Mapa
Rua Céu Tropical, 343 - Conjunto Residencial Jardim CanaãSobrado com 110m², 2 dormitórios sendo 2 suítes, 3 banheiros no total, sendo 1 lavabo, sala, cozinha, áre de serviço e vaga para 2 carros. Área De Serviço Armário Na Cozinha Armário no Banheiro Armário No Quarto Armários Embutidos Banheiro Com Box Contrapiso Piso De madeira Piso FrioSão Paulo - SPSobrado com 110m², 2 dormitórios sendo 2 suítes, 3 banheiros no total, sendo 1 lavabo, sala, cozinha, áre de serviço e vaga para 2 carros. Área De Serviço Armário Na Cozinha Armário no Banheiro Armário No Quarto Armários Embutidos Banheiro Com Box Contrapiso Piso De madeira Piso Frio
Rua Antônio Covello, 451 - Jardim Jabaquara04 dormitórios, sendo 01 suíte. 03 banheiros, 03 vagas de garagem Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 hSão Paulo - SP04 dormitórios, sendo 01 suíte. 03 banheiros, 03 vagas de garagem Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú. Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes. O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo. Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques. Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro. O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então. O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936. A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950. Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de 200 000 residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú.Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 h
Porto Castanheiro, 17 - Jardim ItacolomiTerreno de 500 m² com duas casas construídas. Casa 1: térrea, com 3 dormitórios, sendo 1 suíte. Casa 2: sobrado com 2 dormitórios e 2 banheirosSão Paulo - SPTerreno de 500 m² com duas casas construídas. Casa 1: térrea, com 3 dormitórios, sendo 1 suíte. Casa 2: sobrado com 2 dormitórios e 2 banheiros
Rua Rosa Mística, 151 - Vila CampestreLindo sobrado - Imóvel 5x25, Área construída 124mts, 3 dormitórios, sendo 1 suíte, lavabo, banheiro, sala, cozinha com armários, edícula com banheiro, lavanderia, churrasqueira, sacada, garagem para 2 automóveis com portão automático, entrada social e de serviço. Aceita negociação envolvendo aptos no bairro( jd prudência, vila mascote ou centro de Diadema).São Paulo - SPLindo sobrado - Imóvel 5x25, Área construída 124mts, 3 dormitórios, sendo 1 suíte, lavabo, banheiro, sala, cozinha com armários, edícula com banheiro, lavanderia, churrasqueira, sacada, garagem para 2 automóveis com portão automático, entrada social e de serviço. Aceita negociação envolvendo aptos no bairro( jd prudência, vila mascote ou centro de Diadema).
Rua Adolfo Casais Monteiro, 85 - Vila Nova Caledônia3 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes com lavabo, cozinha integrada na sala de jantar, área de serviço, área gourmet com churrasqueira e forno de pizza, 4 banheiros, corredor lateral, quintal com área de serviço, 2 vagas de garagem. 🏡 Seu Novo Lar em 2 Andares - Casa Espaçosa e Reformada! 🏡 Esta é a oportunidade que você estava esperando para viver com conforto e estilo. Esta bela casa de 2 andares oferece todos os recursos que você precisa para uma vida moderna e aconchegante. No primeiro andar, você encontrará 3 dormitórios, incluindo uma suíte, tornando-o o espaço ideal para descansar e recarregar as energias. Além disso, há mais um banheiro para atender às necessidades da família. No térreo, a casa apresenta uma distribuição incrível de espaços, começando com uma sala de 2 ambientes, proporcionando um ambiente acolhedor para receber amigos e familiares. O lavabo é um toque conveniente de sofisticação. A cozinha integrada à sala de jantar é perfeita para os amantes da culinária e para criar momentos memoráveis à mesa. A área de serviço e a área gourmet com churrasqueira e forno de pizza são um convite para encontros descontraídos e festas ao ar livre. Com 4 banheiros no total, o conforto é garantido para todos. Esta casa já passou por uma reforma, exibindo acabamentos modernos e uma atmosfera renovada. Com um corredor lateral, quintal com área de serviço e 2 vagas de garagem, todos os detalhes foram pensados para tornar sua vida mais fácil e confortável. Esta é uma oportunidade de criar um lar cheio de memórias especiais. Agende sua visita agora mesmo e faça desta casa o seu novo capítulo! O bairro de Vila Nova Caledônia está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Doutor Gentil Leite Martins, Rua Adolfo Casais Monteiro e Rua Luís de França Júnior. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Pessoas que gostam de Vila Nova Caledônia, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista. 🏡 Seu Novo Lar em 2 Andares - Casa Espaçosa e Reformada! 🏡 Esta é a oportunidade que você estava esperando para viver com conforto e estilo. Esta bela casa de 2 andares oferece todos os recursos que você precisa para uma vida moderna e aconchegante. No primeiro andar, você encontrará 3 dormitórios, incluindo uma suíte, tornando-o o espaço ideal para descansar e recarregar as energias. Além disso, há mais um banheiro para atender às necessidades da família. No térreo, a casa apresenta uma distribuição incrível de espaços, começando com uma sala de 2 ambientes, proporcionando um ambiente acolhedor para receber amigos e familiares. O lavabo é um toque conveniente de sofisticação. A cozinha integrada à sala de jantar é perfeita para os amantes da culinária e para criar momentos memoráveis à mesa. A área de serviço e a área gourmet com churrasqueira e forno de pizza são um convite para encontros descontraídos e festas ao ar livre. Com 4 banheiros no total, o conforto é garantido para todos. Esta casa já passou por uma reforma, exibindo acabamentos modernos e uma atmosfera renovada. Com um corredor lateral, quintal com área de serviço e 2 vagas de garagem, todos os detalhes foram pensados para tornar sua vida mais fácil e confortável. Esta é uma oportunidade de criar um lar cheio de memórias especiais. Agende sua visita agora mesmo e faça desta casa o seu novo capítulo! O bairro de Vila Nova Caledônia está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Doutor Gentil Leite Martins, Rua Adolfo Casais Monteiro e Rua Luís de França Júnior. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Pessoas que gostam de Vila Nova Caledônia, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista. 🏡 Seu Novo Lar em 2 Andares - Casa Espaçosa e Reformada! 🏡 Esta é a oportunidade que você estava esperando para viver com conforto e estilo. Esta bela casa de 2 andares oferece todos os recursos que você precisa para uma vida moderna e aconchegante. No primeiro andar, você encontrará 3 dormitórios, incluindo uma suíte, tornando-o o espaço ideal para descansar e recarregar as energias. Além disso, há mais um banheiro para atender às necessidades da família. No térreo, a casa apresenta uma distribuição incrível de espaços, começando com uma sala de 2 ambientes, proporcionando um ambiente acolhedor para receber amigos e familiares. O lavabo é um toque conveniente de sofisticação. A cozinha integrada à sala de jantar é perfeita para os amantes da culinária e para criar momentos memoráveis à mesa. A área de serviço e a área gourmet com churrasqueira e forno de pizza são um convite para encontros descontraídos e festas ao ar livre. Com 4 banheiros no total, o conforto é garantido para todos. Esta casa já passou por uma reforma, exibindo acabamentos modernos e uma atmosfera renovada. Com um corredor lateral, quintal com área de serviço e 2 vagas de garagem, todos os detalhes foram pensados para tornar sua vida mais fácil e confortável. Esta é uma oportunidade de criar um lar cheio de memórias especiais. Agende sua visita agora mesmo e faça desta casa o seu novo capítulo! O bairro de Vila Nova Caledônia está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Doutor Gentil Leite Martins, Rua Adolfo Casais Monteiro e Rua Luís de França Júnior. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Pessoas que gostam de Vila Nova Caledônia, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista.São Paulo - SP3 dormitórios (sendo 1 suíte), sala 2 ambientes com lavabo, cozinha integrada na sala de jantar, área de serviço, área gourmet com churrasqueira e forno de pizza, 4 banheiros, corredor lateral, quintal com área de serviço, 2 vagas de garagem. 🏡 Seu Novo Lar em 2 Andares - Casa Espaçosa e Reformada! 🏡 Esta é a oportunidade que você estava esperando para viver com conforto e estilo. Esta bela casa de 2 andares oferece todos os recursos que você precisa para uma vida moderna e aconchegante. No primeiro andar, você encontrará 3 dormitórios, incluindo uma suíte, tornando-o o espaço ideal para descansar e recarregar as energias. Além disso, há mais um banheiro para atender às necessidades da família. No térreo, a casa apresenta uma distribuição incrível de espaços, começando com uma sala de 2 ambientes, proporcionando um ambiente acolhedor para receber amigos e familiares. O lavabo é um toque conveniente de sofisticação. A cozinha integrada à sala de jantar é perfeita para os amantes da culinária e para criar momentos memoráveis à mesa. A área de serviço e a área gourmet com churrasqueira e forno de pizza são um convite para encontros descontraídos e festas ao ar livre. Com 4 banheiros no total, o conforto é garantido para todos. Esta casa já passou por uma reforma, exibindo acabamentos modernos e uma atmosfera renovada. Com um corredor lateral, quintal com área de serviço e 2 vagas de garagem, todos os detalhes foram pensados para tornar sua vida mais fácil e confortável. Esta é uma oportunidade de criar um lar cheio de memórias especiais. Agende sua visita agora mesmo e faça desta casa o seu novo capítulo! O bairro de Vila Nova Caledônia está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Doutor Gentil Leite Martins, Rua Adolfo Casais Monteiro e Rua Luís de França Júnior. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Pessoas que gostam de Vila Nova Caledônia, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista. 🏡 Seu Novo Lar em 2 Andares - Casa Espaçosa e Reformada! 🏡 Esta é a oportunidade que você estava esperando para viver com conforto e estilo. Esta bela casa de 2 andares oferece todos os recursos que você precisa para uma vida moderna e aconchegante. No primeiro andar, você encontrará 3 dormitórios, incluindo uma suíte, tornando-o o espaço ideal para descansar e recarregar as energias. Além disso, há mais um banheiro para atender às necessidades da família. No térreo, a casa apresenta uma distribuição incrível de espaços, começando com uma sala de 2 ambientes, proporcionando um ambiente acolhedor para receber amigos e familiares. O lavabo é um toque conveniente de sofisticação. A cozinha integrada à sala de jantar é perfeita para os amantes da culinária e para criar momentos memoráveis à mesa. A área de serviço e a área gourmet com churrasqueira e forno de pizza são um convite para encontros descontraídos e festas ao ar livre. Com 4 banheiros no total, o conforto é garantido para todos. Esta casa já passou por uma reforma, exibindo acabamentos modernos e uma atmosfera renovada. Com um corredor lateral, quintal com área de serviço e 2 vagas de garagem, todos os detalhes foram pensados para tornar sua vida mais fácil e confortável. Esta é uma oportunidade de criar um lar cheio de memórias especiais. Agende sua visita agora mesmo e faça desta casa o seu novo capítulo! O bairro de Vila Nova Caledônia está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Doutor Gentil Leite Martins, Rua Adolfo Casais Monteiro e Rua Luís de França Júnior. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Pessoas que gostam de Vila Nova Caledônia, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista. 🏡 Seu Novo Lar em 2 Andares - Casa Espaçosa e Reformada! 🏡 Esta é a oportunidade que você estava esperando para viver com conforto e estilo. Esta bela casa de 2 andares oferece todos os recursos que você precisa para uma vida moderna e aconchegante. No primeiro andar, você encontrará 3 dormitórios, incluindo uma suíte, tornando-o o espaço ideal para descansar e recarregar as energias. Além disso, há mais um banheiro para atender às necessidades da família. No térreo, a casa apresenta uma distribuição incrível de espaços, começando com uma sala de 2 ambientes, proporcionando um ambiente acolhedor para receber amigos e familiares. O lavabo é um toque conveniente de sofisticação. A cozinha integrada à sala de jantar é perfeita para os amantes da culinária e para criar momentos memoráveis à mesa. A área de serviço e a área gourmet com churrasqueira e forno de pizza são um convite para encontros descontraídos e festas ao ar livre. Com 4 banheiros no total, o conforto é garantido para todos. Esta casa já passou por uma reforma, exibindo acabamentos modernos e uma atmosfera renovada. Com um corredor lateral, quintal com área de serviço e 2 vagas de garagem, todos os detalhes foram pensados para tornar sua vida mais fácil e confortável. Esta é uma oportunidade de criar um lar cheio de memórias especiais. Agende sua visita agora mesmo e faça desta casa o seu novo capítulo! O bairro de Vila Nova Caledônia está localizado em São Paulo e tem como principais ruas: Rua Doutor Gentil Leite Martins, Rua Adolfo Casais Monteiro e Rua Luís de França Júnior. Morando aqui, você estará bem servido de transporte com linhas de ônibus. Pessoas que gostam de Vila Nova Caledônia, também gostam dos bairros Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Bela Vista e Jardim Paulista.
Rua Simão Lopes, 207 - CursinoO distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nSão Paulo - SPO distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro. Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam nas fábricas que nasciam naquela região a partir dos anos 1820. Hoje com 101.929 habitantes, o Cursino continua com o semblante de paulistano classe média de bem com a vida. Esse paulistano, sem andar muito, pode passar no Jardim Zoológico ou no belo Jardim Botânico, que ficam no bairro.Parque Zoológico de São Paulo. É um dos lugares mais freqüentados pelos paulistanos e visitantes da capital. Ele enche os olhos dos adultos e encanta as crianças. Considerado um dos dez melhores do mundo, pela diversidade de animais que abriga, nosso Zoológico é um dos poucos do mundo a ter uma coleção completa de felinos e símios. Possui raridades e animais em extinção, como o mico-leão-dourado e o tamanduá-bandeira. O Parque zoológico ainda tem biblioteca, lojas, lanchonetes, restaurantes, creche e estacionamento. Sua área é de 824 mil m². Parque Simba Safári. É conhecido como Parque dos Leões, mas também abriga outras espécies como tigres, zebras, camelos e outros. Os animais transitavam livremente pelo parque, mas agora estão confinados. O turista percorre o trajeto numa estrada de aproximadamente 4 quilômetros, com seu carro ou num microônibus do Simba Safári. Nos primeiros meses de 2001. O distrito do Cursino – cujo bairro central é o Cursino – é um dos filhos diretos da grande capital. Nasceu do retalhamento da grande fazenda do capitão André Cursino, no final do século XIX, concretizando-se no início do século XX. Pela proximidade e facilidade de acesso ao velho Ipiranga, o Cursino e suas vilas foram crescendo lentamente como bairros de classe média e média baixa, com a vinda de operários que trabalhavam n
Rua Frei Rolim, 301 - Bosque da SaúdeCasa com 2 dormitórios à venda - Bosque da Saúde - São Paulo/SP. (A 300 metros do Shopping Plaza Sul) 198m2 de Terreno. Casa com 2 dormitórios, ampla sala, banheiro e cozinha, garagem para 2 autos.São Paulo - SPCasa com 2 dormitórios à venda - Bosque da Saúde - São Paulo/SP. (A 300 metros do Shopping Plaza Sul) 198m2 de Terreno. Casa com 2 dormitórios, ampla sala, banheiro e cozinha, garagem para 2 autos.
Rua Bertioga, 493 - Chácara InglesaLocalizada na charmosa região da Chácara Inglesa, em São Paulo, esta casa padrão de dois andares representa uma excelente oportunidade para você que busca um imóvel sólido e prático. Com uma área total de 120 m² e uma área útil de 103 m², essa propriedade oferece espaço suficiente para atender às necessidades de uma família ou para quem deseja investir em um imóvel de alto padrão. A residência conta com dois quartos e duas salas, proporcionando conforto e versatilidade para seus futuros moradores. Sua localização privilegiada garante fácil acesso a diversas comodidades, como comércio, escolas e vias de transporte, tornando-a uma opção interessante tanto para residência quanto para investimento. Não perca essa oportunidade única de adquirir uma propriedade sólida e bem localizada em São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que essa casa padrão tem a oferecer. Sua nova morada o aguarda! Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrandoSão Paulo - SPLocalizada na charmosa região da Chácara Inglesa, em São Paulo, esta casa padrão de dois andares representa uma excelente oportunidade para você que busca um imóvel sólido e prático. Com uma área total de 120 m² e uma área útil de 103 m², essa propriedade oferece espaço suficiente para atender às necessidades de uma família ou para quem deseja investir em um imóvel de alto padrão. A residência conta com dois quartos e duas salas, proporcionando conforto e versatilidade para seus futuros moradores. Sua localização privilegiada garante fácil acesso a diversas comodidades, como comércio, escolas e vias de transporte, tornando-a uma opção interessante tanto para residência quanto para investimento. Não perca essa oportunidade única de adquirir uma propriedade sólida e bem localizada em São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que essa casa padrão tem a oferecer. Sua nova morada o aguarda! Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando o quanto a Chácara Inglesa é um bairro focada na mobilidade O bairro conta com ciclofaixas, permitindo passeios tranquilos pela Chácara Inglesa. Conhecer locais magníficos O bairro está próximo do Aquário de São Paulo, considerado o maior da América Latina, com atrações, como ursos polares, tubarões, pinguins, e mais de 9 mil metros quadrados de diversão, aprendizado e bastante curiosidades. Além desse local, podemos citar o Clube Aquático do Bosque, que conta com piscinas, ginásio, quadras e demais espaços surpreendentes para os seus associados. Outra atração que chama bastante a atenção é o Parque Ibirapuera, que apesar de não se encontrar exatamente nesse bairro, possui fácil acesso pelas rodovias e avenidas que cortam a região. foto de um peixe-palhaço em um dos aquários do famoso Aquário de São Paulo Chácara Inglesa surpreende pelas suas atrações, como o Aquário de São Paulo. Foto de Leila Pelizaro. Curtir o melhor da gastronomia Agora que você sabe que o bairro é rico em mobilidade, qualidade de vida e locais de lazer e cultura, deve estar se questionando se a Chácara Inglesa também é referência na gastronomia. Em primeiro lugar, por estar muito próximo à Vila Mariana, o bairro conta com uma vida noturna agitada e interessante para quem quer conhecer a cidade à noite. Sendo assim, não é raro ver bares temáticos, bistrôs e restaurantes especializados em petiscos. No entanto, quando o assunto é gastronomia, a região também chama a atenção pelos restaurantes requintados e que possuem sabores de diferentes locais do mundo, como a italiana, japonesa e, claro, a brasileira. É claro que a Lavvi está com ótimos planos para a região. Em breve, iremos marcar presença na Chácara Inglesa com um empreendimento de tirar o fôlego. Para saber as próximas novidades e notícias sobre a gente e os nossos empreendimentos, continue pertinho da gente pelo Blog, Facebook, Instagram, Youtube e LinkedIn. Chácara Inglesa: charme e qualidade de vida Localizado na região sul da cidade, o bairro Chácara Inglesa faz parte da subprefeitura da Vila Mariana. Além de ter fácil acesso pelas estações Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, o bairro também chama a atenção por ser tradicional e ter longa história. Além disso, alguns outros atributos tornam o bairro surpreendente, de forma a aumentar a sua popularidade e procura das pessoas. Ah, e claro, o mercado imobiliário e as construtoras, como em nosso caso, aproveitaram essa tendência de investir na região. O local conta com uma infraestrutura completa, com hospitais, como o Sepaco, Unidade Einstein Chácara Klabin e Hospital Bosque da Saúde. Além de grandes redes de supermercados, lanchonetes, restaurantes e lazer. Inclusive, a Chácara Inglesa surpreende por ter tudo que os moradores precisam a fácil acesso, sem grandes desafios de encontrar uma farmácia ou assistências técnicas, para qualquer tipo de eletrônicos, por exemplo. Entender mais sobre esse charmoso bairro, assim como conhecer alguns de seus segredos e curiosidades é o melhor caminho para você se apaixonar por ele, assim como os seus moradores, que não param de crescer. Continue a leitura e entenda de uma vez por todas porque esse bairro é um dos mais queridos da região. O que fazer na Chácara Inglesa? Veja, a seguir, porque a Chácara Inglesa chama a atenção até das pessoas mais exigentes, que querem usufruir do melhor de suas vidas e, claro, o que envolve conforto, mobilidade, lazer e diversão. Aproveitar a mobilidade Para quem gosta de sair de casa, passear e curtir o melhor da cidade, esse bairro é ideal. Para começar, possui ruas largas e calçadas espaçosas, assim como tranquilidade para caminhar, dirigir, patinar e até mesmo andar de bicicleta. Por falar em mobilidade, o charmoso bairro conta com fácil acesso à rodovia dos Imigrantes, que por sua vez permite deslocamento a outras cidades, como São Bernardo, Diadema, São Vicente e Cubatão. E se você acha que acabou por aí, se enganou. O bairro conta com diversas linhas de ônibus, que podem ser facilmente acessadas pelo terminal Ana Rosa, que também possui a estação de metrô logo embaixo. Por falar em metrô, pelo motivo do bairro estar entre a Saúde e a Vila Mariana, é possível contar com diversas estações, como: Praça da Árvore, Ana Rosa, Santa Cruz e São Judas, que permitem baldeações e facilitam a mobilidade. Por último e não menos importante, não podemos nos esquecer da presença de ciclofaixas e corredores especiais para ônibus, que permitem que as pessoas possam escolher qualquer tipo de transporte para usar. Pessoa andando de bicicleta em uma ciclofaixa, mostrando
Rua das Orquídeas, 321 - MirandópolisCasa em uma localização estratégica na agitada São Paulo, encontra-se um galpão comercial excepcional disponível para aquisição. Este espaçoso conjunto, medindo 193,75m² e 340m² de área construída, oferece uma oportunidade única para revitalização. Com uma estrutura atual composta por 12 salas e 4 banheiros, o espaço interno proporciona versatilidade para a realização de um projeto comercial sob medida. Além disso, a inclusão de 2 vagas de garagem agrega praticidade e conveniência aos negócios que ali se estabelecerem. A localização desse conjunto comercial é estrategicamente escolhida para otimizar o acesso a diversas comodidades urbanas. Com conveniências como o renomado Pão de Açúcar e o Supermercado Dia a uma curta distância, atender às necessidades diárias se torna simples e ágil. A proximidade também se estende ao transporte público, com a estação de metrô Praça da Árvore a uma caminhada de distância, oferecendo uma ligação eficaz para outras partes da cidade. Este galpão comercial não é apenas uma propriedade, mas sim um hub potencial para empreendimentos comerciais que desejam aproveitar a vitalidade de São Paulo em um local estratégico e bem conectado.São Paulo - SPCasa em uma localização estratégica na agitada São Paulo, encontra-se um galpão comercial excepcional disponível para aquisição. Este espaçoso conjunto, medindo 193,75m² e 340m² de área construída, oferece uma oportunidade única para revitalização. Com uma estrutura atual composta por 12 salas e 4 banheiros, o espaço interno proporciona versatilidade para a realização de um projeto comercial sob medida. Além disso, a inclusão de 2 vagas de garagem agrega praticidade e conveniência aos negócios que ali se estabelecerem. A localização desse conjunto comercial é estrategicamente escolhida para otimizar o acesso a diversas comodidades urbanas. Com conveniências como o renomado Pão de Açúcar e o Supermercado Dia a uma curta distância, atender às necessidades diárias se torna simples e ágil. A proximidade também se estende ao transporte público, com a estação de metrô Praça da Árvore a uma caminhada de distância, oferecendo uma ligação eficaz para outras partes da cidade. Este galpão comercial não é apenas uma propriedade, mas sim um hub potencial para empreendimentos comerciais que desejam aproveitar a vitalidade de São Paulo em um local estratégico e bem conectado.
Rua Diogo Freire, 549 - Bosque da SaúdeCasa térrea com edícula de dois andares em Zona Estritamente residencial (ZER-1) (4 quartos, 2 salas, 3 banheiros, 2 cozinhas, 2 áreas de serviço, amplo quintal e 4 vagas de garagem. A 1 quarteirão da parte nobre da Avenida do Cursino com Bancos, lotérica, padaria, restaurantes, hortifrutis, farmácias, escolas, e amplo comércio. A região possui infraestrutura completa, proporcionando comodidade, conveniência e lazer: Shopping Plaza Sul, Hipermercado Carrefour, Quadra de Beach Tenis (Sabbia Sports), Cobasi e Telhanorte. Bairro tombado sendo totalmente proibida a construção de prédios no entorno. Casa antiga em reforma, com 173 metros quadrados de área construída em terreno de 325 metros quadrados. Local silencioso com rua arborizada. A pouco mais de 1 km da futura estação Cursino do Metrô. Agende sua visitaSão Paulo - SPCasa térrea com edícula de dois andares em Zona Estritamente residencial (ZER-1) (4 quartos, 2 salas, 3 banheiros, 2 cozinhas, 2 áreas de serviço, amplo quintal e 4 vagas de garagem. A 1 quarteirão da parte nobre da Avenida do Cursino com Bancos, lotérica, padaria, restaurantes, hortifrutis, farmácias, escolas, e amplo comércio. A região possui infraestrutura completa, proporcionando comodidade, conveniência e lazer: Shopping Plaza Sul, Hipermercado Carrefour, Quadra de Beach Tenis (Sabbia Sports), Cobasi e Telhanorte. Bairro tombado sendo totalmente proibida a construção de prédios no entorno. Casa antiga em reforma, com 173 metros quadrados de área construída em terreno de 325 metros quadrados. Local silencioso com rua arborizada. A pouco mais de 1 km da futura estação Cursino do Metrô. Agende sua visita
Rua Ytaipu, 315 - Mirandópolis3 suítes (sendo 1 suíte com varanda), sala 3 ambientes com lavabo, cozinha, área de serviço com quarto e banheiro, 5 banheiros, 3 vagas de garagem. Sua Oportunidade de Criar o Lar dos Sonhos em Mirandópolis! Esta casa, construída em 1970 e ainda não reformada, é a tela em branco perfeita para você criar a casa dos seus sonhos. Com uma planta considerada moderna e uma localização privilegiada, a apenas 550 metros do metrô Praça da Árvore, ela oferece o espaço e o potencial que você procura. Características do Imóvel: Terreno amplo de 157 m² Área Construída de 232 m² 3 Dormitórios, todos suítes, 1 com varanda Sala para 3 Ambientes para seu conforto Lavabo para a conveniência dos moradores e visitantes Cozinha ampla e funcional Quintal para momentos ao ar livre Área de Serviço com quarto e banheiro Edícula para versatilidade de uso 5 Banheiros para maior praticidade 3 Vagas de Garagem Esta é a oportunidade de moldar cada detalhe da sua nova casa, do jeito que sempre imaginou. O amplo terreno proporciona espaço para diferentes possibilidades, seja um jardim exuberante, uma área de lazer ou até mesmo uma ampliação da residência. Não perca a chance de transformar esta casa em um verdadeiro lar. Agende sua visita agora mesmo e comece a criar a casa dos seus sonhos!São Paulo - SP3 suítes (sendo 1 suíte com varanda), sala 3 ambientes com lavabo, cozinha, área de serviço com quarto e banheiro, 5 banheiros, 3 vagas de garagem. Sua Oportunidade de Criar o Lar dos Sonhos em Mirandópolis! Esta casa, construída em 1970 e ainda não reformada, é a tela em branco perfeita para você criar a casa dos seus sonhos. Com uma planta considerada moderna e uma localização privilegiada, a apenas 550 metros do metrô Praça da Árvore, ela oferece o espaço e o potencial que você procura. Características do Imóvel: Terreno amplo de 157 m² Área Construída de 232 m² 3 Dormitórios, todos suítes, 1 com varanda Sala para 3 Ambientes para seu conforto Lavabo para a conveniência dos moradores e visitantes Cozinha ampla e funcional Quintal para momentos ao ar livre Área de Serviço com quarto e banheiro Edícula para versatilidade de uso 5 Banheiros para maior praticidade 3 Vagas de Garagem Esta é a oportunidade de moldar cada detalhe da sua nova casa, do jeito que sempre imaginou. O amplo terreno proporciona espaço para diferentes possibilidades, seja um jardim exuberante, uma área de lazer ou até mesmo uma ampliação da residência. Não perca a chance de transformar esta casa em um verdadeiro lar. Agende sua visita agora mesmo e comece a criar a casa dos seus sonhos!
Avenida Aratãs, 1872 - Indianópolis3 dormitórios sendo 1 com closet, sala 2 ambientes com lavabo, cozinha, área de serviço, quarto e banheiro de serviço, 3 banheiros no total, 2 vagas de garagem e quintal Descubra esta encantadora casa localizada numa rua plana e arborizada no bairro Indianópolis, em São Paulo, que oferece uma combinação perfeita de espaço, conforto e localização privilegiada. Esta residência, super bem conservada e cuidada, está pronta para acolher uma nova família. Características do Imóvel: 3 dormitórios, sendo 1 com closet Sala para 2 ambientes Cozinha: Área de Serviço com quarto e banheiro 3 banheiros no total 2 vagas de garagem Quintal Esta casa foi o lar ideal para a atual proprietária, uma senhora que sempre acreditou que este seria o lugar perfeito para criar sua família. Hoje, com os filhos crescidos e a casa se tornando grande demais, ela decidiu que é hora de passar esta propriedade para outra família, que poderá construir novas e maravilhosas memórias, assim como ela fez ao longo dos anos. Esta casa, com seu charme único e localização desejada, está pronta para acolher uma nova família. Venha conhecer e se encantar com este imóvel especial em Indianópolis. Agende uma visita hoje mesmo e imagine as possibilidades de viver nesta casa aconchegante e bem cuidada.São Paulo - SP3 dormitórios sendo 1 com closet, sala 2 ambientes com lavabo, cozinha, área de serviço, quarto e banheiro de serviço, 3 banheiros no total, 2 vagas de garagem e quintal Descubra esta encantadora casa localizada numa rua plana e arborizada no bairro Indianópolis, em São Paulo, que oferece uma combinação perfeita de espaço, conforto e localização privilegiada. Esta residência, super bem conservada e cuidada, está pronta para acolher uma nova família. Características do Imóvel: 3 dormitórios, sendo 1 com closet Sala para 2 ambientes Cozinha: Área de Serviço com quarto e banheiro 3 banheiros no total 2 vagas de garagem Quintal Esta casa foi o lar ideal para a atual proprietária, uma senhora que sempre acreditou que este seria o lugar perfeito para criar sua família. Hoje, com os filhos crescidos e a casa se tornando grande demais, ela decidiu que é hora de passar esta propriedade para outra família, que poderá construir novas e maravilhosas memórias, assim como ela fez ao longo dos anos. Esta casa, com seu charme único e localização desejada, está pronta para acolher uma nova família. Venha conhecer e se encantar com este imóvel especial em Indianópolis. Agende uma visita hoje mesmo e imagine as possibilidades de viver nesta casa aconchegante e bem cuidada.
Rua Joel Jorge de Melo, 752 - Vila MarianaExcelente oportunidade para seu negócio! Imóvel comercial à venda na Rua Joel Jorge de Melo, em localização estratégica no bairro Vila Mariana, zona sul de São Paulo. A casa possui 120m² de área construída, ideal para escritórios, clínicas, consultórios, estúdios ou pequenos comércios. Conta com 2 salas, 2 banheiros e vaga para até 4 veículos, o que oferece grande comodidade para clientes e colaboradores. Localizada em uma rua tranquila e bem conectada, próxima a vias importantes, transporte público, comércio local e serviços essenciais, garantindo visibilidade e fácil acesso. Se você procura um ponto comercial em uma região valorizada e de grande circulação, esta é a oportunidade certa!São Paulo - SPExcelente oportunidade para seu negócio! Imóvel comercial à venda na Rua Joel Jorge de Melo, em localização estratégica no bairro Vila Mariana, zona sul de São Paulo. A casa possui 120m² de área construída, ideal para escritórios, clínicas, consultórios, estúdios ou pequenos comércios. Conta com 2 salas, 2 banheiros e vaga para até 4 veículos, o que oferece grande comodidade para clientes e colaboradores. Localizada em uma rua tranquila e bem conectada, próxima a vias importantes, transporte público, comércio local e serviços essenciais, garantindo visibilidade e fácil acesso. Se você procura um ponto comercial em uma região valorizada e de grande circulação, esta é a oportunidade certa!
Rua Borges Lagoa, 688 - Vila ClementinoA Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil. O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores. A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho. São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira". Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico. A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população. Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano. Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores. A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[3] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país. A Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil.[3] O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores. A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926[3]. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho. São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira". Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico. A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população.[3] Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano. Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores. A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[2] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[3] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[3] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país. A Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil.[3] O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores.[5] A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926[3]. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho.[3] São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. [6] O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira".[3] Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico.[7] A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população.[3] Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados[8] O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano.[3] Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores. A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar.São Paulo - SPA Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil. O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores. A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho. São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira". Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico. A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população. Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano. Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores. A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região. Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje. No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[3] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade. O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país. A Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil.[3] O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores. A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926[3]. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho. São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira". Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico. A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população.[3] Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano. Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores. A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar. A Vila Clementino é um bairro nobre localizado na zona sul da cidade de São Paulo, próximo ao Parque do Ibirapuera. Metade pertence ao distrito da Vila Mariana e outra metade pertence ao distrito da Saúde. Vizinho dos bairros Moema, Vila Mariana, Saúde, Mirandópolis, Planalto Paulista e Indianópolis, é delimitado pela Rua Domingos de Morais, Rua Sena Madureira, Avenida Ibirapuera, Avenida Indianópolis, Av. Professor Ascendino Reis, Avenida Rubem Berta e Rua Luís Góis. A Vila Clementino, diferente de outros bairros que nasceram ao redor de igrejas, teve o seu surgimento ao redor do Matadouro Municipal, que se instalou em 1887 e ficou por lá durante quarenta anos. O matadouro contribuiu para o povoamento da região.[1] Em 1891 José Antônio Coelho comprou a chamada “Chácara da Boa Vista”, na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas. Coelho oficializou o nome "Vila Clementino" em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro, que exerceu as funções de Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e foi Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo, equivalente ao cargo de Prefeito nos dias de hoje.[2] No ano de 1897 o bairro apareceu pela primeira vez em um mapa, organizado por Gomes Cardim.[3] O aspecto rural da Vila Clementino só começou a ser alterado por volta dos anos sessenta. Ainda em 1958 haviam chácaras de imigrantes portugueses, trechos de mata, brejos e campos abertos. Era uma região sem energia elétrica e ligado ao centro da cidade por apenas um bonde ("Vila Clementino") e uma linha de ônibus (47/Vila Clementino). O único lazer dos moradores da região eram os campos de futebol que existiam em grande quantidade.[3] O local onde era o matadouro, hoje é a Cinemateca Brasileira, que no dia 2 de Fevereiro de 2016 sofreu um incêndio, o qual tomou sua parte que guardava rolos de filmes antigos, alguns originais, que faziam parte da história do audiovisual do país. A Vila Clementino foi palco de inúmeros monumentos significativos como: O Liceu Pasteur, que começou a funcionar com a intenção de ensinar a língua francesa no Brasil.[3] O projeto começou em 1908 com Geroges Dumas e Charles Richet, que iniciaram os trabalhos para criar um liceu franco-brasileiro, mas a eclosão da primeira guerra mundial adiou os planos do projeto que só foi concluído em 17 de maio de 1923 com o nome de Lyceu Franco-Brasileiro. Em 1941 devido a legislação brasileira da época o nome mudou para Liceu Pasteur, mas mantendo o mesmo objetivo de deus criadores.[5] A primeira e única grande fábrica construída na Vila Clementino, a "Belisário de Assis Fonseca", mais tarde denominada "Fiação e Tecelagem Santana". Foi inaugurada em 1892 e fechada em 1926[3]. A Escola Paulista de Medicina, criada em 1933 por Octávio de Carvalho.[3] São oferecidos na escola 35 programas para mais de 400 residentes. [6] O Instituto Biológico fundado em 1927 a fim de substituir a "Comissão de Estudo e Debelação da praga cafeeira".[3] Inicialmente batizado com o nome de Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal, passou a se chamar em 1937 somente Instituto Biológico.[7] A Igreja São Francisco de Assis, localizada na rua Borges Lagoa 1209, inaugurada oficialmente em 29 de junho de 1941 e que foi sendo construída aos poucos a partir de doações da população.[3] Possui um amplo salão no qual sao realizados bazares beneficentes e serviços de apoio social aos mais necessitados[8] O único edifício voltado para espetáculos do bairro, o Teatro João Caetano.[3] Inaugurado em 25 de dezembro de 1952, possui 438 lugares, oferece espetáculos variados, desde peças infantis a peças eruditas. O nome do teatro é uma homenagem ao ator carioca João Caetano que viveu de 1808 a 1863, responsável pela primeira companhia nacional de atores. A Vila Clementino foi um bairro inicialmente residencial, teve grande crescimento nos últimos 20 anos devido a um aumento no número de imóveis à venda, e à diversificação dos serviços. O bairro possui também importantes centros hospitalares (Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono e Hospital do Rim e Hipertensão) e associações (Fundação Dorina Nowill, APAE, AACD, Cruz Verde, GRAAC, Amparo Maternal entre outras). A expansão da linha 5 do Metrô de São Paulo (linha 5-Lilás) trouxe ao bairro a Estação Hospital São Paulo. Também localiza-se no bairro a maior parte das dependências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Cinemateca Brasileira, o tradicional colégio Liceu Pasteur, o Colégio Arquidiocesano (Marista), o Colégio Nossa Senhora do Rosário, o Teatro Municipal João Caetano e o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa e Clube Escola Ibirapuera e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). A população atual do bairro é formada por profissionais liberais, funcionários públicos e comerciantes. As opções de lazer são restritas, muitos jardins foram cimentados e as altas construções restringiram muitas famílias ao acesso a luz solar.