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Rua Álvaro de Carvalho, 127 - CentroApartamento cobertura. Com jacuzzi em deck próprio com teto retrátil. No centro histórico de São Paulo. Próximo ao metrô República. Próximo à Consolação, Bela vista e centros culturais de São Paulo. Apartamento com 1 suíte, cozinha americana integrada e sala ampla com varanda. Ar condicionado em todos os ambientes. 1 vaga de garagem com deposito. 91m² Sobre Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. Shoppings Pátio Metrô São Bento fica nessa região. Sobre Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. A atividade comercial e de serviços do centro de São Paulo pode ser exemplificada pela famosa Rua 25 de Março, que reúne centenas de lojas de roupas, calçados, acessórios e muito mais, por valores bastante atrativos. Além disso, essa região também reserva boas surpresas, como a Feira da República, o Shopping Light e o entorno da Liberdade. Portanto, aqueles que escolhem alugar um imóvel e morar no centro conseguem encontrar tudo o que precisam no próprio bairro. No quesito lazer, a região também não decepciona, pois é onde se concentra o maior número de teatros e museus da capital paulista, com destaque especial para o Teatro Municipal e o Centro Cultural do Banco do Brasil. Além disso, outra vantagem é que nessa parte da cidade há o costume de acontecerem vários eventos gratuitos abertos à população ao longo do ano, como shows no Vale do Anhangabaú e a Virada Cultural. Para completar, o centro de São Paulo possui um bom polo gastronômico e uma vida noturna interessante e diversificada. Para muitos paulistas, essa é a melhor região da cidade para curtir um happy hour sexta à noite, em locais como a Rua Augusta e a Praça Roosevelt, que reúnem vários barzinhos badalados. Sendo assim, a proximidade com esses locais é outro ponto positivo para quem está considerado alugar algo e morar no centro da capital paulista. O que dizem de Centro As ruas são iluminadas 100% As ruas são movimentadas 100% Tem pontos de ônibus por perto 100% Tem comércio local por perto 93% Tem trânsito nas ruas 93% Bom bairro para morar 87% A padaria Santa Efigênia, o bar Brahma e o restaurante Sujinho são alguns dos pontos imperdíveis para apreciar boa gastronomia. Além desses espaços A localização do apartamento é perfeita, a poucos metros do metrô, mercados, lojas, farmácias e restaurantes. Fica bem perto do teatro Municipal. Bem perto tb do SESC, onde tem mil atividades, além de restaurante e café. E bem perto do metro!!! O que Centro oferece Transporte público As estações Anhangabaú e Estação da Luz ficam nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows Sesc 24 de maio e Teatro Municipal de São Paulo ficam nessa região. 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Próximo à Consolação, Bela vista e centros culturais de São Paulo. Apartamento com 1 suíte, cozinha americana integrada e sala ampla com varanda. Ar condicionado em todos os ambientes. 1 vaga de garagem com deposito. 91m² Sobre Centro Alugar um imóvel e morar no centro de São Paulo é uma boa alternativa para aqueles que procuram por mais praticidade e autonomia no dia a dia. Além de ter uma infinidade de imóveis disponíveis, de diferentes tamanhos e preços, o bairro também oferece um ambiente seguro durante o dia e com bom custo-benefício quando comparado a outras zonas mais valorizadas da cidade. No quesito mobilidade e transporte, o centro traz uma vantagem indiscutível, que é o fato de ser atendido por várias estações de metrô, a forma mais ágil e barata para os moradores se deslocarem para áreas mais distantes da capital paulista. Para se ter uma ideia, a região conta com estações das linhas amarela, vermelha e azul, o que simplifica muito o acesso às demais zonas da cidade. 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Rua Martiniano de Carvalho, 926 - Bela VistaEsta deslumbrante cobertura localizada em São Paulo, no bairro Bela Vista, é uma oportunidade única no mercado imobiliário. Construída em 1973, esta propriedade impressiona com seus 230 metros quadrados totais, sendo 220 metros quadrados de área útil. Com três quartos, sendo dois suítes, e duas salas espaçosas, este imóvel oferece conforto e elegância em cada canto.A cobertura destaca-se por sua localização privilegiada e suas características únicas. Com uma vista deslumbrante da cidade, esta propriedade oferece um ambiente sofisticado e aconchegante para toda a família. Os espaços amplos e bem distribuídos proporcionam uma sensação de liberdade e conforto, ideal para quem busca qualidade de vida e praticidade no dia a dia. Não perca a oportunidade de conhecer esta cobertura exclusiva e se encantar com tudo o que ela tem a oferecer. Agende agora mesmo uma visita e descubra pessoalmente cada detalhe deste imóvel que combina charme, elegância e uma localização privilegiada em São Paulo. Aguardamos por você para mostrar de perto o potencial e a beleza deste imóvel único.São Paulo - SPEsta deslumbrante cobertura localizada em São Paulo, no bairro Bela Vista, é uma oportunidade única no mercado imobiliário. Construída em 1973, esta propriedade impressiona com seus 230 metros quadrados totais, sendo 220 metros quadrados de área útil. Com três quartos, sendo dois suítes, e duas salas espaçosas, este imóvel oferece conforto e elegância em cada canto.A cobertura destaca-se por sua localização privilegiada e suas características únicas. Com uma vista deslumbrante da cidade, esta propriedade oferece um ambiente sofisticado e aconchegante para toda a família. Os espaços amplos e bem distribuídos proporcionam uma sensação de liberdade e conforto, ideal para quem busca qualidade de vida e praticidade no dia a dia. Não perca a oportunidade de conhecer esta cobertura exclusiva e se encantar com tudo o que ela tem a oferecer. Agende agora mesmo uma visita e descubra pessoalmente cada detalhe deste imóvel que combina charme, elegância e uma localização privilegiada em São Paulo. Aguardamos por você para mostrar de perto o potencial e a beleza deste imóvel único.
Alameda Ministro Rocha Azevedo, 523 - Cerqueira César2 Dormitórios 1 Suíte mais 1 WC 2 Vagas de Garagem Academia ,pet place , pu Equipe de Manutenção todos os dias até as 23:00 hs Condomínio R$2.200,00 Condomínio incluso ,arrumadeira, TV a cabo WI Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo. Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.São Paulo - SP2 Dormitórios 1 Suíte mais 1 WC 2 Vagas de Garagem Academia ,pet place , pu Equipe de Manutenção todos os dias até as 23:00 hs Condomínio R$2.200,00 Condomínio incluso ,arrumadeira, TV a cabo WI Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade.[3]. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras [4], onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma.[3] Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César.[3] Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior.[1] Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista.[6] Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano.[7][8] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano.[9] Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[10] e Associação Paulista Viva.[11] O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero.[12] Possui movimentada vida noturna[13], responsável por grande parte da vida cultural da cidade [2], é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Abriga instituições culturais e educacionais diversas, tais como: o Colégio Dante Alighieri e Colégio São Luís, tradicionais escolas da elite paulistana; o Museu de Arte de São Paulo, um dos mais importantes do país[15]; o Teatro Procópio Ferreira, que data de 1948, palco das gravações do humorístico Sai de Baixo na década de 1990;[16] o Ballet Stagium, o Teatro Renaissance, além de inúmeras galerias de arte como a Galeria Luisa Strina, Monica Filgueiras Galeria de Arte e Galeria Berenice Arvani. Também é lugar onde localiza-se a SVOC (Serviço de Verificações de Óbitos da Capital), onde atualmente abriga o Serviço Funerário Móvel de São Paulo, uma iniciativa e novidade do Serviço Funerário do Município de São Paulo Um dos ícones do bairro é a Rua Augusta, que marcou época ao ditar a moda dos anos 1960 e que atualmente reúne um comércio variado, bares e lanchonetes. Ali funciona a Galeria Ouro Fino, com lojas alternativas frequentadas por DJs, modelos, músicos, fashionistas e modernos em geral.[17] Outras referências do bairro são o Conjunto Nacional[18], o Shopping Center 3 e o Shopping Frei Caneca, importantes centros comerciais. Outro ícone é a Rua Oscar Freire, onde é possível encontrar ícones da joalheria como Tiffany & Co., Cartier e Bvlgari, luxuosas grifes como Dior, Versace e Giorgio Armani como também produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. A lista de marcas caras e famosas é tão extensa que fez a Mystery Shopping International eleger a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo. Alguns dos melhores restaurantes do Brasil, de acordo com o conceituado Guia Quatro Rodas, estão localizados no bairro. Entre eles está o restaurante D.O.M., do chef Alex Atala, premiado pela revista inglesa Restaurant Magazine como um dos melhores do mundo em 2006 e 2007. Destaca-se ainda a alta gastronomia italiana do Fasano e cuja propriedade pertence ao restauranteur Rogério Fasano, proprietário dos restaurantes Gero e Nonno Rugero também localizados no bairro.[20] Outra instituição paulistana é o Massimo, dos irmãos Massimo e Venanzio Ferrari, cotado pelo crítico Josimar Melo, da Folha de S.Paulo, como um dos melhores da cidade.[carece de fontes] Destacam-se também, as cozinhas dos restaurantes Antiquarius (chef Antônio Alves), A Figueira Rubaiyat (chef Luciano Nardeli e Francisco Gameleira), La Pasta Gialla (chef Sergio Arno, um dos cinco melhores chefs em culinária italiana do mundo e o melhor chef de cozinha italiana da América Latina pela Costigliole d'Asti na Itália) e Bistrô Charlô (chef Charlô). As opções, ainda que predominantemente italianas como em toda a cidade, vão da cozinha judaica à asiática, passando pelas culinárias orgânica, mediterrânea, contemporânea e internacional.
Rua Pires da Mota, 80 - LiberdadeAmplo apartamento reformado, pronto para morar proximo do parque da aclimação, Av. Paulista, prédio com academia, salão de festas, quadra e churrasqueira. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.São Paulo - SPAmplo apartamento reformado, pronto para morar proximo do parque da aclimação, Av. Paulista, prédio com academia, salão de festas, quadra e churrasqueira. Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo pertencente em parte ao distrito da Liberdade e em parte ao distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa no município, comunidade esta que é considerada a maior do mundo fora do Japão.No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão. Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[1] Conhecido atualmente por ser um bairro de asiáticos, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.
Rua Miguel Teles Júnior, 443 - CambuciCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.São Paulo - SPCambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito do Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município.[1]. Está localizado a sudeste do marco zero da Praça da Sé. Tem como vizinhos o bairro da Mooca a leste e norte, Vila Mariana e Ipiranga ao sul, Aclimação e Liberdade a oeste. A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850. Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes. O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados. Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga. Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.
Rua Diogo Vaz, 151 - CambuciApartamento no Cambuci, 1 dormitório 47metros. Bem iluminado. Hidráulica e elétrica reformadas. Vaga marcada no subsolo, próximo ao Largo do Cambuci e Centro da Cidade, fácil acesso as principais avenidas, grande oportunidade.São Paulo - SPApartamento no Cambuci, 1 dormitório 47metros. Bem iluminado. Hidráulica e elétrica reformadas. Vaga marcada no subsolo, próximo ao Largo do Cambuci e Centro da Cidade, fácil acesso as principais avenidas, grande oportunidade.
Rua Apeninos, 429 - AclimaçãoSala comercial com 43,18m² com 1 vaga de garagem no 9º andar com vista linda e livre.Sala nova pronta para uso, piso elevado em granito branco Dallas e teto com forro Drywall e iluminação, copa com pia e armário, WC com lavatório de apoio em mármore, 02 aparelhos de Ar Condicionado instalados.Muito bem localizada, apenas 500 m de distância da estação do Metrô Paraíso, ao lado da Av Paulista, 23 de Maio, Metrô Vergueiro, Hospitais, Shopping, etc. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. Sala comercial com 43,18m² com 1 vaga de garagem no 9º andar com vista linda e livre.Sala nova pronta para uso, piso elevado em granito branco Dallas e teto com forro Drywall e iluminação, copa com pia e armário, WC com lavatório de apoio em mármore, 02 aparelhos de Ar Condicionado instalados.Muito bem localizada, apenas 500 m de distância da estação do Metrô Paraíso, ao lado da Av Paulista, 23 de Maio, Metrô Vergueiro, Hospitais, Shopping, etc. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.São Paulo - SPSala comercial com 43,18m² com 1 vaga de garagem no 9º andar com vista linda e livre.Sala nova pronta para uso, piso elevado em granito branco Dallas e teto com forro Drywall e iluminação, copa com pia e armário, WC com lavatório de apoio em mármore, 02 aparelhos de Ar Condicionado instalados.Muito bem localizada, apenas 500 m de distância da estação do Metrô Paraíso, ao lado da Av Paulista, 23 de Maio, Metrô Vergueiro, Hospitais, Shopping, etc. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago. Sala comercial com 43,18m² com 1 vaga de garagem no 9º andar com vista linda e livre.Sala nova pronta para uso, piso elevado em granito branco Dallas e teto com forro Drywall e iluminação, copa com pia e armário, WC com lavatório de apoio em mármore, 02 aparelhos de Ar Condicionado instalados.Muito bem localizada, apenas 500 m de distância da estação do Metrô Paraíso, ao lado da Av Paulista, 23 de Maio, Metrô Vergueiro, Hospitais, Shopping, etc. Sobre Aclimação A Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. O que Aclimação oferece Transporte público As estações Vergueiro e Paraíso ficam nessa região. Parques ou áreas verdes Parque da Aclimação fica nessa região. Museus, teatros ou arenas de shows CCSP – Centro Cultural São Paulo fica nessa região. O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista." Recheado de opções de restaurantes, mercados, feiras abertas, açougues e farmácias. Nunca terá problema com a questão do comércio. Fica bem do lado da liberdade, dá pra ir andando e sempre tem eventos bem legais por lá. Perto do parque da Aclimação, logo é uma boa opção para caminhadas no domingo por exemplo. Fica bem próximo do metrô linha azul, facilitando o acesso a diversos pontos da cidade. As opções de ônibus são excelentes. O que dizem de Aclimação As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% Tem pontos de ônibus por perto 97% As ruas são iluminadas 88% Bom para praticar exercícios 85% Infraestrutura completa de lazer, educação, gastronomia e compras aliada à segurança, mobilidade urbana e área verde tornam a região da Aclimação uma ótima opção para investimento, e com isso, atraí os olhares de novos moradores. Considerado um bairro residencial e por estar localizado em um ponto estratégico da cidade. Um dos destaques no bairro é o Parque da Aclimação, que conta com 122.130 m² de área de lazer e diversão. Além de entretenimento o local oferece diversas atividades físicas. A Aclimação conta com duas instituições de ensino, como a FIAP (Faculdade de Tecnologia) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). A região também é cercada por universidades localizadas nos bairros próximos como: Belas Artes, UNIP, Uninove, FMU, entre outras. Por essa razão é comum encontrar muitos jovens e estudantes frequentando bares e restaurantes no bairro. E o Parque da aclimação oferece um Lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica (barras), pista para Cooper e caminhada, playgrounds infantis, espaço para piquenique, estares, paraciclo, campo de futebol e sanitários integram os equipamentos do parque. ... Dá até pra fazer um delicioso pic-nic a beira do lago.
Rua Urano, 9 - AclimaçãoA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. A Aclimação é um bairro bom e seguro, pois a sua proximidade com o centro da cidade permite maior policiamento dia e noite, além da segurança privada de edifícios. A Aclimação é um bom lugar para o seu pet, pois é dos bairros que mais possui animais de estimação na cidade. Logo, por lá você também tem acesso a vários pets shops e clínicas veterinárias. Ainda no quesito compras, alugar um imóvel na Aclimação é ter por perto o contraste do luxo do Shopping Pátio Paulista e do comércio popular da Santa Efigênia. Aclimação é um bairro localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade, administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação O bairro da Aclimação é um lugar especial, não apenas devido ao Parque da Aclimação, mas por sua tranquilidade, parecendo uma cidade do interior dentro da grande São Paulo. Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista Tem o parque da Aclimação, fica há 17 min andando, ponto de ônibus quase na porta de casa e que atravessa a região da Paulista. Metrô Vergueiro e centro cultural há 25 min. andando A Aclimação é um bairro muito aconchego e calmo. O parque da Aclimação é uma graça. A locomoção é fácil e tem muitas opções de comércio, bares e restaurantes.São Paulo - SPA Aclimação é uma opção muito especial para se alugar um imóvel, pois apesar de estar no centro de São Paulo, o local possui clima interiorano, com moradores passeando com seus animais de estimação em suas ruas tranquilas. Morar na Aclimação é ver lado a lado casas mais antigas, que reforçam o clima do interior, prédios simples e edifícios de alto padrão. O bairro está localizado no centro-oeste da cidade de São Paulo e fica pertinho da Liberdade e Paraíso. Mesmo estando a poucos minutos da Avenida Paulista, o coração de São Paulo, a vizinhança oferece tamanha tranquilidade que é possível ouvir os pássaros cantando logo pela manhã. A infraestrutura do bairro também não deixa em nada a desejar para quem vem morar por aqui. A Aclimação é bem servida de várias estações do metrô, como São Joaquim e Vergueiro, bem como linhas de ônibus municipais e intermunicipais. Por estar perto do centro, também oferece facilidade de acesso para a rodoviária do Tietê, que tem ônibus com destino para todo o país, e para os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. Morar no bairro também garante aos moradores a facilidade de acesso a unidades de saúde, como o Hospital do Servidor Público e Centro Médico Castro. O bairro ainda dispõe de várias escolas de ensino fundamental e médio, além de importantes instituições de ensino de idiomas. Também há dois berçários e escolas infantis, além de duas unidades da Unip. Na hora do lazer, moradores e visitantes de outras partes da cidade não deixam de ir ao Parque da Aclimação, um espaço amplo que permite a tranquilidade da natureza em meio à cidade grande. 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Além disso, há um bom comércio nas redondezas e a facilidade de estar próximo ao centro e Avenida Paulista Tem o parque da Aclimação, fica há 17 min andando, ponto de ônibus quase na porta de casa e que atravessa a região da Paulista. Metrô Vergueiro e centro cultural há 25 min. andando A Aclimação é um bairro muito aconchego e calmo. O parque da Aclimação é uma graça. A locomoção é fácil e tem muitas opções de comércio, bares e restaurantes.
Rua Castro Alves, 785 - AclimaçãoApartamento a venda no miolo da Aclimação excelente oportunidade, ótima localização a 10 minutos do parque, com três dormitórios, sendo três suítes, um dormitório sendo home office, sala para três ambientes, com lavabo, cozinha planejada, suíte para empregada. o transporte publico é próximo com fácil acesso a paulista e demais regiões. Agende sua visita com a corretora responsável pela divulgação.São Paulo - SPApartamento a venda no miolo da Aclimação excelente oportunidade, ótima localização a 10 minutos do parque, com três dormitórios, sendo três suítes, um dormitório sendo home office, sala para três ambientes, com lavabo, cozinha planejada, suíte para empregada. o transporte publico é próximo com fácil acesso a paulista e demais regiões. Agende sua visita com a corretora responsável pela divulgação.
Rua José Maria Lisboa, 555 - Jardim PaulistaO Flat tem 27 metros quadrados com 1 suite,cozinha ,banheiro e varanda ,incluso internet, TV a cabo e limpeza e arrumação diárias ,academia,salas de treinamento , recepção no empreendimento e restaurante. Excelente localização perto do metrô Paulista da Rua Oscar Freire e do Parque Ibirapuera Jardim Paulista conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! Você pode encontrar escolas ou colégios, tais como Escola Dom Ratinho, Escola de idiomas, Colégio Winnicott, Escola Kumon, Escola UNS de Inglês, Supletivo e cursos técnicos Inaci, Escola Pipoquinha, Colégio Dante Alighieri, Minds, Escola do Vinho, Alumni - Cursos de inglês e Escola de Yoga; além de shoppings, tais como Shopping Jardins São Paulo, Centro Mercantil Jardim América, Shopping Galeria Virine Augusta e Top Center Shopping. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. ade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. O Flat tem 27 metros quadrados com 1 suite,cozinha ,banheiro e varanda ,incluso internet, TV a cabo e limpeza e arrumação diárias ,academia,salas de treinamento , recepção no empreendimento e restaurante. Excelente localização perto do metrô Paulista da Rua Oscar Freire e do Parque Ibirapuera Jardim Paulista conta com muitos pontos de interesse de São Paulo! 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Rua Barão de Iguape, 985 - LiberdadeApartamento totalmente reformado, com porcelanato, paredes com revestimentos, teto rebaixado com sancas de gesso, iluminação planejada e armários planejados.São Paulo - SPApartamento totalmente reformado, com porcelanato, paredes com revestimentos, teto rebaixado com sancas de gesso, iluminação planejada e armários planejados.