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Rua Jacira, 44 - IndianópolisCasa em Moema, com duas numerações e duas casas. Uma casa no primeiro andar, ao entrar temos um hall que da, acesso a uma sala ampla, com dois dormitórios com armários e um banheiro, mais uma sute externa, a cozinha é ampla. Embaixo da escada que da, acesso a segunda casa temos um depósito. A parte lateral do terreno tem acesso pela casa que fica na Área térrea e a suíte externa e a sua lavanderia. Nessa Área pode ser utilizado como quintal ou garagem para até 3 carros. O acesso a casa superior se da por uma escada lateral, sua configuração interna muito se assemelha a do primeiro andar o que muda é que aonde se encontra o hall e a porta da casa inferior nessa ganha em sala e não tem a Área de depósito embaixo da escada. Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista. Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. 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O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. 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Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. 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O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. 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Nessa Área pode ser utilizado como quintal ou garagem para até 3 carros. O acesso a casa superior se da por uma escada lateral, sua configuração interna muito se assemelha a do primeiro andar o que muda é que aonde se encontra o hall e a porta da casa inferior nessa ganha em sala e não tem a Área de depósito embaixo da escada. Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. 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O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. 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Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. 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De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. 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O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. 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De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.Indianópolis é um bairro nobre da zona sul da cidade de São Paulo, localizado nos distritos de Moema e Saúde. O bairro surgiu na década de 1930, seguindo o mesmo padrão de outros bairros nobres da capital paulista, como o Jardim América, Planalto Paulista, Moema, Vila Mascote, Alto de Pinheiros e Jardim Prudência, localizados na região de Moema a São Judas. De 1944 a 1991, constituiu um subdistrito da capital paulista, desmembrado da Vila Mariana. Sua porção sudeste gerou o bairro de Planalto Paulista, incorporado ao distrito da Saúde e a leste formou-se o bairro de Moema. Localiza-se basicamente nas cercanias da Avenida Moreira Guimarães e Avenida Rubem Berta, as quais referem-se erroneamente como "23 de Maio". Situa-se próximo aos bairros de Planalto Paulista, Campo Belo, Brooklin, Vila Guarani, Saúde, Moema e Jabaquara. Indianópolis ainda compartilha ruas e avenidas com bairros vizinhos, como o caso das Avenidas Jandira, Jurema, Aratãs, Iraí, Moaci, Miruna, Imarés e Jamaris (Moema/Planalto Paulista) e as Avenidas Itacira, Piassanguaba e Ceci até altura do número 600, onde se inicia o bairro de Planalto Paulista.
Avenida Moaci, 1526 - Planalto PaulistaSobrado Maravilhoso! Planalto Paulista Quer morar numa rua tranquila, essa é a casa perfeita! Rua arborizada no Planalto Paulista, conforto de um bairro residencial na zona sul de São Paulo. Com restaurantes, supermercados e shoppings bem pertinho da sua nova casa. O sobrado possui três andares. Sala de jantar, living com dois ambientes, lareira para aquecer as noites frias, em boa cia ou até mesmo sozinho com sua taça de vinho. Para quem gosta de cozinhar, uma bancada com fogão de ilha, muito charmosa para receber os amigos ou curtir com a família. No andar de cima, 2 suítes, escritório, e sala de tv. A suíte master, com closet generoso, e um banheiro incrível, fica no último andar, onde uma hidromassagem envidraçada, com varanda e vista para o aeroporto, em meio ao sobe e desce dos aviões, você pode imaginar seu próximo destino. Ainda não acabou!!! Espaço gourmet, com uma bela área para festas, um simples almoço ou churrasco se preferir!!! Garagem para cinco carros e de energia solar/boiler para aquecimento da água. Agende sua visita!!! Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. Por ter um caráter residencial, o Planalto Paulista não conta com um cenário comercial efervescente, mas na questão dos serviços, o local não deixa a desejar, tendo em vista suas ótimas mercearias, farmácias e escolas, o que já facilita a vida dos moradores sem prejudicar em sua privacidade. Não por acaso, o bairro é habitado majoritariamente por famílias que buscam uma atmosfera mais calma e afastada do agito da metrópole paulista. Apesar de ter essa característica mais tranquila, a localização privilegiada do Planalto Paulista o coloca bem próximo de acessos importantes da cidade, como é o caso do Corredor Norte-Sul e da Avenida Bandeirantes. Desse modo, quem decide alugar algo e morar nessa região não fica afastado dos principais pontos de São Paulo. Além das vias citadas, essa vizinhança também conta com algumas estações de metrô em seus arredores, o que contribui para a sua boa mobilidade. Quem decide morar no Planalto Paulista pode inclusive conhecer mais sobre a associação de moradores do bairro, a qual está sempre discutindo os assuntos que interessam a vizinhança e tomando as melhores decisões, de acordo com a opinião da maioria. Não por acaso, o bairro funciona como um bom e seguro condomínio, que tem como objetivo oferecer o melhor ambiente possível aos seus habitantes. Por fim, todos que decidem alugar um imóvel e morar no Planalto Paulista podem usufruir de várias áreas verdes que estão espalhadas por todo o bairro, como é o caso da Avenida Odila, que popularmente é mais conhecida como "Rua do Pomar". Com dezenas de árvores frutíferas, essa rua forma um corredor de vegetação belíssimo, algo bastante surpreendente em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. Por ter um caráter residencial, o Planalto Paulista não conta com um cenário comercial efervescente, mas na questão dos serviços, o local não deixa a desejar, tendo em vista suas ótimas mercearias, farmácias e escolas, o que já facilita a vida dos moradores sem prejudicar em sua privacidade. Não por acaso, o bairro é habitado majoritariamente por famílias que buscam uma atmosfera mais calma e afastada do agito da metrópole paulista. Apesar de ter essa característica mais tranquila, a localização privilegiada do Planalto Paulista o coloca bem próximo de acessos importantes da cidade, como é o caso do Corredor Norte-Sul e da Avenida Bandeirantes. Desse modo, quem decide alugar algo e morar nessa região não fica afastado dos principais pontos de São Paulo. Além das vias citadas, essa vizinhança também conta com algumas estações de metrô em seus arredores, o que contribui para a sua boa mobilidade. Quem decide morar no Planalto Paulista pode inclusive conhecer mais sobre a associação de moradores do bairro, a qual está sempre discutindo os assuntos que interessam a vizinhança e tomando as melhores decisões, de acordo com a opinião da maioria. Não por acaso, o bairro funciona como um bom e seguro condomínio, que tem como objetivo oferecer o melhor ambiente possível aos seus habitantes. Por fim, todos que decidem alugar um imóvel e morar no Planalto Paulista podem usufruir de várias áreas verdes que estão espalhadas por todo o bairro, como é o caso da Avenida Odila, que popularmente é mais conhecida como "Rua do Pomar". Com dezenas de árvores frutíferas, essa rua forma um corredor de vegetação belíssimo, algo bastante surpreendente em uma metrópole com as dimensões de São Paulo. Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. Por ter um caráter residencial, o Planalto Paulista não conta com um cenário comercial efervescente, mas na questão dos serviços, o local não deixa a desejar, tendo em vista suas ótimas mercearias, farmácias e escolas, o que já facilita a vida dos moradores sem prejudicar em sua privacidade. Não por acaso, o bairro é habitado majoritariamente por famílias que buscam uma atmosfera mais calma e afastada do agito da metrópole paulista. Apesar de ter essa característica mais tranquila, a localização privilegiada do Planalto Paulista o coloca bem próximo de acessos importantes da cidade, como é o caso do Corredor Norte-Sul e da Avenida Bandeirantes. 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No andar de cima, 2 suítes, escritório, e sala de tv. A suíte master, com closet generoso, e um banheiro incrível, fica no último andar, onde uma hidromassagem envidraçada, com varanda e vista para o aeroporto, em meio ao sobe e desce dos aviões, você pode imaginar seu próximo destino. Ainda não acabou!!! Espaço gourmet, com uma bela área para festas, um simples almoço ou churrasco se preferir!!! Garagem para cinco carros e de energia solar/boiler para aquecimento da água. Agende sua visita!!! Situado na zona centro-sul da capital de São Paulo, o Planalto Paulista é considerado um bairro tranquilo e agradável de se morar. Com prédios e casas à disposição para quem está procurando imóveis para alugar, essa vizinhança possui muitas árvores e um paisagismo cuidado, que agrega valor a região e contribui para o sentimento de aconchego compartilhado entre os moradores locais. 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Rua Nova York, 1117 - Brooklin PaulistaDescrição e características da casa: Sobrado Área construída: 477 m2 Área total: 500 m2 Dormitórios: 3 Suítes: 2 Banheiros: 3 Lavabo: 1 Vagas: 4 Piscina Quintal Edícula Destaques: Esquina Localização privilegiada e com valorização crescente Potencial de reforma residencial ou comercial Projeto de reforma pronto Oportunidade Única no Brooklin! Sobrado com Potencial para Reforma Residencial ou Comercial! Seja bem-vindo a uma extraordinária oferta no coração do Brooklin, próximo à Av. Santo Amaro e Av. Bandeirantes! Este imóvel excepcional apresenta um vasto terreno de 500 m2, sendo 477 m2 de área construída, situado em uma esquina privilegiada. Localização Imbatível! Para moradia, comércio ou serviços, em uma das áreas mais valorizadas da Zona Sul de São Paulo, o Brooklin. Potencial para Reforma! Com 3 dormitórios espaçosos, este sobrado oferece uma base sólida para personalização de acordo com suas preferências e necessidades. Versatilidade Residencial ou Comercial! Ideal para aqueles que buscam um lar luxuoso ou um espaço comercial exclusivo, este imóvel adapta-se a diversas finalidades. Espaço Amplo e Funcional! Com muito espaço externo, 4 vagas de garagem coberta, uma convidativa piscina e um quintal espaçoso, este sobrado atende às demandas de quem valoriza o conforto e o lazer. Potencial de Valorização! - A localização estratégica no Brooklin garante potencial de valorização contínua. - Adapte o espaço de acordo com suas necessidades e desfrute de um investimento sólido. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade. Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.São Paulo - SPDescrição e características da casa: Sobrado Área construída: 477 m2 Área total: 500 m2 Dormitórios: 3 Suítes: 2 Banheiros: 3 Lavabo: 1 Vagas: 4 Piscina Quintal Edícula Destaques: Esquina Localização privilegiada e com valorização crescente Potencial de reforma residencial ou comercial Projeto de reforma pronto Oportunidade Única no Brooklin! Sobrado com Potencial para Reforma Residencial ou Comercial! Seja bem-vindo a uma extraordinária oferta no coração do Brooklin, próximo à Av. Santo Amaro e Av. Bandeirantes! Este imóvel excepcional apresenta um vasto terreno de 500 m2, sendo 477 m2 de área construída, situado em uma esquina privilegiada. Localização Imbatível! Para moradia, comércio ou serviços, em uma das áreas mais valorizadas da Zona Sul de São Paulo, o Brooklin. Potencial para Reforma! Com 3 dormitórios espaçosos, este sobrado oferece uma base sólida para personalização de acordo com suas preferências e necessidades. Versatilidade Residencial ou Comercial! Ideal para aqueles que buscam um lar luxuoso ou um espaço comercial exclusivo, este imóvel adapta-se a diversas finalidades. Espaço Amplo e Funcional! Com muito espaço externo, 4 vagas de garagem coberta, uma convidativa piscina e um quintal espaçoso, este sobrado atende às demandas de quem valoriza o conforto e o lazer. Potencial de Valorização! - A localização estratégica no Brooklin garante potencial de valorização contínua. - Adapte o espaço de acordo com suas necessidades e desfrute de um investimento sólido. Vila Olímpia é um dos mais movimentados e valiosos metros quadrados da América Latina. A região, chamada hoje de Vila Olímpia, no início do século XX era rural, formada por chácaras de imigrantes e descendentes de italianos e portugueses em sua parte mais alta e de terrenos aladiços na várzea do rio Pinheiros, na parte baixa. Nos anos 1930 houve um loteamento destas propriedades rurais e áreas verdes, havendo uma urbanização da área. Nas áreas de várzea, indústrias de médio e grande porte, sofriam pelas constantes enchentes do rio Pinheiros, tornando a região menos valorizada. A partir dos anos 1990 o bairro recebeu melhorias, realizadas pela Prefeitura da cidade e a Associação Colmeia, tais como: a construção ou melhoramentos das avenidas e alargamentos de ruas que geraram uma ligação do bairro com diversas áreas da cidade. Após as obras subterrâneas nos rios Uberaba e Uberabinha houve um grande boom imobiliário por causa do fim dos grandes alagamentos. Este processo cumulou em importantes mudanças na Vila, como a valorização dos imóveis, tráfego intenso de veículos e pessoas, migração das indústrias para outras localidades, investimentos privados em tecnologia de ponta, possibilitando a edificação de "prédios inteligentes" e megaempreendimentos. Atualidade A Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro.[14] Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção.[4] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[15]. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.[16] ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano.[11] Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus. O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina)[9][10], Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área.[13] Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima. ReferênciasA Vila Olímpia abriga inúmeros escritórios de multinacionais e empresas nacionais como: Unilever, Grupo Santander, Camargo Corrêa, McKinsey & Company, Management Solutions, Chrysler, CPFL, Bain & Company, Comgas,Gol Transportes Aéreos,AES Eletropaulo, Kimberly-Clark, Parmalat, Suggar 011, São Paulo Alpargatas e canais de televisão, exemplos da FOX Latin America Channels e Discovery Communications. Muitas empresas high tech que hoje estão entre as maiores do mundo se encontram também na região: Facebook (primeiro escritório da América Latina), Google, Yahoo!, ApontadorMapLink, Motorola, Sony Ericsson, Intel, Symantec, Microsoft, B2W Digital entre muitas outras. Devido à presença destas empresas o bairro foi chamado de Vale do Silício paulistano. Essa gama de empresas faz com que nos arredores da Rua Funchal, uma das principais do bairro, haja mais helipontos do que pontos de ônibus.[12] O bairro nobre possui 25 helipontos, mais que os 24 pontos de ônibus que estão localizados em vias estreitas, havendo constantes congestionamentos. Este fato reflete a falta de planejamento urbano a partir da década de 1990, quando houve uma explosão de lançamentos de edifícios novos e modernos na área. Vila Olímpia também sofre com de falta de estacionamentos para atender sua grande demanda. A região também tem grande fama por conta de sua vida noturna, seus diversos bares e casas noturnas cuja característica é a música eletrônica, considerada por isso como uma das principais áreas de lazer da juventude paulistana. Uma dessas casas de show é a Via Funchal, estabelecimento que, em 10 anos de existência, promoveu 916 shows e 803 eventos, trazendo um público de mais de três milhões e oitocentas mil pessoas ao bairro. Também está localizado no bairro a E-Tower, um dos edifícios de maior destaque da capital paulista, o Shopping JK Iguatemi, o Insper, Universidade Anhembi Morumbi, o Shopping Vila Olímpia e o W Residences, que está em construção. É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros. No bairro, havia, na Rua Coliseu, travessia da Avenida Funchal, uma favela chamada de "Favela Coliseu" ou "Favela Funchal", que foi removida no contexto do programa Operação urbana consorciada Faria Lima.
