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Rua Melo Palheta, 67 - Água BrancaCasa em Perdizes. Fácil acesso à avenida Sumaré e Pompeia. Próximo ao metrô Palmeiras-Barra, Allianz Park, Shopping Bourbon e do Sesc Pompeia. São 3 quartos, sendo 1suíte. 1 banheiro na parte de cima. Sala de jantar e sala de visitas, lavabo, cozinha americana e lavanderia na parte de baixo. Edicula com 3 quartos, sendo 2 suítes, banheiro e lavanderia. 3 vagas de garagem. 196m²São Paulo - SPCasa em Perdizes. Fácil acesso à avenida Sumaré e Pompeia. Próximo ao metrô Palmeiras-Barra, Allianz Park, Shopping Bourbon e do Sesc Pompeia. São 3 quartos, sendo 1suíte. 1 banheiro na parte de cima. Sala de jantar e sala de visitas, lavabo, cozinha americana e lavanderia na parte de baixo. Edicula com 3 quartos, sendo 2 suítes, banheiro e lavanderia. 3 vagas de garagem. 196m²
Travessa Venâncio Ayres, 552 - Vila PompéiaLocalizada no bairro Pompeia, esta casa de 80m² oferece um espaço acolhedor e funcional. Com 3 quartos, é ideal para famílias que buscam conforto e praticidades do dia a dia. Um dos destaques da propriedade é o quintal, perfeito para momentos de lazer e descontração. Além disso, a localização é privilegiada, com fácil acesso a diversos pontos de interesse. Nas proximidades, você encontrará o SESC-Pompéia e Perdizes, ambos estações que facilitam a mobilização urbana. Para quem busca educação, a Alta Performance Perdizes é uma excelente opção. Há também opções de lazer e compras, como o Shopping West Plaza e o Bourbon Shopping São Paulo, ambos oferecendo uma ampla variedade de lojas e serviços. Para quem aprecia áreas verdes, o Parque Sabesp Sumaré é um ótimo lugar para relaxar e se conectar com a natureza. Esta casa combina conforto, localização estratégica e conveniência, tornando-se uma excelente escolha para quem deseja viver na Pompeia. Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.São Paulo - SPLocalizada no bairro Pompeia, esta casa de 80m² oferece um espaço acolhedor e funcional. Com 3 quartos, é ideal para famílias que buscam conforto e praticidades do dia a dia. Um dos destaques da propriedade é o quintal, perfeito para momentos de lazer e descontração. Além disso, a localização é privilegiada, com fácil acesso a diversos pontos de interesse. Nas proximidades, você encontrará o SESC-Pompéia e Perdizes, ambos estações que facilitam a mobilização urbana. Para quem busca educação, a Alta Performance Perdizes é uma excelente opção. Há também opções de lazer e compras, como o Shopping West Plaza e o Bourbon Shopping São Paulo, ambos oferecendo uma ampla variedade de lojas e serviços. Para quem aprecia áreas verdes, o Parque Sabesp Sumaré é um ótimo lugar para relaxar e se conectar com a natureza. Esta casa combina conforto, localização estratégica e conveniência, tornando-se uma excelente escolha para quem deseja viver na Pompeia. Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.
Rua Doutor Seng, 120 - Bela VistaLocalização Imbatível Rua Doutor Seng, Bela Vista a apenas 450m da Avenida Paulista e das estações de metrô Trianon Masp e Brigadeiro Região central: comércio variado, shoppings (Cidade, Top Center), teatros, cinemas, restaurantes e hospitais renomados a poucos minutos Sobrado Histórico em condomínio com Várias Unidades Bela Vista, Sem Condomínio. Você está diante de uma joia rara no coração da Bela Vista: uma daquelas casas clássicas que os imigrantes italianos construíram para acolher toda a famíliaSão Paulo - SPLocalização Imbatível Rua Doutor Seng, Bela Vista a apenas 450m da Avenida Paulista e das estações de metrô Trianon Masp e Brigadeiro Região central: comércio variado, shoppings (Cidade, Top Center), teatros, cinemas, restaurantes e hospitais renomados a poucos minutos Sobrado Histórico em condomínio com Várias Unidades Bela Vista, Sem Condomínio. Você está diante de uma joia rara no coração da Bela Vista: uma daquelas casas clássicas que os imigrantes italianos construíram para acolher toda a família
Rua Miranda Montenegro, 40 - PinheirosCasa muito grande 6 quartos 5 banheiros 540m tem lareira e tudo maisSão Paulo - SPCasa muito grande 6 quartos 5 banheiros 540m tem lareira e tudo mais
Rua Olímpia Vergueiro Rudge, 29 - Casa Verde2 dormitórios, sala, sala de jantar, área de serviço, quintal / jardim, 2 banheiros, 3 vagas de garagem, 2 porões e 1 edicula (2 dormitórios / 1 banheiro / Sala / Área de Serviço / Cozinha) Esta casa possui 210 metros quadrados de área construída em um terreno de 250 metros quadrados. Com dois quartos e dois banheiros, ela oferece espaço e conforto para toda a família. Além disso, sala de jantar, dois porões, uma edicula e um jardim, perfeito para momentos de lazer e relaxamento. A localização é um dos grandes atrativos. A Casa Verde é um bairro tradicional, conhecido por suas ruas arborizadas e ambiente tranquilo. Você estará próximo a tudo o que precisa para uma vida prática e confortável. A Avenida Braz Leme está a poucos passos, proporcionando fácil acesso a outras regiões da cidade. Além disso, você encontrará mercados, farmácias, academias e parques nas proximidades. Vagas de Garagem: Com três vagas de garagem, você terá espaço para estacionar seus veículos com comodidade e segurança. Agende sua Visita: Quer conhecer pessoalmente esse imóvel? Entre em contato e agende sua visita. Será um prazer recebê-lo e mostrar todos os detalhes dessa casa especial. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região.São Paulo - SP2 dormitórios, sala, sala de jantar, área de serviço, quintal / jardim, 2 banheiros, 3 vagas de garagem, 2 porões e 1 edicula (2 dormitórios / 1 banheiro / Sala / Área de Serviço / Cozinha) Esta casa possui 210 metros quadrados de área construída em um terreno de 250 metros quadrados. Com dois quartos e dois banheiros, ela oferece espaço e conforto para toda a família. Além disso, sala de jantar, dois porões, uma edicula e um jardim, perfeito para momentos de lazer e relaxamento. A localização é um dos grandes atrativos. A Casa Verde é um bairro tradicional, conhecido por suas ruas arborizadas e ambiente tranquilo. Você estará próximo a tudo o que precisa para uma vida prática e confortável. A Avenida Braz Leme está a poucos passos, proporcionando fácil acesso a outras regiões da cidade. Além disso, você encontrará mercados, farmácias, academias e parques nas proximidades. Vagas de Garagem: Com três vagas de garagem, você terá espaço para estacionar seus veículos com comodidade e segurança. Agende sua Visita: Quer conhecer pessoalmente esse imóvel? Entre em contato e agende sua visita. Será um prazer recebê-lo e mostrar todos os detalhes dessa casa especial. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região. O Shopping Center Norte é o principal centro de compras da zona norte. Foi o quinto shopping de São Paulo. O primeiro da Zona Norte. Inaugurado em 7 de abril de 1984. Seu mix tem mais de 300 lojas, um hipermercado, âncoras como C&A, Cinemark, Renner, Riachuelo, além de mais de 50 opções de restaurantes e fast-foods, uma oferta completa. Casa Verde é um bairro do distrito de Casa Verde, na Zona Norte do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tradicional bairro de sambistas, é famoso por ser o bairro das escolas de samba Império de Casa Verde, Morro da Casa Verde e Unidos do Peruche. Foi fundado em 21 de maio de 1913. É um bairro residencial de classe média. A Casa Verde possui fácil acesso ao Centro e à Zona Oeste da cidade através das pontes da Casa Verde e do Limão, além de fácil acesso ao Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda e ao Terminal Rodoviário Tietê. História O velho sítio da Casa Verde, que já fora propriedade do aclamado "rei" Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. Foi nessa época pelo que consta em documentos do arquivo histórico do municipio que a região acaba por ser conhecida popularmente como "sítio das moças da casa verde" e sítio da casa verde. Em 1842 João Maxwell Rudge torna-se proprietário da área da margem direita do Tietê; seus herdeiros em 1913 lotearam a área onde pretendiam criar o bairro como "Vila Tietê". O empreendimento é bem-sucedido. O nome, no entanto, não resiste a força popular das histórias do sítio das moças da Casa Verde. O desenvolvimento é lento só acelerado no ritmo que os benefícios chegam no bairro (a construção da ponte de madeira, chegada do bonde, a luz elétrica, a construção da igreja, o distrito de paz...). O bairro cresce, a cidade cresce. Hoje, uma megalópole.[1] No ano de 1927 foi criada a Paróquia de São João Evangelista da Casa Verde.[2] Em 1937 chega a luz elétrica do bairro. A ponte de madeira é substituída pela atual de concreto em 1954. Por causa do Aeroporto Campo de Marte em Santana, até os anos 1980 eram poucos os prédios existentes no bairro. Após uma revisão do comando da Aeronáutica, houve uma liberação de uma parte da faixa proibida e a Casa Verde começou a se verticalizar. Curiosidades do Bairro Casa Verde : É um dos bairros mais conhecidos da Zona Norte de São Paulo. Ele tem uma história curiosa de surgimento. A origem mais aceita do nome Casa Verde vem do século XVIII, em homenagem a sete irmãs solteiras que possuíam um sítio na região. Esse sítio pertencera à Amador Bueno (em 1641 pelos espanhóis residentes em São Paulo) e que posteriormente passa ser propriedade do militar José Arouche de Toledo Rendon, descendente de Amador Bueno. As moças descendentes de Amador Bueno Ribeiro eram filhas do general José Arouche de Toledo Rendon muito populares entre os rapazes da faculdade de direito do Largo S. Francisco de quem o general foi o primeiro diretor. Alguns relatos dão conta de uma casa verde no sítio na margem dentro do Rio Tietê; outros falam da grande e nobre irmandade Arouche Rendon viviam numa casa verde numa antiga travessa do Colégio (hoje Anchieta). Elas eram conhecidas como “as moças da casa verde da travessa do colégio” as terras do general José Arouche de Toledo Rendon se estendiam até a margem direita do Tietê. Em 1852 morre dona Caetano Antonia, a última das “moças da casa verde” o sítio passa pela mão de vários donos até chegar a família Rudge que acaba por loteá-lo. Mas na voz popular a região continuou a ser chamada como casa verde numa referência a casa. Localização estratégica: O Bairro da Casa Verde está em um ponto estratégico da cidade em termos de acesso, situada ao lado da Marginal Tietê, principal via de ligação entre as zonas Leste e Oeste. Também está muito próxima da ponte da Casa Verde, responsável por ligar a Avenida Rudge ao centro da capital. Além disso, a Avenida Braz Leme (a mais importante via da zona norte) começa no bairro e chega até Santana. Lazer ao ar livre: A Praça do Centenário é um local que abriga muitas árvores, parquinho para crianças, pista de caminhada e muito mais. Outra opção é a Avenida Braz Leme, que possui um parque linear e abriga uma pista de cooper e caminhada, aparelhos de ginástica e ciclovia. Um dos locais mais procurados para a prática de exercícios físicos ao ar livre da região.
Rua Dom Raimundo Brito, 166 - AclimaçãoMaravilhosa casa com 3 dormitórios, sendo 1 suíte , lavabo, banheiro social, 2 vagas, área externa ampla. Vale a pena visitar. Descrição do proprietário: Essa casa espaçosa, com infraestrutura de qualidade, proporcionando as melhores experiências para quem for usufrui-la. Ambiente ventilado, com bastante claridade e com vista agradável. Situado em uma rua tranquila e bem próximo a área que possui comércios proporcionando conveniência e facilitando o deslocamento. Há menos de 200 MTS da futura estação Aclimação do Metrô. Possui PAINEL SOLAR que reduz a conta de luz e 2 caixas de água de REUSO (total 2.300L) para redução de conta de água, além dos benefícios para o Meio Ambiente. Canteiro para pequena plantação de verduras, legumes, etc...Casa reformada há poucos anos, parte elétrica e hidráulica novas, telhado 100%, toda estrutura reforçada e sem rachaduras. Casa adaptada para Pets, especialmente Gatos - toda telada , segurança: câmeras e alarme expansíveis.São Paulo - SPMaravilhosa casa com 3 dormitórios, sendo 1 suíte , lavabo, banheiro social, 2 vagas, área externa ampla. Vale a pena visitar. Descrição do proprietário: Essa casa espaçosa, com infraestrutura de qualidade, proporcionando as melhores experiências para quem for usufrui-la. Ambiente ventilado, com bastante claridade e com vista agradável. Situado em uma rua tranquila e bem próximo a área que possui comércios proporcionando conveniência e facilitando o deslocamento. Há menos de 200 MTS da futura estação Aclimação do Metrô. Possui PAINEL SOLAR que reduz a conta de luz e 2 caixas de água de REUSO (total 2.300L) para redução de conta de água, além dos benefícios para o Meio Ambiente. Canteiro para pequena plantação de verduras, legumes, etc...Casa reformada há poucos anos, parte elétrica e hidráulica novas, telhado 100%, toda estrutura reforçada e sem rachaduras. Casa adaptada para Pets, especialmente Gatos - toda telada , segurança: câmeras e alarme expansíveis.
Avenida Lacerda Franco, 93 - CambuciCasa na Aclimação, com 5 dormitórios, sendo 4 suítes, 1 vaga de garagem com portão automático, hall de entrada, escritório, sala de estar, sala de jantar, copa, cozinha, área de serviço, quintal amplo, área de lazer com churrasqueira, amplo depósito. Armários embutidos, varanda, área de serviço, churrasqueira, quarto de empregada......................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPCasa na Aclimação, com 5 dormitórios, sendo 4 suítes, 1 vaga de garagem com portão automático, hall de entrada, escritório, sala de estar, sala de jantar, copa, cozinha, área de serviço, quintal amplo, área de lazer com churrasqueira, amplo depósito. Armários embutidos, varanda, área de serviço, churrasqueira, quarto de empregada......................................................................................................................................................................................................................................................
Travessa Ponder, 67 - Vila MarianaEsta bela casa padrão, localizada no bairro nobre de Vila Mariana, em São Paulo, oferece uma excelente oportunidade de investimento. Com 200 m² de área total e 170 m² de área útil, este imóvel conta com 4 quartos, sendo 3 suítes, e 2 salas, proporcionando conforto e privacidade aos seus ocupantes. A propriedade encontra-se disponível para venda por R$ 2.090.000, um preço justo considerando sua localização privilegiada e amplos espaços. Sua excelente infraestrutura e acabamentos de qualidade tornam esta casa uma opção atraente para famílias ou investidores que buscam uma moradia de alto padrão na região. Agende uma visita e conheça pessoalmente todas as vantagens deste imóvel excepcional. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Notas e referências «Paisagem Diferente». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2010 «Uma cidade, muitas culturas». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 4 de março de 2016 «Chácara Klabin, em São Paulo, é ilha de valorização: Na reportagem Aclimação é tratado como bairro nobre». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2010 «Pesquise seu Distrito». Consultado em 14 de novembro de 2009. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 «Mudanças à vista no bairro da Aclimação, em São Paulo». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 16 de abril de 2010 «Jardim da Aclimação - O jovem e cobiçado bairro da Zona Sul». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «População cresce a cada dia». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «Assaltos a condomínios acontecem mais entre 18h e 6h». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2011 «Homem é baleado após buscar namorada em frente de colégio na Aclimação». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2011 «Pesquisa CRECI» (PDF). 11 de julho de 2009. Consultado em 13 de julho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 Aclimação é dos coreanos Ver também Parque da Aclimação Liberdade (distrito de São Paulo) Centro de São Paulo Ligações externas Link - aclimação.info Histórico do Bairro Aclimação [Esconder]vde SP - São Paulo - Centro - Subprefeitura da Sé Bela Vista Bela VistaBixigaMorro dos Ingleses Bom Retiro Bom RetiroLuzPonte Pequena Cambuci CambuciVila Deodoro (parcialmente) Consolação Cerqueira César (parcialmente)HigienópolisPacaembuVila Buarque (parcialmente) Liberdade AclimaçãoLiberdadeGlicérioVila Deodoro (parcialmente) República RepúblicaSanta IfigêniaVila Buarque (parcialmente) Santa Cecília Barra Funda (parcialmente)Campos ElísiosSanta CecíliaVila Buarque (parcialmente) Sé LiberdadeMercadoSéVila Deodoro (parcialmente) Portal do Brasil Portal de São Paulo Portal da cidade de São Paulo Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Notas e referências «Paisagem Diferente». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2010 «Uma cidade, muitas culturas». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 4 de março de 2016 «Chácara Klabin, em São Paulo, é ilha de valorização: Na reportagem Aclimação é tratado como bairro nobre». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2010 «Pesquise seu Distrito». Consultado em 14 de novembro de 2009. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 «Mudanças à vista no bairro da Aclimação, em São Paulo». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 16 de abril de 2010 «Jardim da Aclimação - O jovem e cobiçado bairro da Zona Sul». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «População cresce a cada dia». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «Assaltos a condomínios acontecem mais entre 18h e 6h». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2011 «Homem é baleado após buscar namorada em frente de colégio na Aclimação». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2011 «Pesquisa CRECI» (PDF). 11 de julho de 2009. Consultado em 13 de julho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 Aclimação é dos coreanos Ver também Parque da Aclimação Liberdade (distrito de São Paulo) Centro de São Paulo Ligações externas Link - aclimação.info Histórico do Bairro Aclimação [Esconder]vde SP - São Paulo - Centro - Subprefeitura da Sé Bela Vista Bela VistaBixigaMorro dos Ingleses Bom Retiro Bom RetiroLuzPonte Pequena Cambuci CambuciVila Deodoro (parcialmente) Consolação Cerqueira César (parcialmente)HigienópolisPacaembuVila Buarque (parcialmente) Liberdade AclimaçãoLiberdadeGlicérioVila Deodoro (parcialmente) República RepúblicaSanta IfigêniaVila Buarque (parcialmente) Santa Cecília Barra Funda (parcialmente)Campos ElísiosSanta CecíliaVila Buarque (parcialmente) Sé LiberdadeMercadoSéVila Deodoro (parcialmente) Portal do Brasil Portal de São Paulo Portal da cidade de São Paulo Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Notas e referências «Paisagem Diferente». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2010 «Uma cidade, muitas culturas». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 4 de março de 2016 «Chácara Klabin, em São Paulo, é ilha de valorização: Na reportagem Aclimação é tratado como bairro nobre». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2010 «Pesquise seu Distrito». Consultado em 14 de novembro de 2009. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 «Mudanças à vista no bairro da Aclimação, em São Paulo». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 16 de abril de 2010 «Jardim da Aclimação - O jovem e cobiçado bairro da Zona Sul». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «População cresce a cada dia». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «Assaltos a condomínios acontecem mais entre 18h e 6h». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2011 «Homem é baleado após buscar namorada em frente de colégio na Aclimação». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2011 «Pesquisa CRECI» (PDF). 11 de julho de 2009. Consultado em 13 de julho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 Aclimação é dos coreanos Ver também Parque da Aclimação Liberdade (distrito de São Paulo) Centro de São Paulo Ligações externas Link - aclimação.info Histórico do Bairro Aclimação [Esconder]vde SP - São Paulo - Centro - Subprefeitura da Sé Bela Vista Bela VistaBixigaMorro dos Ingleses Bom Retiro Bom RetiroLuzPonte Pequena Cambuci CambuciVila Deodoro (parcialmente) Consolação Cerqueira César (parcialmente)HigienópolisPacaembuVila Buarque (parcialmente) Liberdade AclimaçãoLiberdadeGlicérioVila Deodoro (parcialmente) República RepúblicaSanta IfigêniaVila Buarque (parcialmente) Santa Cecília Barra Funda (parcialmente)Campos ElísiosSanta CecíliaVila Buarque (parcialmente) Sé LiberdadeMercadoSéVila Deodoro (parcialmente) Portal do Brasil Portal de São Paulo Portal da cidade de São Paulo Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Notas e referências «Paisagem Diferente». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2010 «Uma cidade, muitas culturas». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 4 de março de 2016 «Chácara Klabin, em São Paulo, é ilha de valorização: Na reportagem Aclimação é tratado como bairro nobre». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2010 «Pesquise seu Distrito». Consultado em 14 de novembro de 2009. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 «Mudanças à vista no bairro da Aclimação, em São Paulo». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 16 de abril de 2010 «Jardim da Aclimação - O jovem e cobiçado bairro da Zona Sul». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «População cresce a cada dia». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «Assaltos a condomínios acontecem mais entre 18h e 6h». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2011 «Homem é baleado após buscar namorada em frente de colégio na Aclimação». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2011 «Pesquisa CRECI» (PDF). 11 de julho de 2009. Consultado em 13 de julho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 Aclimação é dos coreanos Ver também Parque da Aclimação Liberdade (distrito de São Paulo) Centro de São Paulo Ligações externas Link - aclimação.info Histórico do Bairro Aclimação [Esconder]vde SP - São Paulo - Centro - Subprefeitura da Sé Bela Vista Bela VistaBixigaMorro dos Ingleses Bom Retiro Bom RetiroLuzPonte Pequena Cambuci CambuciVila Deodoro (parcialmente) Consolação Cerqueira César (parcialmente)HigienópolisPacaembuVila Buarque (parcialmente) Liberdade AclimaçãoLiberdadeGlicérioVila Deodoro (parcialmente) República RepúblicaSanta IfigêniaVila Buarque (parcialmente) Santa Cecília Barra Funda (parcialmente)Campos ElísiosSanta CecíliaVila Buarque (parcialmente) Sé LiberdadeMercadoSéVila Deodoro (parcialmente) Portal do Brasil Portal de São Paulo Portal da cidade de São Paulo Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, queSão Paulo - SPEsta bela casa padrão, localizada no bairro nobre de Vila Mariana, em São Paulo, oferece uma excelente oportunidade de investimento. Com 200 m² de área total e 170 m² de área útil, este imóvel conta com 4 quartos, sendo 3 suítes, e 2 salas, proporcionando conforto e privacidade aos seus ocupantes. A propriedade encontra-se disponível para venda por R$ 2.090.000, um preço justo considerando sua localização privilegiada e amplos espaços. Sua excelente infraestrutura e acabamentos de qualidade tornam esta casa uma opção atraente para famílias ou investidores que buscam uma moradia de alto padrão na região. Agende uma visita e conheça pessoalmente todas as vantagens deste imóvel excepcional. Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Notas e referências «Paisagem Diferente». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2010 «Uma cidade, muitas culturas». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 4 de março de 2016 «Chácara Klabin, em São Paulo, é ilha de valorização: Na reportagem Aclimação é tratado como bairro nobre». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2010 «Pesquise seu Distrito». Consultado em 14 de novembro de 2009. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 «Mudanças à vista no bairro da Aclimação, em São Paulo». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 16 de abril de 2010 «Jardim da Aclimação - O jovem e cobiçado bairro da Zona Sul». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «População cresce a cada dia». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «Assaltos a condomínios acontecem mais entre 18h e 6h». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2011 «Homem é baleado após buscar namorada em frente de colégio na Aclimação». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2011 «Pesquisa CRECI» (PDF). 11 de julho de 2009. Consultado em 13 de julho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 Aclimação é dos coreanos Ver também Parque da Aclimação Liberdade (distrito de São Paulo) Centro de São Paulo Ligações externas Link - aclimação.info Histórico do Bairro Aclimação [Esconder]vde SP - São Paulo - Centro - Subprefeitura da Sé Bela Vista Bela VistaBixigaMorro dos Ingleses Bom Retiro Bom RetiroLuzPonte Pequena Cambuci CambuciVila Deodoro (parcialmente) Consolação Cerqueira César (parcialmente)HigienópolisPacaembuVila Buarque (parcialmente) Liberdade AclimaçãoLiberdadeGlicérioVila Deodoro (parcialmente) República RepúblicaSanta IfigêniaVila Buarque (parcialmente) Santa Cecília Barra Funda (parcialmente)Campos ElísiosSanta CecíliaVila Buarque (parcialmente) Sé LiberdadeMercadoSéVila Deodoro (parcialmente) Portal do Brasil Portal de São Paulo Portal da cidade de São Paulo Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Notas e referências «Paisagem Diferente». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2010 «Uma cidade, muitas culturas». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 4 de março de 2016 «Chácara Klabin, em São Paulo, é ilha de valorização: Na reportagem Aclimação é tratado como bairro nobre». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2010 «Pesquise seu Distrito». Consultado em 14 de novembro de 2009. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 «Mudanças à vista no bairro da Aclimação, em São Paulo». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 16 de abril de 2010 «Jardim da Aclimação - O jovem e cobiçado bairro da Zona Sul». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «População cresce a cada dia». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «Assaltos a condomínios acontecem mais entre 18h e 6h». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2011 «Homem é baleado após buscar namorada em frente de colégio na Aclimação». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2011 «Pesquisa CRECI» (PDF). 11 de julho de 2009. Consultado em 13 de julho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 Aclimação é dos coreanos Ver também Parque da Aclimação Liberdade (distrito de São Paulo) Centro de São Paulo Ligações externas Link - aclimação.info Histórico do Bairro Aclimação [Esconder]vde SP - São Paulo - Centro - Subprefeitura da Sé Bela Vista Bela VistaBixigaMorro dos Ingleses Bom Retiro Bom RetiroLuzPonte Pequena Cambuci CambuciVila Deodoro (parcialmente) Consolação Cerqueira César (parcialmente)HigienópolisPacaembuVila Buarque (parcialmente) Liberdade AclimaçãoLiberdadeGlicérioVila Deodoro (parcialmente) República RepúblicaSanta IfigêniaVila Buarque (parcialmente) Santa Cecília Barra Funda (parcialmente)Campos ElísiosSanta CecíliaVila Buarque (parcialmente) Sé LiberdadeMercadoSéVila Deodoro (parcialmente) Portal do Brasil Portal de São Paulo Portal da cidade de São Paulo Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Notas e referências «Paisagem Diferente». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2010 «Uma cidade, muitas culturas». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 4 de março de 2016 «Chácara Klabin, em São Paulo, é ilha de valorização: Na reportagem Aclimação é tratado como bairro nobre». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2010 «Pesquise seu Distrito». Consultado em 14 de novembro de 2009. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 «Mudanças à vista no bairro da Aclimação, em São Paulo». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 16 de abril de 2010 «Jardim da Aclimação - O jovem e cobiçado bairro da Zona Sul». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «População cresce a cada dia». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «Assaltos a condomínios acontecem mais entre 18h e 6h». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2011 «Homem é baleado após buscar namorada em frente de colégio na Aclimação». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2011 «Pesquisa CRECI» (PDF). 11 de julho de 2009. Consultado em 13 de julho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 Aclimação é dos coreanos Ver também Parque da Aclimação Liberdade (distrito de São Paulo) Centro de São Paulo Ligações externas Link - aclimação.info Histórico do Bairro Aclimação [Esconder]vde SP - São Paulo - Centro - Subprefeitura da Sé Bela Vista Bela VistaBixigaMorro dos Ingleses Bom Retiro Bom RetiroLuzPonte Pequena Cambuci CambuciVila Deodoro (parcialmente) Consolação Cerqueira César (parcialmente)HigienópolisPacaembuVila Buarque (parcialmente) Liberdade AclimaçãoLiberdadeGlicérioVila Deodoro (parcialmente) República RepúblicaSanta IfigêniaVila Buarque (parcialmente) Santa Cecília Barra Funda (parcialmente)Campos ElísiosSanta CecíliaVila Buarque (parcialmente) Sé LiberdadeMercadoSéVila Deodoro (parcialmente) Portal do Brasil Portal de São Paulo Portal da cidade de São Paulo Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que em sua maioria pertencem à comunidade.[11] Conforme pesquisas feitas por imobiliárias da região estima-se que 30% dos moradores de cada edifício do bairro sejam coreanos ou descendentes.[11] Uma das explicativas para essa escolha é a presença de igrejas presbiterianas nas áreas próximas ao bairro, já que o protestantismo é praticado pela maioria.[11] Teve a maior queda de granizo da história no bairro em maio de 2014, levando à morte de todos os peixes do lago do Parque da Aclimação, destruindo casas e acumulando mais de 310 toneladas de gelo nas ruas do bairro. Notas e referências «Paisagem Diferente». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2010 «Uma cidade, muitas culturas». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 4 de março de 2016 «Chácara Klabin, em São Paulo, é ilha de valorização: Na reportagem Aclimação é tratado como bairro nobre». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 25 de janeiro de 2010 «Pesquise seu Distrito». Consultado em 14 de novembro de 2009. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2009 «Mudanças à vista no bairro da Aclimação, em São Paulo». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 16 de abril de 2010 «Jardim da Aclimação - O jovem e cobiçado bairro da Zona Sul». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «População cresce a cada dia». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 «Assaltos a condomínios acontecem mais entre 18h e 6h». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de janeiro de 2011 «Homem é baleado após buscar namorada em frente de colégio na Aclimação». Consultado em 25 de setembro de 2010. Arquivado do original em 26 de julho de 2011 «Pesquisa CRECI» (PDF). 11 de julho de 2009. Consultado em 13 de julho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 Aclimação é dos coreanos Ver também Parque da Aclimação Liberdade (distrito de São Paulo) Centro de São Paulo Ligações externas Link - aclimação.info Histórico do Bairro Aclimação [Esconder]vde SP - São Paulo - Centro - Subprefeitura da Sé Bela Vista Bela VistaBixigaMorro dos Ingleses Bom Retiro Bom RetiroLuzPonte Pequena Cambuci CambuciVila Deodoro (parcialmente) Consolação Cerqueira César (parcialmente)HigienópolisPacaembuVila Buarque (parcialmente) Liberdade AclimaçãoLiberdadeGlicérioVila Deodoro (parcialmente) República RepúblicaSanta IfigêniaVila Buarque (parcialmente) Santa Cecília Barra Funda (parcialmente)Campos ElísiosSanta CecíliaVila Buarque (parcialmente) Sé LiberdadeMercadoSéVila Deodoro (parcialmente) Portal do Brasil Portal de São Paulo Portal da cidade de São Paulo Aclimação é um bairro[3] localizado na região central da cidade de São Paulo. Pertence ao distrito da Liberdade,[4] administrado pela Subprefeitura da Sé. Limita-se com os bairros: Paraíso, Liberdade, Vila Mariana, Vila Deodoro, Cambuci e Morro da Aclimação. História Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários "caminhos de tropeiros", que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos. O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro. Parque da Aclimação, um dos parques mais belos e famosos da cidade. Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou "aclimatação" de gado trazido da Holanda. Na "cremérie", os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé. Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde. Ocupação e verticalização Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias - localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação - tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos. Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana. Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos. Em 1938 foi criado o subdistrito da Aclimação, extinto em 1986, quando o município de São Paulo foi reorganizado em 96 distritos. Contudo, existe ainda o Cartório do Registro Civil do Subdistrito da Aclimação, criado por competência do Poder Judiciário estadual. A partir da década de 1970, no entanto, a expansão imobiliária fez surgir mais e mais edifícios, marcando a verticalização crescente do bairro, o aumento da população e a consequente instalação de bancos, escolas, casas de comércio, imobiliárias e prestadoras de serviços para atender às demandas dos moradores. Em vias importantes como a Avenida da Aclimação, são poucos os endereços residenciais que ainda resistem ao assédio do mercado imobiliário. Atualidade Parque da Aclimação, na cidade de São Paulo. Em virtude de sua localização recebe diversos empreendimentos imobiliários destinados à classe-média alta[5] e torna-se cada vez mais valorizado.[6][7] Esse "boom imobiliário" causa adensamento no trânsito e o desaparecimento das características originais do bairro, como as residências geminadas e os sobrados antigos.[5] Há também uma mudança do perfil socioeconômico de classe média para classe-média alta[5], podendo ser classificado como bairro nobre[8][9], razão pela qual o CRECI o considera como uma "Zona de Valor B". Brooklin, Cerqueira César, Alto de Santana e Paraíso, outras áreas nobres da capital, também estão presentes nesse grupo.[10] Aclimação é um dos redutos da comunidade coreana da cidade. Nos arredores da Praça General Polidoro abriga restaurantes, igrejas e outros comércios tipicamente asiáticos. A forte presença coreana é atestada pelos frequentadores do parque do bairro, que
Rua Alves Ribeiro, 109 - CambuciCasa ampla com quintal, 6 vagas, ao lado do Hospital Crus Azul, da Av. Lins de Vasconcelos, padarias, feiras, farmacias e transportes publico. Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.São Paulo - SPCasa ampla com quintal, 6 vagas, ao lado do Hospital Crus Azul, da Av. Lins de Vasconcelos, padarias, feiras, farmacias e transportes publico. Sobre Cambuci Um dos bairros mais antigos de São Paulo, Cambuci começou como uma grande chácara que, com a riqueza obtida através da produção cafeeira, passou a atrair milhares de imigrantes ainda no século XIX, especialmente aqueles de origem italiana e sírio-libanesa. Ao longo do século XX, o local chegou a sediar várias fábricas, mas atualmente se destaca por sua localização central e próxima de várias áreas importantes da capital paulista. Alugar uma residência para morar no Cambuci significa estar em uma localização privilegiada da capital paulista. Situado próximo a bairros como Mooca e Vila Mariana, Cambuci conta com um acesso simples e rápido às regiões mais centrais de São Paulo, uma qualidade muito valorizada por quem pretende alugar algo e morar nessa vizinhança. O fato de estar próximo de avenidas estratégicas, como a Dom Pedro I e a do Estado, agiliza a circulação de carros e ônibus pelos seus arredores, o que se traduz em uma boa economia de minutos no dia a dia. Além disso, o metrô da cidade também interliga Cambuci por meio das estações São Joaquim e Dom Pedro II. Em termos de qualidade do comércio e de serviços, Cambuci também surpreende, pois conta com padarias, mercados, farmácias, academias, consultórios médicos, escolas particulares e municipais, e muito mais. Essa facilidade em encontrar os mais diversos serviços é inclusive um dos fatores que contribui para o elevado índice de qualidade de vida do bairro, algo que deve ser considerado por quem cogita alugar um imóvel e morar em Cambuci. Os moradores que se preocupam em morar perto de áreas arborizadas e preservadas certamente irão gostar da proximidade com o seguro Parque da Aclimação, muito frequentado para corridas, caminhadas, pedalar de bicicleta, praticar esportes ou somente para apreciar a natureza e as centenas de espécies nativas que fazem parte do paisagismo local. Ainda no quesito lazer, Cambuci conta com lugares de grande prestígio, como o Museu do Cinema, um dos mais completos do Brasil nessa temática, com uma coleção composta por cartazes de filmes, anúncios antigos e itens que explicam a história e origem da sétima arte. Outro ponto imperdível é o Museu do Ipiranga, que oferece um bom acervo com cerca de 450 mil documentos que recontam a história da sociedade brasileira, com destaque para o estado de São Paulo. O que dizem do Cambuci As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 95% Tem pontos de ônibus por perto 95% Tem comércio local por perto 93% As ruas são iluminadas 90% Bom bairro para morar 73% Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar. Fácil acesso a todas as regiões de São Paulo através de metrô. Bairro oferece tudo: restaurantes, pizzarias, supermercados, bancos." Sair pra caminhar e ir até lanchonetes, padarias, ir a feira, além da proximidade com o parque da Aclimação e outros comércios onde encontro tudo. O Bairro do Cambuci e um excelente bairro, tranquilo, tudo muito perto (parque da aclimação, supermercado Carrefour, escolas Marista e Fiap, tem feira as terças feiras, venha conhecer. Fica praticamente no centro da cidade, muito bem localizado. Cambuci é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Cambuci. Conhecido desde o século XVI, é um dos bairros mais antigos do município. Mobilidade e Transporte Por estar na região central da cidade, as opções de mobilidade e transporte público são fartas, sendo um dos grandes pontos altos do bairro de Cambuci. O morador conta com corredores de ônibus e com as estações Dom Pedro II, na Linha Vermelha, e São Joaquim, na Linha Azul do metrô. Quem se desloca de carro, o bairro do Cambuci tem saída para as avenidas do Estácio e Dom Pedro I, facilitando o tráfego para o restante da cidade. Lazer Para quem não dispensa opções de lazer perto de casa, o bairro de Cambuci pode atender às expectativas. Não só o bairro fica perto do Parque da Aclimação, local onde as pessoas costumam correr, praticar esportes e relaxar, como também abriga outros marcos culturais. No bairro de Cambuci, local central de São Paulo, encontramos o Museu do Cinema, que conta com uma coleção invejável de cartazes, anúncios e muita história. Além disso, próximo temos o Museu do Ipiranga, onde estão abrigados mais de 450 mil documentos que ajudam a montar a história do Brasil, especialmente de São Paulo. Largo do Cambuci Região mais central do bairro do Cambuci, com muito comércio de rua, alguns restaurantes e uma praça muito agradável para relaxar. Lá se encontra uma árvore de Cambuci, fruta que deu origem ao nome do bairro, típica da região. A região é servida por muitos ônibus. Não é um ponto turístico, mas atende aos moradores da região como um pequeno centro comercial. Ótima região para morar.