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Avenida Marginal Esquerda Anchieta, 3609 - SacomãPiscina, churrasqueira, quadra, salão de jogos, academia, salão de festa Portaria 24 hs e área Pet. 50mts 2 dormt 1 banheiro Sala Cozinha Vista livre, sol da manhã Px Metrô Sacomã, saída para bandeirantes, av estado, Scsul, sbcampo e Santo André Todo reformado Móveis planejados em todos os cômodos. Quarto e sala piso viniculo e porcellanato cozinha e banheiro. Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo. Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.São Paulo - SPPiscina, churrasqueira, quadra, salão de jogos, academia, salão de festa Portaria 24 hs e área Pet. 50mts 2 dormt 1 banheiro Sala Cozinha Vista livre, sol da manhã Px Metrô Sacomã, saída para bandeirantes, av estado, Scsul, sbcampo e Santo André Todo reformado Móveis planejados em todos os cômodos. Quarto e sala piso viniculo e porcellanato cozinha e banheiro. Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes, Rua Manifesto e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis, a maior da cidade de São Paulo. Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo.[5] Apesar do nome, ela está localizada no distrito vizinho do Ipiranga, nas proximidades do distrito do Sacomã.
Rua Ítalo Brasil Portieri, 88 - Jardim Santa Cruz (Sacomã)Sobrado 3 dormitórios sendo uma suíte ,com closet , um outro quarto com closet , 1 quarto com armário e bancada Sala copa , cozinha armários embutidos , churrasqueira , escritório no fundo , garagem para 2 carros , sendo no total 3 banheiros. Aceita 40% em troca , carro Docto 100% para financiamento Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. Educação Educação Ótimo para quem tem filhos em idade escolar, o bairro do Sacomã oferece uma ampla gama de instituições de ensino públicas e privadas. Algumas das mais famosas são o Colégio Alexandria, que utiliza o Sistema Mackenzie de Ensino, o Colégio Ideal SP - International School, com Sistema Anglo de Ensino e 5.500m² de área construída, e o Berçário e Pré-Escola Lápis Mágico. O bairro também conta com uma Escola Kumon, com cursos de Matemática, Português, Japonês e Inglês, e com a escola de música Real Som, que ministra aulas de diversos instrumentos musicais. No bairro do Ipiranga, vizinho ao Sacomã, também há escolas consagradas, como a Nossa Escola, com berçário e Educação Infantil, e o Colégio Fênix, um dos pioneiros na implantação de aulas de Direito e Cidadania do 6º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio. Entre as universidades, destacam-se o Centro Universitário São Camilo e a Fatec. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. Educação Educação Ótimo para quem tem filhos em idade escolar, o bairro do Sacomã oferece uma ampla gama de instituições de ensino públicas e privadas. Algumas das mais famosas são o Colégio Alexandria, que utiliza o Sistema Mackenzie de Ensino, o Colégio Ideal SP - International School, com Sistema Anglo de Ensino e 5.500m² de área construída, e o Berçário e Pré-Escola Lápis Mágico. O bairro também conta com uma Escola Kumon, com cursos de Matemática, Português, Japonês e Inglês, e com a escola de música Real Som, que ministra aulas de diversos instrumentos musicais. No bairro do Ipiranga, vizinho ao Sacomã, também há escolas consagradas, como a Nossa Escola, com berçário e Educação Infantil, e o Colégio Fênix, um dos pioneiros na implantação de aulas de Direito e Cidadania do 6º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio. Entre as universidades, destacam-se o Centro Universitário São Camilo e a Fatec. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte.São Paulo - SPSobrado 3 dormitórios sendo uma suíte ,com closet , um outro quarto com closet , 1 quarto com armário e bancada Sala copa , cozinha armários embutidos , churrasqueira , escritório no fundo , garagem para 2 carros , sendo no total 3 banheiros. Aceita 40% em troca , carro Docto 100% para financiamento Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. 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Algumas das mais famosas são o Colégio Alexandria, que utiliza o Sistema Mackenzie de Ensino, o Colégio Ideal SP - International School, com Sistema Anglo de Ensino e 5.500m² de área construída, e o Berçário e Pré-Escola Lápis Mágico. O bairro também conta com uma Escola Kumon, com cursos de Matemática, Português, Japonês e Inglês, e com a escola de música Real Som, que ministra aulas de diversos instrumentos musicais. No bairro do Ipiranga, vizinho ao Sacomã, também há escolas consagradas, como a Nossa Escola, com berçário e Educação Infantil, e o Colégio Fênix, um dos pioneiros na implantação de aulas de Direito e Cidadania do 6º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio. Entre as universidades, destacam-se o Centro Universitário São Camilo e a Fatec. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. Quem gosta de uma opção gastronômica mais elaborada pode dar um pulinho no bairro ao lado, o Ipiranga, e conhecer o elegante italiano Nico Pasta & Basta, o tradicionalíssimo espanhol Paellas Pepe, curtir um rodízio japonês no Nawaki Sushi ou marcar um happy hour na Choperia e Restaurante Magic Chicken. As opções de lazer na região do Sacomã oferecem passeios ideais para toda a família. No bairro, é possível visitar a Árvore das Lágrimas, uma figueira de mais de 200 anos que é considerada a árvore mais antiga registrada na cidade de São Paulo. Outros importantes espaços de lazer estão no Ipiranga, entre eles, o Parque da Independência, que abriga o Museu do Ipiranga, as atividades esportivas e culturais gratuitas do Sesc Ipiranga, e o Aquário de São Paulo, que além do extenso acervo de peixes e animais aquáticos, possibilita a visita a coalas, cangurus, lêmures e promove diariamente o show "Mergulho das Sereias". O Plaza Sul Shopping também é próximo da região, e possui várias salas de cinema da PlayArte. Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Além de contar com uma estrutura própria de serviços, hospitais, supermercados, instituições de ensino, lazer e gastronomia, o local se beneficia da proximidade com o bairro do Ipiranga e de todas as suas opções de lazer, que incluem o Parque da Independência e o Aquário de São Paulo. Educação Educação Ótimo para quem tem filhos em idade escolar, o bairro do Sacomã oferece uma ampla gama de instituições de ensino públicas e privadas. Algumas das mais famosas são o Colégio Alexandria, que utiliza o Sistema Mackenzie de Ensino, o Colégio Ideal SP - International School, com Sistema Anglo de Ensino e 5.500m² de área construída, e o Berçário e Pré-Escola Lápis Mágico. O bairro também conta com uma Escola Kumon, com cursos de Matemática, Português, Japonês e Inglês, e com a escola de música Real Som, que ministra aulas de diversos instrumentos musicais. No bairro do Ipiranga, vizinho ao Sacomã, também há escolas consagradas, como a Nossa Escola, com berçário e Educação Infantil, e o Colégio Fênix, um dos pioneiros na implantação de aulas de Direito e Cidadania do 6º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio. Entre as universidades, destacam-se o Centro Universitário São Camilo e a Fatec. O bairro do Sacomã oferece opções rápidas de gastronomia e com ótimo custo-benefício, como a Temakeria Makis Place, a churrascaria Anchieta Grill e os fast-foods Habib’s e Casa da Esfiha - Al Amirat. 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Avenida Francesco Bibiena, 184 - Vila Liviero1 vaga de garagem coberta 43 m2 2 Dorms Cozinha 1 banheiro Área de serviço Sala Gás encanado Todo o apartamento possui móveis planejados em madeira : cozinha, dormitórios, cama com gaveteiro, aparador. Condomínio: 380,00 (Já incluso água no condomínio) Condomínio possui: playground, ampla área livre e arborizada, salão de festas com banheiros, churrasqueira coberta (Capacidade para 80 pessoas), quadra de esportes coberta. Portaria 24 horas. Atualmente não há cobrança de IPTU pelas regras da prefeitura de sp.São Paulo - SP1 vaga de garagem coberta 43 m2 2 Dorms Cozinha 1 banheiro Área de serviço Sala Gás encanado Todo o apartamento possui móveis planejados em madeira : cozinha, dormitórios, cama com gaveteiro, aparador. Condomínio: 380,00 (Já incluso água no condomínio) Condomínio possui: playground, ampla área livre e arborizada, salão de festas com banheiros, churrasqueira coberta (Capacidade para 80 pessoas), quadra de esportes coberta. Portaria 24 horas. Atualmente não há cobrança de IPTU pelas regras da prefeitura de sp.
Avenida Francesco Bibiena, 75 - Vila LivieroSobrado à venda, em Sacomã, Dois dormitorios, sala dois ambientes, cozinha, lavanderia, duas vagas de garagem, otima localização.São Paulo, SP Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a CidHoje, qSão Paulo - SPSobrado à venda, em Sacomã, Dois dormitorios, sala dois ambientes, cozinha, lavanderia, duas vagas de garagem, otima localização.São Paulo, SP Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a Cidade. Depois que a fábrica foi desativada, no lugar do antigo poço para retirada da argila, formou-se uma lagoa, na qual iam nadar os garotos do bairro e com freqüência algum morria. Foi um dos lugares mais perigosos da Cidade, por muito tempo. Hoje, quem vai para Santos pela Via Anchieta, saindo pela av. Nazaré, é obrigado a dar uma volta, passando pela baixada em que existiu a grande lagoa, atrás da Cerâmica, e vai sair no local em que existiram a residência e o grande buraco para extração de argila. Virando à direita entra-se na via Anchieta, exatamente onde havia o arco. Em frente, no local da fábrica, fica o acesso para São Caetano e a Estrada das Lágrimas, que é afinal a velha estrada de Santos, dos tempos do Lorena. Fonte: upiranga ______________________________________________________________________ O distrito do Sacomã é formado pelos seguintes bairros: Bandeirantes Cidade Nova Heliópolis Jardim Ana Maria Jardim Celeste Jardim Independência Jardim Patente Jardim Patente Novo Jardim Seckler Jardim Tropical Jardim. Botucatu Jardim. Clímax Jardim. Dionísio Jardim. Imperador Jardim. Liar Jardim. Maristela Jardim. Sto. Antônio do Cursino Jardim.Santa Cruz Jardim.Santa Emilia Moinho Velho Parque Fongaro Parque Bristol Sacomã São João Clímaco Vila Anchieta Vila Arapuá Vila Caraguatá Vila Conde do Pinhal Vila Cristália Vila Cristina Vila das Mercês Vila Elísio Vila Escudeiro Vila Liviero Vila Marte Vila Natália Vila Nair Vila Quaquá Vila Romano Vila Sta. Tereza Vila Vera Vila Vergueiro Vila Vermelha Sacomã – História E é dentro deles que existem os outros menores, que tiveram origem em determinados loteamentos e que ficaram fixados na memória do povo. O Sacoman é um bairro bem identificado dentro do Ipiranga. Mantém sua identidade e ao mesmo tempo sua integração. A história do Sacoman tem aspectos curiosos. Liga-se ao antigo Caminho do Mar, as obras do Museu, ao bairro do Ipiranga e aos franceses da fábrica Saccoman, que iniciaram em São Paulo a produção de telhas tipo Marselha. Ao lado da represa do Moinho Velho foi construída a chácara. O conhecido “Castelinho” tinha os balcões ornamentados com peças de terracota. O telhado ostentava as telhas planas do tipo Marselha e outros ornatos que eram o orgulho do estabelecimento cerâmico Saccoman Fréres. A articulação entre o Museu e o Sacoman era o antigo caminho para Santos. Havia os pontos de parada preferidos , juntos aos cursos d’água: o lavapés na entrada da Cidade, o Ipiranga junto a colina, o Moinho Velho onde começava a estrada para São Caetano. Pouco mais adiante em um alto , ficava a Árvore das Lágrimas, onde os que iam acompanhar parentes que viajavam para Santos e para longe deviam se despedir, a tempo de voltar para São Paulo. Foi no ponto em que a estrada cruzava o córrego e afluente do Moinho Velho que se estabeleceram os irmãos Saccoman. Foi feita uma barragem na parte superior , do lado oeste, formando-se um reservatório, com um quilometro de extensão.No local existe hoje um conjunto viário. Os irmãos Antoine, Henry e Ernest Saccoman pertenciam a uma família de Marselha, de tradicionais fabricantes de cerâmica. Chegaram à São Paulo nos últimos anos do Império, quando o crescimento da população já estimulava o desenvolvimento da construção civil e se multiplicavam as olarias mecânicas e manuais e apareciam as primeiras cerâmicas em escala industrial. Naquele momento iniciava-se a construção do Museu do Ipiranga com tijolos da vizinha São Caetano. A produção nesse setor era pequena. Os Saccoman trouxeram melhorias de qualidade. Nas últimas décadas do século XIX, com o uso de máquinas à vapor em serrarias e olarias, foi possível uma melhoria técnica nos padrões gerais das construções. Mas nos telhados continuavam a ser usadas as tradicionais telhas “coloniais”sempre irregulares e de difícil fixação. Em suas formas mais simples, eram moldadas sobre as pernas dos escravos. Nas obras mais importantes, para garantir maior nível de qualidade, eram utilizadas telhas importadas e as preferidas eram sem dúvida, as de Marselha. Alguns edifícios antigos como o armazém da Cia. Paulista de Estrada de Ferro em Campinas, ainda conservam uma cobertura de telhas importadas. Tijolos de boa qualidade foram fabricados logo que chegaram as ferrovias, mas as telhas por mais estranho que possa parecer, até os primeiros anos da República, continuaram a vir da Europa, como s fosse de elevada sofisticação tecnológica. Em 1.903, os bondes elétricos chegaram ao Ipiranga. Em 1.909 foi criada a Linha “Fábrica”, chegando à fábrica de Nami Jafet. Pouco depois pela Rua Silva Bueno a Linha “Fábrica”chegava ao Sacoman. A Rua Silva Bueno terminava na antiga estrada de Santos. Nos anos 20 naquele ponto terminava também a parte urbanizada da Cidade, ainda pouco construída, e começava a zona rural. Ali tinha início também o Caminho do Mar, reconstruído em 1.920 por Rudge Ramos. Foi a primeira experiência de obras rodoviária de maior porte construída e explorada em São Paulo pela iniciativa privada. A empresa criada por Rudge Ramos construiu pequenos pontos de pedágio com barreiras. Nesses locais , para chamar atenção mandava construir arcos. O primeiro marcando o início do Caminho do Mar, ficava no Sacoman, alguns metros acima da R. Silva Bueno, em frente ao portão da Cerâmica. Diferentemente de outros postos, neste caso o arco e o edifício eram como uma obra só. Eram uma referencia básica para a cidade e para o bairro. O pedágio do Caminho do Mar foi abolido em 1.923, mas o arco permaneceu, intrigando com sua presença a todos que ali passavam. Por isso mesmo, constituía uma marco no início da estrada, como a fábrica, ao lado. Em 1.921, exatamente quando se iniciavam as grandes transformações no bairro, ocorreu a morte de Antoine. Os irmãos Saccoman decidiram voltar para a Europa e venderam a indústria, que passou a se denominar Cerâmica Ipiranga. Mudou o nome da empresa mas ficou o do bairro. Ficaram ainda, por muitos anos, a velha residência, a lagoa e o grande buraco, para retirada de argila. Veio depois a Via Anchieta iniciada em 1.939. A primeira pista foi inaugurada em 1.947 e tinha início exatamente no local em que existiu o primeiro arco. A pista foi alargada, mas ficaram na paisagem dois sinais: uma guarita e uma voluta , que guarnecia a escada do antigo posto e era reconhecida pelos viajantes mais atentos, que sabiam que ali terminava o Ipiranga e a CidHoje, q
Rua Antônio Herdeiro, 181 - Parque FongaroLocalizado na zona sul da capital paulista, Sacomã é um bairro histórico e formado por imigrantes, em especial os irmãos franceses Ernest, Antonie e Henry Saccoman, que se instalaram na região e criaram a fábrica Cerâmica Saccoman Frères. Nos dias de hoje, a vizinhança mescla aspectos antigos e modernos, e reserva ótimas surpresas para quem procura um imóvel para alugar ou comprar em São Paulo. Um dos pontos altos de Sacomã é a sua localização, pois o bairro se encontra bem próximo das rodovias Imigrantes e Anchieta, que conectam a capital com o litoral e a região do ABC Paulista. Já o deslocamento entre as diferentes áreas da capital pode ser feito através das estações do metrô de Sacomã e Alto do Ipiranga, ou ainda por meio das diversas linhas de ônibus que passam pela vizinhança. Ao alugar ou comprar um imóvel e morando nesse bairro é possível ter acesso quase imediato a uma vasta gama de serviços, como clínicas, supermercados, escolas, farmácias, padarias e vários outros. Além disso, os moradores também podem se dirigir rapidamente ao bom Shopping Plaza Sul, um estabelecimento espaçoso e moderno, com lojas de marcas reconhecidas entre o público, salas de cinema e um espaço gourmet diferenciado. Caminhando pelas ruas do bairro, quem escolhe um imóvel para morar nessa vizinhança encontra tesouros como a histórica ""Árvore das Lágrimas"". No passado, essa enorme figueira era considerada o limite da cidade com a estrada para o litoral, sendo o lugar em que as famílias precisavam se despedir de quem estava para viajar, o que lhe rendeu esse apelido mantido até os dias de hoje. Já no aspecto cultural e com foco no lazer, Sacomã também não decepciona, pois oferece em suas proximidades o prestigiado Museu do Ipiranga e o seguro Aquário de São Paulo. O museu conta com um enorme acervo de obras de arte, objetos e artefatos de importância histórica, muitos deles relacionados à Independência do Brasil. O aquário da cidade, por sua vez, é um oceanário com múltiplos ambientes temáticos, o qual tem entre os seus grandes destaques o casal de ursos polares Aurora e Peregrino. Localizado na zona sul da capital paulista, Sacomã é um bairro histórico e formado por imigrantes, em especial os irmãos franceses Ernest, Antonie e Henry Saccoman, que se instalaram na região e criaram a fábrica Cerâmica Saccoman Frères. Nos dias de hoje, a vizinhança mescla aspectos antigos e modernos, e reserva ótimas surpresas para quem procura um imóvel para alugar ou comprar em São Paulo. Um dos pontos altos de Sacomã é a sua localização, pois o bairro se encontra bem próximo das rodovias Imigrantes e Anchieta, que conectam a capital com o litoral e a região do ABC Paulista. Já o deslocamento entre as diferentes áreas da capital pode ser feito através das estações do metrô de Sacomã e Alto do Ipiranga, ou ainda por meio das diversas linhas de ônibus que passam pela vizinhança. Ao alugar ou comprar um imóvel e morando nesse bairro é possível ter acesso quase imediato a uma vasta gama de serviços, como clínicas, supermercados, escolas, farmácias, padarias e vários outros. Além disso, os moradores também podem se dirigir rapidamente ao bom Shopping Plaza Sul, um estabelecimento espaçoso e moderno, com lojas de marcas reconhecidas entre o público, salas de cinema e um espaço gourmet diferenciado. Caminhando pelas ruas do bairro, quem escolhe um imóvel para morar nessa vizinhança encontra tesouros como a histórica ""Árvore das Lágrimas"". No passado, essa enorme figueira era considerada o limite da cidade com a estrada para o litoral, sendo o lugar em que as famílias precisavam se despedir de quem estava para viajar, o que lhe rendeu esse apelido mantido até os dias de hoje. Já no aspecto cultural e com foco no lazer, Sacomã também não decepciona, pois oferece em suas proximidades o prestigiado Museu do Ipiranga e o seguro Aquário de São Paulo. O museu conta com um enorme acervo de obras de arte, objetos e artefatos de importância histórica, muitos deles relacionados à Independência do Brasil. O aquário da cidade, por sua vez, é um oceanário com múltiplos ambientes temáticos, o qual tem entre os seus grandes destaques o casal de ursos polares Aurora e Peregrino. Localizado na zona sul da capital paulista, Sacomã é um bairro histórico e formado por imigrantes, em especial os irmãos franceses Ernest, Antonie e Henry Saccoman, que se instalaram na região e criaram a fábrica Cerâmica Saccoman Frères. Nos dias de hoje, a vizinhança mescla aspectos antigos e modernos, e reserva ótimas surpresas para quem procura um imóvel para alugar ou comprar em São Paulo. Um dos pontos altos de Sacomã é a sua localização, pois o bairro se encontra bem próximo das rodovias Imigrantes e Anchieta, que conectam a capital com o litoral e a região do ABC Paulista. Já o deslocamento entre as diferentes áreas da capital pode ser feito através das estações do metrô de Sacomã e Alto do Ipiranga, ou ainda por meio das diversas linhas de ônibus que passam pela vizinhança.São Paulo - SPLocalizado na zona sul da capital paulista, Sacomã é um bairro histórico e formado por imigrantes, em especial os irmãos franceses Ernest, Antonie e Henry Saccoman, que se instalaram na região e criaram a fábrica Cerâmica Saccoman Frères. Nos dias de hoje, a vizinhança mescla aspectos antigos e modernos, e reserva ótimas surpresas para quem procura um imóvel para alugar ou comprar em São Paulo. Um dos pontos altos de Sacomã é a sua localização, pois o bairro se encontra bem próximo das rodovias Imigrantes e Anchieta, que conectam a capital com o litoral e a região do ABC Paulista. Já o deslocamento entre as diferentes áreas da capital pode ser feito através das estações do metrô de Sacomã e Alto do Ipiranga, ou ainda por meio das diversas linhas de ônibus que passam pela vizinhança. Ao alugar ou comprar um imóvel e morando nesse bairro é possível ter acesso quase imediato a uma vasta gama de serviços, como clínicas, supermercados, escolas, farmácias, padarias e vários outros. Além disso, os moradores também podem se dirigir rapidamente ao bom Shopping Plaza Sul, um estabelecimento espaçoso e moderno, com lojas de marcas reconhecidas entre o público, salas de cinema e um espaço gourmet diferenciado. Caminhando pelas ruas do bairro, quem escolhe um imóvel para morar nessa vizinhança encontra tesouros como a histórica ""Árvore das Lágrimas"". No passado, essa enorme figueira era considerada o limite da cidade com a estrada para o litoral, sendo o lugar em que as famílias precisavam se despedir de quem estava para viajar, o que lhe rendeu esse apelido mantido até os dias de hoje. Já no aspecto cultural e com foco no lazer, Sacomã também não decepciona, pois oferece em suas proximidades o prestigiado Museu do Ipiranga e o seguro Aquário de São Paulo. O museu conta com um enorme acervo de obras de arte, objetos e artefatos de importância histórica, muitos deles relacionados à Independência do Brasil. O aquário da cidade, por sua vez, é um oceanário com múltiplos ambientes temáticos, o qual tem entre os seus grandes destaques o casal de ursos polares Aurora e Peregrino. Localizado na zona sul da capital paulista, Sacomã é um bairro histórico e formado por imigrantes, em especial os irmãos franceses Ernest, Antonie e Henry Saccoman, que se instalaram na região e criaram a fábrica Cerâmica Saccoman Frères. Nos dias de hoje, a vizinhança mescla aspectos antigos e modernos, e reserva ótimas surpresas para quem procura um imóvel para alugar ou comprar em São Paulo. Um dos pontos altos de Sacomã é a sua localização, pois o bairro se encontra bem próximo das rodovias Imigrantes e Anchieta, que conectam a capital com o litoral e a região do ABC Paulista. Já o deslocamento entre as diferentes áreas da capital pode ser feito através das estações do metrô de Sacomã e Alto do Ipiranga, ou ainda por meio das diversas linhas de ônibus que passam pela vizinhança. Ao alugar ou comprar um imóvel e morando nesse bairro é possível ter acesso quase imediato a uma vasta gama de serviços, como clínicas, supermercados, escolas, farmácias, padarias e vários outros. Além disso, os moradores também podem se dirigir rapidamente ao bom Shopping Plaza Sul, um estabelecimento espaçoso e moderno, com lojas de marcas reconhecidas entre o público, salas de cinema e um espaço gourmet diferenciado. Caminhando pelas ruas do bairro, quem escolhe um imóvel para morar nessa vizinhança encontra tesouros como a histórica ""Árvore das Lágrimas"". No passado, essa enorme figueira era considerada o limite da cidade com a estrada para o litoral, sendo o lugar em que as famílias precisavam se despedir de quem estava para viajar, o que lhe rendeu esse apelido mantido até os dias de hoje. Já no aspecto cultural e com foco no lazer, Sacomã também não decepciona, pois oferece em suas proximidades o prestigiado Museu do Ipiranga e o seguro Aquário de São Paulo. O museu conta com um enorme acervo de obras de arte, objetos e artefatos de importância histórica, muitos deles relacionados à Independência do Brasil. O aquário da cidade, por sua vez, é um oceanário com múltiplos ambientes temáticos, o qual tem entre os seus grandes destaques o casal de ursos polares Aurora e Peregrino. Localizado na zona sul da capital paulista, Sacomã é um bairro histórico e formado por imigrantes, em especial os irmãos franceses Ernest, Antonie e Henry Saccoman, que se instalaram na região e criaram a fábrica Cerâmica Saccoman Frères. Nos dias de hoje, a vizinhança mescla aspectos antigos e modernos, e reserva ótimas surpresas para quem procura um imóvel para alugar ou comprar em São Paulo. Um dos pontos altos de Sacomã é a sua localização, pois o bairro se encontra bem próximo das rodovias Imigrantes e Anchieta, que conectam a capital com o litoral e a região do ABC Paulista. Já o deslocamento entre as diferentes áreas da capital pode ser feito através das estações do metrô de Sacomã e Alto do Ipiranga, ou ainda por meio das diversas linhas de ônibus que passam pela vizinhança.
Rua Labatut, 664 - IpirangaImóvel 161m2 construção 2 quartos grandes 2 banheiros completos grandes Excelente sala e cozinha 2 lavanderias Garagem 2 veículos Porão grande Próximo a metrô Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). piranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). piranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).São Paulo - SPImóvel 161m2 construção 2 quartos grandes 2 banheiros completos grandes Excelente sala e cozinha 2 lavanderias Garagem 2 veículos Porão grande Próximo a metrô Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). piranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). piranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).
