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Travessa Henrique Arcuri, 26 - Vila GumercindoVenha morar na Vila Gumercindo por um preço que cabe no seu Bolso! Localizado a poucos passos da Rua Vigário Albernaz, com uma infraestrutura completa e variedade de serviços, como supermercados, padarias, farmácias, restaurantes e escolas, próximo a importantes vias de acesso e apenas 15 minutos do Metrô, facilitando o deslocamento. Com apenas 5 anos de uso, o ambiente possui 3 dormitórios, incluindo uma suíte, sala de estar, lavabo, cozinha funcional, área de serviço e um espaço adjacente à sala que pode ser facilmente adaptado para uso como escritório, além de 01 vaga na garagem. Prático e com bom custo-benefício, esta é uma oportunidade que vale a pena considerar. Agende sua visita! O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.São Paulo - SPVenha morar na Vila Gumercindo por um preço que cabe no seu Bolso! Localizado a poucos passos da Rua Vigário Albernaz, com uma infraestrutura completa e variedade de serviços, como supermercados, padarias, farmácias, restaurantes e escolas, próximo a importantes vias de acesso e apenas 15 minutos do Metrô, facilitando o deslocamento. Com apenas 5 anos de uso, o ambiente possui 3 dormitórios, incluindo uma suíte, sala de estar, lavabo, cozinha funcional, área de serviço e um espaço adjacente à sala que pode ser facilmente adaptado para uso como escritório, além de 01 vaga na garagem. Prático e com bom custo-benefício, esta é uma oportunidade que vale a pena considerar. Agende sua visita! O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.
Rua Manuel de Morais, 311 - Vila MarianaRecentemente reformada, com atenção minuciosa aos detalhes e uso de acabamentos de alta qualidade. Paredes com cimento queimado, protegidas por resina específica para garantir durabilidade contra as ações do tempo, sol e chuva. Tijolos à vista receberam tratamento com hidrofugante e posterior aplicação de resina para resistência e robustez. Telhado revisado e reestruturado. Parte elétrica revisada e atualizada de acordo com as normas técnicas. Fachada ampla, moderna e convidativa. Garagem coberta para um carro grande Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. 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O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticosVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. 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Rua Guiratinga, 403 - Chácara InglesaSobrado na Saúde. amplo, bem conservado e com ótima iluminação natural. Piso frio em todos os ambientes e grades nas janelas. Quintal e corredores externos. Pronto para morar! Localizado em área nobre de São Paulo, rua Arborizada e boa vizinhança. Próximo ao metrô, hipermercados, fácil acesso as principais avenidas, grande oportunidade.São Paulo - SPSobrado na Saúde. amplo, bem conservado e com ótima iluminação natural. Piso frio em todos os ambientes e grades nas janelas. Quintal e corredores externos. Pronto para morar! Localizado em área nobre de São Paulo, rua Arborizada e boa vizinhança. Próximo ao metrô, hipermercados, fácil acesso as principais avenidas, grande oportunidade.
Rua Ana Tomásia de Jesus, 80 - Bosque da SaúdeSobrado à venda, Bosque da Saúde, São Paulo, SP TRES DORMITORIOS SENDO UMA SUITE, SALA DOIS AMBIENTES DUAS VAGAS Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. 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O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.São Paulo - SPSobrado à venda, Bosque da Saúde, São Paulo, SP TRES DORMITORIOS SENDO UMA SUITE, SALA DOIS AMBIENTES DUAS VAGAS Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70. Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.
Rua Ana Tomásia de Jesus, 80 - Bosque da SaúdeRua tranquila prx a escolas ,comércio,feira livre ,ponto de ônibus. 3 dormitorios sendo uma suite Banheiro social para atender os outros 2 quartos Jardim de inverno Sala de estar,sala de jantar e cozinha em conceito aberto com ilha. Lavabo Quintal c área gourmet e churrasqueira 2 vagas de garagem Construção moderna com muita luminosidade para a casa. Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. 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Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. 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O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.São Paulo - SPRua tranquila prx a escolas ,comércio,feira livre ,ponto de ônibus. 3 dormitorios sendo uma suite Banheiro social para atender os outros 2 quartos Jardim de inverno Sala de estar,sala de jantar e cozinha em conceito aberto com ilha. Lavabo Quintal c área gourmet e churrasqueira 2 vagas de garagem Construção moderna com muita luminosidade para a casa. 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O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. 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Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.
Rua Ana Tomásia de Jesus, 86 - Bosque da Saúde3 dormitorios sendo uma suite Banheiro social para atender os outros 2 quartos Jardim de inverno Sala de estar,sala de jantar e cozinha em conceito aberto com ilha. Lavabo Quintal c área gourmet e churrasqueira 2 vagas de garagem Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. 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Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.São Paulo - SP3 dormitorios sendo uma suite Banheiro social para atender os outros 2 quartos Jardim de inverno Sala de estar,sala de jantar e cozinha em conceito aberto com ilha. Lavabo Quintal c área gourmet e churrasqueira 2 vagas de garagem Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. Em 2018, o Shopping Plaza Sul saiu na frente em seu segmento com um investimento milionário que aumentou de 207 para 220 lojas abertas, estacionamento maior (1360 vagas), espaço família e kid’s place para quem traz os filhos e cinema moderno em formato de estádio com telas de projeção bem maiores. Dar uma passadinha no shopping se tornou uma tentação! Quem trabalha próximo das avenidas Prof. Abraão de Moraes, Avenida do Cursino ou Bosque da Saúde, por exemplo, dificilmente resiste a dar uma passadinha no Shopping Plaza Sul. Seja quem for, mesmo que venha ao bairro só para dar aquela voltinha depois do almoço ou ainda tomar suco ou sorvete, quer visitar o shopping que não para de crescer, sendo o orgulho do Bosque. A origem do bairro na gigantesca São Paulo É impressionante como o bairro Bosque da Saúde cresceu ao longo do século, e sem perder a identidade calma e aconchegante do velho bosque. Essa é uma opinião em comum de muita gente que conhece o bairro há anos. O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.Tudo o que você precisa saber sobre o bairro Bosque da Saúde Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de […] Por Tarjab Em 3 de outubro de 2019 WhatsApp LinkedIn Facebook Twitter Pinterest Copy Link Com boas áreas verdes, atrativos e gente trabalhadora e hospitaleira, o bairro Bosque da Saúde é o novo charme de São Paulo. Saiba o porquê. Acordar cedo não é algo fácil para muitas pessoas, mas no Bosque da Saúde, é algo até prazeroso. Quem tem que sair de casa de madrugada, por exemplo, nem sente isso como um problema, visto que são muitas as atrações pelo caminho até o trabalho. Seja de ônibus ou mesmo a pé, é possível apreciar, dentro do bairro, alguns lugares muito bonitos e atraentes, bem iluminados, aproveitando ainda aquele cheiro gostoso de café, acompanhado dos deliciosos lanches e o inconfundível “pão na chapa” com bastante manteiga, que ajudam qualquer pessoa a acordar. O cheiro bom vem das padarias que, no Bosque da Saúde, já atende logo cedo a clientela, em geral, pessoas que trabalham à noite ou acordam muito cedo. E o café da manhã, sempre farto, dá um gosto todo especial para o dia que vem a seguir. Conheça mais sobre o Bosque da Saúde O Bosque da Saúde é um bairro que atrai por várias peculiaridades. Por exemplo, as ruas, embora movimentadas, ainda conservam uma tranquilidade, bem diferente das vias de outros pontos da capital, onde mesmo de madrugada, nota-se um fervilhar constante de carros e ônibus. No Bosque, contudo, tudo é tão planejado que lembra muito uma cidade do interior. Uma cidade tal qual tanta gente sonha em morar: com toda infraestrutura necessária e aquele aconchego que só um Bosque pode oferecer. Qualidade de vida em São Paulo Quem acorda mais tarde, lá pelas 9h ou 10h da manhã, também terá muito o que aproveitar no bairro. Embora o dia já tenha começado, sempre é possível tomar um bom café e sair por aí para fazer compras, colocar as vitrines do shopping em dia, fazer qualquer exame ou checar as contas no banco. Uma das qualidades do Bosque é a quantidade de prestadores de serviços que disponibilizam um atendimento de qualidade, principalmente, no ramo de comida. Padarias, lanchonetes, barzinhos… O Bosque da Saúde concentra uma grande quantidade de opções quando o assunto é comida. Se é para tomar um ótimo café da manhã, o que não faltam são opções, tais como Casas de Bolo, Confeitarias, como por exemplo, a Karol do Bosque, ou ainda a Sodiê Doces, famosíssima em todo país. E claro, tudo limpinho e com qualidade. São negócios de família que foram crescendo, se ampliando e conquistaram o paladar e o gosto de cada cliente que frequenta. Se é para trabalhar, o que não falta ao Bosque são oportunidades. Os principais empreendimentos da região geram renda, trabalho e atraem interessados e consumidores de várias partes da cidade e até do estado. Qualquer jovem ou profissional mais experiente que chegue para trabalhar no bairro, certamente se encantará com as oportunidades que vão lhe encher os olhos de sonhos e esperanças. Setor de serviços e o Shopping Plaza Sul O setor de serviços é algo tão forte no Bairro Bosque da Saúde, que um dos mais importantes Shoppings Centers da capital, localizado ali no coração do Bosque, revitalizou todo o seu espaço e ampliou o número de lojas e marcas. Tudo para poder atender à demanda que cresce oriunda tanto do Bosque como das regiões vizinhas. Estamos falando do Shopping Plaza Sul, que é fonte de lazer, de renda e de oportunidades no bairro. 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O Bosque da Saúde é um dos 13 bairros que compõem a Zona Sul de São Paulo, uma região considerada nobre. Segundo o livro “Bairros Paulistanos de A a Z”, do historiador Levino Ponciano, a zona Sul era, nos séculos passados, apenas um ponto de parada dos tropeiros que seguiam viagem pelo estado afora. Entenda mais Em pleno século XIX, os tropeiros encontraram uma cruz e não tardou até que o local se tornasse um ponto de peregrinação. Desta forma, surgiu em 1910, a capela de Santa Cruz, onde atualmente ficam as ruas Santa Cruz e Domingos de Morais. Inicialmente, a região foi então chamada de “Cruz das Almas”. Com o tempo, o povoamento se formou e cresceu ao redor desta capela, que em 1928, passou por obras de reforma, sendo transformada na Igreja Nossa Senhora da Saúde, cujo nome rebatizou a região. Contudo, foram as ferrovias que proporcionaram forte crescimento à região. Isto porque, ainda no século XIX, mais precisamente em 1886, chegava à zona sul a linha Tramway de Santo Amaro, uma ferrovia de bitola estreita que ligava São Paulo a Santo Amaro. Ela trazia e levava passageiros da capital à outra cidade. Era necessário que se compusesse de alguma forma uma atividade mais frequente para atender as demandas destes passageiros. Não tardou até que várias estações e paradas fossem erguidas, sendo uma delas a atual Estação São Judas. A ferrovia permaneceu ativa até 1913 quando foi então finalmente substituída pelas linhas do bonde, que circularam por toda capital até o início dos anos 70.
Rua Correia de Lemos, 811 - Chácara InglesaCasa para Venda no bairro Chácara Inglesa, localizado na cidade de São Paulo SP. Com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, possui 3 banheiros, 3 vagas de garagem, 2 salas. Área Total de 200,00 mº, Área Privativa de 200,00 mº, Área Construída com 200,00 mº. Características: Móveis Planejados, Portão Eletrônico. Cômodos: Área de Serviço, Copa, Cozinha, Despensa, Escritório. Lazer: Segurança, Sistema de Alarme, Vigia. Proximidades: Bares e Restaurantes, Escola, Shopping Center, Shopping, Mercado, Escolas, Clubes. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPCasa para Venda no bairro Chácara Inglesa, localizado na cidade de São Paulo SP. Com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, possui 3 banheiros, 3 vagas de garagem, 2 salas. Área Total de 200,00 mº, Área Privativa de 200,00 mº, Área Construída com 200,00 mº. Características: Móveis Planejados, Portão Eletrônico. Cômodos: Área de Serviço, Copa, Cozinha, Despensa, Escritório. Lazer: Segurança, Sistema de Alarme, Vigia. Proximidades: Bares e Restaurantes, Escola, Shopping Center, Shopping, Mercado, Escolas, Clubes. Agende sua visita com o corretor.
Rua Doutor Francisco José Longo, 251 - Chácara InglesaChácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar.Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar.Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar.São Paulo - SPChácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar.Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar.Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar.
Rua Afonso Celso, 1354 - Vila MarianaCASA COMERCIAL NOVA ALTO PADRÃO AO LADO METRO SANTA CRUZ. 6 SALAS DE 40 M2 CADA COM PONTO DE AGUA E ESGOTO NA PAREDE E NO CHÃO IDEAL PARA CLÍNICA CONSULTORIO E ESCRITÓRIOS.IMÓVEL NOVO COM PISO PORCELANATO, PORTAS EM MADEIRA, JANELAS DE VIDROS VERDES TEMPERADO DE 8 MM IMÓVEL COM ACABAMENTO FINO, PARA PESSOAS EXIGENTES. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do ParaísoVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do ParaísoSão Paulo - SPCASA COMERCIAL NOVA ALTO PADRÃO AO LADO METRO SANTA CRUZ. 6 SALAS DE 40 M2 CADA COM PONTO DE AGUA E ESGOTO NA PAREDE E NO CHÃO IDEAL PARA CLÍNICA CONSULTORIO E ESCRITÓRIOS.IMÓVEL NOVO COM PISO PORCELANATO, PORTAS EM MADEIRA, JANELAS DE VIDROS VERDES TEMPERADO DE 8 MM IMÓVEL COM ACABAMENTO FINO, PARA PESSOAS EXIGENTES. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do ParaísoVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. História O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[2] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4.509,79 mensais (2017), valor acima da média municipal de cerca de R$ 1.300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso
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O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. 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Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guSão Paulo - SP05 dormitórios, 04 suítes, sala 03 ambientes, lareira, lavabo, quintal, 04 vagas, escritório, cozinha, área de serviço, rooftop com piscina e churrasqueira, isolada. Localizada no Miolo da Vl. Mariana, encontra-se a melhor oportunidade da região! 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Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. 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Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipa[1]l, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Alto Padrão com sistema de calefação, excelente localização, ampla Varanda Gourmet, Sala quatro ambientes, próximo Shopping Santa Cruz, Escolas, Restaurantes e Metro. Rua Tranquila, fácil acesso para rodovias. Confira agende sua visita. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo. Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. É o distrito com mais estações de metrô da cidade de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da gu