Rua Álvaro de Menezes, 149 - Vila MarianaSobrado a venda no Paraíso. Sala para dois ambientes, 3 dormitórios, sacada, banheiro, cozinha, área de serviço, quintal, edicula e banheiO Paraíso, em São Paulo, é famoso por suas ruas tranquilas, limpas e arborizadas, proporcionando um ambiente residencial sereno. Este bairro oferece o equilíbrio perfeito entre a tranquilidade residencial e a conveniência de ter diversos estabelecimentos comerciais, serviços, além de opções de gastronomia e entretenimento ao seu alcance. Este bairro vibrante e diversificado é um ímã para moradores, investidores e expatriados, graças à sua gama variada de opções de entretenimento, compras e proximidade a centros de negócios. Além disso, o bairro Paraíso é um caldeirão cultural, com muitos negócios de comunidades asiáticas, incluindo chineses e japoneses, bem como a comunidade síria, com o Club Homs. A Avenida Paulista, inclusive, abriga as sedes de dois grandes bancos japoneses: o Sumitomo Mitsui e o Mitsubishi Financial Group. Com mais de 20 consulados situados na região da Paulista, a diversidade cultural é um marco do bairro. A localização estratégica, a excelente infraestrutura, os serviços abundantes e as opções de lazer são alguns dos atrativos que tornam a vida no Paraíso desejável para aqueles que buscam conforto, praticidade e qualidade de vida. Uma pesquisa da consultoria JLL indica que o bairro Paraíso é uma das áreas com maior taxa de ocupação e tendência de aumento nos preços dos aluguéis de escritórios de alto padrão. Isso reforça a atratividade do bairro para empresas e profissionais. Portanto, se o seu objetivo é viver próximo ao trabalho, cercado por instituições de ensino, em um bairro com fácil mobilidade urbana, ou simplesmente desfrutar de uma região residencial que atenda às suas necessidades sem a necessidade de deslocamento, o bairro Paraíso é a escolha ideal.ro.São Paulo - SPSobrado a venda no Paraíso. Sala para dois ambientes, 3 dormitórios, sacada, banheiro, cozinha, área de serviço, quintal, edicula e banheiO Paraíso, em São Paulo, é famoso por suas ruas tranquilas, limpas e arborizadas, proporcionando um ambiente residencial sereno. Este bairro oferece o equilíbrio perfeito entre a tranquilidade residencial e a conveniência de ter diversos estabelecimentos comerciais, serviços, além de opções de gastronomia e entretenimento ao seu alcance. Este bairro vibrante e diversificado é um ímã para moradores, investidores e expatriados, graças à sua gama variada de opções de entretenimento, compras e proximidade a centros de negócios. Além disso, o bairro Paraíso é um caldeirão cultural, com muitos negócios de comunidades asiáticas, incluindo chineses e japoneses, bem como a comunidade síria, com o Club Homs. A Avenida Paulista, inclusive, abriga as sedes de dois grandes bancos japoneses: o Sumitomo Mitsui e o Mitsubishi Financial Group. Com mais de 20 consulados situados na região da Paulista, a diversidade cultural é um marco do bairro. A localização estratégica, a excelente infraestrutura, os serviços abundantes e as opções de lazer são alguns dos atrativos que tornam a vida no Paraíso desejável para aqueles que buscam conforto, praticidade e qualidade de vida. Uma pesquisa da consultoria JLL indica que o bairro Paraíso é uma das áreas com maior taxa de ocupação e tendência de aumento nos preços dos aluguéis de escritórios de alto padrão. Isso reforça a atratividade do bairro para empresas e profissionais. Portanto, se o seu objetivo é viver próximo ao trabalho, cercado por instituições de ensino, em um bairro com fácil mobilidade urbana, ou simplesmente desfrutar de uma região residencial que atenda às suas necessidades sem a necessidade de deslocamento, o bairro Paraíso é a escolha ideal.ro.
Rua Carlos Vítor Cocozza, 176 - Vila MarianaLocalizado no bairro nobre de Vila Mariana, em São Paulo, este imponente sobrado à venda possui 221 m² de área total e 200 m² de área útil. Com 5 amplos quartos e 2 confortáveis salas, o imóvel oferece espaço e conforto para toda a família. A fachada charmosa e a excelente localização em uma rua tranquila, próxima a diversos comércios e serviços, são alguns dos diferenciais deste sobrado. Com um valor de venda de R$ 2.000.000, este é um excelente investimento para quem busca uma propriedade de alto padrão na região. Agende uma visita e conheça de perto todas as vantagens deste imóvel excepcional. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da UniversidSão Paulo - SPLocalizado no bairro nobre de Vila Mariana, em São Paulo, este imponente sobrado à venda possui 221 m² de área total e 200 m² de área útil. Com 5 amplos quartos e 2 confortáveis salas, o imóvel oferece espaço e conforto para toda a família. A fachada charmosa e a excelente localização em uma rua tranquila, próxima a diversos comércios e serviços, são alguns dos diferenciais deste sobrado. Com um valor de venda de R$ 2.000.000, este é um excelente investimento para quem busca uma propriedade de alto padrão na região. Agende uma visita e conheça de perto todas as vantagens deste imóvel excepcional. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana Vila Clementino até a rua Loefgreen. Chácara do Castelo Chácara Klabin / Jardim Vila Mariana Conjunto dos Bancários Jardim Aurélia Jardim da Glória Jardim Lutfalla Paraíso até a rua Tutoia. Vila Afonso Celso Localização geográfica Jardim Paulista Bela Vista e Liberdade Cambuci vde Moema North Ipiranga West Vila Mariana East South Moema Saúde Cursino Norte: Avenida Paulista. Praça Osvaldo Cruz, Avenida Bernardino de Campos, Rua do Paraíso, Rua Topázio, Rua Batista Cepelos, Rua José do Patrocínio, Rua Ximbó, Rua Batista Caetano e Rua Coronel Diogo. Leste: Avenida Doutor Ricardo Jafet. Sul: Rua Loefgren. Oeste: Avenida Rubem Berta, Avenida Ibirapuera, Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Doutor Amâncio de Carvalho, Viaduto e Rua Tutoia e Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Distritos próximos A Vila Mariana é próxima de vários outros distritos importantes da cidade de São Paulo, os quais seguem na lista abaixo: Brás Sé Consolação Pinheiros Itaim Bibi Campo Belo Jabaquara Sacomã MoocaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universid
Rua Professor João Marinho, 70 - Vila MarianaEste imóvel em sobrado localizado na Vila Mariana, região nobre de São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca conforto e praticidade. Com 220 m² de área total e 202 m² de área útil, o imóvel oferece espaço e privacidade para toda a família. São 3 suítes, distribuídas em um amplo layout com 2 salas de estar, proporcionando versatilidade e aconchego. A localização privilegiada na Vila Mariana é um diferencial, próximo a comércios, serviços e opções de lazer, garantindo fácil acesso e mobilidade. O valor de venda de R$ 1.900.000,00 reflete a qualidade e o potencial deste imóvel. Agende uma visita e conheça de perto este sobrado que pode ser o lar perfeito para você e sua família. Uma oportunidade única de adquirir um imóvel de alto padrão em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes]São Paulo - SPEste imóvel em sobrado localizado na Vila Mariana, região nobre de São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca conforto e praticidade. Com 220 m² de área total e 202 m² de área útil, o imóvel oferece espaço e privacidade para toda a família. São 3 suítes, distribuídas em um amplo layout com 2 salas de estar, proporcionando versatilidade e aconchego. A localização privilegiada na Vila Mariana é um diferencial, próximo a comércios, serviços e opções de lazer, garantindo fácil acesso e mobilidade. O valor de venda de R$ 1.900.000,00 reflete a qualidade e o potencial deste imóvel. Agende uma visita e conheça de perto este sobrado que pode ser o lar perfeito para você e sua família. Uma oportunidade única de adquirir um imóvel de alto padrão em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes]
Rua Ana Tomásia de Jesus, 80 - Bosque da SaúdeRua tranquila prx a escolas ,comércio,feira livre ,ponto de ônibus. 3 dormitorios sendo uma suite Banheiro social para atender os outros 2 quartos Jardim de inverno Sala de estar,sala de jantar e cozinha em conceito aberto com ilha. Lavabo Quintal c área gourmet e churrasqueira 2 vagas de garagem Construção moderna com muita luminosidade para a casa. Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.São Paulo - SPRua tranquila prx a escolas ,comércio,feira livre ,ponto de ônibus. 3 dormitorios sendo uma suite Banheiro social para atender os outros 2 quartos Jardim de inverno Sala de estar,sala de jantar e cozinha em conceito aberto com ilha. Lavabo Quintal c área gourmet e churrasqueira 2 vagas de garagem Construção moderna com muita luminosidade para a casa. Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.
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Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. 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Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.São Paulo - SPSobrado à venda, Bosque da Saúde, São Paulo, SP TRES DORMITORIOS SENDO UMA SUITE, SALA DOIS AMBIENTES DUAS VAGAS Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. 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O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.
Rua Ana Tomásia de Jesus, 86 - Bosque da Saúde3 dormitorios sendo uma suite Banheiro social para atender os outros 2 quartos Jardim de inverno Sala de estar,sala de jantar e cozinha em conceito aberto com ilha. Lavabo Quintal c área gourmet e churrasqueira 2 vagas de garagem Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. 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O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. 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Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.São Paulo - SP3 dormitorios sendo uma suite Banheiro social para atender os outros 2 quartos Jardim de inverno Sala de estar,sala de jantar e cozinha em conceito aberto com ilha. 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Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.
Rua Rosa Mística, 151 - Vila CampestreLindo sobrado - Imóvel 5x25, Área construída 124mts, 3 dormitórios, sendo 1 suíte, lavabo, banheiro, sala, cozinha com armários, edícula com banheiro, lavanderia, churrasqueira, sacada, garagem para 2 automóveis com portão automático, entrada social e de serviço. Aceita negociação envolvendo aptos no bairro( jd prudência, vila mascote ou centro de Diadema).São Paulo - SPLindo sobrado - Imóvel 5x25, Área construída 124mts, 3 dormitórios, sendo 1 suíte, lavabo, banheiro, sala, cozinha com armários, edícula com banheiro, lavanderia, churrasqueira, sacada, garagem para 2 automóveis com portão automático, entrada social e de serviço. Aceita negociação envolvendo aptos no bairro( jd prudência, vila mascote ou centro de Diadema).
Rua Huet Bacelar, 287 - IpirangaMorar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!! Morar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. Se você gosta de praia, morar no Ipiranga também facilita seu acesso ao mar, pois duas importantes rodovias terminam nas proximidades do bairro: Anchieta e Imigrantes. O que dizem de Ipiranga As ruas são movimentadas 100% Bom para pets 100% Tem comércio local por perto 100% As ruas são iluminadas 98% Tem pontos de ônibus por perto 96% Bom bairro para morar 84% O Bairro do Ipiranga, é um dos bairros mais tradicionais da cidade. Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. Um dos principais motivos é que o bairro está situado próximo a dois importantes parques da metrópole paulista: o Parque Aclimação e o Parque da Independência. Portanto, a região abriga um grande oásis verde em pleno ambiente urbano da capital. Além disso, a boa infraestrutura, com amplo comércio, vias de acesso e qualidade de vida proveniente do clima aprazível do bairro, é um dos destaques que serão aprofundados ao longo deste post. A seguir, conheça algumas de suas principais características e entenda por que comprar imóvel nesse logradouro pode ser vantajoso. O acesso a hospitais é outra questão bastante descomplicada na região. Algumas de suas principais instalações são: Hospital Ipiranga; Hospital Dom Alvarenga; Hospital Monumento; Hospital São Camilo. Agende uma visita e venha conferir!!!São Paulo - SPMorar no bairro Ipiranga é conviver com a história. Um dos bairros mais antigos de São Paulo, foi palco do grito da independência — dado pelo então príncipe, Pedro I do Brasil — às margens do Riacho do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. O local onde ocorreu este evento histórico se transformou no icônico Parque da Independência, parte de um complexo que engloba o Museu Paulista da Universidade de São Paulo e a Cripta Imperial. Se você tem filhos pequenos, encontra no Ipiranga um bairro bom e seguro para fazer um piquenique ou caminhar. O Parque da Independência é um importante centro de lazer, que oferece pista de cooper e uma vista privilegiada da cidade. Os moradores também contam com o Sesc Ipiranga e o Museu de Zoologia. Este último encanta seus visitantes com animais do Brasil e de outras partes do mundo, além das ossadas de dinossauros e de outros bichos já extintos. Situado na Zona Sul da cidade, o Ipiranga possui fácil acesso a outros bairros: Mooca, Vila Mariana, Sacomã, Saúde e Cambuci. De carro, você pode acessá-los por importantes vias, como as avenidas Presidente Tancredo Neves, Ricardo Jafet e Avenida dos Estados. Em relação ao transporte público, possui a Sacomã, estação de metrô da linha 2 (verde), além de um terminal de ônibus com linhas expressas que levam o passageiro diretamente ao centro da cidade. Alugar um imóvel no Ipiranga é uma ótima oportunidade para viver em um local com deslocamento facilitado. Suas ruas arborizadas e cheias de prédios históricos formam um bairro seguro e com muitas opções de casas, apartamentos e prédios comerciais para alugar. Morar aqui também permite resolver boa parte de suas necessidades sem precisar sair da região! O Ipiranga é conhecido por suas excelentes padarias e boa oferta de supermercados, restaurantes, cafeterias, bares e outros serviços. As principais opções estão concentradas ao redor da Avenida Nazaré. 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Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. 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Possui diversos pontos turísticos, como o Parque da Independência, o Museu de Zoologia, o Sesc, o Aquário de São Paulo entre outros, além de várias padarias, restaurantes e bares. Ipiranga é um bairro excelente, muito bem localizado, fácil acesso parabéns praia, ABC, Centro e zona leste. Com ótimos restaurantes e e bares, familiares e para jovens, com opções diversas de culinárias. É um bairro seguro, temos o parque do museu do Ipiranga que é lindo e você ainda pode se exercitar. Academias, restaurantes e pizzarias pra todos os gostos e bolsos, comércio com grandes lojas e magazines, padarias, a 7km do centro de SP e ha dois Km do Shopping Mooca. Agora com metrô no bairro, tudo fica ainda mais fácil! É um bairro tranquilo, bem localizado e pertinho de pontos importantes como o aeroporto de Congonhas, avenida Paulista entre outros, tem uma boa infraestrutura, tem um bom nível de segurança, tem comércios variados, bastante supermercados, é um bairro muito bom! É um bairro com muitas opções de passeios e de fácil acesso a vários lugares de São Paulo como 25 de março, Mercado Municipal, Brás. Fura fila com fácil acesso a várias locais do centro de SP, ao metrô Sacomã. O Ipiranga tem um pouco de tudo! Desde a área comercial da Silva Bueno aos barzinhos da Costa Aguiar. Vc pode se exercitar em um dos mais belos parques de São Paulo, chegar facilmente na Paulista a partir da linha verde, tomar um café em umas das padarias da região ou experimentar algo diferente nos inúmeros restaurantes por aqui. O Ipiranga é um bairro tradicional de classe média alta, recheado de história. Servido por vários restaurantes, para todos os gostos. O ritmo de vida intenso que marca a cidade de São Paulo é algo comum de ser visto na maioria de seus bairros — mesmo os mais bem localizados e com melhor infraestrutura. Apesar disso, esse cenário muda um pouco quando estamos falando do Ipiranga. 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