D. Pedro proclamou a Independência do País às margens do então Ribeirão do Ipiranga. O local, primeiramente, era composto por povoamentos dos índios Guaianazes. Essa tribo foi a responsável por erguer suas casas entre o Ribeirão de Guapituva e a aldeia do famoso Cacique Tibiriçá. Eles, então, nomearam a região como Ypiranga que, em tupi-guarani, é traduzido como “água barrenta” ou “água vermelha”. Com a chegada do homem branco, os Guaianazes foram expulsos para outras regiões e possibilitou a expansão territorial do Ipiranga que, no final do século XVI, já contava com 1.500 habitantes, espalhados entre chácaras, sítios e pequenas fazendas. A Importância da Imigração Um segundo momento muito importante do bairro se deu com a chegada de imigrantes, que desembarcavam no Porto de Santos e vinham para a Hospedaria dos Imigrantes, no Brás, onde começavam a procura por empregos. Vários desses imigrantes, por não conseguir emprego nas fazendas de café, começaram a trabalhar com atividades locais próximos e o bairro, que antes servia como uma parada dos viajantes que percorriam o Caminho do Mar, começou a se transformar, socialmente falando. A partir de 1875, indústrias começaram a ser instaladas na região e os bairros operários começaram a se expandir. Os empregos, por sua vez, eram gerados de vários modos diferentes. Alguns imigrantes trabalhavam nas Oficinas Gerais da Light, que surgiram com a instalação do bonde elétrico em 1900; e outros começavam a viver de suas habilidades manuais oriundas de seus países de origem. O Ipiranga do fim do século XIX e do começo do século XX era recheado de sapateiros, barbeiros, cesteiros, fotógrafos, costureiras, mascates e comerciantes ambulantes. Para se ter uma ideia de como essa integração foi importante para o desenvolvimento do bairro como o conhecemos hoje, é preciso conhecer um pouco mais das interrelações que ocorreram no fim do século XIX. O espanhol Pedro Stebal tornou-se, em 1888, o primeiro corretor de imóveis de do bairro. Panorama do bairro do Ipiranga Panorama do bairro do Ipiranga Anos depois, Giuseppe Dante chega ao Ipiranga para morar na Casa do Grito e trabalhar como comerciante, carvoeiro, fabricante de vassouras e, o mais importante de tudo, fornecedor de areia para as construções do Museu Paulista. Anos depois, em 1895, outro importante italiano chegaria à região: o Padre José Marchetii, que fundou o “Orphanato Christovam Colombo”. As primeiras escolas particulares do bairro foram, inclusive, fundadas por estrangeiros na última década do século XIX: “Bom Pastor”(1893), “Asylo de Meninas Orphãs Nossa Senhora Auxiliadora” (1896), “Centro Ipiranga” (1910-1936) e Colégio da Sagrada Família (1912). Além disso, outras importantes instituições também foram fundadas na região, como: o “Flor do Ypiranga” foi fundado logo após a chegada de Caetano de Domenico no bairro do Grito, em 1913 e o Vila Independência” e o “Silez F.C”. O CAY (Clube Atlético Ipiranga) foi fundado em 1906, transferindo-se da Água Branca e instalando-se no “Sacoman” no final rua Bom Pastor. Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 O primeiro meio de transporte coletivo da região foi o bonde a burro. Criado no ano de 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, a inovação chegou ao Ipiranga em 1889 devido à grande influência do Doutor José Vicente de Azevedo. Vale a curiosidade que, para que os bondes fossem capazes de transportar as pessoas do Cambuci ao Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência. Anos depois, em 1904, foram inauguradas as linhas elétricas que funcionaram até 1967. Os Grandes Da Industrialização Outro ponto importante do bairro e que não pode ser esquecido é com relação à industrialização que aconteceu por ali durante várias décadas. Se a região foi conhecida assim durante muito tempo, duas famílias merecem grande destaque: os Jafet e os Samarone. A primeira