Rua Professor Arnaldo João Semeraro, 730 - Jardim Santa EmíliaApartamento com 2 quartos, 1 banheiro, 1 vaga de garagem condomínio com salão de festas, churrascaria, mercadinho dentro do prédio, playground O bairro Jardim Santa Emília fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Jardim Santa Emília, Jardim Santa Cruz e Vila Santa Teresa. As principais ruas do bairro são Rua Giovanni Bracelli, Rua Giuliano Bugiardini e Rua Francisco Bautista. O Jardim Santa Emília é um bairro de São Paulo próximo ao Parque Bristol, Sacomã e Taboão. Localizado na zona Sul da cidade, pertence ao Distrito Sacomã e possui escolas, comércio, indústrias, restaurantes e novos condomínios de prédios que podem ser investimento para quem quer comprar ou alugar imóvel no Jardim Santa Emília. Bem ao lado da rodovia Anchieta, o Jardim Santa Emília se beneficia da estrada como sua principal via de acesso. Na Anchieta e nas ruas Professor Sylla Mattos, Vinte Cinco de Julho e Olympia Semeraro passam as principais linhas de ônibus que servem o bairro e ligam a região ao município vizinho São Bernardo do Campo (ônibus intermunicipal), ao Terminal Sacomã, às estações de metrô Saúde (linha azul) e Vila Mariana (linhas azul e verde). No Jardim Santa Emília fica localizada a UNIP Anchieta, um grande centro universitário que atrai movimento ao bairro e é uma opção de ensino superior aos seus moradores. A universidade abriga o Hospital Veterinário UNIP, que tem profissionais preparados e equipamentos modernos para atender emergências e é aberto ao público em geral. O bairro conta com algumas escolas públicas e particulares. Podemos citar entre as públicas a Escola Estadual Profa. Teruko Ueda Yamaguti e a CEI Jardim Climax e a EMEI Josemaria Escriva Bem Aventurado. O ensino particular do Jardim Santa Emília conta com o Colégio Perfil Pádua e o Colégio Pensar e Criar, unidades 1 e 2. Atualmente com mais condomínios residenciais, o Jardim Santa Emília tem sua história atrelada à indústria e segue sendo uma região com várias delas. Lá está a Driveway Indústria Brasileira de Auto Peças, uma das mais tradicionais fabricantes de autopeças do país, também a JBS Anhanguera, a FGM Usinagem de Plástico, a Metalúrgica São Carlos e a sede nacional da Whirlpool, uma das maiores fabricantes de eletrodomésticos do mundo. Quem pretende comprar ou alugar um imóvel no Jardim Santa Emília, poderá contar com algumas opções gastronômicas, como o Frango da Praça que oferece frango assado acompanhado de batatas e farofa. Tem também a Gira Mondello Pizzeria, o Restaurante Sabor de Casa, de estilo buffet, a Mar Cristal Padaria & Pizzaria e a doceria fina Amor Gourmet Confeitaria Artesanal. Alugar ou comprar casas ou apartamentos no Jardim Santa Emília pode significar tranquilidade e fácil acesso a outras regiões de São Paulo, proximidade do ABC e boa oferta de restaurantes, instituições de ensino e ainda um hospital veterinário completo.São Paulo - SPApartamento com 2 quartos, 1 banheiro, 1 vaga de garagem condomínio com salão de festas, churrascaria, mercadinho dentro do prédio, playground O bairro Jardim Santa Emília fica na cidade de São Paulo e está perto dos bairros Jardim Santa Emília, Jardim Santa Cruz e Vila Santa Teresa. As principais ruas do bairro são Rua Giovanni Bracelli, Rua Giuliano Bugiardini e Rua Francisco Bautista. O Jardim Santa Emília é um bairro de São Paulo próximo ao Parque Bristol, Sacomã e Taboão. Localizado na zona Sul da cidade, pertence ao Distrito Sacomã e possui escolas, comércio, indústrias, restaurantes e novos condomínios de prédios que podem ser investimento para quem quer comprar ou alugar imóvel no Jardim Santa Emília. Bem ao lado da rodovia Anchieta, o Jardim Santa Emília se beneficia da estrada como sua principal via de acesso. Na Anchieta e nas ruas Professor Sylla Mattos, Vinte Cinco de Julho e Olympia Semeraro passam as principais linhas de ônibus que servem o bairro e ligam a região ao município vizinho São Bernardo do Campo (ônibus intermunicipal), ao Terminal Sacomã, às estações de metrô Saúde (linha azul) e Vila Mariana (linhas azul e verde). No Jardim Santa Emília fica localizada a UNIP Anchieta, um grande centro universitário que atrai movimento ao bairro e é uma opção de ensino superior aos seus moradores. A universidade abriga o Hospital Veterinário UNIP, que tem profissionais preparados e equipamentos modernos para atender emergências e é aberto ao público em geral. O bairro conta com algumas escolas públicas e particulares. Podemos citar entre as públicas a Escola Estadual Profa. Teruko Ueda Yamaguti e a CEI Jardim Climax e a EMEI Josemaria Escriva Bem Aventurado. O ensino particular do Jardim Santa Emília conta com o Colégio Perfil Pádua e o Colégio Pensar e Criar, unidades 1 e 2. Atualmente com mais condomínios residenciais, o Jardim Santa Emília tem sua história atrelada à indústria e segue sendo uma região com várias delas. Lá está a Driveway Indústria Brasileira de Auto Peças, uma das mais tradicionais fabricantes de autopeças do país, também a JBS Anhanguera, a FGM Usinagem de Plástico, a Metalúrgica São Carlos e a sede nacional da Whirlpool, uma das maiores fabricantes de eletrodomésticos do mundo. Quem pretende comprar ou alugar um imóvel no Jardim Santa Emília, poderá contar com algumas opções gastronômicas, como o Frango da Praça que oferece frango assado acompanhado de batatas e farofa. Tem também a Gira Mondello Pizzeria, o Restaurante Sabor de Casa, de estilo buffet, a Mar Cristal Padaria & Pizzaria e a doceria fina Amor Gourmet Confeitaria Artesanal. Alugar ou comprar casas ou apartamentos no Jardim Santa Emília pode significar tranquilidade e fácil acesso a outras regiões de São Paulo, proximidade do ABC e boa oferta de restaurantes, instituições de ensino e ainda um hospital veterinário completo.
