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Rua Maria Paula - lado ímpar, 123 - Bela VistaO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da SéSão Paulo - SPO prédio funciona 24 horas (inclusive aos sábados e domingos). Condominio muito bem conservado, recém modernizado elevadores, Sala comercial para venda e locação Fica próximo ao Fórum João Mendes, ao Fórum da Fazenda Estadual, ao TRE (na Rua Francisca Miquelina), ao novo prédio sede da OAB/SP, à Procuradoria da Fazenda do Estado, à Procuradoria do Município, à Câmara Municipal e ao Metrô Praça da Sé
Rua Bom Pastor, 2224 - IpirangaOlá! Hoje eu vou te mostrar essa belíssima e aconchegante sala comercial , que está localizada em um ponto estratégico de um dos bairros mais charmosos de São Paulo: o Ipiranga. Um bairro rico em comércios e restaurantes. A sala tem a estação de metrô Sacomã em suas proximidades e o Museu do Ipiranga fica á mais ou menos 1km de distância. Com 81m² de área útil e com uma belíssima vista , ela possui muita luz natural e já está projetada para ser uma clínica odontológica e também pode ser o seu próximo escritório, onde vc e sua equipe trabalhará e atenderá seus clientes confortavelmente . Com 2 vagas de garagem disponíveis e serviço de manobrista, facilitando o acesso. Ah! Outro ponto importante de ressaltar é que vc pode acessar o prédio que é todo comercial, também aos finais de semana! Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.São Paulo - SPOlá! Hoje eu vou te mostrar essa belíssima e aconchegante sala comercial , que está localizada em um ponto estratégico de um dos bairros mais charmosos de São Paulo: o Ipiranga. Um bairro rico em comércios e restaurantes. A sala tem a estação de metrô Sacomã em suas proximidades e o Museu do Ipiranga fica á mais ou menos 1km de distância. Com 81m² de área útil e com uma belíssima vista , ela possui muita luz natural e já está projetada para ser uma clínica odontológica e também pode ser o seu próximo escritório, onde vc e sua equipe trabalhará e atenderá seus clientes confortavelmente . Com 2 vagas de garagem disponíveis e serviço de manobrista, facilitando o acesso. Ah! Outro ponto importante de ressaltar é que vc pode acessar o prédio que é todo comercial, também aos finais de semana! Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.
Rua Sampaio Viana, 253 - ParaísoBairro PARAÍSO – conjunto comercial 61m² (são 2 salas) - 02 vagas – 700 m do Metro Paraíso Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986 A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300.Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.São Paulo - SPBairro PARAÍSO – conjunto comercial 61m² (são 2 salas) - 02 vagas – 700 m do Metro Paraíso Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região predominantemente de classe média alta com um perfil ora comercial, ora residencial. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô de São Paulo, e pela linha 5-Lilás da ViaMobilidade. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986 A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 3600 mensais, quase o triplo da média municipal de cerca de R$ 1300.Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso.
Rua Maria Paula, 122 - Bela VistaConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.São Paulo - SPConjunto comercial(ou residencial)com 2 banheiros, cozinha, copa, 4 salas, sala de reunião, baia central para 4 pessoas, recepção, sala para arquivo, ar condicionado split em todas as salas e modelos novos, Marca Daikin, Conjunto Reformado recentemente(foram gastos mais de 450 mil reais), com varios moveis e pontos para internet/telefones, etc. O predio funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos. Bela Vista é um bairro situado na região central do município de São Paulo pertencente ao distrito de Bela Vista.[1] Oficialmente, faz parte dele o Bixiga, famoso bairro não-oficial, de relevância popular, além de outros núcleos menores, tais como a Vila Itororó e a Grota.[1] Na Bela Vista localizam-se diversos teatros, além de muitos conjuntos arquitectónicos de importância histórica. A Bela Vista está localizada no encantador Bixiga, ou Pequena Itália, com muitas tratorias e pizzarias caseiras ao longo da Rua Treze de Maio. Saindo dali, ruas estreitas levam à ampla Avenida Paulista, o centro nervoso econômico e comercial da cidade, repleta de butiques de moda, cafés elegantes e pontos de interesse cultural, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), uma estrutura impressionante de concreto e vidro A Bela Vista é uma das poucas regiões paulistanas que ainda guardam inalteradas as características originais de seu traçado urbano, fazendo de suas ruas um livro de história ao ar livre sobre a formação da cidade. Considerada parte do centro de São Paulo, o bairro Bela Vista é na verdade um distrito que agrupa os bairros do Bexiga e da Vila dos Ingleses. Tem como características únicas o famoso sotaque puxado, claro, para o italiano; a arquitetura, dos casarões imponentes em tons pastel, que em sua maioria é considerada patrimônio histórico; e as famosas cantinas e restaurantes tão populares. Por isso, a dica aqui é caminhar olhando para cima e para os lados e vir de estômago vazio. A região de Bela Vista toda, em São Paulo, tem fácil acesso a diversas linhas do metrô, como Brigadeiro Luis Antônio, onde as linhas azul e verde se cruzam, e a Trianon-MASP, que dá acesso fácil a um dos pontos mais badalados da Avenida Paulista. Na região de Bela Vista a movimentação local acontece quase 24h por dia. Durante o dia, é possível passear quase sem ouvir uma buzina, mas quando o sol se põe, os ambientes ganham os mais variados sons, já que a área é cheia de casas noturnas, bares e teatros que chamam paulistanos de diversas regiões, garantindo a festa pelas principais ruas do bairro ao melhor estilo da Bela Vista: com boa comida a noite toda. Dicas de quem mora lá “Os moradores da Bela Vista geralmente são apaixonados pelo bairro e cuidam muito dele. Às vezes, fazem mais até do que a própria prefeitura. Os moradores da Rua Rocha, por exemplo, fazem mutirão de limpeza, plantam árvores…. é bonito de ver”, diz a jornalista Veridiana Mercatelli, 35 anos. “Na Bela Vista é possível chegar a qualquer lugar de metrô ou a pé. Nunca pensei em comprar um carro”, conta o empresário Antônio Noronha, de 32 anos. “Decidi vir para Bela Vista por conta da localização de fácil acesso a minha faculdade. Toda manhã meu dia precisa começar com o café com leite e o pão de queijo na chapa da lanchonete Cordeiro Lima” Mariana Fresca, 24 anos, estudante de Tradução e Interprete da FMU. “Os melhores restaurantes italianos estão aqui, sem dúvida. É um ótimo lugar para comer, e a maior parte dos restaurantes são tradicionais por aqui”, garante Roberto Carvalho, taxista, de 56 anos. “O bar mais divertido é o Ludus. Dá pra beber, conversar e ainda jogar uma partida de Banco Imobiliário”, conta a publicitária Graziela Martins, de 25 anos.
Avenida Francisco Matarazzo, 1752 - Água BrancaConjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. 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No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade.São Paulo - SPConjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. 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No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. 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No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Conjunto de escritórios de 108,88m2 no Condomínio Comercial Casa das Caldeiras, com 2 vagas de garagem, 1 banheiro, ar-condicionado em todas as salas, elevador, linda vista, andar alto e super conservado. Excelente oportunidade para empresas que buscam um ambiente confortável e funcional, com infraestrutura completa e localização privilegiada. Espaço ideal para negócios bem-sucedidos e produtivos. Próximo ao shopping Bourbon e West Plaza, papelaria kalunga, academia, restaurantes, Mc Donalds , supermercado e da futura estação de metrô SESC- Pompeia e do metrô Barra Funda. Estuda-se permuta em conjunto comercial em Perdizes ou Pinheiros. A região começou a se tornar mais fortemente explorada com o desenvolvimento do centro da cidade, mas o primeiro marco histórico sobre o bairro consta de 17 de agosto de 1556. Nesta época, o local era povoado pelo povo indígena, o qual deu nome a Mooca, que significa “faz casa”, Em alusão às primeiras casas que os brancos levantaram. Um dos maiores atrativos que caracterizavam a Mooca era a presença de um “rio de muitas voltas” chamado Tamanduateí, que deságua no Tietê, mas hoje, infelizmente, é canalizado e poluído. No primeiro século pós-império, a Mooca era repleta de grandes casas e chácaras, e até recebeu a ilustre morada do Regente Feijó. Ao longo dos anos, a região foi sendo loteada e passou a receber vendas e pequenas fábricas, que, ao longo da história, constituíram um dos principais pólos industriais do século XX. Da cultura indígena restaram os nomes das ruas: Javari, Taquari, Cassandoca, Itaqueri, Ariboia, Guaimbé, Tabajaras, Camé, Iucatan, Piratininga, Puris, Juatindiba e outras inúmeras cujos nomes foram substituídos. Com o forte potencial econômico, o bairro se tornou operário, e recebeu o Jockey Club, o estádio de futebol do Clube Juventus, e também a forte imigração italiana que povoou a Mooca e lá fortaleceu suas raízes. Os descendentes de italianos participam ativamente, até hoje, como mooquenses mais do que verdadeiros. A tradição do bairro é estampada na arquitetura dos enormes galpões que alojavam as fábricas e indústrias, e poderá ser vista durante o percurso da corrida. Na sua quarta etapa do ano, o Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) chega ao bairro da Mooca, zona leste de São Paulo. Neste domingo, a etapa Mooca do Circuito Popular de Corridas de Rua percorre o entorno do Clube Escola Mooca, e algumas das tradicionais ruas nas quais a história do região foi construída (veja foto ao lado). Além do esporte, o evento é uma excelente oportunidade de conhecer mais um pedaçinho da nossa cidade.
Rua Capitão Antônio Rosa, 376 - Jardim PaulistanoO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.São Paulo - SPO Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer. O Jardim Paulistano é um bairro nobre de São Paulo que fica localizado na zona Sul e é nele que algumas das ruas e avenidas mais elegantes da cidade estão localizadas. Parques, museus, prédios comerciais e residenciais, restaurantes, lojas e clubes formam uma diversidade de locais que compõem esse bairro de classe média alta. Alugar ou comprar uma casa ou um apartamento no Jardim Paulistano significa investir em conforto e qualidade de vida. O bairro foi criado na década de 1920, a partir das antigas chácaras das famílias Matarazzo e Melão. Sendo que nos anos 1970 sua verticalização explodiu, especialmente na Av. Faria Lima, que se tornou o centro financeiro da cidade à época. O Jardim Paulistano é muito acessível, e está próximo à estação de metrô Faria Lima, da linha amarela, e à estação de trem Hebraica-Rebouças, da CPTM. Além de várias linhas de ônibus que cruzam suas ruas levando a várias regiões, como Ipiranga, Sacomã, Terminal Pq. Dom Pedro II, Terminal Bandeira, Terminal Jd. Ângela, Metrô Sta. Cruz, Tucuruvi, Paraíso e Ana Rosa (todos da linha azul), Embu das Artes (ônibus intermunicipal), Aclimação, Lapa, Vl. Olímpia, entre outros locais pela cidade. As principais vias de acesso são a Marginal Pinheiros, a Av. Rebouças, a Av. Brigadeiro Faria Lima e a Al. Gabriel Monteiro da Silva. Fica localizado próximo aos bairros Jardim Europa, Jardim América, Pinheiros e Cidade Jardim. É um bairro com algumas praças para caminhar ou se exercitar ao ar livre, como a Gastão Vidigal, Manoel Gomes de Oliveira e Guilherme Kwall, além da movimentada ciclovia da Av. Faria Lima, para quem gosta de pedalar. E fica colado no Shopping Iguatemi, um dos mais antigos e elitizados de São Paulo. Há quem diga, inclusive, que o shopping fica no Jardim Paulistano, outros afirmam estar no Jardim Europa. O Iguatemi reúne marcas de luxo, como Cartier, Chanel, Ermenegildo Zegna, H. Stern e Lacoste, além de restaurantes famosos da capital, como Le Jazz Brasserie, Manioca, Ritz, Rodeio, Piselli Sud, Davvero Gelato, Suplicy Café, entre outros. Também ao lado do Jardim Paulistano estão os tradicionais clubes Hebraica e o Esporte Clube Pinheiros. No bairro há várias instituições de ensino, algumas bem tradicionais e de referência educacional. Podemos citar o Colégio Madre Alix, a escola Alef Peretz e a St. Paul's School, escola britânica bilíngue, além da pública CEI Pinheiros. Quem pretende se mudar para lá, alugando ou comprando imóveis no Jardim Paulistano e aparecia boa gastronomia não ficará decepcionado. Além das opções no Shopping Iguatemi, o bairro abriga a Adega Santiago, de cozinha ibérica, a pizzaria Primo Basílico, a Taberna 474, de frutos do mar, a padaria A Quinta do Marquês e o premiado Maní. Este bairro conta também com um comércio bastante variado, com lotéricas, agências bancárias, lojas, cabeleireiros, mas a forte presença são as lojas de móveis de alto padrão, que se concentram na Al. Gabriel Monteiro da Silva. Quem pretende alugar ou comprar um imóvel no Jardim Paulistano poderá desfrutar de comodidade, mobilidade e qualidade em serviços e comércio. É um bairro nobre da cidade que apresenta opções de alto nível de escolas, restaurantes, lojas e diferentes tipos de lazer.