família foi a grande responsável por unidades têxteis na região e a segunda trouxe a cerâmica ao Ipiranga. Essas duas famílias, juntas, geraram mais de 10 mil empregos diretos para o bairro e ajudaram a estrutura a região como a conhecemos hoje.São Paulo - SPLINDO APTO PERTO DO METRÔ LINHA VERDE excelente localização próximo do metro alto do Ipiranga , Lindo e completo apartamento com excelente planta 70 metros quadrados muito bem distribuídos com 3 dormitórios,, fácil acesso para as avenidas Ricardo Jafet, Vergueiro, Tancredo Neves, supermercados, hipermercados. confira! agende sua visita. Na próxima segunda, dia 7 de setembro, o país comemorará, novamente, a Independência do Brasil. A histórica data tem tudo a ver com a cidade de São Paulo e, mais especificamente, com o nosso bairro do Ipiranga, região tão amada e frequentada pelos paulistanos. A história do bairro começa muito antes do ano de 1822, quando D. Pedro proclamou a Independência do País às margens do então Ribeirão do Ipiranga. O local, primeiramente, era composto por povoamentos dos índios Guaianazes. Essa tribo foi a responsável por erguer suas casas entre o Ribeirão de Guapituva e a aldeia do famoso Cacique Tibiriçá. Eles, então, nomearam a região como Ypiranga que, em tupi-guarani, é traduzido como “água barrenta” ou “água vermelha”. Com a chegada do homem branco, os Guaianazes foram expulsos para outras regiões e possibilitou a expansão territorial do Ipiranga que, no final do século XVI, já contava com 1.500 habitantes, espalhados entre chácaras, sítios e pequenas fazendas. A Importância da Imigração Um segundo momento muito importante do bairro se deu com a chegada de imigrantes, que desembarcavam no Porto de Santos e vinham para a Hospedaria dos Imigrantes, no Brás, onde começavam a procura por empregos. Vários desses imigrantes, por não conseguir emprego nas fazendas de café, começaram a trabalhar com atividades locais próximos e o bairro, que antes servia como uma parada dos viajantes que percorriam o Caminho do Mar, começou a se transformar, socialmente falando. A partir de 1875, indústrias começaram a ser instaladas na região e os bairros operários começaram a se expandir. Os empregos, por sua vez, eram gerados de vários modos diferentes. Alguns imigrantes trabalhavam nas Oficinas Gerais da Light, que surgiram com a instalação do bonde elétrico em 1900; e outros começavam a viver de suas habilidades manuais oriundas de seus países de origem. O Ipiranga do fim do século XIX e do começo do século XX era recheado de sapateiros, barbeiros, cesteiros, fotógrafos, costureiras, mascates e comerciantes ambulantes. Para se ter uma ideia de como essa integração foi importante para o desenvolvimento do bairro como o conhecemos hoje, é preciso conhecer um pouco mais das interrelações que ocorreram no fim do século XIX. O espanhol Pedro Stebal tornou-se, em 1888, o primeiro corretor de imóveis de do bairro. Panorama do bairro do Ipiranga Panorama do bairro do Ipiranga Anos depois, Giuseppe Dante chega ao Ipiranga para morar na Casa do Grito e trabalhar como comerciante, carvoeiro, fabricante de vassouras e, o mais importante de tudo, fornecedor de areia para as construções do Museu Paulista. Anos depois, em 1895, outro importante italiano chegaria à região: o Padre José Marchetii, que fundou o “Orphanato Christovam Colombo”. As primeiras escolas particulares do bairro foram, inclusive, fundadas por estrangeiros na última década do século XIX: “Bom Pastor”(1893), “Asylo de Meninas Orphãs Nossa Senhora Auxiliadora” (1896), “Centro Ipiranga” (1910-1936) e Colégio da Sagrada Família (1912). Além disso, outras importantes instituições também foram fundadas na região, como: o “Flor do Ypiranga” foi fundado logo após a chegada de Caetano de Domenico no bairro do Grito, em 1913 e o Vila Independência” e o “Silez F.C”. O CAY (Clube Atlético Ipiranga) foi fundado em 1906, transferindo-se da Água Branca e instalando-se no “Sacoman” no final rua Bom Pastor. Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 Armazém da Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a Volkswagen do Brasil iniciou operações em 1953 O primeiro meio de transporte coletivo da região foi o bonde a burro. Criado no ano de 1871 pelo engenheiro Nicolau Rodrigo França Leite, a inovação chegou ao Ipiranga em 1889 devido à grande influência do Doutor José Vicente de Azevedo. Vale a curiosidade que, para que os bondes fossem capazes de transportar as pessoas do Cambuci ao Ipiranga, foi necessário o aterramento de parte da Rua Independência. Anos depois, em 1904, foram inauguradas as linhas elétricas que funcionaram até 1967. 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A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população. Apartamento a venda iluminado no Klabin, próximo ao metro Santos Imigrantes - quinto andar, face Norte, vista livre. São 135m2, 3 suítes - máster com closet. Sala e todos os dorms com ar cond. Varanda com churrasqueira a carvão, Tem uma dependência de empregada. 5 Banheiros (além das suítes, tem o lavabo e banheiro de serviço) - 3 Vagas (duas soltas, uma presa). Prédio com Lazer completo (churrasqueira, salão, Brinquedoteca, Playground, piscina externa e interna, quadra de squash. ótima localização. Agende sua visita com o corretor não perca essa oportunidade. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[1São Paulo - SPApartamento a venda iluminado no Klabin, próximo ao metro Santos Imigrantes - quinto andar, face Norte, vista livre. São 135m2, 3 suítes - máster com closet. Sala e todos os dorms com ar cond. Varanda com churrasqueira a carvão, Tem uma dependência de empregada. 5 Banheiros (além das suítes, tem o lavabo e banheiro de serviço) - 3 Vagas (duas soltas, uma presa). Prédio com Lazer completo (churrasqueira, salão, Brinquedoteca, Playground, piscina externa e interna, quadra de squash. ótima localização. Agende sua visita com o corretor não perca essa oportunidade. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população. Apartamento a venda iluminado no Klabin, próximo ao metro Santos Imigrantes - quinto andar, face Norte, vista livre. São 135m2, 3 suítes - máster com closet. Sala e todos os dorms com ar cond. Varanda com churrasqueira a carvão, Tem uma dependência de empregada. 5 Banheiros (além das suítes, tem o lavabo e banheiro de serviço) - 3 Vagas (duas soltas, uma presa). Prédio com Lazer completo (churrasqueira, salão, Brinquedoteca, Playground, piscina externa e interna, quadra de squash. ótima localização. Agende sua visita com o corretor não perca essa oportunidade. Chácara Klabin é um bairro nobre do distrito da Vila Mariana, localizado na zona centro sul da cidade de São Paulo (Brasil). Abrange os bairros Jardim Vila Mariana e Jardim Aurélia, parte da Vila Afonso Celso, arredores da rua Maurício Klabin e parte do Jardim da Glória, faixa compreendida entre as ruas Dionísio da Costa e Pero Correia. A Chácara Klabin usufrui de uma estação de metrô, que leva o nome do bairro, e é pertencente às linhas 2-Verde[1] e 5-Lilás (inaugurada dia 28/09/2018). É um bairro relativamente novo na cidade e de perfil majoritariamente residencial. Antes do loteamento, iniciado pela família Klabin na década de 1970, a região era considerada a maior favela da cidade de São Paulo, mas foi beneficiada com políticas de desfavelização, o qual a Chácara Klabin participava como o empreendimento mais nobre da região.[2] O bairro passa por um intenso processo de verticalização, iniciado na década de 1990. Atualmente já não há mais terrenos vazios no bairro, o que ainda era muito comum no início da década de 2000, sendo que várias casas, inclusive de alto padrão, têm sido demolidas para a construção de prédios residenciais. É considerado um dos bairros mais valorizados da cidade, e já possui uma estação de metrô, inaugurada em 2006,[3]além de haver outras duas bastante próximas (Santos-Imigrantes e Vila Mariana). Há também muitas praças, ruas bastante largas e com intensa arborização, a exemplo da Avenida Prefeito Fábio Prado, divergindo bastante do estilo e padrão dos demais bairros do Distrito da Vila Mariana.O colégio Liceu Pasteur francês, de ensino bilingue, também está situado no bairro. A influência francesa no bairro também se mostra presente nos nomes de logradouros públicos,[4] sendo que diversos artistas e filósofos franceses dão nome a ruas e praças, como Alexandre Cabanel, Montesquieu, Voltaire, Rousseau e Diderot. História Inicialmente, a região atualmente conhecida como Chácara Klabin foi uma área que exerceu um importante papel na formação da sociedade paulista e colonial, e abrigou inúmeras chácaras e fazendas. Após o fim da escravidão, em 1888, o Brasil e, principalmente, a cidade de São Paulo recebeu um grande número de imigrantes estrangeiros que aportaram por aqui. Os Bezzi, uma família italiana, foram os primeiros a se instalarem na região, porém, não foram eles os principais moradores e sim a família Klabin, da qual surgiu o nome da Chácara. De origem judia e lituana, os Klabin fizeram história no bairro. Maurício Klabin abriu seu primeiro negócio[5]: uma pequena gráfica que é conhecida como Klabin Papel e Celulose, que hoje é uma das maiores do mundo nesse ramo e rendeu bons frutos para a família e região. Por ser também proprietária das ações do banco União, a família Klabin adquiriu um grande número de chácaras que ficavam entre o Caminho do Mar e a Colina do Ipiranga (região já conhecida pelo episódio da Proclamação da Independência). Esses terrenos evoluíram para a formação da Chácara Klabin, considerado um bairro de passagem entre esses lugares. Maurício, junto com sua família, ergueu centros de saúde e museus. Depois seus filhos continuaram amplificando o local e assim, criaram a primeira olaria de forno em São Paulo que empregou na época diversas pessoas,[6] além de possuir vários inquilinos por alugar várias chácaras no começo de 1920. Assim, na segunda metade do século XX, se definiu o processo de urbanização. Naquela época, a região estabeleceu uma ligação e passagem entre a cidade de São Paulo e o litoral paulista, com a construção das duas rodovias: a Anchieta (1940) e a Imigrantes (1976). O Templo Budista Central Nikkyoji foi o primeiro imóvel construído no bairro. A rua em que se localiza o templo ganhou o nome do pioneiro dessa religião no Brasil, o Sr. Ibaragui Nissui. Um dos marcos do bairro é a Casa Modernista, localizada na Rua Santa Cruz, de autoria do arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik. O projeto da Casa foi iniciado em 1927, mas foi em 1928 que a construção começou a ser efetivada. É considerada a primeira obra de arquitetura moderna implantada no Brasil. Na época, a casa que tinha como objetivo abrigar a residência do arquiteto, causou forte impacto nas rodas intelectuais e na opinião pública, sendo considerada uma obra diferenciada e impactante. Hoje a Casa Moderna é aberta para visitação, ao público.[6] A partir da década de 70, a Chácara Klabin era o bairro que pertencia o maior número de favelas da cidade. Nos dias de hoje, é considerado um dos bairros mais valorizados de São Paulo. Devido a sua supervalorização, a Polícia Militar fez a colocação de câmeras de vigilância com o intuito de deixar a área mais protegida.[7] Um dos motivos pela alta valorização do bairro pode ser descrita pelas importantes vias que circulam a região, como a rua Domingos de Morais, as avenidas Paulista, 23 de Maio, Dr. Ricardo Jafet, entre outras... Outro motivo vista da supervalorização do bairro é a pequena distância entre os parques Aclimação e Ibirapuera.[7] Acesso Favorecido pela vizinhança com outros bairros nobres como a Vila Mariana, Saúde e Ipiranga e rodeada por importantes vias como Dr. Ricardo Jafet, Av. Paulista e ainda, pelas ruas Domingos de Morais e Vergueiro, aos poucos o bairro foi ganhando seu perfil atual, de alto padrão. A chegada da estação de Metrô Chácara Klabin (Linha 2-verde[8]), em 2006, contribuiu para valorizar ainda mais a região,atraindo novos e elegantes empreendimentos residenciais. Porém, os moradores privilegiados da região contam, também com mais estações de metrô, como as Estações Vila Mariana e Santa Cruz , ambas da Linha 1-Azul, e a estação Santos-Imigrantes, que faz integração, assim como a estação Chácara Klabin, a Linha 2-Verde (as estações Santa Cruz e Chácara Klabin tem integração à Linha 5-Lilás).[6][9] O bairro Chácara Klabin também tem a honra de ter, com facilidade, acesso a outros bairros nobres de São Paulo, como Moema e Itaim Bibi. Além disso, a possibilidade de estar próximo do Parque Ibirapuera e ao Parque da Aclimação, considerados, pelos paulistas, os mais bonitos e famosos, com grande área para praticas esportivas e lazer, e muito verde neles.[6] Há diversas escolhas pela região para o entretenimento, como os cinemas, principais shoppings, boas lojas, bares e restaurantes, e ainda opções de serviços na região, padarias, supermercados, farmácias.[6] O horário de funcionamento do metrô é de domingo a sexta das 04:40 até 00:18, aos sábados seu funcionamento é mais vasto diante de sua carga horária sendo das 04:40 até 0h00. O metrô localiza-se na rua vergueiro em frente a um Instituto de Ensino.[1] Atualidades A Chácara Klabin como outros inúmeros bairros possui suas peculiaridades, uma delas foi sua urbanização que começou na metade do século XX e também que passou a ser conhecida como a área de ligação do litoral com São Paulo. Na região não existiam muitas formas de entretenimento para os jovens na época, as únicas possíveis eram o campo de futebol, os bailes no clube Monte Carlo e os cinemas Cruzeiro onde hoje é o Pão de Açúcar perto do metrô Ana Rosa.[10] Atualmente no bairro é possível encontrar inúmeros tipos de lazer e diversão como lojas, restaurantes, parques, cinemas, teatros, cafeteiras, uma unidade do Sesc, livrarias etc. Além desse leque de possibilidades a região surpreende com muitos comércios, escolas e prédios comerciais e residenciais.[11] Com ruas arborizadas e pouco trânsito cresce cada vez mais verticalmente, com mais de 400 empreendimentos imobiliários que serão ou foram lançados, dando mais valor e reconhecimento a um bairro que já era conhecido como de alto padrão.[12] A tranquilidade do bairro pode ser notada a partir de uma balanço que identificou a estação Chácara Klabin, da linha 2, como a menos movimentada do sistema de Metrô da cidade de São Paulo[13], até setembro de 2018, após a expansão da linha 5 até o bairro da Vila Mariana a estação atualmente tem em média 56.000 passageiros por dia. Juntamente a essas infinitas escolhas, pode-se encontrar colégios bem renomados na zona Sul e com uma boa nota no ranking Enem como é o caso do Colégio Marista Arquidiocesano e o Colégio Vértice. Também conta-se com a presença de colégios internacionais como o Liceu Pasteur, o Colégio Visconde de Porto Seguro e o Colégio Suíço-Brasileiro que estão na zona sul pelo fato de que é nessa região que se localizam os mais diversos centros empresariais, diversidade de estrangeiros e alto poder aquisitivo da sua população.[1
Rua Rodrigo Vieira, 240 - Jardim Vila MarianaEXCELENTE GALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO NA VILA MARIANA COM 1.300 MS DE ÁREA CONSTRUIDA . TOTAL DO TERRENO 1585 MS. TESTSDA 45 MS, PLANO, ZONA MISTA. LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA.São Paulo - SPEXCELENTE GALPÃO PARA VENDA E LOCAÇÃO NA VILA MARIANA COM 1.300 MS DE ÁREA CONSTRUIDA . TOTAL DO TERRENO 1585 MS. TESTSDA 45 MS, PLANO, ZONA MISTA. LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA.