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Alameda Tietê, 319 - Cerqueira CésarSão Paulo - SP
Alameda Tietê, 301 - Cerqueira CésarÓtima Localização no Jardins, próximo ao Restaurante Paris 6 entre outros 01 Lavabo Sala de Estar e Jantar 02 Dormitórios 01 Banheiro Social 02 Pequenas Sacadas 01 Cozinha 01 Area de Serviço 01 Quarto de Empregada 01 Banheiro de Empregada 01 Vaga de Garagem Demarcada Gerador Área de 100 m2 Área Total 135 m2 Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras , onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma. Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano. O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano. Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César e Associação Paulista Viva. O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero. Possui movimentada vida noturna, responsável por grande parte da vida cultural da cidade, é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior. Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras , onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma. Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano. O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano. Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César e Associação Paulista Viva. O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero. Possui movimentada vida noturna, responsável por grande parte da vida cultural da cidade, é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior. Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras , onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma. Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano. O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano. Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César e Associação Paulista Viva. O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero. Possui movimentada vida noturna, responsável por grande parte da vida cultural da cidade, é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior. Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.São Paulo - SPÓtima Localização no Jardins, próximo ao Restaurante Paris 6 entre outros 01 Lavabo Sala de Estar e Jantar 02 Dormitórios 01 Banheiro Social 02 Pequenas Sacadas 01 Cozinha 01 Area de Serviço 01 Quarto de Empregada 01 Banheiro de Empregada 01 Vaga de Garagem Demarcada Gerador Área de 100 m2 Área Total 135 m2 Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras , onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma. Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano. O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano. Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César e Associação Paulista Viva. O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero. Possui movimentada vida noturna, responsável por grande parte da vida cultural da cidade, é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior. Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras , onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma. Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano. O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano. Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César e Associação Paulista Viva. O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero. Possui movimentada vida noturna, responsável por grande parte da vida cultural da cidade, é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior. Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina. Cerqueira César é um bairro nobre do município de São Paulo, capital do estado de São Paulo. Tem como limites ao noroeste Avenida Rebouças e Rua da Consolação; ao nordeste: Rua Caio Prado, Rua Frei Caneca, Rua Dr. Penaforte Mendes e Rua Herculano de Freitas; ao sudeste a Rua Plínio Figueiredo, a Avenida Nove de Julho e a Alameda Casa Branca; e ao sudoeste a Rua Estados Unidos. Sua área localizada ao sul da Avenida Paulista costuma frequentemente ser classificada como parte da região dos Jardins. Já a região localizada ao norte da mesma avenida recebe o nome de Baixo Augusta.[2] Está situado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. Limita-se com os bairros: Higienópolis, Jardim Paulista, Vila Buarque, República, Jardim América, Bela Vista e Pacaembu. O bairro surgiu com o nome de Villa América em 1890, do loteamento de propriedades rurais, como: a chácara Água Branca, chácara dos Pinheiros e sítio Rio Verde. Todas pertenciam ao Dr. José Oswald Andrade, pai do escritor paulista Oswald de Andrade. Horácio Belfort Sabino, também, possuía uma extensa gleba de terra nas extensões do atual bairro de Cerqueira César. Era casado com América Milliet - filha de Afonso Augusto Milliet - razão do nome do bairro vizinho ser Jardim América. Ele construiu, em 1902, sua residência projetada pelo arquiteto Victor Dubugras , onde encontra-se, atualmente, o Conjunto Nacional. Coincidentemente seu neto e bisneto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra, Horácio Sabino Coimbra - descendente, por seu pai Cesário de Lacerda Coimbra, do Barão de Arary e do Barão de Araras - foi casado na família Cerqueira César, com Maria Yolanda Cerqueira Cesar. Anos antes houve a inauguração do Parque Trianon e da Avenida Paulista, via destinada a construção de imóveis horizontais de alto-padrão, tendo seu crescimento ligado à evolução da mesma. Assim como Pinheiros e Consolação, bairros vizinhos, tornou-se um tradicional bairro da classe média alta paulistana. Em 1938 tornou-se subdistrito da capital. Seu nome é uma homenagem ao ex-vice-presidente do Estado de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Após a segunda metade do século XX a região onde se encontra adquire características comerciais, tornando-se o principal centro financeiro da cidade. Esse desenvolvimento levou à verticalização do bairro com a perda de suas características essenciais. Prova dessa mudança foi a construção do Conjunto Nacional e do Museu de Arte de São Paulo, símbolos da nova economia. Com o passar dos anos antigas residências tornavam-se pequenos prédios de escritórios e comércio. Cerqueira César é um dos bairros mais dinâmicos e valorizados da cidade, situado numa região nobre apresenta uma vida noturna agitada, teatros, cinemas e grande oferta de comércio e serviços. Reúne diversos flats e hotéis de luxo, a maior concentração da cidade. Exemplos deles são: Renaissance, Emiliano e Fasano. Além do mais, conta com diversos helipontos espalhados, principalmente ao longo da Avenida Paulista. Em seu território encontram-se os consulados: argentino, australiano, belga, boliviano, colombiano, dinamarquês, dominicano, francês, grego, hondurenho, indiano, italiano, jamaicano, japonês, sueco e sul-coreano. O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor B", assim como outras áreas nobres da capital como: Brooklin, Alto de Santana e Jardim Paulistano. Atualmente é protegido pelas Associações: Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César e Associação Paulista Viva. O Baixo Augusta ou Baixo Paulista, localizado na região nordeste do bairro, é um reduto da comunidade GLBT, concentrada principalmente nas ruas Augusta e Frei Caneca, onde existem diversos estabelecimentos do gênero. Possui movimentada vida noturna, responsável por grande parte da vida cultural da cidade, é conhecida por ser um lugar de prostituição, com grande concentração de boates principalmente na sua principal via, a Augusta. Em virtude da gentrificação e expansão imobiliária, a região ganha cada vez mais bares, boates e clubes noturnos, sendo até destaque no The New York Times. Na reforma de distritos ocorrida em 1991 o bairro fora fragmentado entre os distritos de Consolação, Bela Vista e Jardim Paulista. Seu cartório de registro civil, porém, continua em operação com os limites da divisão anterior. Em 2008 foi inaugurado em sua extensão o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira, administrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sendo o maior centro de oncologia da América Latina.
Alameda Ministro Rocha Azevedo, 508 - Cerqueira César367,26 m2 de área privativa 4 suítes com closet, armários, piso em madeira Suíte master com varanda privativa, banheiro senhor e senhora Amplo living com terraço incorporado Sala de Jantar incorporada ao living Sala de almoço Cozinha com armários planejados 2 dormitórios de empregada com uma sala de apoio Banheiros atualizados e equipados Ar condicionado em todos os ambientes Apartamento ensolarado, bastante iluminação natural em todos os ambientes 6 vagas de garagem Depósito Cerqueira César é uma das raras cidades que não nasceram ao redor de uma capela pelo motivo de uma devoção religiosa como foi o caso mais comum de várias cidades brasileiras, mas em conseqüência da chegada de uma ferrovia ao local. Os trilhos da estrada de ferro Sorocabana chegaram ao lugar a onde se encontra hoje a cidade, no início do mês de novembro de 1896. Não havia nada, apenas as plantas nativas do cerrado paulista e os animais típicos do bioma. Na região havia duas etnias de índios, os Caiuás (Guaranis) e os Botocudos. Para o alojamento dos ferroviários foram construídos três pequenos ranchos de madeira pré montados e foi por essa razão que os próprios ferroviários deram o nome ao primitivo do lugar como Três Ranchos. Com o fim do império houve uma grande crise financeira no país, dificultando a importação dos trilhos que eram provenientes da Europa para o prosseguimento da via férrea. O próprio Governo Imperial muito investiu na construção da Sorocabana assim como nas demais ferrovias espalhadas por todo o país. O Imperador Dom Pedro II construiu 9.583 km de ferrovia em todas as regiões do Brasil. Dom Pedro II foi um governante futurista que tinha consciência de que: “As ferrovias são as artérias do coração de uma nação soberana que levam o sangue do progresso por todo o seu corpo territorial”. Por causa dessa crise financeira a ferrovia ficou parada por dez anos em “Três Ranchos”. Somente em 1906 ela prosseguiu seu traçado até a barranca do Rio Paraná fazendo seu terminal em Presidente Epitácio (Porto Epitácio). O nome Cerqueira César, é uma homenagem póstuma ao vice-presidente da então Província de São Paulo, o guarulhense Dr. José Alves de Cerqueira César. A cidade tem sua história totalmente ligada à ferrovia, sendo esta a sua pedra fundamental. Sem a ferrovia a cidade jamais teria existido. Pessoas de uma vila distante a 20 km vinham embarcar para a capital usando o trem como meio de transporte e desta forma ao redor da ferrovia a cidade foi nascendo. Já no inicio, quando só havia mesmo a estação ferroviária, os três ranchos e o pequeno grupo de ferroviários, havia um problema, pois o trem partia as 06h00 da manhã em partida simultânea com o outro que vinha da capital que aqui chegava as 18h00 vencendo uma distancia de 408 km em 12 horas de viagem. Para embarcar pela manhã as pessoas da Vila do Macuco tinham que sair de lá de madrugada enfrentando o perigo da mata com animais selvagens. E a chegada do trem as 18h00 também causava um transtorno ao ter que enfrentar novamente a mata até chegar à vila. Para solucionar esse problema, um comerciante português lá da Vila do Macuco, José Joaquim Esteves resolveu construir a primeira pousada da futura cidade. Um detalhe importante, a cozinheira dessa pousada foi Dona Joaninha uma ex-escrava vinda num lote de cativos da região de Caçapava no vale do Paraíba, que faleceu com 124 anos em plena lucidez. Ela foi a primeira cozinheira de Cerqueira César. Abandonando o ramo da hospedagem, José Joaquim Esteves passou esse comercio para o Sr. Juvenal Coimbra que depois de um tempo mudou-se para a cidade de Itu passando esse ramo de comercio para o Sr. Porfírio Dias Batista. No final de 1899 inauguraram uma nova estação, porém pequena mas um pouco melhor, a definitiva e atual seria concluída e inaugurada somente em 1923. Tudo o que era transportado em carro de boi passou a ser levado pelo trem dando segurança ao produto embarcado e a economia no frete. O povoado tendo-se desenvolvido, em 06 de junho de 1.899, pela Lei Estadual n° 615, a vila recebe o título de Distrito de Cerqueira César, pertencendo administrativamente à Avaré. A escolha do nome foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Em 1904 a Sorocabana teve a maior receita de embarque de café feito em Cerqueira César, sendo o café e o algodão as duas maiores riquezas que impulsionaram o desenvolvimento da cidade. Empresas como a Sambra, a Anderson Clayton & Co. e a Votorantim tiveram aqui seus depósitos de embarque de algodão como o testemunham os prédios ainda existentes. Uma pequena vila de ferroviários denominada “Oliveira Coutinho” pertencente ao município de Cerqueira César também teve uma estação que recebia também embarque de café e algodão das fazendas localizadas dentro do município cerqueirense. O nome da estação e da vila foi uma homenagem a Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (Visconde de Sapetiba), intermediário entre o imperador e Luiz Mtheus Maylasky. Dada a imponência, duas fazendas dentro município, sendo elas a Santa Cecília e a São Luiz preservam os sinais da era de ouro do café dentro do município. Ainda como distrito, Cerqueira César se desenvolveu rapidamente graças a duas riquezas já mencionadas, o “ouro verde, o café” e o “ouro branco, o algodão”. Tanto assim que o Presidente da Província de São Paulo Dr. Altino Arantes pela Lei nº 1556 e, em 10 de outubro de 1.917, elevou Cerqueira César a categoria de município. Pela continuidade do seu desenvolvimento Cerqueira César tornou-se comarca no dia 18 de fevereiro de 1.959, pela Lei n° 5.285 e solenemente instalada no dia 12 de setembro de 1.965, desta forma desmembrando-se da jurisdição Avareense. No campo religioso a primeira capela construída em Cerqueira César data de logo do seu inicio tendo como padroeira a “Sagrada Família de Nazaré” e o primeiro padre a vir atender a então comunidade católica nascente foi o Padre Lindolfo Estevan, capela que ficou pertencendo à paróquia de Nossa Senhora das Dores de Avaré. No dia 31 de dezembro de 1909 tornou-se capela curada passando a ter a sua própria capela. Em 17 de maio de 1925, Dom Carlos Duarte Costa, bispo de Santana de Botucatu elevou a capela à categoria de paróquia. Pelo fato de neste dia ter acontecido em Roma a canonização de Santa Teresinha do Menino Jesus o bispo declarou a nova santa como padroeira da paróquia de Cerqueira César, razão esta pelo qual a cidade ostenta o titulo de ser a primeira paróquia do Brasil e talvez do mundo a ter a Santa de Lisieux como padroeira. Por 38 anos a única igreja existente em Cerqueira César foi a Igreja Católica. Historicamente a primeira denominação protestante a se instalar na cidade foi a Igreja Presbiteriana trazida pela família Marques do Vale. Em 30 de setembro de 2.001, o Arcebispo Metropolitano de Santana de Botucatu, Dom Aloysio José Leal Pena, S.J., declarou a paróquia de Santa Teresinha como Santuário Arquidiocesano de Santa Teresinha do Menino Jesus. A primeira Câmara Municipal foi instalada no dia 17 de março de 1918. Nesse mesmo ano o Padre José Joaquim Castanheira de Figueiredo, português de nascimento, veio atender a comunidade católica através da capela curada da Sagrada Família onde permaneceu até o ano de 1920. Durante esse período o Padre Castanheira viveu uma experiência diferente do seu ministério sacerdotal, elegeu-se vereador e entrou para a história como o primeiro presidente da Câmara Municipal de Cerqueira César cujo plenário tem o seu nome. Fora os pequenos projetos de alfabetização de forma não oficiais, como aqueles que se aprende em casa ou no salão paroquial, o primeiro grupo escolar da cidade foi organizado em 19 de novembro de 1919. Em 1932 com a revolução constitucionalista outro padre faz história e desta vez um sacerdote italiano, Padre José Julianetti (Padre Giuseppe Giulianetti). O traçado da ferrovia era outro e contornava a colina ao oeste da cidade ainda nos dias de hoje existe um pontilhão sobre a antiga via férrea como testemunha do fato histórico ali acontecido. Uma falsa noticia chegou até o comboio carregado de soldados gaúchos que um exército enorme de soldados paulistas aguardava a chegada do trem para atacá-los. Os soldados gaúchos abriram trincheiras posicionando suas metralhadoras para bombardear a cidade. A população tremia de medo e um pequeno grupo de soldados sem experiência alguma para defender a cidade também se escondeu espavoridos. O Padre José Julianetti, trajando sua sotaina, homem de pequena estatura, percorreu os dois quilômetros do leito da ferrovia até chegar ao motim dos gaúchos e intimando-os a recolocarem suas metralhadoras sobre o trem e irem embora daquele lugar o quanto antes. Obedecendo ao sacerdote assim o fizeram e ele deu garantia a eles vindo na locomotiva com o maquinista até a estação ferroviária. Desta forma o Padre José impediu que a cidade fosse dizimada. Cerqueira César teve um problema serio na questão escolar. Todos os meninos e meninas ao concluírem o curso primário precisavam ir estudar fora. Em Avaré, Botucatu ou São Paulo. O prefeito da época, o Sr. Artur Esteves não conseguia implantar o curso ginasial para a cidade. Numa de suas viagens a capital para falar com o governador, teve a feliz idéia de levar consigo Monsenhor Oscar de Pádua Melo, pároco da cidade,com intuito de amolecer o coração do governador com a presença do padre e assim conseguir trazer o curso ginasial para a cidade. Lá ficaram sabendo pelo Secretario de Educação que a falta de um professor de latim era o obstáculo que impedia a implantação de um ginasial na cidade. Monsenhor Oscar tomando a palavra falou ao governador, que ele podia então despachar aquele pedido, pois ele era professor de latim, já havia lecionado no seminário e iria lecionar a matéria no ginásio de Cerqueira César. E foi desta forma que a cidade ganhou seu primeiro ginásio no dia 06 de maio de 1950, tendo como diretor e professor o Sr. João Soares de Almeida. O curso teve inicio com 81 alunos. Sob lei estadual nº 4.066 passou a ser denominado como Ginásio Prof. José Leite Pinheiro. Em 23 de agosto de 1957 criou-se o curso normal junto ao ginásio que passou então a ser denominado como “Escola Normal e Ginásio Estadual Prof. José Leite Pinheiro”. Em 24 de janeiro de 1966 criou-se o curso colegial Ao contrário do que muitos pensam o prof. José Leite Pinheiro nunca lecionou em Cerqueira César e possivelmente nunca tenha estado aqui, trata-se também de uma homenagem póstuma a um grande educador paulista. Em 1964 por iniciativa do professor e então prefeito José Esteves foi criado a “Escola de Iniciação Agrícola” e para que isso o acontecesse doou parte de suas terras para esta grande obra. Hoje essa escola foi transformada em ETEC onde se oferece gratuitamente muitos cursos inclusive o de técnico em agronomia. Apesar de sua preciosa história ligada ao café e ao algodão, Cerqueira César ficou famosa no estado de São Paulo por produzir doce de leite em pasta e o melhor requeijão do estado de São Paulo. Ficou conhecida como a “Cidade do Requeijão” graças a sua vasta bacia leiteira na época. Da herança e tradição dos doces feitos nos tachos, mexidos com colher de pau, em fogão de lenha sob a inspeção das “Sinhás”, Cerqueira César também solidificou suas raízes e tradição em produzir o melhor doce de leite. Três símbolos históricos são fundamentais para a cidade, a Jaqueira como símbolo vivo já com 119 anos e o prédio da estação ferroviária que em 2023 irá completar 100 anos e o “Pontilhão da Trincheira”. A Jaqueira segundo relatos antigos teria sido um presente do Imperador Dom Pedro II a Luiz Matheus Maylasky, imigrante austro-húngaro, fundador, construtor e primeiro presidente da Estrada de Ferro Sorocabana, quando da sua visita ao “Augusto Imperador” para receber a condecoração como “Marquês de Sapucaí”, pela construção da ferrovia. O Imperador teria dado a ele a muda da jaqueira que ele teria plantado quando os trilhos aqui chegaram e a ferrovia teve no local o seu terminal por uma década. A estação ferroviária testemunha de tantos fatos históricos da cidade, tem seu estilo em arquitetura anglo-germânica, sendo uma verdadeira obra de arte e sem réplicas em todo solo brasileiro. Tombada como monumento histórico municipal e fazendo parte da “Memória Ferroviária do Brasil” ela faz parte da história do Estado de São Paulo junto às demais lembrando a era de ouro do café e do algodão. Por isso é que ela precisa ser preservada com certo esmero pela preciosidade histórica que representa. Apesar do eu valor histórico e o respeito que merece como monumento municipal e estadual, já foi agredido em algumas de suas linhas arquitetônicas originais por várias vezes por inescrupulosos do passado. A descaracterização de alguns de seus detalhes e a ação furtiva de seu conjunto arquitetônico não chegou a afetá-la de uma forma geral, embora isso tenha sido prejudicial, um crime contra a história, pois ela é o monumento mais importante do município, também o mais antigo porque representa a origem da cidade. Ela simboliza a pedra fundamental do nascimento da cidade. Cerqueira César como se pode ver, não possui fundadores porque quando os moradores da Vila do Macuco empreenderam a abrir uma estrada para localizar a onde o trem estava parado, já havia gente no lugar, que eram os próprios ferroviários. Como nos mostra a própria história; não há um fundador, mas “fundadores”, ou seja, o grupo de pioneiros construtores da ferrovia. Mas algo é certo, sem o projeto de Maylasky como construtor da via férrea e sem o incentivo e o apoio financeiro do Imperador Dom Pedro II a cidade nunca teria nascido e aqui hoje seria apenas um pedaço de terra da zona rural. Por isso se faz necessário novamente salientar que á origem e toda a historia da cidade de Cerqueira César está totalmente ligada a ferrovia. QUEM FOI JOSÉ ALVES DE CERQUEIRA CÉSAR Como já foi mencionado, o nome Cerqueira César, foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César, que nasceu na fazenda Itapera Grande e Lavras, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, município de São Paulo no dia 23 de maio de 1.985, era filho de Bento Alves de Siqueira Bueno Maria Cândida Sagarlene de Cerqueira Leme, ambos de tradicionais famílias do interior paulista. Após concluir os estudos, primário e secundário, matriculou-se na faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo em 1.856, formando-se em 1.860. Estabeleceu sua banca de advogado em Campinas, onde se contraiu núpcias com Maria do Carmo Sales, tornando-se assim, cunhado do Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales, que futuramente foi eleito governador de São Paulo e posteriormente, Presidente da República. Cerqueira César advogar por um tempo em Campinas, transferiu-se para a cidade de Itapetininga, onde residiu e advogou até agosto de 1.863, quando mudou-se para Rio Claro. Em 1.875 envolveu-se na Política e na Imprensa, como um dos fundadores do Jornal “Província de São Paulo” que é o atual “Estado de São Paulo” e desta forma chegou a Vice Presidente da Província de São Paulo. Cerqueira César. Cerqueira César faleceu em São Paulo em 1911 aos 76 anos de idade, seus restos mortais repousam no Cemitério da Consolação na capital paulista. O nome dele não foi dado apenas a cidade, mas também a um bairro paulistano cortado pela famosa e importante Avenida Paulista. Cerqueira César é uma das raras cidades que não nasceram ao redor de uma capela pelo motivo de uma devoção religiosa como foi o caso mais comum de várias cidades brasileiras, mas em conseqüência da chegada de uma ferrovia ao local. Os trilhos da estrada de ferro Sorocabana chegaram ao lugar a onde se encontra hoje a cidade, no início do mês de novembro de 1896. Não havia nada, apenas as plantas nativas do cerrado paulista e os animais típicos do bioma. Na região havia duas etnias de índios, os Caiuás (Guaranis) e os Botocudos. Para o alojamento dos ferroviários foram construídos três pequenos ranchos de madeira pré montados e foi por essa razão que os próprios ferroviários deram o nome ao primitivo do lugar como Três Ranchos. Com o fim do império houve uma grande crise financeira no país, dificultando a importação dos trilhos que eram provenientes da Europa para o prosseguimento da via férrea. O próprio Governo Imperial muito investiu na construção da Sorocabana assim como nas demais ferrovias espalhadas por todo o país. O Imperador Dom Pedro II construiu 9.583 km de ferrovia em todas as regiões do Brasil. Dom Pedro II foi um governante futurista que tinha consciência de que: “As ferrovias são as artérias do coração de uma nação soberana que levam o sangue do progresso por todo o seu corpo territorial”. Por causa dessa crise financeira a ferrovia ficou parada por dez anos em “Três Ranchos”. Somente em 1906 ela prosseguiu seu traçado até a barranca do Rio Paraná fazendo seu terminal em Presidente Epitácio (Porto Epitácio). O nome Cerqueira César, é uma homenagem póstuma ao vice-presidente da então Província de São Paulo, o guarulhense Dr. José Alves de Cerqueira César. A cidade tem sua história totalmente ligada à ferrovia, sendo esta a sua pedra fundamental. Sem a ferrovia a cidade jamais teria existido. Pessoas de uma vila distante a 20 km vinham embarcar para a capital usando o trem como meio de transporte e desta forma ao redor da ferrovia a cidade foi nascendo. Já no inicio, quando só havia mesmo a estação ferroviária, os três ranchos e o pequeno grupo de ferroviários, havia um problema, pois o trem partia as 06h00 da manhã em partida simultânea com o outro que vinha da capital que aqui chegava as 18h00 vencendo uma distancia de 408 km em 12 horas de viagem. Para embarcar pela manhã as pessoas da Vila do Macuco tinham que sair de lá de madrugada enfrentando o perigo da mata com animais selvagens. E a chegada do trem as 18h00 também causava um transtorno ao ter que enfrentar novamente a mata até chegar à vila. Para solucionar esse problema, um comerciante português lá da Vila do Macuco, José Joaquim Esteves resolveu construir a primeira pousada da futura cidade. Um detalhe importante, a cozinheira dessa pousada foi Dona Joaninha uma ex-escrava vinda num lote de cativos da região de Caçapava no vale do Paraíba, que faleceu com 124 anos em plena lucidez. Ela foi a primeira cozinheira de Cerqueira César. Abandonando o ramo da hospedagem, José Joaquim Esteves passou esse comercio para o Sr. Juvenal Coimbra que depois de um tempo mudou-se para a cidade de Itu passando esse ramo de comercio para o Sr. Porfírio Dias Batista. No final de 1899 inauguraram uma nova estação, porém pequena mas um pouco melhor, a definitiva e atual seria concluída e inaugurada somente em 1923. Tudo o que era transportado em carro de boi passou a ser levado pelo trem dando segurança ao produto embarcado e a economia no frete. O povoado tendo-se desenvolvido, em 06 de junho de 1.899, pela Lei Estadual n° 615, a vila recebe o título de Distrito de Cerqueira César, pertencendo administrativamente à Avaré. A escolha do nome foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Em 1904 a Sorocabana teve a maior receita de embarque de café feito em Cerqueira César, sendo o café e o algodão as duas maiores riquezas que impulsionaram o desenvolvimento da cidade. Empresas como a Sambra, a Anderson Clayton & Co. e a Votorantim tiveram aqui seus depósitos de embarque de algodão como o testemunham os prédios ainda existentes. Uma pequena vila de ferroviários denominada “Oliveira Coutinho” pertencente ao município de Cerqueira César também teve uma estação que recebia também embarque de café e algodão das fazendas localizadas dentro do município cerqueirense. O nome da estação e da vila foi uma homenagem a Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (Visconde de Sapetiba), intermediário entre o imperador e Luiz Mtheus Maylasky. Dada a imponência, duas fazendas dentro município, sendo elas a Santa Cecília e a São Luiz preservam os sinais da era de ouro do café dentro do município. Ainda como distrito, Cerqueira César se desenvolveu rapidamente graças a duas riquezas já mencionadas, o “ouro verde, o café” e o “ouro branco, o algodão”. Tanto assim que o Presidente da Província de São Paulo Dr. Altino Arantes pela Lei nº 1556 e, em 10 de outubro de 1.917, elevou Cerqueira César a categoria de município. Pela continuidade do seu desenvolvimento Cerqueira César tornou-se comarca no dia 18 de fevereiro de 1.959, pela Lei n° 5.285 e solenemente instalada no dia 12 de setembro de 1.965, desta forma desmembrando-se da jurisdição Avareense. No campo religioso a primeira capela construída em Cerqueira César data de logo do seu inicio tendo como padroeira a “Sagrada Família de Nazaré” e o primeiro padre a vir atender a então comunidade católica nascente foi o Padre Lindolfo Estevan, capela que ficou pertencendo à paróquia de Nossa Senhora das Dores de Avaré. No dia 31 de dezembro de 1909 tornou-se capela curada passando a ter a sua própria capela. Em 17 de maio de 1925, Dom Carlos Duarte Costa, bispo de Santana de Botucatu elevou a capela à categoria de paróquia. Pelo fato de neste dia ter acontecido em Roma a canonização de Santa Teresinha do Menino Jesus o bispo declarou a nova santa como padroeira da paróquia de Cerqueira César, razão esta pelo qual a cidade ostenta o titulo de ser a primeira paróquia do Brasil e talvez do mundo a ter a Santa de Lisieux como padroeira. Por 38 anos a única igreja existente em Cerqueira César foi a Igreja Católica. Historicamente a primeira denominação protestante a se instalar na cidade foi a Igreja Presbiteriana trazida pela família Marques do Vale. Em 30 de setembro de 2.001, o Arcebispo Metropolitano de Santana de Botucatu, Dom Aloysio José Leal Pena, S.J., declarou a paróquia de Santa Teresinha como Santuário Arquidiocesano de Santa Teresinha do Menino Jesus. A primeira Câmara Municipal foi instalada no dia 17 de março de 1918. Nesse mesmo ano o Padre José Joaquim Castanheira de Figueiredo, português de nascimento, veio atender a comunidade católica através da capela curada da Sagrada Família onde permaneceu até o ano de 1920. Durante esse período o Padre Castanheira viveu uma experiência diferente do seu ministério sacerdotal, elegeu-se vereador e entrou para a história como o primeiro presidente da Câmara Municipal de Cerqueira César cujo plenário tem o seu nome. Fora os pequenos projetos de alfabetização de forma não oficiais, como aqueles que se aprende em casa ou no salão paroquial, o primeiro grupo escolar da cidade foi organizado em 19 de novembro de 1919. Em 1932 com a revolução constitucionalista outro padre faz história e desta vez um sacerdote italiano, Padre José Julianetti (Padre Giuseppe Giulianetti). O traçado da ferrovia era outro e contornava a colina ao oeste da cidade ainda nos dias de hoje existe um pontilhão sobre a antiga via férrea como testemunha do fato histórico ali acontecido. Uma falsa noticia chegou até o comboio carregado de soldados gaúchos que um exército enorme de soldados paulistas aguardava a chegada do trem para atacá-los. Os soldados gaúchos abriram trincheiras posicionando suas metralhadoras para bombardear a cidade. A população tremia de medo e um pequeno grupo de soldados sem experiência alguma para defender a cidade também se escondeu espavoridos. O Padre José Julianetti, trajando sua sotaina, homem de pequena estatura, percorreu os dois quilômetros do leito da ferrovia até chegar ao motim dos gaúchos e intimando-os a recolocarem suas metralhadoras sobre o trem e irem embora daquele lugar o quanto antes. Obedecendo ao sacerdote assim o fizeram e ele deu garantia a eles vindo na locomotiva com o maquinista até a estação ferroviária. Desta forma o Padre José impediu que a cidade fosse dizimada. Cerqueira César teve um problema serio na questão escolar. Todos os meninos e meninas ao concluírem o curso primário precisavam ir estudar fora. Em Avaré, Botucatu ou São Paulo. O prefeito da época, o Sr. Artur Esteves não conseguia implantar o curso ginasial para a cidade. Numa de suas viagens a capital para falar com o governador, teve a feliz idéia de levar consigo Monsenhor Oscar de Pádua Melo, pároco da cidade,com intuito de amolecer o coração do governador com a presença do padre e assim conseguir trazer o curso ginasial para a cidade. Lá ficaram sabendo pelo Secretario de Educação que a falta de um professor de latim era o obstáculo que impedia a implantação de um ginasial na cidade. Monsenhor Oscar tomando a palavra falou ao governador, que ele podia então despachar aquele pedido, pois ele era professor de latim, já havia lecionado no seminário e iria lecionar a matéria no ginásio de Cerqueira César. E foi desta forma que a cidade ganhou seu primeiro ginásio no dia 06 de maio de 1950, tendo como diretor e professor o Sr. João Soares de Almeida. O curso teve inicio com 81 alunos. Sob lei estadual nº 4.066 passou a ser denominado como Ginásio Prof. José Leite Pinheiro. Em 23 de agosto de 1957 criou-se o curso normal junto ao ginásio que passou então a ser denominado como “Escola Normal e Ginásio Estadual Prof. José Leite Pinheiro”. Em 24 de janeiro de 1966 criou-se o curso colegial Ao contrário do que muitos pensam o prof. José Leite Pinheiro nunca lecionou em Cerqueira César e possivelmente nunca tenha estado aqui, trata-se também de uma homenagem póstuma a um grande educador paulista. Em 1964 por iniciativa do professor e então prefeito José Esteves foi criado a “Escola de Iniciação Agrícola” e para que isso o acontecesse doou parte de suas terras para esta grande obra. Hoje essa escola foi transformada em ETEC onde se oferece gratuitamente muitos cursos inclusive o de técnico em agronomia. Apesar de sua preciosa história ligada ao café e ao algodão, Cerqueira César ficou famosa no estado de São Paulo por produzir doce de leite em pasta e o melhor requeijão do estado de São Paulo. Ficou conhecida como a “Cidade do Requeijão” graças a sua vasta bacia leiteira na época. Da herança e tradição dos doces feitos nos tachos, mexidos com colher de pau, em fogão de lenha sob a inspeção das “Sinhás”, Cerqueira César também solidificou suas raízes e tradição em produzir o melhor doce de leite. Três símbolos históricos são fundamentais para a cidade, a Jaqueira como símbolo vivo já com 119 anos e o prédio da estação ferroviária que em 2023 irá completar 100 anos e o “Pontilhão da Trincheira”. A Jaqueira segundo relatos antigos teria sido um presente do Imperador Dom Pedro II a Luiz Matheus Maylasky, imigrante austro-húngaro, fundador, construtor e primeiro presidente da Estrada de Ferro Sorocabana, quando da sua visita ao “Augusto Imperador” para receber a condecoração como “Marquês de Sapucaí”, pela construção da ferrovia. O Imperador teria dado a ele a muda da jaqueira que ele teria plantado quando os trilhos aqui chegaram e a ferrovia teve no local o seu terminal por uma década. A estação ferroviária testemunha de tantos fatos históricos da cidade, tem seu estilo em arquitetura anglo-germânica, sendo uma verdadeira obra de arte e sem réplicas em todo solo brasileiro. Tombada como monumento histórico municipal e fazendo parte da “Memória Ferroviária do Brasil” ela faz parte da história do Estado de São Paulo junto às demais lembrando a era de ouro do café e do algodão. Por isso é que ela precisa ser preservada com certo esmero pela preciosidade histórica que representa. Apesar do eu valor histórico e o respeito que merece como monumento municipal e estadual, já foi agredido em algumas de suas linhas arquitetônicas originais por várias vezes por inescrupulosos do passado. A descaracterização de alguns de seus detalhes e a ação furtiva de seu conjunto arquitetônico não chegou a afetá-la de uma forma geral, embora isso tenha sido prejudicial, um crime contra a história, pois ela é o monumento mais importante do município, também o mais antigo porque representa a origem da cidade. Ela simboliza a pedra fundamental do nascimento da cidade. Cerqueira César como se pode ver, não possui fundadores porque quando os moradores da Vila do Macuco empreenderam a abrir uma estrada para localizar a onde o trem estava parado, já havia gente no lugar, que eram os próprios ferroviários. Como nos mostra a própria história; não há um fundador, mas “fundadores”, ou seja, o grupo de pioneiros construtores da ferrovia. Mas algo é certo, sem o projeto de Maylasky como construtor da via férrea e sem o incentivo e o apoio financeiro do Imperador Dom Pedro II a cidade nunca teria nascido e aqui hoje seria apenas um pedaço de terra da zona rural. Por isso se faz necessário novamente salientar que á origem e toda a historia da cidade de Cerqueira César está totalmente ligada a ferrovia. QUEM FOI JOSÉ ALVES DE CERQUEIRA CÉSAR Como já foi mencionado, o nome Cerqueira César, foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César, que nasceu na fazenda Itapera Grande e Lavras, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, município de São Paulo no dia 23 de maio de 1.985, era filho de Bento Alves de Siqueira Bueno Maria Cândida Sagarlene de Cerqueira Leme, ambos de tradicionais famílias do interior paulista. Após concluir os estudos, primário e secundário, matriculou-se na faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo em 1.856, formando-se em 1.860. Estabeleceu sua banca de advogado em Campinas, onde se contraiu núpcias com Maria do Carmo Sales, tornando-se assim, cunhado do Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales, que futuramente foi eleito governador de São Paulo e posteriormente, Presidente da República. Cerqueira César advogar por um tempo em Campinas, transferiu-se para a cidade de Itapetininga, onde residiu e advogou até agosto de 1.863, quando mudou-se para Rio Claro. Em 1.875 envolveu-se na Política e na Imprensa, como um dos fundadores do Jornal “Província de São Paulo” que é o atual “Estado de São Paulo” e desta forma chegou a Vice Presidente da Província de São Paulo. Cerqueira César. Cerqueira César faleceu em São Paulo em 1911 aos 76 anos de idade, seus restos mortais repousam no Cemitério da Consolação na capital paulista. O nome dele não foi dado apenas a cidade, mas também a um bairro paulistano cortado pela famosa e importante Avenida Paulista. Cerqueira César é uma das raras cidades que não nasceram ao redor de uma capela pelo motivo de uma devoção religiosa como foi o caso mais comum de várias cidades brasileiras, mas em conseqüência da chegada de uma ferrovia ao local. Os trilhos da estrada de ferro Sorocabana chegaram ao lugar a onde se encontra hoje a cidade, no início do mês de novembro de 1896. Não havia nada, apenas as plantas nativas do cerrado paulista e os animais típicos do bioma. Na região havia duas etnias de índios, os Caiuás (Guaranis) e os Botocudos. Para o alojamento dos ferroviários foram construídos três pequenos ranchos de madeira pré montados e foi por essa razão que os próprios ferroviários deram o nome ao primitivo do lugar como Três Ranchos. Com o fim do império houve uma grande crise financeira no país, dificultando a importação dos trilhos que eram provenientes da Europa para o prosseguimento da via férrea. O próprio Governo Imperial muito investiu na construção da Sorocabana assim como nas demais ferrovias espalhadas por todo o país. O Imperador Dom Pedro II construiu 9.583 km de ferrovia em todas as regiões do Brasil. Dom Pedro II foi um governante futurista que tinha consciência de que: “As ferrovias são as artérias do coração de uma nação soberana que levam o sangue do progresso por todo o seu corpo territorial”. Por causa dessa crise financeira a ferrovia ficou parada por dez anos em “Três Ranchos”. Somente em 1906 ela prosseguiu seu traçado até a barranca do Rio Paraná fazendo seu terminal em Presidente Epitácio (Porto Epitácio). O nome Cerqueira César, é uma homenagem póstuma ao vice-presidente da então Província de São Paulo, o guarulhense Dr. José Alves de Cerqueira César. A cidade tem sua história totalmente ligada à ferrovia, sendo esta a sua pedra fundamental. Sem a ferrovia a cidade jamais teria existido. Pessoas de uma vila distante a 20 km vinham embarcar para a capital usando o trem como meio de transporte e desta forma ao redor da ferrovia a cidade foi nascendo. Já no inicio, quando só havia mesmo a estação ferroviária, os três ranchos e o pequeno grupo de ferroviários, havia um problema, pois o trem partia as 06h00 da manhã em partida simultânea com o outro que vinha da capital que aqui chegava as 18h00 vencendo uma distancia de 408 km em 12 horas de viagem. Para embarcar pela manhã as pessoas da Vila do Macuco tinham que sair de lá de madrugada enfrentando o perigo da mata com animais selvagens. E a chegada do trem as 18h00 também causava um transtorno ao ter que enfrentar novamente a mata até chegar à vila. Para solucionar esse problema, um comerciante português lá da Vila do Macuco, José Joaquim Esteves resolveu construir a primeira pousada da futura cidade. Um detalhe importante, a cozinheira dessa pousada foi Dona Joaninha uma ex-escrava vinda num lote de cativos da região de Caçapava no vale do Paraíba, que faleceu com 124 anos em plena lucidez. Ela foi a primeira cozinheira de Cerqueira César. Abandonando o ramo da hospedagem, José Joaquim Esteves passou esse comercio para o Sr. Juvenal Coimbra que depois de um tempo mudou-se para a cidade de Itu passando esse ramo de comercio para o Sr. Porfírio Dias Batista. No final de 1899 inauguraram uma nova estação, porém pequena mas um pouco melhor, a definitiva e atual seria concluída e inaugurada somente em 1923. Tudo o que era transportado em carro de boi passou a ser levado pelo trem dando segurança ao produto embarcado e a economia no frete. O povoado tendo-se desenvolvido, em 06 de junho de 1.899, pela Lei Estadual n° 615, a vila recebe o título de Distrito de Cerqueira César, pertencendo administrativamente à Avaré. A escolha do nome foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Em 1904 a Sorocabana teve a maior receita de embarque de café feito em Cerqueira César, sendo o café e o algodão as duas maiores riquezas que impulsionaram o desenvolvimento da cidade. Empresas como a Sambra, a Anderson Clayton & Co. e a Votorantim tiveram aqui seus depósitos de embarque de algodão como o testemunham os prédios ainda existentes. Uma pequena vila de ferroviários denominada “Oliveira Coutinho” pertencente ao município de Cerqueira César também teve uma estação que recebia também embarque de café e algodão das fazendas localizadas dentro do município cerqueirense. O nome da estação e da vila foi uma homenagem a Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (Visconde de Sapetiba), intermediário entre o imperador e Luiz Mtheus Maylasky. Dada a imponência, duas fazendas dentro município, sendo elas a Santa Cecília e a São Luiz preservam os sinais da era de ouro do café dentro do município. Ainda como distrito, Cerqueira César se desenvolveu rapidamente graças a duas riquezas já mencionadas, o “ouro verde, o café” e o “ouro branco, o algodão”. Tanto assim que o Presidente da Província de São Paulo Dr. Altino Arantes pela Lei nº 1556 e, em 10 de outubro de 1.917, elevou Cerqueira César a categoria de município. Pela continuidade do seu desenvolvimento Cerqueira César tornou-se comarca no dia 18 de fevereiro de 1.959, pela Lei n° 5.285 e solenemente instalada no dia 12 de setembro de 1.965, desta forma desmembrando-se da jurisdição Avareense. No campo religioso a primeira capela construída em Cerqueira César data de logo do seu inicio tendo como padroeira a “Sagrada Família de Nazaré” e o primeiro padre a vir atender a então comunidade católica nascente foi o Padre Lindolfo Estevan, capela que ficou pertencendo à paróquia de Nossa Senhora das Dores de Avaré. No dia 31 de dezembro de 1909 tornou-se capela curada passando a ter a sua própria capela. Em 17 de maio de 1925, Dom Carlos Duarte Costa, bispo de Santana de Botucatu elevou a capela à categoria de paróquia. Pelo fato de neste dia ter acontecido em Roma a canonização de Santa Teresinha do Menino Jesus o bispo declarou a nova santa como padroeira da paróquia de Cerqueira César, razão esta pelo qual a cidade ostenta o titulo de ser a primeira paróquia do Brasil e talvez do mundo a ter a Santa de Lisieux como padroeira. Por 38 anos a única igreja existente em Cerqueira César foi a Igreja Católica. Historicamente a primeira denominação protestante a se instalar na cidade foi a Igreja Presbiteriana trazida pela família Marques do Vale. Em 30 de setembro de 2.001, o Arcebispo Metropolitano de Santana de Botucatu, Dom Aloysio José Leal Pena, S.J., declarou a paróquia de Santa Teresinha como Santuário Arquidiocesano de Santa Teresinha do Menino Jesus. A primeira Câmara Municipal foi instalada no dia 17 de março de 1918. Nesse mesmo ano o Padre José Joaquim Castanheira de Figueiredo, português de nascimento, veio atender a comunidade católica através da capela curada da Sagrada Família onde permaneceu até o ano de 1920. Durante esse período o Padre Castanheira viveu uma experiência diferente do seu ministério sacerdotal, elegeu-se vereador e entrou para a história como o primeiro presidente da Câmara Municipal de Cerqueira César cujo plenário tem o seu nome. Fora os pequenos projetos de alfabetização de forma não oficiais, como aqueles que se aprende em casa ou no salão paroquial, o primeiro grupo escolar da cidade foi organizado em 19 de novembro de 1919. Em 1932 com a revolução constitucionalista outro padre faz história e desta vez um sacerdote italiano, Padre José Julianetti (Padre Giuseppe Giulianetti). O traçado da ferrovia era outro e contornava a colina ao oeste da cidade ainda nos dias de hoje existe um pontilhão sobre a antiga via férrea como testemunha do fato histórico ali acontecido. Uma falsa noticia chegou até o comboio carregado de soldados gaúchos que um exército enorme de soldados paulistas aguardava a chegada do trem para atacá-los. Os soldados gaúchos abriram trincheiras posicionando suas metralhadoras para bombardear a cidade. A população tremia de medo e um pequeno grupo de soldados sem experiência alguma para defender a cidade também se escondeu espavoridos. O Padre José Julianetti, trajando sua sotaina, homem de pequena estatura, percorreu os dois quilômetros do leito da ferrovia até chegar ao motim dos gaúchos e intimando-os a recolocarem suas metralhadoras sobre o trem e irem embora daquele lugar o quanto antes. Obedecendo ao sacerdote assim o fizeram e ele deu garantia a eles vindo na locomotiva com o maquinista até a estação ferroviária. Desta forma o Padre José impediu que a cidade fosse dizimada. Cerqueira César teve um problema serio na questão escolar. Todos os meninos e meninas ao concluírem o curso primário precisavam ir estudar fora. Em Avaré, Botucatu ou São Paulo. O prefeito da época, o Sr. Artur Esteves não conseguia implantar o curso ginasial para a cidade. Numa de suas viagens a capital para falar com o governador, teve a feliz idéia de levar consigo Monsenhor Oscar de Pádua Melo, pároco da cidade,com intuito de amolecer o coração do governador com a presença do padre e assim conseguir trazer o curso ginasial para a cidade. Lá ficaram sabendo pelo Secretario de Educação que a falta de um professor de latim era o obstáculo que impedia a implantação de um ginasial na cidade. Monsenhor Oscar tomando a palavra falou ao governador, que ele podia então despachar aquele pedido, pois ele era professor de latim, já havia lecionado no seminário e iria lecionar a matéria no ginásio de Cerqueira César. E foi desta forma que a cidade ganhou seu primeiro ginásio no dia 06 de maio de 1950, tendo como diretor e professor o Sr. João Soares de Almeida. O curso teve inicio com 81 alunos. Sob lei estadual nº 4.066 passou a ser denominado como Ginásio Prof. José Leite Pinheiro. Em 23 de agosto de 1957 criou-se o curso normal junto ao ginásio que passou então a ser denominado como “Escola Normal e Ginásio Estadual Prof. José Leite Pinheiro”. Em 24 de janeiro de 1966 criou-se o curso colegial Ao contrário do que muitos pensam o prof. José Leite Pinheiro nunca lecionou em Cerqueira César e possivelmente nunca tenha estado aqui, trata-se também de uma homenagem póstuma a um grande educador paulista. Em 1964 por iniciativa do professor e então prefeito José Esteves foi criado a “Escola de Iniciação Agrícola” e para que isso o acontecesse doou parte de suas terras para esta grande obra. Hoje essa escola foi transformada em ETEC onde se oferece gratuitamente muitos cursos inclusive o de técnico em agronomia. Apesar de sua preciosa história ligada ao café e ao algodão, Cerqueira César ficou famosa no estado de São Paulo por produzir doce de leite em pasta e o melhor requeijão do estado de São Paulo. Ficou conhecida como a “Cidade do Requeijão” graças a sua vasta bacia leiteira na época. Da herança e tradição dos doces feitos nos tachos, mexidos com colher de pau, em fogão de lenha sob a inspeção das “Sinhás”, Cerqueira César também solidificou suas raízes e tradição em produzir o melhor doce de leite. Três símbolos históricos são fundamentais para a cidade, a Jaqueira como símbolo vivo já com 119 anos e o prédio da estação ferroviária que em 2023 irá completar 100 anos e o “Pontilhão da Trincheira”. A Jaqueira segundo relatos antigos teria sido um presente do Imperador Dom Pedro II a Luiz Matheus Maylasky, imigrante austro-húngaro, fundador, construtor e primeiro presidente da Estrada de Ferro Sorocabana, quando da sua visita ao “Augusto Imperador” para receber a condecoração como “Marquês de Sapucaí”, pela construção da ferrovia. O Imperador teria dado a ele a muda da jaqueira que ele teria plantado quando os trilhos aqui chegaram e a ferrovia teve no local o seu terminal por uma década. A estação ferroviária testemunha de tantos fatos históricos da cidade, tem seu estilo em arquitetura anglo-germânica, sendo uma verdadeira obra de arte e sem réplicas em todo solo brasileiro. Tombada como monumento histórico municipal e fazendo parte da “Memória Ferroviária do Brasil” ela faz parte da história do Estado de São Paulo junto às demais lembrando a era de ouro do café e do algodão. Por isso é que ela precisa ser preservada com certo esmero pela preciosidade histórica que representa. Apesar do eu valor histórico e o respeito que merece como monumento municipal e estadual, já foi agredido em algumas de suas linhas arquitetônicas originais por várias vezes por inescrupulosos do passado. A descaracterização de alguns de seus detalhes e a ação furtiva de seu conjunto arquitetônico não chegou a afetá-la de uma forma geral, embora isso tenha sido prejudicial, um crime contra a história, pois ela é o monumento mais importante do município, também o mais antigo porque representa a origem da cidade. Ela simboliza a pedra fundamental do nascimento da cidade. Cerqueira César como se pode ver, não possui fundadores porque quando os moradores da Vila do Macuco empreenderam a abrir uma estrada para localizar a onde o trem estava parado, já havia gente no lugar, que eram os próprios ferroviários. Como nos mostra a própria história; não há um fundador, mas “fundadores”, ou seja, o grupo de pioneiros construtores da ferrovia. Mas algo é certo, sem o projeto de Maylasky como construtor da via férrea e sem o incentivo e o apoio financeiro do Imperador Dom Pedro II a cidade nunca teria nascido e aqui hoje seria apenas um pedaço de terra da zona rural. Por isso se faz necessário novamente salientar que á origem e toda a historia da cidade de Cerqueira César está totalmente ligada a ferrovia. QUEM FOI JOSÉ ALVES DE CERQUEIRA CÉSAR Como já foi mencionado, o nome Cerqueira César, foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César, que nasceu na fazenda Itapera Grande e Lavras, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, município de São Paulo no dia 23 de maio de 1.985, era filho de Bento Alves de Siqueira Bueno Maria Cândida Sagarlene de Cerqueira Leme, ambos de tradicionais famílias do interior paulista. Após concluir os estudos, primário e secundário, matriculou-se na faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo em 1.856, formando-se em 1.860. Estabeleceu sua banca de advogado em Campinas, onde se contraiu núpcias com Maria do Carmo Sales, tornando-se assim, cunhado do Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales, que futuramente foi eleito governador de São Paulo e posteriormente, Presidente da República. Cerqueira César advogar por um tempo em Campinas, transferiu-se para a cidade de Itapetininga, onde residiu e advogou até agosto de 1.863, quando mudou-se para Rio Claro. Em 1.875 envolveu-se na Política e na Imprensa, como um dos fundadores do Jornal “Província de São Paulo” que é o atual “Estado de São Paulo” e desta forma chegou a Vice Presidente da Província de São Paulo. Cerqueira César. Cerqueira César faleceu em São Paulo em 1911 aos 76 anos de idade, seus restos mortais repousam no Cemitério da Consolação na capital paulista. O nome dele não foi dado apenas a cidade, mas também a um bairro paulistano cortado pela famosa e importante Avenida Paulista.São Paulo - SP367,26 m2 de área privativa 4 suítes com closet, armários, piso em madeira Suíte master com varanda privativa, banheiro senhor e senhora Amplo living com terraço incorporado Sala de Jantar incorporada ao living Sala de almoço Cozinha com armários planejados 2 dormitórios de empregada com uma sala de apoio Banheiros atualizados e equipados Ar condicionado em todos os ambientes Apartamento ensolarado, bastante iluminação natural em todos os ambientes 6 vagas de garagem Depósito Cerqueira César é uma das raras cidades que não nasceram ao redor de uma capela pelo motivo de uma devoção religiosa como foi o caso mais comum de várias cidades brasileiras, mas em conseqüência da chegada de uma ferrovia ao local. Os trilhos da estrada de ferro Sorocabana chegaram ao lugar a onde se encontra hoje a cidade, no início do mês de novembro de 1896. Não havia nada, apenas as plantas nativas do cerrado paulista e os animais típicos do bioma. Na região havia duas etnias de índios, os Caiuás (Guaranis) e os Botocudos. Para o alojamento dos ferroviários foram construídos três pequenos ranchos de madeira pré montados e foi por essa razão que os próprios ferroviários deram o nome ao primitivo do lugar como Três Ranchos. Com o fim do império houve uma grande crise financeira no país, dificultando a importação dos trilhos que eram provenientes da Europa para o prosseguimento da via férrea. O próprio Governo Imperial muito investiu na construção da Sorocabana assim como nas demais ferrovias espalhadas por todo o país. O Imperador Dom Pedro II construiu 9.583 km de ferrovia em todas as regiões do Brasil. Dom Pedro II foi um governante futurista que tinha consciência de que: “As ferrovias são as artérias do coração de uma nação soberana que levam o sangue do progresso por todo o seu corpo territorial”. Por causa dessa crise financeira a ferrovia ficou parada por dez anos em “Três Ranchos”. Somente em 1906 ela prosseguiu seu traçado até a barranca do Rio Paraná fazendo seu terminal em Presidente Epitácio (Porto Epitácio). O nome Cerqueira César, é uma homenagem póstuma ao vice-presidente da então Província de São Paulo, o guarulhense Dr. José Alves de Cerqueira César. A cidade tem sua história totalmente ligada à ferrovia, sendo esta a sua pedra fundamental. Sem a ferrovia a cidade jamais teria existido. Pessoas de uma vila distante a 20 km vinham embarcar para a capital usando o trem como meio de transporte e desta forma ao redor da ferrovia a cidade foi nascendo. Já no inicio, quando só havia mesmo a estação ferroviária, os três ranchos e o pequeno grupo de ferroviários, havia um problema, pois o trem partia as 06h00 da manhã em partida simultânea com o outro que vinha da capital que aqui chegava as 18h00 vencendo uma distancia de 408 km em 12 horas de viagem. Para embarcar pela manhã as pessoas da Vila do Macuco tinham que sair de lá de madrugada enfrentando o perigo da mata com animais selvagens. E a chegada do trem as 18h00 também causava um transtorno ao ter que enfrentar novamente a mata até chegar à vila. Para solucionar esse problema, um comerciante português lá da Vila do Macuco, José Joaquim Esteves resolveu construir a primeira pousada da futura cidade. Um detalhe importante, a cozinheira dessa pousada foi Dona Joaninha uma ex-escrava vinda num lote de cativos da região de Caçapava no vale do Paraíba, que faleceu com 124 anos em plena lucidez. Ela foi a primeira cozinheira de Cerqueira César. Abandonando o ramo da hospedagem, José Joaquim Esteves passou esse comercio para o Sr. Juvenal Coimbra que depois de um tempo mudou-se para a cidade de Itu passando esse ramo de comercio para o Sr. Porfírio Dias Batista. No final de 1899 inauguraram uma nova estação, porém pequena mas um pouco melhor, a definitiva e atual seria concluída e inaugurada somente em 1923. Tudo o que era transportado em carro de boi passou a ser levado pelo trem dando segurança ao produto embarcado e a economia no frete. O povoado tendo-se desenvolvido, em 06 de junho de 1.899, pela Lei Estadual n° 615, a vila recebe o título de Distrito de Cerqueira César, pertencendo administrativamente à Avaré. A escolha do nome foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Em 1904 a Sorocabana teve a maior receita de embarque de café feito em Cerqueira César, sendo o café e o algodão as duas maiores riquezas que impulsionaram o desenvolvimento da cidade. Empresas como a Sambra, a Anderson Clayton & Co. e a Votorantim tiveram aqui seus depósitos de embarque de algodão como o testemunham os prédios ainda existentes. Uma pequena vila de ferroviários denominada “Oliveira Coutinho” pertencente ao município de Cerqueira César também teve uma estação que recebia também embarque de café e algodão das fazendas localizadas dentro do município cerqueirense. O nome da estação e da vila foi uma homenagem a Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (Visconde de Sapetiba), intermediário entre o imperador e Luiz Mtheus Maylasky. Dada a imponência, duas fazendas dentro município, sendo elas a Santa Cecília e a São Luiz preservam os sinais da era de ouro do café dentro do município. Ainda como distrito, Cerqueira César se desenvolveu rapidamente graças a duas riquezas já mencionadas, o “ouro verde, o café” e o “ouro branco, o algodão”. Tanto assim que o Presidente da Província de São Paulo Dr. Altino Arantes pela Lei nº 1556 e, em 10 de outubro de 1.917, elevou Cerqueira César a categoria de município. Pela continuidade do seu desenvolvimento Cerqueira César tornou-se comarca no dia 18 de fevereiro de 1.959, pela Lei n° 5.285 e solenemente instalada no dia 12 de setembro de 1.965, desta forma desmembrando-se da jurisdição Avareense. No campo religioso a primeira capela construída em Cerqueira César data de logo do seu inicio tendo como padroeira a “Sagrada Família de Nazaré” e o primeiro padre a vir atender a então comunidade católica nascente foi o Padre Lindolfo Estevan, capela que ficou pertencendo à paróquia de Nossa Senhora das Dores de Avaré. No dia 31 de dezembro de 1909 tornou-se capela curada passando a ter a sua própria capela. Em 17 de maio de 1925, Dom Carlos Duarte Costa, bispo de Santana de Botucatu elevou a capela à categoria de paróquia. Pelo fato de neste dia ter acontecido em Roma a canonização de Santa Teresinha do Menino Jesus o bispo declarou a nova santa como padroeira da paróquia de Cerqueira César, razão esta pelo qual a cidade ostenta o titulo de ser a primeira paróquia do Brasil e talvez do mundo a ter a Santa de Lisieux como padroeira. Por 38 anos a única igreja existente em Cerqueira César foi a Igreja Católica. Historicamente a primeira denominação protestante a se instalar na cidade foi a Igreja Presbiteriana trazida pela família Marques do Vale. Em 30 de setembro de 2.001, o Arcebispo Metropolitano de Santana de Botucatu, Dom Aloysio José Leal Pena, S.J., declarou a paróquia de Santa Teresinha como Santuário Arquidiocesano de Santa Teresinha do Menino Jesus. A primeira Câmara Municipal foi instalada no dia 17 de março de 1918. Nesse mesmo ano o Padre José Joaquim Castanheira de Figueiredo, português de nascimento, veio atender a comunidade católica através da capela curada da Sagrada Família onde permaneceu até o ano de 1920. Durante esse período o Padre Castanheira viveu uma experiência diferente do seu ministério sacerdotal, elegeu-se vereador e entrou para a história como o primeiro presidente da Câmara Municipal de Cerqueira César cujo plenário tem o seu nome. Fora os pequenos projetos de alfabetização de forma não oficiais, como aqueles que se aprende em casa ou no salão paroquial, o primeiro grupo escolar da cidade foi organizado em 19 de novembro de 1919. Em 1932 com a revolução constitucionalista outro padre faz história e desta vez um sacerdote italiano, Padre José Julianetti (Padre Giuseppe Giulianetti). O traçado da ferrovia era outro e contornava a colina ao oeste da cidade ainda nos dias de hoje existe um pontilhão sobre a antiga via férrea como testemunha do fato histórico ali acontecido. Uma falsa noticia chegou até o comboio carregado de soldados gaúchos que um exército enorme de soldados paulistas aguardava a chegada do trem para atacá-los. Os soldados gaúchos abriram trincheiras posicionando suas metralhadoras para bombardear a cidade. A população tremia de medo e um pequeno grupo de soldados sem experiência alguma para defender a cidade também se escondeu espavoridos. O Padre José Julianetti, trajando sua sotaina, homem de pequena estatura, percorreu os dois quilômetros do leito da ferrovia até chegar ao motim dos gaúchos e intimando-os a recolocarem suas metralhadoras sobre o trem e irem embora daquele lugar o quanto antes. Obedecendo ao sacerdote assim o fizeram e ele deu garantia a eles vindo na locomotiva com o maquinista até a estação ferroviária. Desta forma o Padre José impediu que a cidade fosse dizimada. Cerqueira César teve um problema serio na questão escolar. Todos os meninos e meninas ao concluírem o curso primário precisavam ir estudar fora. Em Avaré, Botucatu ou São Paulo. O prefeito da época, o Sr. Artur Esteves não conseguia implantar o curso ginasial para a cidade. Numa de suas viagens a capital para falar com o governador, teve a feliz idéia de levar consigo Monsenhor Oscar de Pádua Melo, pároco da cidade,com intuito de amolecer o coração do governador com a presença do padre e assim conseguir trazer o curso ginasial para a cidade. Lá ficaram sabendo pelo Secretario de Educação que a falta de um professor de latim era o obstáculo que impedia a implantação de um ginasial na cidade. Monsenhor Oscar tomando a palavra falou ao governador, que ele podia então despachar aquele pedido, pois ele era professor de latim, já havia lecionado no seminário e iria lecionar a matéria no ginásio de Cerqueira César. E foi desta forma que a cidade ganhou seu primeiro ginásio no dia 06 de maio de 1950, tendo como diretor e professor o Sr. João Soares de Almeida. O curso teve inicio com 81 alunos. Sob lei estadual nº 4.066 passou a ser denominado como Ginásio Prof. José Leite Pinheiro. Em 23 de agosto de 1957 criou-se o curso normal junto ao ginásio que passou então a ser denominado como “Escola Normal e Ginásio Estadual Prof. José Leite Pinheiro”. Em 24 de janeiro de 1966 criou-se o curso colegial Ao contrário do que muitos pensam o prof. José Leite Pinheiro nunca lecionou em Cerqueira César e possivelmente nunca tenha estado aqui, trata-se também de uma homenagem póstuma a um grande educador paulista. Em 1964 por iniciativa do professor e então prefeito José Esteves foi criado a “Escola de Iniciação Agrícola” e para que isso o acontecesse doou parte de suas terras para esta grande obra. Hoje essa escola foi transformada em ETEC onde se oferece gratuitamente muitos cursos inclusive o de técnico em agronomia. Apesar de sua preciosa história ligada ao café e ao algodão, Cerqueira César ficou famosa no estado de São Paulo por produzir doce de leite em pasta e o melhor requeijão do estado de São Paulo. Ficou conhecida como a “Cidade do Requeijão” graças a sua vasta bacia leiteira na época. Da herança e tradição dos doces feitos nos tachos, mexidos com colher de pau, em fogão de lenha sob a inspeção das “Sinhás”, Cerqueira César também solidificou suas raízes e tradição em produzir o melhor doce de leite. Três símbolos históricos são fundamentais para a cidade, a Jaqueira como símbolo vivo já com 119 anos e o prédio da estação ferroviária que em 2023 irá completar 100 anos e o “Pontilhão da Trincheira”. A Jaqueira segundo relatos antigos teria sido um presente do Imperador Dom Pedro II a Luiz Matheus Maylasky, imigrante austro-húngaro, fundador, construtor e primeiro presidente da Estrada de Ferro Sorocabana, quando da sua visita ao “Augusto Imperador” para receber a condecoração como “Marquês de Sapucaí”, pela construção da ferrovia. O Imperador teria dado a ele a muda da jaqueira que ele teria plantado quando os trilhos aqui chegaram e a ferrovia teve no local o seu terminal por uma década. A estação ferroviária testemunha de tantos fatos históricos da cidade, tem seu estilo em arquitetura anglo-germânica, sendo uma verdadeira obra de arte e sem réplicas em todo solo brasileiro. Tombada como monumento histórico municipal e fazendo parte da “Memória Ferroviária do Brasil” ela faz parte da história do Estado de São Paulo junto às demais lembrando a era de ouro do café e do algodão. Por isso é que ela precisa ser preservada com certo esmero pela preciosidade histórica que representa. Apesar do eu valor histórico e o respeito que merece como monumento municipal e estadual, já foi agredido em algumas de suas linhas arquitetônicas originais por várias vezes por inescrupulosos do passado. A descaracterização de alguns de seus detalhes e a ação furtiva de seu conjunto arquitetônico não chegou a afetá-la de uma forma geral, embora isso tenha sido prejudicial, um crime contra a história, pois ela é o monumento mais importante do município, também o mais antigo porque representa a origem da cidade. Ela simboliza a pedra fundamental do nascimento da cidade. Cerqueira César como se pode ver, não possui fundadores porque quando os moradores da Vila do Macuco empreenderam a abrir uma estrada para localizar a onde o trem estava parado, já havia gente no lugar, que eram os próprios ferroviários. Como nos mostra a própria história; não há um fundador, mas “fundadores”, ou seja, o grupo de pioneiros construtores da ferrovia. Mas algo é certo, sem o projeto de Maylasky como construtor da via férrea e sem o incentivo e o apoio financeiro do Imperador Dom Pedro II a cidade nunca teria nascido e aqui hoje seria apenas um pedaço de terra da zona rural. Por isso se faz necessário novamente salientar que á origem e toda a historia da cidade de Cerqueira César está totalmente ligada a ferrovia. QUEM FOI JOSÉ ALVES DE CERQUEIRA CÉSAR Como já foi mencionado, o nome Cerqueira César, foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César, que nasceu na fazenda Itapera Grande e Lavras, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, município de São Paulo no dia 23 de maio de 1.985, era filho de Bento Alves de Siqueira Bueno Maria Cândida Sagarlene de Cerqueira Leme, ambos de tradicionais famílias do interior paulista. Após concluir os estudos, primário e secundário, matriculou-se na faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo em 1.856, formando-se em 1.860. Estabeleceu sua banca de advogado em Campinas, onde se contraiu núpcias com Maria do Carmo Sales, tornando-se assim, cunhado do Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales, que futuramente foi eleito governador de São Paulo e posteriormente, Presidente da República. Cerqueira César advogar por um tempo em Campinas, transferiu-se para a cidade de Itapetininga, onde residiu e advogou até agosto de 1.863, quando mudou-se para Rio Claro. Em 1.875 envolveu-se na Política e na Imprensa, como um dos fundadores do Jornal “Província de São Paulo” que é o atual “Estado de São Paulo” e desta forma chegou a Vice Presidente da Província de São Paulo. Cerqueira César. Cerqueira César faleceu em São Paulo em 1911 aos 76 anos de idade, seus restos mortais repousam no Cemitério da Consolação na capital paulista. O nome dele não foi dado apenas a cidade, mas também a um bairro paulistano cortado pela famosa e importante Avenida Paulista. Cerqueira César é uma das raras cidades que não nasceram ao redor de uma capela pelo motivo de uma devoção religiosa como foi o caso mais comum de várias cidades brasileiras, mas em conseqüência da chegada de uma ferrovia ao local. Os trilhos da estrada de ferro Sorocabana chegaram ao lugar a onde se encontra hoje a cidade, no início do mês de novembro de 1896. Não havia nada, apenas as plantas nativas do cerrado paulista e os animais típicos do bioma. Na região havia duas etnias de índios, os Caiuás (Guaranis) e os Botocudos. Para o alojamento dos ferroviários foram construídos três pequenos ranchos de madeira pré montados e foi por essa razão que os próprios ferroviários deram o nome ao primitivo do lugar como Três Ranchos. Com o fim do império houve uma grande crise financeira no país, dificultando a importação dos trilhos que eram provenientes da Europa para o prosseguimento da via férrea. O próprio Governo Imperial muito investiu na construção da Sorocabana assim como nas demais ferrovias espalhadas por todo o país. O Imperador Dom Pedro II construiu 9.583 km de ferrovia em todas as regiões do Brasil. Dom Pedro II foi um governante futurista que tinha consciência de que: “As ferrovias são as artérias do coração de uma nação soberana que levam o sangue do progresso por todo o seu corpo territorial”. Por causa dessa crise financeira a ferrovia ficou parada por dez anos em “Três Ranchos”. Somente em 1906 ela prosseguiu seu traçado até a barranca do Rio Paraná fazendo seu terminal em Presidente Epitácio (Porto Epitácio). O nome Cerqueira César, é uma homenagem póstuma ao vice-presidente da então Província de São Paulo, o guarulhense Dr. José Alves de Cerqueira César. A cidade tem sua história totalmente ligada à ferrovia, sendo esta a sua pedra fundamental. Sem a ferrovia a cidade jamais teria existido. Pessoas de uma vila distante a 20 km vinham embarcar para a capital usando o trem como meio de transporte e desta forma ao redor da ferrovia a cidade foi nascendo. Já no inicio, quando só havia mesmo a estação ferroviária, os três ranchos e o pequeno grupo de ferroviários, havia um problema, pois o trem partia as 06h00 da manhã em partida simultânea com o outro que vinha da capital que aqui chegava as 18h00 vencendo uma distancia de 408 km em 12 horas de viagem. Para embarcar pela manhã as pessoas da Vila do Macuco tinham que sair de lá de madrugada enfrentando o perigo da mata com animais selvagens. E a chegada do trem as 18h00 também causava um transtorno ao ter que enfrentar novamente a mata até chegar à vila. Para solucionar esse problema, um comerciante português lá da Vila do Macuco, José Joaquim Esteves resolveu construir a primeira pousada da futura cidade. Um detalhe importante, a cozinheira dessa pousada foi Dona Joaninha uma ex-escrava vinda num lote de cativos da região de Caçapava no vale do Paraíba, que faleceu com 124 anos em plena lucidez. Ela foi a primeira cozinheira de Cerqueira César. Abandonando o ramo da hospedagem, José Joaquim Esteves passou esse comercio para o Sr. Juvenal Coimbra que depois de um tempo mudou-se para a cidade de Itu passando esse ramo de comercio para o Sr. Porfírio Dias Batista. No final de 1899 inauguraram uma nova estação, porém pequena mas um pouco melhor, a definitiva e atual seria concluída e inaugurada somente em 1923. Tudo o que era transportado em carro de boi passou a ser levado pelo trem dando segurança ao produto embarcado e a economia no frete. O povoado tendo-se desenvolvido, em 06 de junho de 1.899, pela Lei Estadual n° 615, a vila recebe o título de Distrito de Cerqueira César, pertencendo administrativamente à Avaré. A escolha do nome foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Em 1904 a Sorocabana teve a maior receita de embarque de café feito em Cerqueira César, sendo o café e o algodão as duas maiores riquezas que impulsionaram o desenvolvimento da cidade. Empresas como a Sambra, a Anderson Clayton & Co. e a Votorantim tiveram aqui seus depósitos de embarque de algodão como o testemunham os prédios ainda existentes. Uma pequena vila de ferroviários denominada “Oliveira Coutinho” pertencente ao município de Cerqueira César também teve uma estação que recebia também embarque de café e algodão das fazendas localizadas dentro do município cerqueirense. O nome da estação e da vila foi uma homenagem a Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (Visconde de Sapetiba), intermediário entre o imperador e Luiz Mtheus Maylasky. Dada a imponência, duas fazendas dentro município, sendo elas a Santa Cecília e a São Luiz preservam os sinais da era de ouro do café dentro do município. Ainda como distrito, Cerqueira César se desenvolveu rapidamente graças a duas riquezas já mencionadas, o “ouro verde, o café” e o “ouro branco, o algodão”. Tanto assim que o Presidente da Província de São Paulo Dr. Altino Arantes pela Lei nº 1556 e, em 10 de outubro de 1.917, elevou Cerqueira César a categoria de município. Pela continuidade do seu desenvolvimento Cerqueira César tornou-se comarca no dia 18 de fevereiro de 1.959, pela Lei n° 5.285 e solenemente instalada no dia 12 de setembro de 1.965, desta forma desmembrando-se da jurisdição Avareense. No campo religioso a primeira capela construída em Cerqueira César data de logo do seu inicio tendo como padroeira a “Sagrada Família de Nazaré” e o primeiro padre a vir atender a então comunidade católica nascente foi o Padre Lindolfo Estevan, capela que ficou pertencendo à paróquia de Nossa Senhora das Dores de Avaré. No dia 31 de dezembro de 1909 tornou-se capela curada passando a ter a sua própria capela. Em 17 de maio de 1925, Dom Carlos Duarte Costa, bispo de Santana de Botucatu elevou a capela à categoria de paróquia. Pelo fato de neste dia ter acontecido em Roma a canonização de Santa Teresinha do Menino Jesus o bispo declarou a nova santa como padroeira da paróquia de Cerqueira César, razão esta pelo qual a cidade ostenta o titulo de ser a primeira paróquia do Brasil e talvez do mundo a ter a Santa de Lisieux como padroeira. Por 38 anos a única igreja existente em Cerqueira César foi a Igreja Católica. Historicamente a primeira denominação protestante a se instalar na cidade foi a Igreja Presbiteriana trazida pela família Marques do Vale. Em 30 de setembro de 2.001, o Arcebispo Metropolitano de Santana de Botucatu, Dom Aloysio José Leal Pena, S.J., declarou a paróquia de Santa Teresinha como Santuário Arquidiocesano de Santa Teresinha do Menino Jesus. A primeira Câmara Municipal foi instalada no dia 17 de março de 1918. Nesse mesmo ano o Padre José Joaquim Castanheira de Figueiredo, português de nascimento, veio atender a comunidade católica através da capela curada da Sagrada Família onde permaneceu até o ano de 1920. Durante esse período o Padre Castanheira viveu uma experiência diferente do seu ministério sacerdotal, elegeu-se vereador e entrou para a história como o primeiro presidente da Câmara Municipal de Cerqueira César cujo plenário tem o seu nome. Fora os pequenos projetos de alfabetização de forma não oficiais, como aqueles que se aprende em casa ou no salão paroquial, o primeiro grupo escolar da cidade foi organizado em 19 de novembro de 1919. Em 1932 com a revolução constitucionalista outro padre faz história e desta vez um sacerdote italiano, Padre José Julianetti (Padre Giuseppe Giulianetti). O traçado da ferrovia era outro e contornava a colina ao oeste da cidade ainda nos dias de hoje existe um pontilhão sobre a antiga via férrea como testemunha do fato histórico ali acontecido. Uma falsa noticia chegou até o comboio carregado de soldados gaúchos que um exército enorme de soldados paulistas aguardava a chegada do trem para atacá-los. Os soldados gaúchos abriram trincheiras posicionando suas metralhadoras para bombardear a cidade. A população tremia de medo e um pequeno grupo de soldados sem experiência alguma para defender a cidade também se escondeu espavoridos. O Padre José Julianetti, trajando sua sotaina, homem de pequena estatura, percorreu os dois quilômetros do leito da ferrovia até chegar ao motim dos gaúchos e intimando-os a recolocarem suas metralhadoras sobre o trem e irem embora daquele lugar o quanto antes. Obedecendo ao sacerdote assim o fizeram e ele deu garantia a eles vindo na locomotiva com o maquinista até a estação ferroviária. Desta forma o Padre José impediu que a cidade fosse dizimada. Cerqueira César teve um problema serio na questão escolar. Todos os meninos e meninas ao concluírem o curso primário precisavam ir estudar fora. Em Avaré, Botucatu ou São Paulo. O prefeito da época, o Sr. Artur Esteves não conseguia implantar o curso ginasial para a cidade. Numa de suas viagens a capital para falar com o governador, teve a feliz idéia de levar consigo Monsenhor Oscar de Pádua Melo, pároco da cidade,com intuito de amolecer o coração do governador com a presença do padre e assim conseguir trazer o curso ginasial para a cidade. Lá ficaram sabendo pelo Secretario de Educação que a falta de um professor de latim era o obstáculo que impedia a implantação de um ginasial na cidade. Monsenhor Oscar tomando a palavra falou ao governador, que ele podia então despachar aquele pedido, pois ele era professor de latim, já havia lecionado no seminário e iria lecionar a matéria no ginásio de Cerqueira César. E foi desta forma que a cidade ganhou seu primeiro ginásio no dia 06 de maio de 1950, tendo como diretor e professor o Sr. João Soares de Almeida. O curso teve inicio com 81 alunos. Sob lei estadual nº 4.066 passou a ser denominado como Ginásio Prof. José Leite Pinheiro. Em 23 de agosto de 1957 criou-se o curso normal junto ao ginásio que passou então a ser denominado como “Escola Normal e Ginásio Estadual Prof. José Leite Pinheiro”. Em 24 de janeiro de 1966 criou-se o curso colegial Ao contrário do que muitos pensam o prof. José Leite Pinheiro nunca lecionou em Cerqueira César e possivelmente nunca tenha estado aqui, trata-se também de uma homenagem póstuma a um grande educador paulista. Em 1964 por iniciativa do professor e então prefeito José Esteves foi criado a “Escola de Iniciação Agrícola” e para que isso o acontecesse doou parte de suas terras para esta grande obra. Hoje essa escola foi transformada em ETEC onde se oferece gratuitamente muitos cursos inclusive o de técnico em agronomia. Apesar de sua preciosa história ligada ao café e ao algodão, Cerqueira César ficou famosa no estado de São Paulo por produzir doce de leite em pasta e o melhor requeijão do estado de São Paulo. Ficou conhecida como a “Cidade do Requeijão” graças a sua vasta bacia leiteira na época. Da herança e tradição dos doces feitos nos tachos, mexidos com colher de pau, em fogão de lenha sob a inspeção das “Sinhás”, Cerqueira César também solidificou suas raízes e tradição em produzir o melhor doce de leite. Três símbolos históricos são fundamentais para a cidade, a Jaqueira como símbolo vivo já com 119 anos e o prédio da estação ferroviária que em 2023 irá completar 100 anos e o “Pontilhão da Trincheira”. A Jaqueira segundo relatos antigos teria sido um presente do Imperador Dom Pedro II a Luiz Matheus Maylasky, imigrante austro-húngaro, fundador, construtor e primeiro presidente da Estrada de Ferro Sorocabana, quando da sua visita ao “Augusto Imperador” para receber a condecoração como “Marquês de Sapucaí”, pela construção da ferrovia. O Imperador teria dado a ele a muda da jaqueira que ele teria plantado quando os trilhos aqui chegaram e a ferrovia teve no local o seu terminal por uma década. A estação ferroviária testemunha de tantos fatos históricos da cidade, tem seu estilo em arquitetura anglo-germânica, sendo uma verdadeira obra de arte e sem réplicas em todo solo brasileiro. Tombada como monumento histórico municipal e fazendo parte da “Memória Ferroviária do Brasil” ela faz parte da história do Estado de São Paulo junto às demais lembrando a era de ouro do café e do algodão. Por isso é que ela precisa ser preservada com certo esmero pela preciosidade histórica que representa. Apesar do eu valor histórico e o respeito que merece como monumento municipal e estadual, já foi agredido em algumas de suas linhas arquitetônicas originais por várias vezes por inescrupulosos do passado. A descaracterização de alguns de seus detalhes e a ação furtiva de seu conjunto arquitetônico não chegou a afetá-la de uma forma geral, embora isso tenha sido prejudicial, um crime contra a história, pois ela é o monumento mais importante do município, também o mais antigo porque representa a origem da cidade. Ela simboliza a pedra fundamental do nascimento da cidade. Cerqueira César como se pode ver, não possui fundadores porque quando os moradores da Vila do Macuco empreenderam a abrir uma estrada para localizar a onde o trem estava parado, já havia gente no lugar, que eram os próprios ferroviários. Como nos mostra a própria história; não há um fundador, mas “fundadores”, ou seja, o grupo de pioneiros construtores da ferrovia. Mas algo é certo, sem o projeto de Maylasky como construtor da via férrea e sem o incentivo e o apoio financeiro do Imperador Dom Pedro II a cidade nunca teria nascido e aqui hoje seria apenas um pedaço de terra da zona rural. Por isso se faz necessário novamente salientar que á origem e toda a historia da cidade de Cerqueira César está totalmente ligada a ferrovia. QUEM FOI JOSÉ ALVES DE CERQUEIRA CÉSAR Como já foi mencionado, o nome Cerqueira César, foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César, que nasceu na fazenda Itapera Grande e Lavras, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, município de São Paulo no dia 23 de maio de 1.985, era filho de Bento Alves de Siqueira Bueno Maria Cândida Sagarlene de Cerqueira Leme, ambos de tradicionais famílias do interior paulista. Após concluir os estudos, primário e secundário, matriculou-se na faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo em 1.856, formando-se em 1.860. Estabeleceu sua banca de advogado em Campinas, onde se contraiu núpcias com Maria do Carmo Sales, tornando-se assim, cunhado do Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales, que futuramente foi eleito governador de São Paulo e posteriormente, Presidente da República. Cerqueira César advogar por um tempo em Campinas, transferiu-se para a cidade de Itapetininga, onde residiu e advogou até agosto de 1.863, quando mudou-se para Rio Claro. Em 1.875 envolveu-se na Política e na Imprensa, como um dos fundadores do Jornal “Província de São Paulo” que é o atual “Estado de São Paulo” e desta forma chegou a Vice Presidente da Província de São Paulo. Cerqueira César. Cerqueira César faleceu em São Paulo em 1911 aos 76 anos de idade, seus restos mortais repousam no Cemitério da Consolação na capital paulista. O nome dele não foi dado apenas a cidade, mas também a um bairro paulistano cortado pela famosa e importante Avenida Paulista. Cerqueira César é uma das raras cidades que não nasceram ao redor de uma capela pelo motivo de uma devoção religiosa como foi o caso mais comum de várias cidades brasileiras, mas em conseqüência da chegada de uma ferrovia ao local. Os trilhos da estrada de ferro Sorocabana chegaram ao lugar a onde se encontra hoje a cidade, no início do mês de novembro de 1896. Não havia nada, apenas as plantas nativas do cerrado paulista e os animais típicos do bioma. Na região havia duas etnias de índios, os Caiuás (Guaranis) e os Botocudos. Para o alojamento dos ferroviários foram construídos três pequenos ranchos de madeira pré montados e foi por essa razão que os próprios ferroviários deram o nome ao primitivo do lugar como Três Ranchos. Com o fim do império houve uma grande crise financeira no país, dificultando a importação dos trilhos que eram provenientes da Europa para o prosseguimento da via férrea. O próprio Governo Imperial muito investiu na construção da Sorocabana assim como nas demais ferrovias espalhadas por todo o país. O Imperador Dom Pedro II construiu 9.583 km de ferrovia em todas as regiões do Brasil. Dom Pedro II foi um governante futurista que tinha consciência de que: “As ferrovias são as artérias do coração de uma nação soberana que levam o sangue do progresso por todo o seu corpo territorial”. Por causa dessa crise financeira a ferrovia ficou parada por dez anos em “Três Ranchos”. Somente em 1906 ela prosseguiu seu traçado até a barranca do Rio Paraná fazendo seu terminal em Presidente Epitácio (Porto Epitácio). O nome Cerqueira César, é uma homenagem póstuma ao vice-presidente da então Província de São Paulo, o guarulhense Dr. José Alves de Cerqueira César. A cidade tem sua história totalmente ligada à ferrovia, sendo esta a sua pedra fundamental. Sem a ferrovia a cidade jamais teria existido. Pessoas de uma vila distante a 20 km vinham embarcar para a capital usando o trem como meio de transporte e desta forma ao redor da ferrovia a cidade foi nascendo. Já no inicio, quando só havia mesmo a estação ferroviária, os três ranchos e o pequeno grupo de ferroviários, havia um problema, pois o trem partia as 06h00 da manhã em partida simultânea com o outro que vinha da capital que aqui chegava as 18h00 vencendo uma distancia de 408 km em 12 horas de viagem. Para embarcar pela manhã as pessoas da Vila do Macuco tinham que sair de lá de madrugada enfrentando o perigo da mata com animais selvagens. E a chegada do trem as 18h00 também causava um transtorno ao ter que enfrentar novamente a mata até chegar à vila. Para solucionar esse problema, um comerciante português lá da Vila do Macuco, José Joaquim Esteves resolveu construir a primeira pousada da futura cidade. Um detalhe importante, a cozinheira dessa pousada foi Dona Joaninha uma ex-escrava vinda num lote de cativos da região de Caçapava no vale do Paraíba, que faleceu com 124 anos em plena lucidez. Ela foi a primeira cozinheira de Cerqueira César. Abandonando o ramo da hospedagem, José Joaquim Esteves passou esse comercio para o Sr. Juvenal Coimbra que depois de um tempo mudou-se para a cidade de Itu passando esse ramo de comercio para o Sr. Porfírio Dias Batista. No final de 1899 inauguraram uma nova estação, porém pequena mas um pouco melhor, a definitiva e atual seria concluída e inaugurada somente em 1923. Tudo o que era transportado em carro de boi passou a ser levado pelo trem dando segurança ao produto embarcado e a economia no frete. O povoado tendo-se desenvolvido, em 06 de junho de 1.899, pela Lei Estadual n° 615, a vila recebe o título de Distrito de Cerqueira César, pertencendo administrativamente à Avaré. A escolha do nome foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo Dr. José Alves de Cerqueira César. Em 1904 a Sorocabana teve a maior receita de embarque de café feito em Cerqueira César, sendo o café e o algodão as duas maiores riquezas que impulsionaram o desenvolvimento da cidade. Empresas como a Sambra, a Anderson Clayton & Co. e a Votorantim tiveram aqui seus depósitos de embarque de algodão como o testemunham os prédios ainda existentes. Uma pequena vila de ferroviários denominada “Oliveira Coutinho” pertencente ao município de Cerqueira César também teve uma estação que recebia também embarque de café e algodão das fazendas localizadas dentro do município cerqueirense. O nome da estação e da vila foi uma homenagem a Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho (Visconde de Sapetiba), intermediário entre o imperador e Luiz Mtheus Maylasky. Dada a imponência, duas fazendas dentro município, sendo elas a Santa Cecília e a São Luiz preservam os sinais da era de ouro do café dentro do município. Ainda como distrito, Cerqueira César se desenvolveu rapidamente graças a duas riquezas já mencionadas, o “ouro verde, o café” e o “ouro branco, o algodão”. Tanto assim que o Presidente da Província de São Paulo Dr. Altino Arantes pela Lei nº 1556 e, em 10 de outubro de 1.917, elevou Cerqueira César a categoria de município. Pela continuidade do seu desenvolvimento Cerqueira César tornou-se comarca no dia 18 de fevereiro de 1.959, pela Lei n° 5.285 e solenemente instalada no dia 12 de setembro de 1.965, desta forma desmembrando-se da jurisdição Avareense. No campo religioso a primeira capela construída em Cerqueira César data de logo do seu inicio tendo como padroeira a “Sagrada Família de Nazaré” e o primeiro padre a vir atender a então comunidade católica nascente foi o Padre Lindolfo Estevan, capela que ficou pertencendo à paróquia de Nossa Senhora das Dores de Avaré. No dia 31 de dezembro de 1909 tornou-se capela curada passando a ter a sua própria capela. Em 17 de maio de 1925, Dom Carlos Duarte Costa, bispo de Santana de Botucatu elevou a capela à categoria de paróquia. Pelo fato de neste dia ter acontecido em Roma a canonização de Santa Teresinha do Menino Jesus o bispo declarou a nova santa como padroeira da paróquia de Cerqueira César, razão esta pelo qual a cidade ostenta o titulo de ser a primeira paróquia do Brasil e talvez do mundo a ter a Santa de Lisieux como padroeira. Por 38 anos a única igreja existente em Cerqueira César foi a Igreja Católica. Historicamente a primeira denominação protestante a se instalar na cidade foi a Igreja Presbiteriana trazida pela família Marques do Vale. Em 30 de setembro de 2.001, o Arcebispo Metropolitano de Santana de Botucatu, Dom Aloysio José Leal Pena, S.J., declarou a paróquia de Santa Teresinha como Santuário Arquidiocesano de Santa Teresinha do Menino Jesus. A primeira Câmara Municipal foi instalada no dia 17 de março de 1918. Nesse mesmo ano o Padre José Joaquim Castanheira de Figueiredo, português de nascimento, veio atender a comunidade católica através da capela curada da Sagrada Família onde permaneceu até o ano de 1920. Durante esse período o Padre Castanheira viveu uma experiência diferente do seu ministério sacerdotal, elegeu-se vereador e entrou para a história como o primeiro presidente da Câmara Municipal de Cerqueira César cujo plenário tem o seu nome. Fora os pequenos projetos de alfabetização de forma não oficiais, como aqueles que se aprende em casa ou no salão paroquial, o primeiro grupo escolar da cidade foi organizado em 19 de novembro de 1919. Em 1932 com a revolução constitucionalista outro padre faz história e desta vez um sacerdote italiano, Padre José Julianetti (Padre Giuseppe Giulianetti). O traçado da ferrovia era outro e contornava a colina ao oeste da cidade ainda nos dias de hoje existe um pontilhão sobre a antiga via férrea como testemunha do fato histórico ali acontecido. Uma falsa noticia chegou até o comboio carregado de soldados gaúchos que um exército enorme de soldados paulistas aguardava a chegada do trem para atacá-los. Os soldados gaúchos abriram trincheiras posicionando suas metralhadoras para bombardear a cidade. A população tremia de medo e um pequeno grupo de soldados sem experiência alguma para defender a cidade também se escondeu espavoridos. O Padre José Julianetti, trajando sua sotaina, homem de pequena estatura, percorreu os dois quilômetros do leito da ferrovia até chegar ao motim dos gaúchos e intimando-os a recolocarem suas metralhadoras sobre o trem e irem embora daquele lugar o quanto antes. Obedecendo ao sacerdote assim o fizeram e ele deu garantia a eles vindo na locomotiva com o maquinista até a estação ferroviária. Desta forma o Padre José impediu que a cidade fosse dizimada. Cerqueira César teve um problema serio na questão escolar. Todos os meninos e meninas ao concluírem o curso primário precisavam ir estudar fora. Em Avaré, Botucatu ou São Paulo. O prefeito da época, o Sr. Artur Esteves não conseguia implantar o curso ginasial para a cidade. Numa de suas viagens a capital para falar com o governador, teve a feliz idéia de levar consigo Monsenhor Oscar de Pádua Melo, pároco da cidade,com intuito de amolecer o coração do governador com a presença do padre e assim conseguir trazer o curso ginasial para a cidade. Lá ficaram sabendo pelo Secretario de Educação que a falta de um professor de latim era o obstáculo que impedia a implantação de um ginasial na cidade. Monsenhor Oscar tomando a palavra falou ao governador, que ele podia então despachar aquele pedido, pois ele era professor de latim, já havia lecionado no seminário e iria lecionar a matéria no ginásio de Cerqueira César. E foi desta forma que a cidade ganhou seu primeiro ginásio no dia 06 de maio de 1950, tendo como diretor e professor o Sr. João Soares de Almeida. O curso teve inicio com 81 alunos. Sob lei estadual nº 4.066 passou a ser denominado como Ginásio Prof. José Leite Pinheiro. Em 23 de agosto de 1957 criou-se o curso normal junto ao ginásio que passou então a ser denominado como “Escola Normal e Ginásio Estadual Prof. José Leite Pinheiro”. Em 24 de janeiro de 1966 criou-se o curso colegial Ao contrário do que muitos pensam o prof. José Leite Pinheiro nunca lecionou em Cerqueira César e possivelmente nunca tenha estado aqui, trata-se também de uma homenagem póstuma a um grande educador paulista. Em 1964 por iniciativa do professor e então prefeito José Esteves foi criado a “Escola de Iniciação Agrícola” e para que isso o acontecesse doou parte de suas terras para esta grande obra. Hoje essa escola foi transformada em ETEC onde se oferece gratuitamente muitos cursos inclusive o de técnico em agronomia. Apesar de sua preciosa história ligada ao café e ao algodão, Cerqueira César ficou famosa no estado de São Paulo por produzir doce de leite em pasta e o melhor requeijão do estado de São Paulo. Ficou conhecida como a “Cidade do Requeijão” graças a sua vasta bacia leiteira na época. Da herança e tradição dos doces feitos nos tachos, mexidos com colher de pau, em fogão de lenha sob a inspeção das “Sinhás”, Cerqueira César também solidificou suas raízes e tradição em produzir o melhor doce de leite. Três símbolos históricos são fundamentais para a cidade, a Jaqueira como símbolo vivo já com 119 anos e o prédio da estação ferroviária que em 2023 irá completar 100 anos e o “Pontilhão da Trincheira”. A Jaqueira segundo relatos antigos teria sido um presente do Imperador Dom Pedro II a Luiz Matheus Maylasky, imigrante austro-húngaro, fundador, construtor e primeiro presidente da Estrada de Ferro Sorocabana, quando da sua visita ao “Augusto Imperador” para receber a condecoração como “Marquês de Sapucaí”, pela construção da ferrovia. O Imperador teria dado a ele a muda da jaqueira que ele teria plantado quando os trilhos aqui chegaram e a ferrovia teve no local o seu terminal por uma década. A estação ferroviária testemunha de tantos fatos históricos da cidade, tem seu estilo em arquitetura anglo-germânica, sendo uma verdadeira obra de arte e sem réplicas em todo solo brasileiro. Tombada como monumento histórico municipal e fazendo parte da “Memória Ferroviária do Brasil” ela faz parte da história do Estado de São Paulo junto às demais lembrando a era de ouro do café e do algodão. Por isso é que ela precisa ser preservada com certo esmero pela preciosidade histórica que representa. Apesar do eu valor histórico e o respeito que merece como monumento municipal e estadual, já foi agredido em algumas de suas linhas arquitetônicas originais por várias vezes por inescrupulosos do passado. A descaracterização de alguns de seus detalhes e a ação furtiva de seu conjunto arquitetônico não chegou a afetá-la de uma forma geral, embora isso tenha sido prejudicial, um crime contra a história, pois ela é o monumento mais importante do município, também o mais antigo porque representa a origem da cidade. Ela simboliza a pedra fundamental do nascimento da cidade. Cerqueira César como se pode ver, não possui fundadores porque quando os moradores da Vila do Macuco empreenderam a abrir uma estrada para localizar a onde o trem estava parado, já havia gente no lugar, que eram os próprios ferroviários. Como nos mostra a própria história; não há um fundador, mas “fundadores”, ou seja, o grupo de pioneiros construtores da ferrovia. Mas algo é certo, sem o projeto de Maylasky como construtor da via férrea e sem o incentivo e o apoio financeiro do Imperador Dom Pedro II a cidade nunca teria nascido e aqui hoje seria apenas um pedaço de terra da zona rural. Por isso se faz necessário novamente salientar que á origem e toda a historia da cidade de Cerqueira César está totalmente ligada a ferrovia. QUEM FOI JOSÉ ALVES DE CERQUEIRA CÉSAR Como já foi mencionado, o nome Cerqueira César, foi uma homenagem póstuma ao Vice Presidente da Província de São Paulo, Dr. José Alves de Cerqueira César, que nasceu na fazenda Itapera Grande e Lavras, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Guarulhos, município de São Paulo no dia 23 de maio de 1.985, era filho de Bento Alves de Siqueira Bueno Maria Cândida Sagarlene de Cerqueira Leme, ambos de tradicionais famílias do interior paulista. Após concluir os estudos, primário e secundário, matriculou-se na faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo em 1.856, formando-se em 1.860. Estabeleceu sua banca de advogado em Campinas, onde se contraiu núpcias com Maria do Carmo Sales, tornando-se assim, cunhado do Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales, que futuramente foi eleito governador de São Paulo e posteriormente, Presidente da República. Cerqueira César advogar por um tempo em Campinas, transferiu-se para a cidade de Itapetininga, onde residiu e advogou até agosto de 1.863, quando mudou-se para Rio Claro. Em 1.875 envolveu-se na Política e na Imprensa, como um dos fundadores do Jornal “Província de São Paulo” que é o atual “Estado de São Paulo” e desta forma chegou a Vice Presidente da Província de São Paulo. Cerqueira César. Cerqueira César faleceu em São Paulo em 1911 aos 76 anos de idade, seus restos mortais repousam no Cemitério da Consolação na capital paulista. O nome dele não foi dado apenas a cidade, mas também a um bairro paulistano cortado pela famosa e importante Avenida Paulista.
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Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.[7] História O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo....São Paulo - SPLocalizado no bairro de Cerqueira César, em São Paulo, este apartamento padrão de 1968 é uma excelente oportunidade para quem busca um imóvel na região. Com uma área total de 40m² e área útil de 37m², o imóvel conta com 1 quarto e 1 sala, proporcionando um espaço funcional e acolhedor. A unidade está desocupada e não mobiliada, permitindo que o novo proprietário personalize o espaço de acordo com suas necessidades. O valor de venda deste apartamento é de R$ 480.000, representando uma ótima opção de investimento na região de Cerqueira César, uma área consolidada e com excelente infraestrutura. Venha conhecer este imóvel e aproveite a oportunidade de adquirir um apartamento em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este apartamento padrão pode oferecer. Jardins é uma região na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região. Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.[7] História O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[9] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial[9] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[13] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[14] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[15] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[16] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[17] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: "A Próxima Atração"[18] de Walter Negrão, "Sete Pecados"[19] e "Caras & Bocas"[20] de Walcyr Carrasco, "Anjo Mau"[21] de Maria Adelaide Amaral, "Ciranda de Pedra (1981)"[22] de Teixeira Filho, "Ciranda de Pedra (2008)" de Alcides Nogueira, "Rainha da Sucata"[23] e "Passione"[24] de Sílvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom "Sai de Baixo"[25] e na minissérie "Anarquistas, Graças a Deus"[26] de Walter George Durst.[27][28] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[29] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[30] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[31] Herbert Levy, Paulo Maluf,[32] Gilberto Kassab,[33] Guilherme Afif Domingos,[34] Marta Suplicy[35] e Orestes Quércia.[36] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açúcar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana de Arte, a St. Paul's School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube "A Hebraica", um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[46] e A Figueira Rubaiyat.[47] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas Caras & Bocas e Sete Pecados (do autor Walcyr Carrasco) e Rainha da Sucata e Passione (de Silvio de Abreu).[42] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo - Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia - MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[43] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[44] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[45] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. 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No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[48] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[49] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[50] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[51] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[37] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César[38]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[39] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[40] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[41] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo....
Rua Bela Cintra, 1642 - ConsolaçãoApartamento no Jardim Paulista. Fácil acesso à avenida Paulista, Rebouças, rua da Consolação, Oscar Freire e Augusta. Próximo do metrô Consolação. E das atrações da Avenida Paulista: Masp, FIESP, Japan House, SESC PAULISTA, Parque Trianon e casa das Rosas. Próximo ao Shopping Center 3 e Cidade de São Paulo. São 3 quartos, 3 banheiros, cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. 125m².1 vaga de garagem. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. Condomínio com salão de festas, portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento no Jardim Paulista. Fácil acesso à avenida Paulista, Rebouças, rua da Consolação, Oscar Freire e Augusta. Próximo do metrô Consolação. E das atrações da Avenida Paulista: Masp, FIESP, Japan House, SESC PAULISTA, Parque Trianon e casa das Rosas. Próximo ao Shopping Center 3 e Cidade de São Paulo. São 3 quartos, 3 banheiros, cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. 125m².1 vaga de garagem. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. Condomínio com salão de festas, portão eletrônico e portaria 24h.
Alameda Ministro Rocha Azevedo, 38 - Cerqueira CésarTemos um excelente conjunto no Ciragan Office, ao lado da Av. Paulista: Al. Min. Rocha Azevedo – Paulista 600 metros do metrô Consolação 167 m² | 2 banheiros | 5 vagas | Ar-condicionado | Varanda com vista Edifício corporativo de alto padrão com: Auditório Academia e Espaço Mulher Segurança 24h Tomadas para carro elétrico Piso elevado e ar-condicionado central Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.São Paulo - SPTemos um excelente conjunto no Ciragan Office, ao lado da Av. Paulista: Al. Min. Rocha Azevedo – Paulista 600 metros do metrô Consolação 167 m² | 2 banheiros | 5 vagas | Ar-condicionado | Varanda com vista Edifício corporativo de alto padrão com: Auditório Academia e Espaço Mulher Segurança 24h Tomadas para carro elétrico Piso elevado e ar-condicionado central Conte com a Vieira Imóveis para oferecer a você um atendimento humanizado, pautado na ética, transparência, sensível às suas expectativas, com agilidade e toda segurança administrativa, financeira e jurídica.
Rua Oscar Freire, 1513 - PinheirosApartamento em Pinheiros. Fácil acesso à avenida Paulista, Rebouças e Brasil . Perto do metrô Oscar Freire, próximo ao MASP, FIESP, Japan House, SESC PAULISTA e ao Parque Trianon. Próximo ao Shopping Cidade de São Paulo. São 2 dormitórios, 2 banheiros, cozinha americana, sala com 2ambientes. 1 vaga de garagem. 104m². Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento em Pinheiros. Fácil acesso à avenida Paulista, Rebouças e Brasil . Perto do metrô Oscar Freire, próximo ao MASP, FIESP, Japan House, SESC PAULISTA e ao Parque Trianon. Próximo ao Shopping Cidade de São Paulo. São 2 dormitórios, 2 banheiros, cozinha americana, sala com 2ambientes. 1 vaga de garagem. 104m². Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua Avanhandava, 472 - Bela VistaAPARTAMENTO 1 DORMITORIO NA LIBERDADE PREDIO NOVO.... A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. 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Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Supermercados, farmácias, escolas e outros serviços ajudam a deixar a Bela Vista como uma excelente opção para morar, pois oferecem a qualidade de vida que você deseja. Agora que você conhece a história do bairro Bela Vista, visite nosso apartamento decorado no Bem Viver Bela Vista e descubra um jeito novo de morar em São Paulo!A história do bairro Bela Vista, um dos mais tradicionais da cidade de São Paulo, se confunde com a da própria metrópole. Tem a ver com cultura, gastronomia, povos de diferentes regiões do Brasil e do mundo, além de uma identidade própria. A região tem macarrão todos os dias, além de samba e muitos moradores que falam com a mão. Nas ruas, cantinas ou padarias centenárias, que fazem o pão quentinho com receitas vindas da Itália, é possível sentir o clima amistoso da Bela Vista. Vamos juntos fazer uma viagem ao passado e conhecer a bonita história do bairro da Bela Vista? Acompanhe! O começo da história do bairro Bela Vista A Bela Vista, bairro ítalo-paulistano, faz parte da história dos inúmeros imigrantes que chegaram em São Paulo entre o fim do século XIX e o começo do XX. Ela nasceu de uma região chamada de Campos do Bexiga, que concentrava inúmeras propriedades rurais e era ponto de passagem das tropas que vinham de cidades como Santo Amaro — antes de ser bairro — e Itapecerica. Negros escravizados, que conseguiam fugir, também se refugiavam por lá. O dono dessas terras, até 1870, era Antônio José Leite Braga, cujo apelido era Bexiga. O motivo foi ter sido acometido por varíola — também chamada pelo mesmo apelido de Antônio. Mas, o nome Bexiga, por remeter a uma doença, foi trocado pelos moradores por Bixiga. O imperador D. Pedro II iniciou o loteamento dessas terras em 1º de outubro de 1878, quando surgiram algumas casas modestas nas quais viviam artesãos e pequenos comerciantes. A chegada dos imigrantes do sul da Itália e, tempos depois, a libertação dos negros escravizados, fez o bairro crescer. Ele, que se chamava Bexiga, recebeu o nome Bela Vista em 1910. Três anos antes, surgia a cantina Capuano — que funcionou até 2018 e era a mais antiga da cidade de São Paulo em funcionamento ininterrupto. A construção da paróquia Nossa Senhora da Achiropita Você com certeza já deve ter ouvido falar da Festa de Nossa Senhora da Achiropita, uma das celebrações italianas mais tradicionais de nosso país. Ela ocorre anualmente na Rua 13 de Maio e chegou, em 2019, a sua 93ª celebração — reunindo moradores de diversos bairros em busca das deliciosas e fartas receitas italianas. A construção dessa paróquia, que ocorreu em 1926, foi marcante para a região. A partir dela, surgiram outros empreendimentos e o bairro paulistano acelerou seu crescimento. A Broadway Paulistana ficava na Bela Vista Antes do fim da primeira metade do século XIX, precisamente em 1948, ocorreu a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia, na Rua Major Diogo. Outros palcos surgiram depois desse e a boemia se instalou nas ruas da região. Foi assim que nasceu o teatro moderno brasileiro! Adoniran Barbosa, sambista-símbolo do bairro, se identificou com a Bela Vista e por lá permaneceu. Em 2013, 18 semáforos da região, para travessia de pedestres, ganharam o rosto de Adoniran. Os anos 1950 começaram com a Bela Vista ocupando o primeiro lugar entre os subdistritos mais populosos de São Paulo. Eram mais de 17.560 habitantes. Na atualidade, são aproximadamente 70 mil pessoas. A Bela Vista e sua localização privilegiada Localizado próximo ao Centro, o bairro Bela Vista recebeu o melhor da infraestrutura de uma cidade que não para de crescer. Possui duas estações de metrô (Brigadeiro e Trianon-MASP, ambas da Linha Verde), além de ficar ao lado de outras quatro (Vergueiro, São Joaquim e Japão-Liberdade, da Linha Azul, além da Anhangabaú, da Linha Vermelha). O bairro também é cercado por importantes vias, como Rua da Consolação, Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Viaduto Júlio de Mesquita Filho. Importantes hospitais se concentram na Avenida 9 de Julho, que possui corredor de ônibus que corta o bairro de Norte a Sul. A boemia se concentra nas ruas Augusta e Oscar Freire, enquanto os teatros Gazeta, Bibi Ferreira, Ruth Escobar, Ágora, Vertigem, Sérgio Cardoso, Raul Cortez, Ribalta e outros expandiram o palco do antigo Teatro Brasileiro de Comédia. 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