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Rua do Chá, 30 - Vila MorumbiDescrição e características do apartamento: Apartamento tipo Área construída: 285 m2 Dormitórios: 4 Suítes: 2 Banheiros: 5 Lavabo: 1 Cozinha com copa Lavanderia Dependência de serviço com 2 quartos e 1 banheiro Vagas: 4 Características do condomínio: Piscina adulto e infantil Salão de festas Academia Área de convivência Jardins Descrição do anúncio no site: Amplo apartamento em rua tranquila e arborizada no Real Parque. Com 285 m2 privativos, este apartamento tem hall social, living em três salas / ambientes com varandas, sala de jantar, com lindo piso em tábuas de madeira. Lavabo, 4 dormitórios com varandas, sendo 2 suítes. Sala de almoço, cozinha com armários, lavanderia, dependências de serviço com 2 quartos e um banheiro. Armários e móveis fixos em ótimo estado. 4 vagas fixas e espaçosas. Condomínio com área de lazer que oferece jardins, piscina adulto e infantil, salão de festas, academia e área de convivência. O Edifício conta com gerador para todas as áreas. O bairro do Real Parque está em um momento de valorização devido aos projetos que estão sendo executados em seu entorno e as iniciativas de segurança privada. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo.São Paulo - SPDescrição e características do apartamento: Apartamento tipo Área construída: 285 m2 Dormitórios: 4 Suítes: 2 Banheiros: 5 Lavabo: 1 Cozinha com copa Lavanderia Dependência de serviço com 2 quartos e 1 banheiro Vagas: 4 Características do condomínio: Piscina adulto e infantil Salão de festas Academia Área de convivência Jardins Descrição do anúncio no site: Amplo apartamento em rua tranquila e arborizada no Real Parque. Com 285 m2 privativos, este apartamento tem hall social, living em três salas / ambientes com varandas, sala de jantar, com lindo piso em tábuas de madeira. Lavabo, 4 dormitórios com varandas, sendo 2 suítes. Sala de almoço, cozinha com armários, lavanderia, dependências de serviço com 2 quartos e um banheiro. Armários e móveis fixos em ótimo estado. 4 vagas fixas e espaçosas. Condomínio com área de lazer que oferece jardins, piscina adulto e infantil, salão de festas, academia e área de convivência. O Edifício conta com gerador para todas as áreas. O bairro do Real Parque está em um momento de valorização devido aos projetos que estão sendo executados em seu entorno e as iniciativas de segurança privada. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde). Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente e em algumas reportagens, é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste. Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas, descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil. Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito. Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área. Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade. O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo. Morumbi é um distrito de um dos bairros mais nobres de São Paulo. Situado na zona oeste, apesar de comumente ser considerado zona sul, já que parte do bairro Morumbi, está localizado no distrito de Vila Andrade, este sim situado na Zona Sul. Existem várias explicações etimológicas para "Morumbi": é um termo de origem tupi que significa "mosca verde", através da junção dos termos moru (mosca) e mbi (verde).[1] Eduardo de Almeida Navarro, "Morumbi" viria do termo da língua geral maromby, que significa "rio dos peixe e jubileusa foi quem cria língua portuguesa "marumbi", que significa "lagoa cheia de taboas" Popularmente[3] e em algumas reportagens[4], é considerado como parte da Zona Sul, porém é administrado pela Prefeitura Regional do Butantã, sendo oficialmente pertencente à Zona Oeste.[5] Afastado do centro de São Paulo em cerca de quinze quilômetros, o distrito ocupa parte da margem oeste do Rio Pinheiros e se limita com os distritos de Vila Sônia, Vila Andrade, Itaim Bibi, Pinheiros e Butantã. É o resultado do loteamento de chácaras e pequenas fazendas,[6] descendentes da Fazenda Morumbi, propriedade cultivadora de chá pertencente ao inglês John Rudge, introdutor do chá da Índia no Brasil.[7] Acompanhando o crescimento do sentido sudoeste (a partir do Centro Histórico) do município, o engenheiro Oscar Americano iniciou, em 1948, o loteamento e o futuro povoamento do distrito.[6] Oscar Americano adquiriu grandes glebas e iniciou um processo urbanização da área.[6] Além disso fez a arborização dos futuros bairros-jardins ao plantar um exemplar de cada uma das espécies da flora brasileira na área.[8] Os lotes à venda pela Companhia Imobiliária Morumby eram extensos e, logo, muitas das famílias ricas paulistanas se instalaram nas ruas sinuosas da área.[9] Com destaque para a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, autora de projetos emblemáticos como o Museu de Arte de São Paulo e o Serviço Social do Comércio de Pompeia, que projetou sua residência, a primeira do distrito, em meados da década de 1950.[10] A empresa imobiliária também contratou o arquiteto Gregori Warchavchik, que restaurou as ruínas da Casa Grande e da capela da antiga Fazenda Morumbi. Em dezembro de 2005, as mesmas foram tombadas pelo CONPRESP. Devido à construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no final dos anos 1950 e a transferência da sede do governo do estado para o Palácio dos Bandeirantes, foi rápida a ocupação dos terrenos livres. Nos anos 1980 e 1990, a verticalização atingiu o Morumbi, principalmente nos arredores da Avenida Giovanni Gronchi. O distrito do Morumbi concentra alguns dos bairros mais nobres do município de São Paulo e do Brasil, sendo um reduto da classe alta paulistana.[12] Ao mesmo tempo apresenta favelas, tais como: Real Parque e Jardim Panorama e também faz divisa com a favela de Paraisópolis, a maior ligação inativa] do município, no distrito vizinho de Vila Andrade.[13] O distrito tem a maior concentração de renda[14] e uns dos mais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo do município. Exemplo desses bairros são: Cidade Jardim, Jardim Everest, Jardim Leonor, Jardim Morumbi, Jardim Panorama, Real Parque, Rolinópolis, Vila Morumbi, Vila Progredior e Vila Tramontano. É também um dos distritos mais arborizados do município, contando com inúmeros parques e praças, como a Praça Vinícius de Moraes (antiga Praça Barão de Pirapama) e o Parque Alfredo Volpi. Dentro dos limites do distrito encontram-se o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo (uma construção originalmente erguida pela família Matarazzo no final dos anos 1950 para tornar-se uma universidade) e residência oficial do governador; o Hospital Israelita Albert Einstein, um dos mais importantes hospitais privados do município, o Hospital São Luiz, a sede da Rede Bandeirantes de rádio e televisão, o clube Paineiras do Morumby, o luxuoso Shopping Cidade Jardim, a sede do São Paulo Futebol Clube, o Hipódromo de Cidade Jardim, pertencente ao Jockey Club de São Paulo e colégios da colônia espanhola e alemã. Produções cinematográficas, como Sinhá Moça, filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, estrelado por Eliane Lage e Anselmo Duarte, foi rodado na Casa da Fazenda do Morumbi, por seu significado histórico, e ainda A Moreninha e Beto Rockfeller, de Oliver Perroy e A Nova Primavera, de Franco Zeffirelli. [15] [16] Segundo o Metrô de São Paulo, está em estudos o projeto da construção da Linha 17-Ouro, que cortaria o distrito em direção aos bairros de Panamby e Paraisópolis, sendo construído em vias elevadas, monotrilhos.[12] Com isso, os moradores organizaram protestos, reuniões e abaixo-assinados contra a intervenção, alegando que haveria um grande impacto visual, parecido com o do Elevado Presidente João Goulart, na Zona Central de São Paulo.
Rua Indiana, 367 - Brooklin PaulistaUm Belo apartamento no Brooklin Paulista. Reformado com ar condicionado, aquecimentos a gás e repleto de armários. Seus 98,10 m2, possui living para 2 ambientes integrados a cozinha americana, 2 dormitórios sendo 1 suíte master ampliada, lavabo, área de serviço e 1 vaga de garagem. O condomínio possui Salão de Festas, sala fitness e playground. A localização deste imóvel é perfeita, próximo da estação Campo Belo da linha Lilás do metrô, além de você poder fazer tudo a pé, pois tem uma infinidade de comércio local como supermercados, açougue, farmácias, escolas, universidades e ao lado de vias de acesso como Av Santo Amaro e Roque Petroni Junior. Venha conhecer o seu próximo imóvel. Agende agora mesmo a sua visita!São Paulo - SPUm Belo apartamento no Brooklin Paulista. Reformado com ar condicionado, aquecimentos a gás e repleto de armários. Seus 98,10 m2, possui living para 2 ambientes integrados a cozinha americana, 2 dormitórios sendo 1 suíte master ampliada, lavabo, área de serviço e 1 vaga de garagem. O condomínio possui Salão de Festas, sala fitness e playground. A localização deste imóvel é perfeita, próximo da estação Campo Belo da linha Lilás do metrô, além de você poder fazer tudo a pé, pois tem uma infinidade de comércio local como supermercados, açougue, farmácias, escolas, universidades e ao lado de vias de acesso como Av Santo Amaro e Roque Petroni Junior. Venha conhecer o seu próximo imóvel. Agende agora mesmo a sua visita!
Avenida Doutor Cardoso de Melo, 630 - Vila OlímpiaO apartamento, de 44 m2, conta com suíte (quarto com banheiro), sala de estar, cozinha, varanda e 1 vaga de carro. O edifício oferece portaria, elevadores, hall social, espaço gourmet, sala de ginástica, sauna, piscina coberta e descoberta. Construído em 2012 em torre única, é próximo da Farmácia Droga Raia (230m), Supermercado Dia (240m), Paróquia Divino Salvador (400m) e Hospital Santa Paula (800m). A estação de trem mais próxima é a Vila Olímpia (Linha 9 - Esmeralda), a aproximadamente 600m de distância da propriedade.São Paulo - SPO apartamento, de 44 m2, conta com suíte (quarto com banheiro), sala de estar, cozinha, varanda e 1 vaga de carro. O edifício oferece portaria, elevadores, hall social, espaço gourmet, sala de ginástica, sauna, piscina coberta e descoberta. Construído em 2012 em torre única, é próximo da Farmácia Droga Raia (230m), Supermercado Dia (240m), Paróquia Divino Salvador (400m) e Hospital Santa Paula (800m). A estação de trem mais próxima é a Vila Olímpia (Linha 9 - Esmeralda), a aproximadamente 600m de distância da propriedade.
Rua 17 de Janeiro, 160 - Paraíso do MorumbiDescubra o Condomínio Plug Morumbi, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Rua 17 de Janeiro, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, piscina, quadra esportiva, salão de festas, playground, salão de jogos e brinquedoteca, o Condomínio Plug Morumbi é ideal para quem busca conforto e entretenimento.São Paulo - SPDescubra o Condomínio Plug Morumbi, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Rua 17 de Janeiro, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, piscina, quadra esportiva, salão de festas, playground, salão de jogos e brinquedoteca, o Condomínio Plug Morumbi é ideal para quem busca conforto e entretenimento.
Rua Nova York, 245 - Brooklin PaulistaApartamento no Brooklyn. Perto do Shopping Ibirapuera. Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. 43m². 1 suíte, cozinha americana, sala com 2 ambientes. 1 vaga de garagem. Ar condicionado em todos ambientes. Condomínio com piscina na cobertura,sauna, academia,churrasqueira, espaço gourmet, salão de festas, coworking e quadra poliesportiva. Portão eletrônico e portaria 24h. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos. Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena". Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região. Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco. Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia. Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest. Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização. Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo e o Hotel Hyatt. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos. Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região. Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco. Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia. Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização. Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas.São Paulo - SPApartamento no Brooklyn. Perto do Shopping Ibirapuera. Fácil acesso à avenida Ibirapuera, Bandeirantes e Rubem Berta. 43m². 1 suíte, cozinha americana, sala com 2 ambientes. 1 vaga de garagem. Ar condicionado em todos ambientes. Condomínio com piscina na cobertura,sauna, academia,churrasqueira, espaço gourmet, salão de festas, coworking e quadra poliesportiva. Portão eletrônico e portaria 24h. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos. Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena". Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região. Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco. Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia. Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest. Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização. Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo e o Hotel Hyatt. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos. Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região. Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco. Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia. Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização. Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas.
Rua Antônio Júlio dos Santos, 201 - Fazenda MorumbiConheça o RESIDENCIAL MORUMBI, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Antônio Júlio dos Santos, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira e playground, o RESIDENCIAL MORUMBI é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Estádio do Morumbi - Cícero Pompeu de Toledo e Hospital Albert Einstein acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local.São Paulo - SPConheça o RESIDENCIAL MORUMBI, uma morada que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Localizado na Rua Antônio Júlio dos Santos, disponibiliza vários recursos para trazer comodidade e aconchego ao dia a dia dos moradores. Contando com portaria 24 horas, elevador, academia, quadra esportiva, salão de festas, gás encanado, churrasqueira e playground, o RESIDENCIAL MORUMBI é preparado para atender às necessidades dos moradores que buscam lazer e conforto em um só lugar. A proximidade com Estádio do Morumbi - Cícero Pompeu de Toledo e Hospital Albert Einstein acrescenta praticidade e comodidade na rotina dos que residem no local.
Rua Antônio Júlio dos Santos, 554 - Fazenda MorumbiApartamento no Morumbi. Fácil acesso à marginal Pinheiros e à avenida Giovanni Gronchi. Perto da shopping Jardim Sul e do estádio do Morumbi. São 3 suítes, cozinha americana com copa, sala de jantar e sala de visitas. Sacada. Área de serviço com banheiro e. 2 vagas de garagem. 105m². Condomínio com piscina aquecida, infantil e adulto. Academia, churrasqueira, salão de festas e jogos, brinquedoteca, playground. Portão eletrônico e portaria 24h. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx.São Paulo - SPApartamento no Morumbi. Fácil acesso à marginal Pinheiros e à avenida Giovanni Gronchi. Perto da shopping Jardim Sul e do estádio do Morumbi. 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No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx. Vila Andrade é um distrito do município de São Paulo situado na zona sul do município, pertencente a Subprefeitura do Campo Limpo. É uma das regiões com maior disparidade socioeconômica do município, onde vivem famílias tanto de alta renda quanto de baixa renda. No distrito está localizado o bairro nobre de Panamby, mas também a favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade. Em 2017, o distrito foi apontado como o com maior população morando em favelas, entre todos os 96 distritos da cidade. A origem deste distrito está na antiga Fazenda Morumbi e nas terras da família Pignatari. No início dos anos 1920, ocorreu uma tentativa de loteamento na região, que resultou na ocupação de partes destas terras por grileiros e posseiros, movimento que deu início a favela de Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista. Nos anos de 1930 e 1940, encontrava-se na região uma grande chácara de propriedade do banqueiro Agostinho Martins de Andrade, é a partir desta propriedade que surge o nome do distrito. Quando Agostinho faleceu, seus filhos venderam as terras para uma empreendedora, que tinha como sócio um proprietário do atual Grupo Camargo Corrêa. A princípio, lotes foram vendidos para famílias de alto poder aquisitivo, e não era permitida a construção de comércios e edifícios. A partir dos anos 1970, o perfil da região começou a mudar, pois as grandes incorporadoras passaram a explorar esta área que possui boa localização e preços melhores do que o vizinho Morumbi. Nos anos 1990 e 2000 a construção de condomínios para a classe alta e média alta se intensificou. Consequentemente, empreendimentos comerciais e educacionais passaram a compor a paisagem. Em 2002, foi inaugurada a Linha 5 do Metrô de São Paulo, ligando os bairros da Subprefeitura do Campo Limpo à Santo Amaro, com as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi e Santo Amaro, somando 9,4 quilômetros de extensão. O distrito fica localizado tanto na zona oeste quanto na zona sul, onde fica a maior parte do bairro. É cortado pela Avenida Giovanni Gronchi que liga o bairro ao Morumbi. Vale ressaltar que moradores do bairro muitas vezes se referem ao mesmo como "o novo Morumbi". O bairro conta com condomínios de alto padrão e de padrão médio e um vasto comércio com shoppings, hipermercados, restaurantes renomados, parques e até uma estação de metrô. Apesar de ser um bairro nobre, ultimamente se tem visto grande população de classe média alta se mudando para o bairro, atraídos pelo valor do metro quadrado na região, que vem tendo uma queda por conta de furtos e roubos; consequência da disparidade socioeconômica. Dados de 2016 mostram que a Vila Andrade possui 34,7% de sua população em situação de vulnerabilidade. Apesar disso o bairro é um dos que mais crescem em São Paulo, tendo uma qualidade de vida alta. Entre 2009 e 2013, na Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade foi o distrito que mais lançou unidade residenciais verticais, com 1.660.727 unidades. Dentro da Subprefeitura do Campo Limpo, Vila Andrade é o distrito que possui melhor cobertura vegetal, com várias áreas verdes, além do vizinho Parque Burle Marx.
Rua Michigan, 560 - Cidade MonçõesApartamento no Brooklyn. Fácil acesso à avenida Bandeirantes, Jornalista Roberto Marinho, Vereador José Diniz e Marginal Pinheiros. Perto do Shopping Morumbi. São 3 suítes. 5 banheiros, lavabo, cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. Varanda gourmet. 2vagas de garagem. 131m². Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. Condomínio com academia, piscina,Bicicletario, churrasqueira, espaço gourmet, salão de festas e jogos, playground. Portão eletrônico e portaria 24h.São Paulo - SPApartamento no Brooklyn. Fácil acesso à avenida Bandeirantes, Jornalista Roberto Marinho, Vereador José Diniz e Marginal Pinheiros. Perto do Shopping Morumbi. São 3 suítes. 5 banheiros, lavabo, cozinha americana, sala de jantar e sala de visitas. Varanda gourmet. 2vagas de garagem. 131m². Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. Condomínio com academia, piscina,Bicicletario, churrasqueira, espaço gourmet, salão de festas e jogos, playground. Portão eletrônico e portaria 24h.
Rua Michigan, 560 - Cidade MonçõesApartamento de alto padrão no condomínio Grand Habiarte, rua michigan, andar alto, 131m², já planejado, varanda integrada com sala, semi-mobiliado, planejado feito por Studio Doma Arquitetura, venda porta fechada, lista eletrodomésticos: Geladeira Duplex inverter - Brastemp Lava Louças, Lava e seca - Samsung Micro-ondas, Forno, Fogão 5 bocas, Adega de vinhos - Electrolux Ar condicionado LG em todos os quartos e Ar condicionado central na sala que atende a varanda junto Aceito permuta de até 10% Valor negociável.São Paulo - SPApartamento de alto padrão no condomínio Grand Habiarte, rua michigan, andar alto, 131m², já planejado, varanda integrada com sala, semi-mobiliado, planejado feito por Studio Doma Arquitetura, venda porta fechada, lista eletrodomésticos: Geladeira Duplex inverter - Brastemp Lava Louças, Lava e seca - Samsung Micro-ondas, Forno, Fogão 5 bocas, Adega de vinhos - Electrolux Ar condicionado LG em todos os quartos e Ar condicionado central na sala que atende a varanda junto Aceito permuta de até 10% Valor negociável.
Rua Getúlio Soares da Rocha, 135 - Jardim das AcáciasA exclusividade da torre única traz apartamentos de 65m², 100m² e 125m², todos com opção de suíte e até 2 vagas de garagem. O Atmosfera Brooklin também conta com piscina adulto e infantil, deck molhado, solarium, salão de festas, playground, espaço gourmet, área fitness, brinquedoteca e salão de jogos. Um dos bairros mais desejados e valorizados da cidade guarda um clima de vila para você. Viva com facilidades e comodidades ao seu lado, respirando bem-estar, sofisticação e exclusividade todos os dias....São Paulo - SPA exclusividade da torre única traz apartamentos de 65m², 100m² e 125m², todos com opção de suíte e até 2 vagas de garagem. O Atmosfera Brooklin também conta com piscina adulto e infantil, deck molhado, solarium, salão de festas, playground, espaço gourmet, área fitness, brinquedoteca e salão de jogos. Um dos bairros mais desejados e valorizados da cidade guarda um clima de vila para você. Viva com facilidades e comodidades ao seu lado, respirando bem-estar, sofisticação e exclusividade todos os dias....