Mapa
Rua Agudos, 130 - Vila MonumentoUm ótimo apartamento com 115m² de área útil, todo reformado, com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, 3 banheiros mais 1 lavabo, 3 vagas de garagens, depósito no subsolo, Box de lavagem de carros, varandas em todos os dormitórios, Espaço Pet, próximo do Museu do Ipiranga, próximo dos Mercados Pão de Açúcar, Hirota e Extra da Ricardo Jafet. Sobre Ipiranga Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!! Sobre Ipiranga Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!São Paulo - SPUm ótimo apartamento com 115m² de área útil, todo reformado, com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, 3 banheiros mais 1 lavabo, 3 vagas de garagens, depósito no subsolo, Box de lavagem de carros, varandas em todos os dormitórios, Espaço Pet, próximo do Museu do Ipiranga, próximo dos Mercados Pão de Açúcar, Hirota e Extra da Ricardo Jafet. Sobre Ipiranga Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!! Sobre Ipiranga Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!
Rua Joaquim Floriano, 152 - Itaim BibiEntregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim BSão Paulo - SPEntregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão.Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim Bibi também oferece boas alternativas, como o seguro Parque do Povo, um ponto de encontro entre os moradores para caminhar com o animal de estimação, brincar com as crianças e praticar exercícios físicos. Ao alugar um imóvel para morar na região, outra vantagem indiscutível é o cenário gastronômico de qualidade do bairro. Para os que apreciam a cozinha italiana, um exemplo premiado é o Nino Cucina, que encanta não apenas pelo seu cardápio diferenciado, mas também por toda a atmosfera do local. No entanto, as opções são inúmeras no Itaim Bibi, com diversas lanchonetes, temakerias, restaurantes dedicados à culinária francesa e muito mais. Para completar, o bairro é um bom point noturno, com boates para quem curte boa música eletrônica e barzinhos mais intimistas para aqueles que preferem um programa mais tranquilo. Viver no Itaim Bibi é sinônimo de praticidade, segurança e muita diversão. Entregue em novembro de 2022. Na zona oeste de São Paulo, o Itaim Bibi é o bairro ideal para quem pretende morar em um ponto estratégico da cidade, próximo de vários serviços e dos principais acessos. Não por acaso, a região é uma das preferidas de quem está procurando um imóvel para alugar e sonha viver confortavelmente na capital paulista. Quando se trata de São Paulo, a questão da mobilidade é um aspecto prioritário para quase todas as pessoas que estão procurando alugar uma moradia, pois a perspectiva de gastar horas por dia no trânsito não é nada agradável. Ao morar no Itaim Bibi, isso não é um problema, pois o bairro tem uma ótima estrutura de transporte público, com linhas que interligam a vizinhança com as zonas leste, sul e norte, além de ter uma ampla rede de ciclovias, sendo possível ir até as regiões próximas de bicicleta e com segurança. Para passear e resolver as diversas pendências do dia a dia, o bairro conta com muitas lojas e dois shoppings de grande porte, entre eles o Shopping Iguatemi São Paulo, que é considerado um dos melhores da cidade, com várias lojas exclusivas que não são encontradas em nenhum outro local da capital paulista. Por outro lado, se o desejo é se divertir ao ar livre, o Itaim B
Rua Fradique Coutinho, 781 - Pinheiros2 dorms. 2 vagas Pinheiros/V. Madalena alto padrão Sacada, repleto de armários, cozinha americana com balcão, banheiros com gabinete e box blindex, 2 dorms, 1 suite, 76 m área útil, 2 vagas demarcadas de garagem, 14º andar, ampla vista de frente, ensolarado, Face norte, 2 piscinas, sauna, sala de ginástica, squash, salão de festas, segurança 24 hs, aquecimento a gás, pintura e sinteco novíssimos. 3 quadras do metrô Fradique. Condomínio baixo. Lindo. Imperdível! Próximo ao metrô Portaria 24 horas Elevador 1 Academia 2 Piscinas 1 Quadra esportiva 1 Salão de festas 1 Sauna Gás encanadoSão Paulo - SP2 dorms. 2 vagas Pinheiros/V. Madalena alto padrão Sacada, repleto de armários, cozinha americana com balcão, banheiros com gabinete e box blindex, 2 dorms, 1 suite, 76 m área útil, 2 vagas demarcadas de garagem, 14º andar, ampla vista de frente, ensolarado, Face norte, 2 piscinas, sauna, sala de ginástica, squash, salão de festas, segurança 24 hs, aquecimento a gás, pintura e sinteco novíssimos. 3 quadras do metrô Fradique. Condomínio baixo. Lindo. Imperdível! Próximo ao metrô Portaria 24 horas Elevador 1 Academia 2 Piscinas 1 Quadra esportiva 1 Salão de festas 1 Sauna Gás encanado
Rua Fradique Coutinho, 980 - PinheirosApartamento em Pinheiros. Perto do metrô Fradique Coutinho. Fácil acesso à avenida Rebouças, Brasil e Faria Lima. 1 quarto, 1 banheiro, cozinha americana, 1 vaga de garagem. 30m². Mobiliado. Portaria 24h. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas. A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras. Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros. Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros. O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas. A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros. Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas. A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras. Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras. Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros. Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas. A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras. Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros. O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.São Paulo - SPApartamento em Pinheiros. Perto do metrô Fradique Coutinho. Fácil acesso à avenida Rebouças, Brasil e Faria Lima. 1 quarto, 1 banheiro, cozinha americana, 1 vaga de garagem. 30m². Mobiliado. Portaria 24h. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas. A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras. Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros. Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros. O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas. A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros. Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas. A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras. Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras. Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros. Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas. A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras. Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros, a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros. O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.
Rua Capitão Antônio Rosa, 376 - Jardim PaulistanoO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.São Paulo - SPO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.
Avenida Pedroso de Morais, 144 - PinheirosApartamento em Pinheiros. Perto do metrô Fradique Coutinho. Com tudo que Pinheiros oferece: supermercados, farmácias, agências bancárias, escolas e restaurantes renomados. Fácil acesso à avenida Rebouças , Brasil e Faria Lima. 3 dormitórios sendo 1suíte , 1 banheiro social, cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. Lavanderia. 1 vaga de garagem. Portão eletrônico e portaria 24h, 105m².São Paulo - SPApartamento em Pinheiros. Perto do metrô Fradique Coutinho. Com tudo que Pinheiros oferece: supermercados, farmácias, agências bancárias, escolas e restaurantes renomados. Fácil acesso à avenida Rebouças , Brasil e Faria Lima. 3 dormitórios sendo 1suíte , 1 banheiro social, cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. Lavanderia. 1 vaga de garagem. Portão eletrônico e portaria 24h, 105m².
Avenida Eusébio Matoso, 500 - PinheirosApartamento fica no condomínio B.Side Faria Lima - Studio localizado em andar alto, e será entregue mobiliado, conforme imagens (fechadura eletrônica geladeira, microondas, cooktop, TV, ar condicionado, móveis planejados, sofá, mesa de jantar e mesas de apoio, cama baú, cortinas e envidraçamento da varanda).. O condomínio está localizado em frente ao Shopping Eldorado, à 500 metros da Avenida Faria Lima, do Metro Faria Lima e da Estação Hebraica Rebouças, em uma das melhores regiões de São Paulo, possui salão de festas, piscina na cobertura, business place, bicicletário, churrasqueira, academia, lavanderia, sauna e espaço gourmet, etc.São Paulo - SPApartamento fica no condomínio B.Side Faria Lima - Studio localizado em andar alto, e será entregue mobiliado, conforme imagens (fechadura eletrônica geladeira, microondas, cooktop, TV, ar condicionado, móveis planejados, sofá, mesa de jantar e mesas de apoio, cama baú, cortinas e envidraçamento da varanda).. O condomínio está localizado em frente ao Shopping Eldorado, à 500 metros da Avenida Faria Lima, do Metro Faria Lima e da Estação Hebraica Rebouças, em uma das melhores regiões de São Paulo, possui salão de festas, piscina na cobertura, business place, bicicletário, churrasqueira, academia, lavanderia, sauna e espaço gourmet, etc.
Rua Mourato Coelho, 355 - PinheirosApartamento em Pinheiros. Perto do metrô Fradique Coutinho. Fácil acesso à avenida Rebouças, Brasil e Faria Lima. Com tudo que Pinheiros oferece, supermercados, farmácias, agências bancárias e restaurantes renomados. São 3 quartos, 2 banheiros, sala com 2 ambientes, varanda, área de serviço e 1vaga de garagem. Recém reformado. 109m². Sem elevador.São Paulo - SPApartamento em Pinheiros. Perto do metrô Fradique Coutinho. Fácil acesso à avenida Rebouças, Brasil e Faria Lima. Com tudo que Pinheiros oferece, supermercados, farmácias, agências bancárias e restaurantes renomados. São 3 quartos, 2 banheiros, sala com 2 ambientes, varanda, área de serviço e 1vaga de garagem. Recém reformado. 109m². Sem elevador.
Rua Joaquim Antunes, 1012 - Pinheiros📐 m² terreno: 315m² 📐 frente: 7,5m ➡ Excelente localização no miolo mais valorizado de Pinheiros ➡ Zoneamento ZEU - máximo potencial construtivo ➡ Potencial para projetos residenciais ou comerciaisSão Paulo - SP📐 m² terreno: 315m² 📐 frente: 7,5m ➡ Excelente localização no miolo mais valorizado de Pinheiros ➡ Zoneamento ZEU - máximo potencial construtivo ➡ Potencial para projetos residenciais ou comerciais
Rua Fradique Coutinho, 1612 - PinheirosApartamento em Pinheiros. Próximo ao metrô Fradique Coutinho. Fácil acesso à avenida Rebouças, Brasil e Faria Lima e Rua Pinheiros. Com tudo que Pinheiros oferece, supermercados, farmácias e restaurantes renomados. São 3 suítes, sala de jantar e sala de visitas. Varanda e área serviço. 130m ² úteis. 3 vagas de garagem. Condomínio com piscina, academia,salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.São Paulo - SPApartamento em Pinheiros. Próximo ao metrô Fradique Coutinho. Fácil acesso à avenida Rebouças, Brasil e Faria Lima e Rua Pinheiros. Com tudo que Pinheiros oferece, supermercados, farmácias e restaurantes renomados. São 3 suítes, sala de jantar e sala de visitas. Varanda e área serviço. 130m ² úteis. 3 vagas de garagem. Condomínio com piscina, academia,salão de festas. Portão eletrônico e portaria 24h. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.Pinheiros é um bairro situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista)." Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas. Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela". Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria.