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Rua Dona Veridiana, 203 - HigienópolisStudio mobiliado, excelente localização, 1 Dormitório com armários Cozinha com armários e cooktop 1 Banheiro social **Mobiliado (possui bancada de estudos, ar condicionado, cooktop elétrico, microondas, geladeira, cama box e filtro). agende sua visita com nossos corretores da *vieira imoveis* A poucos metros da Faculdade de Medicina da Santa Casa, e não longe do Mackenzie, esse apto possui janela piso teto em alumínio, o que garante ampla iluminação e ventilação natural. O apto é seminovo, com marcenaria completa, piso em porcelanato, box, espelho, fechadura biométrica na porta de entrada, e ar-condicionado split – um luxo! Oportunidade única para quem deseja explorar a atividade de renda, seja com locação normal, ou por temporada (sim, o condomínio permite essa atividade em sua convenção!). O prédio possui portaria remota, elevadores novos, e conta ainda com uma lavanderia coletiva (apesar do apto possuir infraestrutura para receber uma máquina Lava e Seca) A vizinhança é ótima com farto comércio, hortifrúti, supermercados, farmácias, bares e restaurantes, e a circulação de pessoas a qualquer hora do dia faz com que esse trecho de rua seja um local muito seguro. Higienopolis é uma região na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.[7] História O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente ResideSão Paulo - SPStudio mobiliado, excelente localização, 1 Dormitório com armários Cozinha com armários e cooktop 1 Banheiro social **Mobiliado (possui bancada de estudos, ar condicionado, cooktop elétrico, microondas, geladeira, cama box e filtro). agende sua visita com nossos corretores da *vieira imoveis* A poucos metros da Faculdade de Medicina da Santa Casa, e não longe do Mackenzie, esse apto possui janela piso teto em alumínio, o que garante ampla iluminação e ventilação natural. O apto é seminovo, com marcenaria completa, piso em porcelanato, box, espelho, fechadura biométrica na porta de entrada, e ar-condicionado split – um luxo! Oportunidade única para quem deseja explorar a atividade de renda, seja com locação normal, ou por temporada (sim, o condomínio permite essa atividade em sua convenção!). O prédio possui portaria remota, elevadores novos, e conta ainda com uma lavanderia coletiva (apesar do apto possuir infraestrutura para receber uma máquina Lava e Seca) A vizinhança é ótima com farto comércio, hortifrúti, supermercados, farmácias, bares e restaurantes, e a circulação de pessoas a qualquer hora do dia faz com que esse trecho de rua seja um local muito seguro. Higienopolis é uma região na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.[7] História O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Reside
Rua Martim Francisco - até 334 - lado par, 334 - Bela VistaApartamento à venda, possue um dorminorio, sala dois ambientes, cozinha, area de serviço, excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP Caminhar pelo bairro da Vila Buarque, no centro de São Paulo, é pôr os pés em um território educativo: o pedestre pode se deparar com prédios de arquitetura antiga, um viaduto que de dia é para carros e de noite para pessoas, e uma rua que tem na memória do asfalto um embate sangrento. Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, sSão Paulo - SPApartamento à venda, possue um dorminorio, sala dois ambientes, cozinha, area de serviço, excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP Caminhar pelo bairro da Vila Buarque, no centro de São Paulo, é pôr os pés em um território educativo: o pedestre pode se deparar com prédios de arquitetura antiga, um viaduto que de dia é para carros e de noite para pessoas, e uma rua que tem na memória do asfalto um embate sangrento. Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, s
Rua Martim Francisco, 334 - Vila BuarqueApartamento à venda , sala dois ambientes, cozinha, área de serviço, excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP Caminhar pelo bairro da Vila Buarque, no centro de São Paulo, é pôr os pés em um território educativo: o pedestre pode se deparar com prédios de arquitetura antiga, um viaduto que de dia é para carros e de noite para pessoas, e uma rua que tem na memória do asfalto um embate sangrento. Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.São Paulo - SPApartamento à venda , sala dois ambientes, cozinha, área de serviço, excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP Caminhar pelo bairro da Vila Buarque, no centro de São Paulo, é pôr os pés em um território educativo: o pedestre pode se deparar com prédios de arquitetura antiga, um viaduto que de dia é para carros e de noite para pessoas, e uma rua que tem na memória do asfalto um embate sangrento. Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.
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No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. vv A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. vv A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. v A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você podSão Paulo - SPAPARTAMENTO COM BASTANTE ILUMINAÇÃO NATURAL 2 dormitórios; 2 Banheiros; Living para dois ambientes; Lavabo; Cozinha; Área de serviço; Despensa; Escritório; 1 vaga de garagem fixa 92 metros do Hospital Central - Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; 270 metros da Universidade Presbiteriana Mackenzie; 400 metros da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; 700 metros do Metrô Higienópolis-Mackenzie; 1,1 km do Shopping Pátio Higienópolis; Entre a Rua Marques de itu e Rua Martinico Prado A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. vv A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. vv A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. v A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pod
Rua Dona Veridiana, 322 - HigienópolisÉ um apartamento duplex com quatro excelentes quartos, sendo uma suíte espaçosa. No 1º pavimento salas, lavabo, cozinha, dependências. Imóvel repleto de armários planejados em todos os cômodos. O 2º com os quatro quartos com pequenos balcões. Melhor iluminação e ventilação. Duas vagas de garagem. O condomínio oferece Playground, Salão de Festas, Área Verde. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Higienópolis, como Hospital Santa Isabel, Largo do Arouche, Senac Sede, Estação Santa Cecília, Terminal Amaral Gurgel e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Em frente a santa casa, duas quadras do metrô Sta Cecília, duas do Mackenzie, atrás de duas academias de ginástica e três quadras da Higienópolis.São Paulo - SPÉ um apartamento duplex com quatro excelentes quartos, sendo uma suíte espaçosa. No 1º pavimento salas, lavabo, cozinha, dependências. Imóvel repleto de armários planejados em todos os cômodos. O 2º com os quatro quartos com pequenos balcões. Melhor iluminação e ventilação. Duas vagas de garagem. O condomínio oferece Playground, Salão de Festas, Área Verde. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Higienópolis, como Hospital Santa Isabel, Largo do Arouche, Senac Sede, Estação Santa Cecília, Terminal Amaral Gurgel e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Em frente a santa casa, duas quadras do metrô Sta Cecília, duas do Mackenzie, atrás de duas academias de ginástica e três quadras da Higienópolis.
Rua Epitácio Pessoa, 162 - RepúblicaApartamento Centro / Consolação / São Paulo Excelente Oportunidade! Investimento! Ótima localização! Prédio familiar, super tranquilo. Documentação em ordem! Aceita financiamento. Lindo apartamento com pé direito ALTO, ensolarado, 2 elevadores, 2 dormitórios (reversível para um, ampliando a sala), sala, cozinha americana, banheiro e área de serviço. Prédio com vigilância por câmeras em todos andares/portaria. Estacionamentos na frente do prédio. Próximo as estações Higienópolis/República do metrô, Mackenzie, Igreja da Consolação, Praça Roosevelt, Praça da República, Edifício Copan, mercados, lojas, shopping, padaria e farmácia, perto de tudo! Será ainda mais valorizado com a prevista revitalização da área no Plano Diretor da cidade - Ótimo para morar com sua família, ou para investimento...........................................................São Paulo - SPApartamento Centro / Consolação / São Paulo Excelente Oportunidade! Investimento! Ótima localização! Prédio familiar, super tranquilo. Documentação em ordem! Aceita financiamento. Lindo apartamento com pé direito ALTO, ensolarado, 2 elevadores, 2 dormitórios (reversível para um, ampliando a sala), sala, cozinha americana, banheiro e área de serviço. Prédio com vigilância por câmeras em todos andares/portaria. Estacionamentos na frente do prédio. Próximo as estações Higienópolis/República do metrô, Mackenzie, Igreja da Consolação, Praça Roosevelt, Praça da República, Edifício Copan, mercados, lojas, shopping, padaria e farmácia, perto de tudo! Será ainda mais valorizado com a prevista revitalização da área no Plano Diretor da cidade - Ótimo para morar com sua família, ou para investimento...........................................................
Rua Doutor Albuquerque Lins, 1184 - Santa CecíliaO condomínio Edificio Ferrara foi construído em 1972 (há 53 anos) e está localizado em rua doutor albuquerque lins no bairro Santa Cecília, na cidade São Paulo-SP.São Paulo - SPO condomínio Edificio Ferrara foi construído em 1972 (há 53 anos) e está localizado em rua doutor albuquerque lins no bairro Santa Cecília, na cidade São Paulo-SP.
Praça Princesa Isabel, 330 - Campos ElíseosApresentando este elegante apartamento com localização privilegiada no bairro Campos Elíseos, em São Paulo. Com 40 m² de área útil, o imóvel oferece todo o conforto e praticidade para seu novo lar. Composto por 1 quarto e 1 sala, este apartamento padrão possui uma planta funcional, perfeita para quem busca uma moradia compacta e bem localizada. A unidade conta com acabamentos de qualidade e todas as comodidades necessárias para sua rotina. Sua localização estratégica garante fácil acesso a diversas opções de transporte público, comércio, serviços e lazer, proporcionando praticidade e conveniência no dia a dia. Com um valor de venda de R$ 450.000, este imóvel representa uma ótima oportunidade de investimento. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento que pode ser o lar perfeito para você. Entre em contato conosco e descubra todas as vantagens deste excelente imóvel. Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-seSão Paulo - SPApresentando este elegante apartamento com localização privilegiada no bairro Campos Elíseos, em São Paulo. Com 40 m² de área útil, o imóvel oferece todo o conforto e praticidade para seu novo lar. Composto por 1 quarto e 1 sala, este apartamento padrão possui uma planta funcional, perfeita para quem busca uma moradia compacta e bem localizada. A unidade conta com acabamentos de qualidade e todas as comodidades necessárias para sua rotina. Sua localização estratégica garante fácil acesso a diversas opções de transporte público, comércio, serviços e lazer, proporcionando praticidade e conveniência no dia a dia. Com um valor de venda de R$ 450.000, este imóvel representa uma ótima oportunidade de investimento. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento que pode ser o lar perfeito para você. Entre em contato conosco e descubra todas as vantagens deste excelente imóvel. Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se R$ 500 milhões em novos investimentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para estruturar o projeto, e um concurso público em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) definirá o projeto arquitetônico. O concurso, considerado o maior desde o Plano Piloto de Brasília, terá seu vencedor anunciado em agosto, com a licitação para as obras ocorrendo ainda este ano. A construção dos prédios começará em março de 2025, com previsão de entrega entre 2028 e 2029.[36][37][39][38][40] Na nova sede administrativa, os mais de 22 mil funcionários públicos terão suas áreas de trabalho reduzidas de 35 m² para cerca de 8 m². O Palácio dos Bandeirantes continuará abrigando secretarias próximas ao governador, como Comunicação, Casa Militar e Casa Civil.[36][37][39][38][40][34] Atualmente o bairro também passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto, antiga Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX; estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.[41] No social o Instituto Porto lançou a campanha "Campos Elíseos Mais Gentil"[42] uma iniciativa para manutenção e preservação do bairro juntamente com a associação de moradores. Sesi/Senai/Sesc também possuem instalações de peso na região. Foi aberta uma unidade moderna do Sesc na Alameda Nothmann, 185 e Unidade Senai de Informática na Alameda Barão de Limeira, 539.[34][43][44] Edifício Cícero Prado, inaugurado em 1953 quando se apostou na verticalização do bairro Galpão da Alameda Eduardo Prado, mem tombado pelo CONDEPHAAT. Antigo espaço da Exposição Clipper (década de 1950) Facilidades fazem com que o bairro seja atraente a futuros moradores: muitas opções de transporte público com as estações Marcehal Deodoro e Santa Cecília da Linha 3-Vermelha do metrô, Estação Júlio Prestes da Linha 8-Diamante da CPTM, Estação Luz com as linhas Linha 1-Azul e Linha 4-Amarela do Metrô e a estação homônima das linhas Linha 7-Rubi e Linha 11-Coral da CPTM.[45] Além da farta oferta de metrô e trem, o bairro ainda conta com o terminal de ônibus urbano Princesa Isabel, e os corredores de ônibus das avenidas São João e Rio Branco, com várias linhas de ônibus que permeiam o bairro[46]; as instituições culturais do bairro como a mundialmente famosa sala de concertos Sala São Paulo (Sede da OSESP), que encontra-se na Estação Júlio Prestes, o Museu da Energia que está localizado na antiga casa da família de Santos Dumont, os Tecnológicos Teatro e Centro Cultural Porto Seguro, a respeitada Faculdade Oswaldo Cruz além de escolas estaduais que estão em prédios históricos como a Conselheiro Antônio Prado que está instalada na antiga casa aristocrata da tradicional família Prado. Ainda na educação, conta com duas ETECs, escolas judaicas, católicas, municipais e estaduais. O bairro ainda possui boa infraestrutura como bancos, supermercados, farmácias, padarias, restaurantes, academias, metrô, ônibus, ciclofaixas e serviços diversos.Campos Elíseos[nota 1] é um bairro da cidade de São Paulo localizado no distrito de Santa Cecília, região central. Foi o primeiro bairro nobre e planejado da cidade, onde se fixaram vários dos antigos e abastados fazendeiros do café.[1][2] Nos Campos Elíseos está localizada a antiga sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Campos Elísios, que pertenceu anteriormente ao aristocrata e político Elias Antônio Pacheco e Chaves, localizado na antiga Alameda dos Bambus, futura Avenida Rio Branco, e que proporcionou a reutilização de suas iniciais entrelaçadas "EC" para "CE", nos portões da mansão, bem como em toda a louça, prataria, etc. do anterior proprietário. Bem como abriga a Sala São Paulo e a Estação Júlio Prestes, que foi reformada para ser a maior sala de concertos da cidade, também se localizam no bairro. É um dos bairros mais antigos da cidade e possui uma rica história que se reflete em sua arquitetura e cultura.[3] História e origem do nome Avenue des Champs-Elysées em Paris, inspiração para a criação do antigo bairro nobre Planta do bairro em 1881, na época chamado de Campos Elyseos Palácio dos Campos Elísios, projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890,[4] foi a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. O nome "Campos Elísios" é uma referência direta à famosa avenida parisiense "Champs-Élysées". Os logradouros do bairro refletem essa inspiração europeia, com ruas e avenidas que homenageiam figuras históricas e locais emblemáticos. Antes da urbanização, a área onde Campos Elíseos se localiza hoje era habitada por povos indígenas que viviam ao longo dos rios da região. Com a chegada dos colonizadores, a área permaneceu relativamente inexplorada até o século XIX, sendo uma antiga região de chácaras, uma delas a Chácara Mauá propriedade do Visconde de Mauá, que foi comprada por empresários europeus.[3][5] O bairro foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara em um local conhecido como Campo Redondo e a lotearam. Para isso contrataram o arquiteto alemão Herman von Puttkamer, que desenhou o urbanismo da área. O loteamento do bairro seguiu um plano urbanístico sofisticado para a época, com ruas largas e planejadas para receber mansões.[3] A ocupação inicial foi marcada pela construção de residências luxuosas, muitas das quais ainda existem e são protegidas como patrimônio histórico, inspirado nos "Champs-Élysées" de Paris. As ruas foram desenhadas para acomodar mansões e palacetes, atraindo as famílias mais abastadas da cidade. Durante o Brasil República, Campos Elíseos começou a ganhar importância com a chegada das elites paulistanas advindas da produção do café, com a presença de casarões imponentes e a proximidade com o centro da cidade tornaram a região um símbolo de prestígio e poder.[6][7] A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios.[8] O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.[3][9] No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.[3] Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.[10][11] A crise do café e o início da decadência Vista aérea do centro da cidade, em primeiro plano as edificações do bairro Palacete da Alameda Glete 444, bem tombado pelo CONDEPHAAT Recepção ao atual Rei Carlos III do Reino Unido no Palácio dos Campos Elísios, durante sua visita ao Brasil em 1962 A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.[3][12][13] Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990: A inauguração, na época com muitas críticas do jornal O Estado de S. Paulo, do antigo Terminal Rodoviário da Luz, atualmente desativado, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes.[14] A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador.[15] A mudança foi causada devido a um incêndio no Palácio, por um possível curto-circuito no sistema elétrico do prédio. [16] A debandada da elite remanescente para os "novos bairros nobres" como Higienópolis, que oferecia inovação urbana moderna para a época pois possuiam acesso a água encanada e esgoto, evitando a proliferação de doenças, a região da Avenida Paulista e os bairros construidos com o conceito urbanístico inglês cidade-jardim, loteados pela City of São Paulo Improvements and Freehold Land Company Limited (empresa inglesa de urbanização), bairros-jardins como: Pacaembu, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros e além da região dos Jardins. E a crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças.[17] Durante a ditadura militar (1964-1985), o bairro e a região central começou a sofrer um processo de decadência e esvaziamento, com a migração das elites para outras áreas da cidade e o abandono de muitos imóveis. A redemocratização trouxe novos desafios e a necessidade de revitalização urbana, mas também marcou o início de iniciativas sociais na região. A partir da década de 1970 houve a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista.[18] A Avenida Paulista e adjacências receberam os antigos moradores do bairro Antiga rodoviária da cidade, Terminal Rodoviário da Luz Palacete Barão do Rio Pardo, degradado Cracolândia, outro percalço para a vitalidade do bairro Propaganda veiculada em 1940 que mostra a distancia do Jardim São Bento (área nobre próxima ao bairro) até outros bairros-jardins: América, Paulista, Higienópolis, Perdizes e Pacaembu, o mapa não faz se quer menção ao bairro, sendo que é o elo mais curto entre as duas regiões. A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não possuiam garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais e escolas de elite, como nos bairros nobres mais novos - Higienópolis (Centro Universitário Maria Antônia, Iate Clube de Santos, Escola Christine Yufon de etiqueta, Colégio Sion, Mackenzie College e Universidade, Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Colégio Rio Branco e Clube Piratininga), Jardim América (Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis), Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Jardim Europa (Esporte Clube Pinheiros) e Cerqueira César (Colégio Dante Alighieri, Colégio Des Oiseaux, Club Homs e o São Paulo Athletic Club). As edificações permanentes passaram a ser ocupadas por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis).[19][20][21] O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários.[3] A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como a Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.[3][22] Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo - Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.[23][24] Anos 2000 - Início da gentrificação Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% das 13 imóveis desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado alguns casarões e edifícios antigos, como é o caso de grandes empresas como a Porto Seguro Seguros e Tejofran. Entretanto, a iniciativa privada foi proibida e as ações ainda tímidas, apesar dos projetos municipais de revitalização do centro da cidade.[25][26] Ainda é possível encontrar muitos cortiços e habitações precárias. Além disso, o bairro, por estar localizado entre a Barra Funda - onde está a oficina de reciclagem de papel Boracéa - e o centro de São Paulo, acaba por atrair catadores de papel e muitos moradores de rua que vivem desta atividade. Alguns terrenos vazios e desocupados, lindeiros à rede ferroviária da CPTM, foram ocupados por sem-terra, onde foi constituída a Favela do Moinho.[27][28][29][30] Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à rua Chácara do Carvalho (antiga propriedade do Conselheiro Antônio da Silva Prado, com seu majestoso palacete), onde fica o Colégio Boni Consilii: ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média.[31] Situação atual A Estação Júlio Prestes A Sala São Paulo, localizada na Estação Júlio Prestes A empresa Porto, antiga Porto Seguro, responsável privada pela gentrificação do bairro Campos Elíseos desempenhou um papel central na história de São Paulo como o primeiro bairro nobre da cidade. Sua arquitetura histórica e localização central continuam a ser de grande importância cultural e urbana. Nos últimos anos, Campos Elíseos tem sido destaque na mídia por questões relacionadas à Cracolândia, uma área conhecida pelo consumo e tráfico de drogas. A região enfrenta desafios sociais significativos, que têm sido foco de reportagens e iniciativas de políticas públicas. A Cracolândia, localizada em parte do bairro, simboliza os desafios do uso de drogas e da marginalização social. A Praça Princesa Isabel e o Terminal Princesa Isabel são pontos de referência na região, com o terminal servindo como um importante hub de transporte público. Abriga uma população diversa E vulnerável, incluindo muitos imigrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade. A pobreza é uma questão persistente, exigindo esforços contínuos de inclusão social e reurbanização.[32][33] Há planos de gentrificação e reurbanização em discussão para revitalizar Campos Elíseos, iniciativas públicas e privadas, incluindo iniciativas para atrair novos investimentos e melhorar a infraestrutura. Essas propostas buscam equilibrar a preservação do patrimônio histórico com o desenvolvimento econômico e social.[34] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[35] O plano do governo de Tarcísio de Freitas inclui o projeto de reurbanização de Campos Elíseos, que envolve um investimento inicial estimado em R$ 4 bilhões no novo centro administrativo do Estado. O plano prevê a construção de 12 prédios que abrigarão o gabinete do governador e 28 secretarias estaduais. Para viabilizar essa construção, será necessário realocar o Terminal Princesa Isabel e desapropriar 230 imóveis residenciais na área de intervenção, com um investimento de cerca de R$ 500 milhões em desapropriações.[36][37][38][39][40] As famílias afetadas serão compensadas por meio de indenizações ou projetos habitacionais, priorizando-as conforme o governo. O novo local do terminal ainda não foi divulgado, e o decreto de desapropriação será publicado junto ao lançamento da parceria público-privada (PPP). A Praça Princesa Isabel, pertencente à gestão municipal, poderá ser doada ao governo estadual, conforme projeto enviado à Câmara pelo prefeito Ricardo Nunes. Tarcísio assinou uma Declaração de Utilidade Pública (DUP) para a área ao redor do Palácio dos Campos Elíseos, transformando-a em zona de interesse público para o projeto da nova cidade administrativa. O objetivo é revitalizar a região central, atraindo habitação de interesse social e de médio padrão, além de transferir o comando de policiamento da capital para a área.[36][37][39][38][40][34] Liceu Coração de Jesus, colégio salesiano Museu da Energia Castelinho da rua Apa 236, resquício dos palacetes do bairro. Apesar da construção do novo centro administrativo, o Palácio dos Bandeirantes continuará como sede do governo estadual. A proposta visa ganhos de eficiência e economia, reduzindo a área ocupada atualmente de 807 mil m² para 280 mil m². O leilão para a escolha da empresa responsável pela obra está previsto para o final de 2025, com conclusão do projeto em 2031.[36][37][39][38][40] O projeto inclui a criação de uma esplanada entre a Praça Princesa Isabel e o Palácio dos Campos Elíseos, facilitando a integração entre órgãos estaduais e reduzindo o tempo de deslocamento. Além dos prédios administrativos, haverá restaurantes, lojas e serviços, além de moradias de médio padrão e de interesse social, estimando-se
Rua Maranhão, 565 - HigienópolisSão Paulo - SP
Rua Maranhão - lado ímpar, 441 - Higienópolis1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis.No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. 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Importantes empresários escolheram HigienópSão Paulo - SP1 Vaga de Garagem 239,49 m² de área construída (matrícula) Sala ampla para dois ambientes Cozinha integrada com uma sala através de uma linda porta de correr 3 quartos, sendo 1 suíte (1 quarto com uma varanda aconchegante). Banheiro social Lavabo Área de serviço Banheiro de serviço Quarto de serviço / Home Office (grande) Infra de ar condicionado para quartos e sala. Infraestrutura de água quente com gás para banheiros e cozinha. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. 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O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. 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Avenida Higienópolis, 360 - Higienópolis3 dormitórios (1 suíte), sala 2 ambientes, cozinha, área de serviço, 3 banheiros, 1 vaga de garagem. Portaria 24h. Venha viver em uma obra-prima arquitetônica assinada por Franz Hepp, o lendário arquiteto por trás de marcos como o Edifício Itália e o Edifício Lausanne. Este apartamento no Condomínio Lugano e Locarno é sua oportunidade de fazer parte dessa história. Com 3 quartos, incluindo uma suíte para desfrutar de momentos de tranquilidade e uma sala deslumbrante com uma janela panorâmica, este é o espaço perfeito para criar memórias inesquecíveis.. Localizado na desejada Avenida Higienópolis, a apenas 150 metros do famoso Shopping Higienópolis, este apartamento oferece conveniência e acessibilidade incomparáveis a uma infinidade de opções de entretenimento, compras e gastronomia. E para sua comodidade, uma vaga de garagem está disponível, proporcionando segurança e praticidade para sua vida cotidiana. Agende sua visita hoje mesmo. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo. O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência. Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior lo Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Com 3 quartos, incluindo uma suíte para desfrutar de momentos de tranquilidade e uma sala deslumbrante com uma janela panorâmica, este é o espaço perfeito para criar memórias inesquecíveis.. Localizado na desejada Avenida Higienópolis, a apenas 150 metros do famoso Shopping Higienópolis, este apartamento oferece conveniência e acessibilidade incomparáveis a uma infinidade de opções de entretenimento, compras e gastronomia. E para sua comodidade, uma vaga de garagem está disponível, proporcionando segurança e praticidade para sua vida cotidiana. Agende sua visita hoje mesmo. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo. O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência. Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior lo Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado
Avenida Higienópolis, 529 - HigienópolisAPARTAMENTO 3 DORMITORIOS, SENDO 1 SUITE, SALA 2 AMBIENTES, BANHEIRO SOCIAL, 1 LAVABO, 1 VAGA NA GARAGEM. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. 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Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. 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Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. 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Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. 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Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. 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Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil resiSão Paulo - SPAPARTAMENTO, 3 DORMITORIOS, SENDO UMA SUITE, SALA DOIS AMBIENTES, COZINHA GRANDE, WC PARA FUNCIONARIOS, UMA VAGA DE GARAGEM DEMARCADA. EXCELENTE LOCALIZAÇÃO LIGUE E AGENDE SUA VISITA NA VIEIRA IMOVEIS, ATENDEMOS TODAS AS REGIOES DE SAO PAULO. Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. 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Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Apresenta perfil residencial, caracterizado por uma população de rendas média-alta e alta, sendo também conhecido pela presença de relevantes instituições culturais. A região na qual se constitui é ocupada desde o século XVI, tendo seu desenvolvimento se dado paralelamente àquele da própria cidade. O bairro se destaca pela presença de grande quantidade de exemplares da arquitetura de tendências diversas. Sempre foi endereço de expressivas famílias tradicionais da aristocracia paulista, de maioria de origem portuguesa no início e depois de norte americanos e outras nacionalidades, passando a abrigar, nos dias de hoje, habitantes de variadas origens, migrantes e imigrantes, inclusive judeus de diversas nacionalidades provindos em sua maioria da Europa Central. Tendo ainda se tornado um dos bairros preferidos por artistas em geral, sendo palco de grandes atividades na semana de arte moderna. Limita-se com os bairros de: Cerqueira César, Pacaembu, Santa Cecília e Vila Buarque. História A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4]A região onde se situam os atuais bairros de Higienópolis, Pacaembu e Perdizes compreendia a "Sesmaria do Pacaembu", que era dividida em Pacaembu de Cima, do Meio e de Baixo.[1] O bairro de Higienóplis está localizado em parte do que era conhecida como "de Cima". A extensa propriedade rural pertencia à Companhia de Jesus. Seus membros, os jesuítas, receberam-na no século XVI como resultado de uma doação feita pelo donatário Martim Afonso de Sousa. Esses religiosos foram violentamente expulsos do Reino de Portugal e de suas colônias em 1760, através da determinação de Marquês de Pombal e seus bens foram confiscados e vendidos, dentre eles a sesmaria.[2] E ali, com o passar dos anos, integrantes da aristocracia paulistana construíam suas chácaras, propriedades urbano-rurais e autossuficientes em água e subsistência.[2] Já existia na região do Bairro da Vila Buarque a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, inaugurada em 1884, bem como, inaugurou-se em 1892 o viaduto do Chá que trouxeram ao lugar, desenvolvimento e fluxo respectivamente àquele local que era considerado inóspito. Devido ao crescimento da cidade, causado pelo êxodo rural e o Ciclo do café, essas terras foram loteadas.[2] As antigas terras do Barão de Ramalho e do legado do espólio do padre pernambucano Wanderley, que juntas apresentavam 847.473 m², foram compradas em 1893 por Martinho Buchard e Victor Nothmann, capitalistas alemães.[1] Os dois empreendedores trouxeram da França o projeto e os materiais para a construção do segundo loteamento planejado e de alto-padrão da cidade, destinado especificamente para a elite paulistana. Chamado primeiramente de "Boulevard Bouchard", o loteamento fora lançado em 1895. Com os acréscimos posteriormente dos já existentes sítios de Dona Veridiana que mandou construir em 1884 uma "villa" denominada Maria que ladeava a hoje avenida Higienóplis até ao que hoje é a avenida Angélica e Dona Angélica que possuía também um sítio; que se juntaram todas essas terras formando o que hoje é o bairro de Higienópolis (cidade ou lugar de higiene), nome atribuído por conta de um hotel indicado por suas condições de limpeza e climáticas que era administrado pela Cia Higienópolis, acrescente-se a isso que ressaltadas pela altitude do bairro, que impedia o acúmulo de grandes enchentes, que poderia resultar em áreas de fácil contaminação da Malária, Febre Amarela e Tifo e pela publicidade do empreendimento, tais como o fornecimento de água e esgoto que vieram logo depois, que na época eram proporcionados em poucos locais da cidade.[3] Além disso possuiria também iluminação à gás, arborização e seria atendido por linhas de bondes,[2] sendo considerado como o maior loteamento em extensão territorial e em importância social e econômica.[4] Higienópolis é um bairro nobre localizado na região central da cidade brasileira de São Paulo. 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