Rua Professor Arnaldo João Semeraro, 500 - Jardim Santa EmíliaSacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste. Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotos Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste. Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotosSão Paulo - SPSacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste. Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotos Sacomã é um distrito situado na região sudeste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Do ponto de vista cultural e tradicional, o distrito do Sacomã é ligado ao distrito do Ipiranga. A região tradicionalmente chamada de Sacomã corresponde à área comercial localizada nas últimas quadras da Rua Silva Bueno, Rua Greenfeld, Rua Agostinho Gomes e Rua Bom Pastor, onde se encontra o terminal de ônibus Sacomã (Ipiranga). O nome original do distrito era Saccoman, em homenagem à família homônima de empreendedores franceses proprietária do "Estabelecimento Cerâmico Saccoman Frères", primeira grande fábrica de produtos cerâmicos, especialmente telhas, do Brasil.[1][2] Parte da área antes ocupada pela fábrica é, hoje, a Favela Heliópolis.[3] Região historicamente de ocupação proletária, com forte presença de imigrantes espanhóis e italianos no século XX, serviu como moradia para trabalhadores de indústrias do Ipiranga, da Mooca e do ABC Paulista. Desse distrito, parte a rodovia Anchieta, ponto de saída do município de São Paulo para o litoral de São Paulo. O distrito faz divisa com os distritos do Cursino e do Ipiranga e com os municípios de Diadema,[4] São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. O Sacomã também é próximo de outros distritos importantes de São Paulo, como Jabaquara, Saúde, Vila Mariana, Mooca e Vila Prudente. Recebeu um novo terminal de ônibus, o Terminal Sacomã, com ônibus de pontos da Zona Sul de São Paulo e do ABC. É junto a esse terminal que se inicia a primeira linha do Expresso Tiradentes. No dia 30 de janeiro de 2010, foi inaugurada a Estação Sacomã, integrada ao Terminal de ônibus "Expresso Tiradentes" (popularmente conhecido como "Fura-fila"), pertencente à Linha 2 do Metrô de São Paulo. Sacomã é um bairro pertencente ao distrito homônimo, no município de São Paulo, estado de São Paulo. Tem uma área de 794.000 m² limitada pela Rodovia Anchieta, Estrada das Lágrimas, Rua Araújo Gondim, Rua Japaratuba, Rua Protocolo, Rua Alencar Araripe e Rua Budapeste. Fica difícil compreender a formação dos bairros paulistanos sem o conhecimento de algumas características da cidade. A grande participação de imigrantes europeus, não oriundos da Península Ibérica, e a pequena participação dos negros, são coisas pouco comuns nas regiões do país onde a presença do colonizador português foi mais efetiva. Essa é a razão do breve relato que segue. Durante quase três séculos a cidade de São Paulo viveu à margem das grandes correntes econômicas da vida brasileira. Para além do núcleo que lhe deu origem havia fazendas, sítios e chácaras onde seus proprietários eram pessoas simples, que trabalhavam na terra com a ajuda de seus familiares e, eventualmente, alguns índios. Praticavam a lavoura de subsistência, voltada para o mercado local, e não tinham recursos financeiros para terem escravos africanos. Havia uma pequena elite, que possuía grandes extensões de terras, como os herdeiros do ouvidor Amador de Medeiros que, em 11 de setembro de 1571 havia obtido, em carta de sesmarias, terras que abrangiam os atuais ABC e uma parte do Ipiranga. Também consta a existência de um tal António Proença como um dos primeiros moradores do Ipiranga, dono de grande extensão de terras. No vasto território desta cidade havia diversos núcleos isolados, distantes um do outro, e dependentes do núcleo central. No início do século XIX a predominância da população feminina livre era evidente, pois a população masculina sofreu baixas em razão de suas aventuras pelo sertão, nas expedições conhecidas como Bandeiras. Nessa época, as lavoura de café, nas cidades do interior ganhavam importância e toda a produção passava por São Paulo, rumo ao Porto de Santos ou Rio de Janeiro. Por outro lado, tudo que chegava da Europa, destinado a abastecer as outras cidades do Estado, também passavam por aqui, e São Paulo tornou-se um importante centro comercial, atraindo o interesse de investidores europeus. Os grandes proprietários rurais do interior do Estado, chamados Barões do Café, construíram suas residências na cidade e começaram a diversificar seus negócios, investindo na criação de indústrias. Muitos imigrantes europeus chegaram à cidade, atraídos pela possibilidade de novos negócios, ou a procura de emprego nas indústrias. São Paulo entrava na era industrial e precisava da mão-de-obra e do conhecimento técnico do Europeu. A necessidade de construção de moradias para todos esses imigrantes, e terras para instalação das indústrias, deu início à especulação imobiliária, e os proprietários rurais começaram a vender suas terras. Assim surgiram muitos bairros no final do século XIX e início do XX. No início do século XVII, na região do Ipiranga havia grandes fazendas produtoras de trigo. Algumas dessas fazendas possuíam moinhos de água, para a fabricação de farinha, que abastecia toda a colônia. Com o passar do tempo a região deixou de produzir trigo, as fazendas foram divididas e vendidas e os moinhos, sem utilidade, se deterioraram e desapareceram. Uma região, onde havia um desses moinhos, ficou conhecida como Sítio do Moinho. Em 1888, chegaram em São Paulo os irmãos Antoine, Ernest e Henry Sacoman. Empresários oriundos da região de Marselha, na França, os três irmãos eram fabricantes de telhas e outros produtos de terracota, e pretendiam instalar aqui uma indústria desse tipo. Inicialmente se instalaram no bairro da Água Branca, onde permaneceram por um ano, fazendo experimentos com a argila da região. Insatisfeitos com a qualidade da argila, mudaram-se para Osasco, onde também não encontraram matéria prima adequada e, um ano depois, transferiram suas modestas instalações para um galpão arrendado, na região do Ipiranga, onde hoje está a Rua do Manifesto. Era o ano de 1891 e, próximo dali, atravessando o Rio Tamanduateí, três irmãos italianos tinham fundado a Vila Prudente[5]. Emídio, Panfilio e Bernardino Falchi, fundadores da Vila Prudente, em sociedade com Seraphim Corso e Alexandre Bhemer, haviam instalado na região uma olaria, com o objetivo de fabricar tijolos e telhas para a construção das casas dos operários que chegavam à vila. Os irmãos Sacoman se associaram a eles e começaram a produzir, na pequena olaria, as telhas denominadas Marselha, hoje conhecidas como telhas francesas. A argila, extraída dos morros da região, mostrou-se adequada para as pretensões dos irmãos Sacoman e, mais tarde, a pequena olaria cresceu, passando a se chamar Companhia Cerâmica Vila Prudente[6]. Em 1895 os irmãos Sacoman adquiriram um terreno de 10 alqueires (242000 m²) na região do Sítio do Moinho[2], no bairro do Ipiranga, e fundaram o Estabelecimento Cerâmico Sacoman Frères - Ipiranga[3]. Pela alta qualidade apresentada, os produtos dessa empresa passaram a ter grande aceitação, rivalizando com os similares franceses. Quando, no início do século XX, a São Paulo Railway Compani construiu a monumental Estação da Luz, obra prima da arquitetura da época, os tijolos e telhas utilizados haviam sido fabricados pela Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga. Tivesse sido construída alguns anos antes, certamente seriam utilizados produtos fabricados na Europa[5]. A indústria passou a ser um ponto de referência para quem ia para aquela região do Ipiranga e, em 1913, quando a Light and Power Company, mais conhecida como Light São Paulo, levou uma linha de bonde, com o nome Fábrica, até a Rua Silva Bueno, a região já era conhecida como Bairro Sacoman[5]. Em 1921, Antoine Sacoman, o mais velho dos três irmãos, faleceu. Logo depois, em 1923, os outros dois irmãos venderam a indústria e retornaram para a França[5]. Quase nada dos Sacoman resistiu ao tempo; o poço de onde tiravam argila se tornou uma grande lagoa, que foi aterrada em 1960, e a área ocupada pela fábrica foi modificada para a construção da Via Anchieta. O terreno foi loteado, formando-se ali o bairro do Sacomã, com a incorporação de outras áreas. O bairro é, predominantemente, residêncial e quem entra nele, vindo do Ipiranga, passa por um emaranhado viário repleto de viadutos. Bem ao lado tinha início a Favela de Heliópolis, que em 2006 ganhou status de bairro e foi rebatizada com o nome Cidade Nova Heliópolis. Pela terras dos irmãos Sacoman passava a Estrada do Moinho Velho, que em 1916 passou a se chamar Estrada das Lágrimas, usada por viajantes que iam para o litoral paulista. No início dessa estrada encontra-se uma árvore de figueira-brava que, naquela época, já era centenária e os moradores da cidade lutavam para que ela fosse poupada da destruição iminente, em razão do progresso. Os paulistanos alegavam que a árvore fazia parte da história da cidade pois, sob seus galhos, os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco se reuniam, ao fim do curso, para se despedirem dos colegas que retornavam a suas cidades de origem. Em 1864, quando teve início a Guerra do Paraguai, também era ali que as mães se despediam dos filhos que seguiam para a guerra. Por conta disso, a árvore ficou conhecida como Figueira das Lágrimas. Em 25 de agosto de 1910, os industriais Sacoman Frères manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde se encontrava a Figueira das Lágrimas. A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Em 26/05/1911, pela Resolução nº 15[4], a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação. A escritura foi lavrada em 05/02/1920 e a árvore tornou-se patrimônio cultural da cidade[7]. Na Estrada das Lágrimas também encontra-se o Santuário de Santa Edwiges, a santa da Igreja Católica que ganhou fama, entre os brasileiros, como protetora dos endividados. Todo ano, no seu dia, 16 de outubro, o santuário recebe milhares de devotos
Rua Mercedes Salano Castineiras, 21 - IpirangaAPARTAMENTO DOIS DORMITORIOS, SALA DOIS AMBIENTES, 2 VAGAS SALAO DE FESTAS. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do IpirangaSão Paulo - SPAPARTAMENTO DOIS DORMITORIOS, SALA DOIS AMBIENTES, 2 VAGAS SALAO DE FESTAS. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros localizado na zona Sul do município de São Paulo e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência do Brasil. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pelas estações Tamanduateí e Ipiranga da Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo. Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [7] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [8] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [9] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [10] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). [6] Pontos de Interesse O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga