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Rua Martim Francisco, 334 - Vila BuarqueApartamento à venda , sala dois ambientes, cozinha, área de serviço, excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP Caminhar pelo bairro da Vila Buarque, no centro de São Paulo, é pôr os pés em um território educativo: o pedestre pode se deparar com prédios de arquitetura antiga, um viaduto que de dia é para carros e de noite para pessoas, e uma rua que tem na memória do asfalto um embate sangrento. Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.São Paulo - SPApartamento à venda , sala dois ambientes, cozinha, área de serviço, excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP Caminhar pelo bairro da Vila Buarque, no centro de São Paulo, é pôr os pés em um território educativo: o pedestre pode se deparar com prédios de arquitetura antiga, um viaduto que de dia é para carros e de noite para pessoas, e uma rua que tem na memória do asfalto um embate sangrento. Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.
Rua Martim Francisco - até 334 - lado par, 334 - Bela VistaApartamento à venda, possue um dorminorio, sala dois ambientes, cozinha, area de serviço, excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP Caminhar pelo bairro da Vila Buarque, no centro de São Paulo, é pôr os pés em um território educativo: o pedestre pode se deparar com prédios de arquitetura antiga, um viaduto que de dia é para carros e de noite para pessoas, e uma rua que tem na memória do asfalto um embate sangrento. Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, sSão Paulo - SPApartamento à venda, possue um dorminorio, sala dois ambientes, cozinha, area de serviço, excelente localização Bela Vista, São Paulo, SP Caminhar pelo bairro da Vila Buarque, no centro de São Paulo, é pôr os pés em um território educativo: o pedestre pode se deparar com prédios de arquitetura antiga, um viaduto que de dia é para carros e de noite para pessoas, e uma rua que tem na memória do asfalto um embate sangrento. Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, selecionamos três espaços emblemáticos para a história do bairro Maria Antônia, a rua que entrou em guerra Com uma ponta na Avenida Consolação e outra em um paralelepípedo no coração da Vila Buarque, a rua Maria Antônia é um inofensivo logradouro repleto de bares atendendo à jovem população universitária. Não há vestígios de que nos dias 2 e 3 de outubro de 1968, o asfalto foi tomado por um histórico confronto entre estudantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), que antes tinha seu prédio ali. O episódio, conhecido como Batalha da Maria Antônia, teve início quando os estudantes uspianos, que reivindicavam reformas universitárias, começaram um pedágio na rua. Foram recebidos com uma chuva de pedradas dos integrantes da CCC. No embate que se estendeu por dois dias, os estudantes da Mackenzie estavam armados, e um tiro matou o estudante José Guimarães, de 20 anos. A Polícia Militar interviu com violência, e outras ruas do centro foram tomados pela batalha de forças desiguais. “Não há como esquecer que a Batalha da Maria Antônia foi em outubro de 1968 e o AI-5 foi promulgado em 13 de dezembro do mesmo ano”, relembra Maria Arminda do Nascimento Arruda, socióloga e diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Dava-se então início aos anos de chumbo da ditadura militar. Para a também organizadora do “Livro Branco: sobre os acontecimentos da Rua Maria Antônia de 2 a 3 de outubro de 1968”, o episódio materializou a ascensão política de uma população jovem, que demandava participação política não só na universidade mas também no espaço público. “Os acontecimentos da Maria Antônia simbolizaram o aparecimento de uma nova realidade política e universitária no Brasil. Ao mesmo tempo que expressavam uma vontade da juventude de participar do jogo político, fenômeno que acontecia em todo mundo, o caso brasileiro foi reprimido de forma brutal: a ditadura deixou centenas de mortos e presos.” Resquícios dessa repressão reverberam até hoje na forma como manifestações públicas são reprimidas pelas forças da polícia militar. Já no campo universitário, as consequências foram a mudança da USP para o bairro do Butantã e sua retirada do centro, o que modificou as relações entre universidade e cidade. “O centro das humanidades e da inteligência paulista foi distribuído e fragmentado. Tivemos que correr para a Cidade Universitária. Se você olha para a universidade hoje, tudo é separado, tudo disperso. A interação com a cidade é escassa”, arremata Maria Arminda. Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Um hospital que também é museu A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ocupa um quadrilátero da Vila Buarque. Dentro do hospital está o Museu da Santa Casa. Nele se encontra não só boa parte da história do prédio de abóbadas alaranjadas, mas também do bairro e da cidade. O museu funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h30. Hoje a diretora responsável é June Locke Arruda. O mais antigo hospital da capital teve sua primeira sede no Largo da Misericórdia, hoje região do centro, em 1560. A sede atual, construída pelo arquiteto Luiz Pucci, é de 1884. “Quando inaugurado, os jornais da época chamaram a Santa Casa de Castelo de Misericórdia. Imagina esse bairro sem muitas construções e de repente, esse prédio de ampla magnitude”, conta Ingrid Ribeiro Souza, historiadora e responsável técnica pelo Museu. Inaugurado em 2001, o museu tem um acervo contador de histórias: frascos recheados de ácidos coloridos versam sobre a história da farmacêutica ocidental; panos ensanguentados e livros envelhecidos contam a história da Revolução Constitucionalista de 1932, cujos feridos foram atendidos no hospital. Apesar desse rico acervo, o museu sofre do desconhecimento, como outros equipamentos culturais da cidade. “Já recebi moradores que moram aqui há mais de 30 anos, usuários da Santa Casa, mas que não sabiam que aqui tinha um museu. Da mesma forma que a gente já teve pessoas que vieram até aqui por conta do próprio museu, da arquitetura e da história”, relata Ingrid. O museu tem tentado se aproximar do território, escalonando suas ações do micro para o macro: dialogando com o corpo dos funcionários, abrindo aos finais de semana e oferecendo visitas guiadas. “A gente recebeu no ano passado um senhor que foi operado de uma grave apendicite, 15 anos atrás. Quando ele viu a divulgação que ia ter uma visita guiada, fez questão de vir. Ele ficou muito emocionado, porque para ele fez muito sentido poder cruzar a história dele com a do museu e do hospital”, finaliza a historiadora.Leia + Como registrar afetivamente um patrimônio arquitetônico? De limites pouco definidos, confundindo-se com Santa Cecília e Higienópolis, a Vila Buarque era a princípio uma chácara pertencente ao general José Toledo de Arouche Rondon. A expansão do bairro no século XIX se deu com o deslocamento de famílias paulistanas do interior para o centro da cidade. Por muito um bairro que se dividia entre mansões e as facilidades centrais, foi nos anos 1960 que a região começou a ganhar ares boêmios. Quando cortada pelo Elevado João Goulart – popularmente conhecido como Minhocão – a cicatriz faraônica alterou a malha da região, introduzindo a diversidade e a desigualdade que caracterizam o centro da cidade. Hoje, a Vila Buarque é verticalizada, repleta de pontos culturais e um caso de estudo de gentrificação – processo que expulsa moradores antigos frente a uma nova leva interessada nas vantagens do território. Sua história, entretanto, ainda é de um bairro termômetro das nuances políticas paulistanas e da ocupação do espaço público. Abaixo, s
Rua Dona Veridiana, 484 - HigienópolisAPARTAMENTO COM BASTANTE ILUMINAÇÃO NATURAL 2 dormitórios; 2 Banheiros; Living para dois ambientes; Lavabo; Cozinha; Área de serviço; Despensa; Escritório; 1 vaga de garagem fixa 92 metros do Hospital Central - Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; 270 metros da Universidade Presbiteriana Mackenzie; 400 metros da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; 700 metros do Metrô Higienópolis-Mackenzie; 1,1 km do Shopping Pátio Higienópolis; Entre a Rua Marques de itu e Rua Martinico Prado A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. vv A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. vv A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. 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No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. 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A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. 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[corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. v A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você podSão Paulo - SPAPARTAMENTO COM BASTANTE ILUMINAÇÃO NATURAL 2 dormitórios; 2 Banheiros; Living para dois ambientes; Lavabo; Cozinha; Área de serviço; Despensa; Escritório; 1 vaga de garagem fixa 92 metros do Hospital Central - Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; 270 metros da Universidade Presbiteriana Mackenzie; 400 metros da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; 700 metros do Metrô Higienópolis-Mackenzie; 1,1 km do Shopping Pátio Higienópolis; Entre a Rua Marques de itu e Rua Martinico Prado A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. vv A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. vv A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. 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O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pode encontrar seu novo lar aqui na Kasacor Imóveis. v A história do tradicional bairro de Higienópolis começou oficialmente no final do século 19, com os empresários alemães Martinho Bouchard e Victor Nothmann, que lançaram um loteamento de alto padrão para a nova elite paulistana. No entanto, a região já tinha atenção desde o século 16, quando foram doadas terras aos jesuítas. No século 18, eles foram expulsos do local, seus bens foram confiscados e vendidos e, então, a aristocracia começou a construir suas chácaras. No final do século 19, algumas obras já integravam a região de Higienópolis antes mesmo do bairro existir. Em 1892, por exemplo, foi inaugurado o Viaduto do Chá. Na mesma época, o êxodo rural e o Ciclo do Café ajudaram no crescimento da cidade e foi quando os empresários alemães decidiram comprar uma das chácaras e criar, em 1893, o Boulevard Bouchard, que foi o primeiro nome do bairro. O loteamento foi dividido em duas fases, Higienópolis 1 e Higienópolis 2, e possuía lotes de 700 m² a 1.000 m². Na etapa dos altos de Santa Cecília, a primeira delas, as vias receberam os nomes de três integrantes da aristocracia local. Sendo todas filhas de ricos barões: Maria Angélica de Sousa, filha do barão de Sousa Queirós, Maria Antônia da Silva Ramos, filha do barão de Antonina, e Veridiana da Silva Prado, filha do barão de Iguape. As vias são, respectivamente, a Avenida Angélica, Rua Maria Antônia e Rua Dona Veridiana. [corretores] Índice de conteúdo Bairro foi o primeiro com infraestrutura Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Bairro foi o primeiro com infraestrutura O Boulevard foi lançado em 1895 e se destacou por ser o primeiro bairro a levar saneamento e a higiene doméstica às casas. Assim ele contava com encanamento de esgoto e fornecimento de água. Foi daí veio o nome: Higienópolis. Como os lotes estavam em uma parte alta de São Paulo e longe dos córregos e rios, afastava o risco de alagamentos e surtos de malária e tifo, por exemplo. Outra das preocupações foi facilitar o fluxo do bairro e, por isso, foi traçada a Avenida Angélica, que até hoje é sua via principal. Febre amarela e crise ajudaram na verticalização de Higienópolis Logo que foi lançada, a área foi ocupada pela aristocracia do café, fazendeiros, empresários, comerciantes e profissionais liberais que começaram a erguer seus palacetes – alguns ainda seguem preservados. No início do século 20, a epidemia de febre amarela assolou a cidade de Campinas, importante palco dos barões de café. Dessa forma pelo menos 75% da população deixou a cidade para fugir da doença e muitos foram a São Paulo para viver. Importantes empresários escolheram Higienópolis como lar. A crise de 1929 e a Revolução de 1932 mudaram o estilo de vida de alguns desses aristocratas e foi quando começou o processo de verticalização do bairro. O primeiro edifício foi o Condomínio Edifício Alagoas, em 1933, e o segundo foi o Edifício Santo André, uma obra de Francisco Matarazzo e do arquiteto francês Jacques Pilon, em 1935. Até hoje o bairro se destaca por sua arquitetura. Você pod
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Rua Dona Veridiana, 322 - HigienópolisÉ um apartamento duplex com quatro excelentes quartos, sendo uma suíte espaçosa. No 1º pavimento salas, lavabo, cozinha, dependências. Imóvel repleto de armários planejados em todos os cômodos. O 2º com os quatro quartos com pequenos balcões. Melhor iluminação e ventilação. Duas vagas de garagem. O condomínio oferece Playground, Salão de Festas, Área Verde. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Higienópolis, como Hospital Santa Isabel, Largo do Arouche, Senac Sede, Estação Santa Cecília, Terminal Amaral Gurgel e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Em frente a santa casa, duas quadras do metrô Sta Cecília, duas do Mackenzie, atrás de duas academias de ginástica e três quadras da Higienópolis.São Paulo - SPÉ um apartamento duplex com quatro excelentes quartos, sendo uma suíte espaçosa. No 1º pavimento salas, lavabo, cozinha, dependências. Imóvel repleto de armários planejados em todos os cômodos. O 2º com os quatro quartos com pequenos balcões. Melhor iluminação e ventilação. Duas vagas de garagem. O condomínio oferece Playground, Salão de Festas, Área Verde. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Higienópolis, como Hospital Santa Isabel, Largo do Arouche, Senac Sede, Estação Santa Cecília, Terminal Amaral Gurgel e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Em frente a santa casa, duas quadras do metrô Sta Cecília, duas do Mackenzie, atrás de duas academias de ginástica e três quadras da Higienópolis.
Rua Aureliano Coutinho, 355 - Vila BuarqueApartamento em Higienópolis. Fácil acesso à rua da Consolação e da Avenida Angélica. Perto do metrô Higienopolis-Mackenzie, do shopping Pátio Higienopolis, da praça Buenos Aires, do Estádio do Pacaembu e do Museu do futebol. São 4 dormitórios, sendo 2 suítes. Sala de jantar, sala de visitas, sala de TV e escritório. Cozinha americana,com copa. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 3 banheiros. 4 vagas de garagem com deposito. 275m². Lavabo. Condomínio com academia, salão de festas e jogos, quadra poliesportiva, jardins, portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento em Higienópolis. Fácil acesso à rua da Consolação e da Avenida Angélica. Perto do metrô Higienopolis-Mackenzie, do shopping Pátio Higienopolis, da praça Buenos Aires, do Estádio do Pacaembu e do Museu do futebol. São 4 dormitórios, sendo 2 suítes. Sala de jantar, sala de visitas, sala de TV e escritório. Cozinha americana,com copa. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 3 banheiros. 4 vagas de garagem com deposito. 275m². Lavabo. Condomínio com academia, salão de festas e jogos, quadra poliesportiva, jardins, portão eletrônico e portaria 24h.
Rua Doutor Albuquerque Lins, 1184 - Santa CecíliaO condomínio Edificio Ferrara foi construído em 1972 (há 53 anos) e está localizado em rua doutor albuquerque lins no bairro Santa Cecília, na cidade São Paulo-SP.São Paulo - SPO condomínio Edificio Ferrara foi construído em 1972 (há 53 anos) e está localizado em rua doutor albuquerque lins no bairro Santa Cecília, na cidade São Paulo-SP.
Rua Doutor Albuquerque Lins, 928 - Santa CecíliaApartamento em Higienopolis. Fácil acesso à avenida Angélica e Pacaembu. Próximo à estação Marechal Deodoro do metrô. Perto da praça Buenos Aires e do shopping Pátio Higienopolis. Recém reformado. São 4 quartos, sendo 1suíte. São 4 banheiros no total.Sala de jantar e sala de visitas. Cozinha americana integrada, área de serviço. 180m² 2 vagas de garagem. Salão de festas e playground. Portão eletrônico e portaria 24h. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu. Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estação Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja, com a construção da Estação Higienópolis–Mackenzie e Estação Angélica-Pacaembu.Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. 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