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Rua Mogi-Mirim, 690 - Parque FlamboyantCasa plana com 5 dormitórios (sendo 2 suítes), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, churrasqueira, 5 banheiros, 5 vagas de garagem, área gourmet, piscina, quadra de tênis, casa de caseiro, depósito, canil. Bem-vindo ao paraíso no interior de São Paulo! Apresentamos-lhe uma oportunidade única de adquirir uma chácara deslumbrante situada em um dos bairros mais nobres de Amparo - SP. Com uma área generosa de 3250 metros quadrados, esta propriedade oferece um refúgio encantador para quem busca escapar da agitação da cidade grande e abraçar a qualidade de vida no interior. A localização é simplesmente imbatível, a apenas 5 km do centro da cidade, o que proporciona fácil acesso a todas as comodidades que a região tem a oferecer. Mas, o melhor de tudo, é a vista panorâmica espetacular da Serra da Mantiqueira, que acompanha cada momento vivido nesta chácara. Prepare-se para acordar com o nascer do sol pintando o céu sobre as montanhas e desfrutar de pores do sol de tirar o fôlego em meio a paisagens deslumbrantes. Esta chácara é um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza. Com espaços amplos e exuberantes áreas verdes, ela é perfeita para relaxar, descontrair e aproveitar momentos especiais com a família e amigos. Seja para cultivar um jardim encantador, criar uma horta orgânica ou simplesmente contemplar a beleza natural ao redor, aqui você encontrará inspiração para viver uma vida mais serena e harmoniosa. Amparo é uma cidade com uma rica história, cultura e infraestrutura completa. Aproveite para explorar os encantos locais, visitar fazendas pitorescas, provar a deliciosa gastronomia regional e participar de eventos culturais únicos. Não perca a chance de viver em um cenário esplêndido, cercado de tranquilidade e com a comodidade de estar a poucos minutos do centro da cidade. Se você busca uma chácara linda, com uma vista maravilhosa para a Serra da Mantiqueira e deseja experimentar uma vida repleta de paz e harmonia, esta é a oportunidade que você estava esperando! Mogi Mirim é um município da região leste de São Paulo, no Brasil. O município é formado pela sede e pelo distrito de Martim Francisco. "Mogi Mirim" se originou do tupi antigo moî'ymirim, que significa "pequeno rio das cobras" (moîa, mboîa, "cobra" + 'y, "rio" + mirim, "pequeno"), referindo-se ao Rio Mojimirim. Nos termos da nova reforma ortográfica, a grafia correta do município seria Mojimirim, pois prescreve-se o uso da letra J para palavras de origem tupi-guarani. Ao longo dos anos, a grafia M'Boijy foi alterada para Boigy, depois para Mogy, Mogi e finalmente para Moji. Ademais, deve-se escrever junto porque, embora a sílaba "ji" seja tônica, não é acentuada graficamente. E somente quando acentuadas graficamente é que devem receber a hifenização. Exemplo: Ceará-mirim. Caso não seja acentuada graficamente (ainda que a sílaba seja tônica), não se deve colocar o hífen. Exemplos: Mojimirim, Mojiguaçu. Nas formações por sufixação, apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: amoré-guaçu, anajá-mirim, andá-açu etc. Contudo, mesmo que em desacordo com as normas ortográficas vigentes no país desde 1943 e desde o Acordo Ortográfico de 1990, ocorreu o advento da lei municipal nº 4.974/10, e o Poder Legislativo municipal mudou a grafia oficial para "Mogi Mirim". História O povoado da região, que era habitada por índios caiapós, iniciou-se por volta de 1720, com a passagem de bandeirantes paulistas que se dirigiam ao estado de Goiás em busca de ouro, através do antigo caminho de Goyaz. O arraial de Mojimirim já possuía bom número de habitantes em 29 de julho de 1747, quando começaram a ser cavados os alicerces da primitiva igreja Matriz de São José. A freguesia foi criada em 1751, desmembrada da freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Campo, atual Mogi Guaçu. A elevação da freguesia de São José de Mogi Mirim a vila se deu em 22 de outubro de 1769, após cisão do município de Nossa Senhora do Desterro do Mato Grosso de Jundiaí. A vila de São José de Mogi Mirim passou a abranger um enorme território, com limites no rio Atibaia e no rio Grande, este na divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Com o passar do tempo, foram se formando arraiais e povoados como Franca, Casa Branca, Rio Claro, Mogi Guaçu, Itapira, São João da Boa Vista, Serra Negra, Pinhal e inúmeros outros. Pela lei número dezessete, de 3 de abril de 1849, o presidente da província de São Paulo, padre Vicente Pires da Mota, elevou a vila de Mogi Mirim à categoria de cidade. Por lei provincial de 17 de julho de 1852, Mogi Mirim passou a ser sede de comarca. Em 1886, os fazendeiros de Mogi Mirim começaram a angariar o trabalho de imigrantes estrangeiros, principalmente italianos, espanhóis e, posteriormente, sírio-libaneses e japoneses), que tiveram importante participação nas plantações de café e de algodão e nas ferrovias da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro.Amparo - SPCasa plana com 5 dormitórios (sendo 2 suítes), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, churrasqueira, 5 banheiros, 5 vagas de garagem, área gourmet, piscina, quadra de tênis, casa de caseiro, depósito, canil. Bem-vindo ao paraíso no interior de São Paulo! Apresentamos-lhe uma oportunidade única de adquirir uma chácara deslumbrante situada em um dos bairros mais nobres de Amparo - SP. Com uma área generosa de 3250 metros quadrados, esta propriedade oferece um refúgio encantador para quem busca escapar da agitação da cidade grande e abraçar a qualidade de vida no interior. A localização é simplesmente imbatível, a apenas 5 km do centro da cidade, o que proporciona fácil acesso a todas as comodidades que a região tem a oferecer. Mas, o melhor de tudo, é a vista panorâmica espetacular da Serra da Mantiqueira, que acompanha cada momento vivido nesta chácara. Prepare-se para acordar com o nascer do sol pintando o céu sobre as montanhas e desfrutar de pores do sol de tirar o fôlego em meio a paisagens deslumbrantes. Esta chácara é um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza. Com espaços amplos e exuberantes áreas verdes, ela é perfeita para relaxar, descontrair e aproveitar momentos especiais com a família e amigos. Seja para cultivar um jardim encantador, criar uma horta orgânica ou simplesmente contemplar a beleza natural ao redor, aqui você encontrará inspiração para viver uma vida mais serena e harmoniosa. Amparo é uma cidade com uma rica história, cultura e infraestrutura completa. Aproveite para explorar os encantos locais, visitar fazendas pitorescas, provar a deliciosa gastronomia regional e participar de eventos culturais únicos. Não perca a chance de viver em um cenário esplêndido, cercado de tranquilidade e com a comodidade de estar a poucos minutos do centro da cidade. Se você busca uma chácara linda, com uma vista maravilhosa para a Serra da Mantiqueira e deseja experimentar uma vida repleta de paz e harmonia, esta é a oportunidade que você estava esperando! Mogi Mirim é um município da região leste de São Paulo, no Brasil. O município é formado pela sede e pelo distrito de Martim Francisco. "Mogi Mirim" se originou do tupi antigo moî'ymirim, que significa "pequeno rio das cobras" (moîa, mboîa, "cobra" + 'y, "rio" + mirim, "pequeno"), referindo-se ao Rio Mojimirim. Nos termos da nova reforma ortográfica, a grafia correta do município seria Mojimirim, pois prescreve-se o uso da letra J para palavras de origem tupi-guarani. Ao longo dos anos, a grafia M'Boijy foi alterada para Boigy, depois para Mogy, Mogi e finalmente para Moji. Ademais, deve-se escrever junto porque, embora a sílaba "ji" seja tônica, não é acentuada graficamente. E somente quando acentuadas graficamente é que devem receber a hifenização. Exemplo: Ceará-mirim. Caso não seja acentuada graficamente (ainda que a sílaba seja tônica), não se deve colocar o hífen. Exemplos: Mojimirim, Mojiguaçu. Nas formações por sufixação, apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: amoré-guaçu, anajá-mirim, andá-açu etc. Contudo, mesmo que em desacordo com as normas ortográficas vigentes no país desde 1943 e desde o Acordo Ortográfico de 1990, ocorreu o advento da lei municipal nº 4.974/10, e o Poder Legislativo municipal mudou a grafia oficial para "Mogi Mirim". História O povoado da região, que era habitada por índios caiapós, iniciou-se por volta de 1720, com a passagem de bandeirantes paulistas que se dirigiam ao estado de Goiás em busca de ouro, através do antigo caminho de Goyaz. O arraial de Mojimirim já possuía bom número de habitantes em 29 de julho de 1747, quando começaram a ser cavados os alicerces da primitiva igreja Matriz de São José. A freguesia foi criada em 1751, desmembrada da freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Campo, atual Mogi Guaçu. A elevação da freguesia de São José de Mogi Mirim a vila se deu em 22 de outubro de 1769, após cisão do município de Nossa Senhora do Desterro do Mato Grosso de Jundiaí. A vila de São José de Mogi Mirim passou a abranger um enorme território, com limites no rio Atibaia e no rio Grande, este na divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Com o passar do tempo, foram se formando arraiais e povoados como Franca, Casa Branca, Rio Claro, Mogi Guaçu, Itapira, São João da Boa Vista, Serra Negra, Pinhal e inúmeros outros. Pela lei número dezessete, de 3 de abril de 1849, o presidente da província de São Paulo, padre Vicente Pires da Mota, elevou a vila de Mogi Mirim à categoria de cidade. Por lei provincial de 17 de julho de 1852, Mogi Mirim passou a ser sede de comarca. Em 1886, os fazendeiros de Mogi Mirim começaram a angariar o trabalho de imigrantes estrangeiros, principalmente italianos, espanhóis e, posteriormente, sírio-libaneses e japoneses), que tiveram importante participação nas plantações de café e de algodão e nas ferrovias da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro.