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Rua Santa Bibiana, 76 - Vila SôniaSão Paulo - SP
Rua Santa Bibiana, 346 - Vila SôniaCasa na Vila Sônia. Perto do metrô Vila Sônia e do estádio do Morumbi. Fácil acesso à avenida Professor Francisco Morato. São 3 suítes, 5 banheiros, lavabo, sala de jantar e sala de visitas. cozinha americana, área com churrasqueira e 3 vagas de garagem. 170m² úteis.São Paulo - SPCasa na Vila Sônia. Perto do metrô Vila Sônia e do estádio do Morumbi. Fácil acesso à avenida Professor Francisco Morato. São 3 suítes, 5 banheiros, lavabo, sala de jantar e sala de visitas. cozinha americana, área com churrasqueira e 3 vagas de garagem. 170m² úteis.
Rua Coronel Irlandino Sandoval, 108 - Jardim PaulistanoCasa no Jardim Paulistano. Fácil acesso à avenida Faria Lima, Rebouças e marginal Pinheiros. Próximo ao metrô Faria Lima, do shopping Iguatemi, Clube Pinheiros e ao clube Hebraica. São 3 quartos, sendo 1suíte. 3 banheiros e lavabo. Cozinha americana integrada, sala de jantar e sala de visitas. Escritório. 4 vagas de garagem. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 220m². Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde.São Paulo - SPCasa no Jardim Paulistano. Fácil acesso à avenida Faria Lima, Rebouças e marginal Pinheiros. Próximo ao metrô Faria Lima, do shopping Iguatemi, Clube Pinheiros e ao clube Hebraica. São 3 quartos, sendo 1suíte. 3 banheiros e lavabo. Cozinha americana integrada, sala de jantar e sala de visitas. Escritório. 4 vagas de garagem. Área de serviço com banheiro e quarto de empregada. 220m². Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde. Jardim Paulista é um bairro nobre da Zona Oeste do município de São Paulo. Forma parte da região conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo, administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista. É vizinho dos bairros: Jardim América, Bela Vista, Paraíso, Itaim Bibi, Jardim Europa e Vila Nova Conceição. Sendo delimitado pela Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Avenida República do Líbano, Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, Avenida São Gabriel, Avenida 9 de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças. História No século XVIII a região do bairro possuía alguns sítios, em que eram cultivados chá, tabaco e uva. No final do século seguinte, em 1890, as terras foram compradas pelo general Juvenal Couto Magalhães e revendidas posteriormente à José Coelho Pamplona. Nas décadas iniciais do século XX, as famílias Nunes e Paim lotearam parte da propriedade. Muitas das vias abertas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, tais como as alamedas Campinas, Santos, Jaú, Itu, Franca, Tietê, dentre outras, de onde se originou o nome do bairro. Ao contrário das sinuosas vias do Jardim Europa e Jardim América, repletas de bifurcações e rotatórias, o Jardim Paulista apresentava ruas retas e perpendiculares. Seus primeiros moradores eram de classe média alta, notadamente pequenos industriais e grandes comerciantes. Após a segunda metade do século XX e devido à proximidade da Avenida Paulista, o bairro adquiriu características comerciais, verticalizando-se com a construção de pequenos prédios de escritórios e comércio. Desenvolvimento Residencial O Jardim Paulista é um bairro bastante verticalizado com 17.979 unidades de apartamentos distribuídos em 460 condomínios de edifícios residenciais. Atualmente existem poucos terrenos ou casas em áreas onde a lei de zoneamento urbano permite a incorporação de edifícios com mais de 3 andares. Aproximadamente 50% dos edifícios residenciais foram construídos ao longo da década de 1970 e ocupam uma área de 514.531 m², o que representa 21,5% da área total do bairro. Os prédios residenciais encontram-se entre a Rua Estados Unidos e a Avenida Paulista, já a grande maioria das casas estão entre a Rua Estados Unidos, a Avenida São Gabriel e Avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, sendo boa parte delas próximas ao parque Ibirapuera. A localização privilegiada e a proximidade do maior parque da cidade e de avenidas importantes da cidade, torna o Jardim Paulista um dos bairros mais caros da cidade de São Paulo, com imóveis que chegaram a ter o metro quadrado a ser comercializados por valores acima dos R$16.000,00. Atualidade O Teatro Popular do SESI está situado no edifício Sede da FIESP na Avenida Paulista. Apresenta tanto perfil residencial como comercial, com alta densidade demográfica, obtida pelo grande número de edifícios presentes. Devido à localização privilegiada e atrações turísticas, a área reúne também muitos flats e hotéis de luxo, exemplos dos hotéis Grand Meliá Mofarrej e Unique. Em seu território localizam-se os consulados: chileno, neozelandês, peruano, romeno e venezuelano. Vista noturna do bairro. Na Avenida Paulista situam-se: o Citigroup Center São Paulo, o Banco Mercantil do Brasil, o Clube Homs e edifício-sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde situa-se o Teatro Popular do SESI. A Paróquia de Nossa Senhora Mãe da Igreja está situada na Alameda Franca. Transporte Apresenta vias de mão-única intercaladas, ou seja, se uma rua tem o seu tráfego numa determinada direção, o da rua seguinte segue em direção oposta. Os ônibus municipais circulam pelas avenidas Paulista, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e pela Rua Estados Unidos (no trecho entre as duas últimas avenidas). O Jardim Paulista conta ainda com uma estação do Metrô: a Clínicas na Linha 2-Verde.
Rua Vergueiro, 8821 - Vila Firmiano PintoIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrôSão Paulo - SPIpiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM. Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô. Ipiranga é um bairro localizado no distrito de homônimo[1] no município de São Paulo, Brasil. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência. Topônimo O nome do bairro é uma referência ao riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822. De acordo com Eduardo de Almeida Navarro, o topônimo de origem tupi é formado pelas termos "y + pirang + a" e significa "rio vermelho" ou "água vermelha"[5] Descrição Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à essa avenida está localizado o chamado "miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes. História Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6] O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7] Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9] Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10] Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11] Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo). O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse: Hospital Dom Antônio de Alvarenga Hospital Monumento Hospital da Plástica SP Parque da Independência Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo Mercado Municipal do Ipiranga Centro Universitário São Camilo Clube Atlético Ypiranga Hamburgeria do Seu Osvaldo Casa Do Grito Monumento à Independência Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga S.E.S. Imperador do Ipiranga G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde. 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Avenida Rebouças, 2983 - PinheirosSituação de ocupação: Atualmente o espaço está locado para a loja Nova Noiva Jardins Ponto comercial de esquina na Av. Rebouças, uma das localizações mais valorizadas de São Paulo. Próximo às ruas Maria Carolina e Sampaio Vidal, a avenida estratégica conecta os polos comerciais da Paulista e Faria Lima. Bairro de Pinheiros, com mercado corporativo consolidado. 9 vagas de garagem, sendo 4 internas. Já imaginou ter um ponto comercial de esquina na Av. Rebouças? Em uma das interseções mais desejadas e prósperas da cidade de São Paulo, com a Rua Maria Carolina, e a duas quadras da Av. Faria Lima, estando paralela à Rua Sampaio Vidal. A Avenida Rebouças é considerada a principal avenida da zona oeste, conectando os polos comerciais da Paulista e da Faria Lima. Segundo a JLL, o bairro de Pinheiros tem um mercado corporativo forte e desenvolvido, com grande potencial para prédios comerciais em meio à farta oferta de serviços, hotéis e edifícios residenciais. "A Avenida Rebouças, reconhecida como a principal via da zona oeste, estabelece uma conexão estratégica entre os polos comerciais da Paulista e da Faria Lima. De acordo com a JLL, o bairro de Pinheiros apresenta um mercado corporativo consolidado e robusto, oferecendo um potencial significativo para o desenvolvimento de prédios comerciais, em meio à ampla oferta de serviços, hotéis e edifícios residenciais. Vem alavancar o seu business. Agende a sua visita! Pinheiros é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista) Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.São Paulo - SPSituação de ocupação: Atualmente o espaço está locado para a loja Nova Noiva Jardins Ponto comercial de esquina na Av. Rebouças, uma das localizações mais valorizadas de São Paulo. Próximo às ruas Maria Carolina e Sampaio Vidal, a avenida estratégica conecta os polos comerciais da Paulista e Faria Lima. Bairro de Pinheiros, com mercado corporativo consolidado. 9 vagas de garagem, sendo 4 internas. Já imaginou ter um ponto comercial de esquina na Av. Rebouças? Em uma das interseções mais desejadas e prósperas da cidade de São Paulo, com a Rua Maria Carolina, e a duas quadras da Av. Faria Lima, estando paralela à Rua Sampaio Vidal. A Avenida Rebouças é considerada a principal avenida da zona oeste, conectando os polos comerciais da Paulista e da Faria Lima. Segundo a JLL, o bairro de Pinheiros tem um mercado corporativo forte e desenvolvido, com grande potencial para prédios comerciais em meio à farta oferta de serviços, hotéis e edifícios residenciais. "A Avenida Rebouças, reconhecida como a principal via da zona oeste, estabelece uma conexão estratégica entre os polos comerciais da Paulista e da Faria Lima. De acordo com a JLL, o bairro de Pinheiros apresenta um mercado corporativo consolidado e robusto, oferecendo um potencial significativo para o desenvolvimento de prédios comerciais, em meio à ampla oferta de serviços, hotéis e edifícios residenciais. Vem alavancar o seu business. Agende a sua visita! Pinheiros é um bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo pertencente ao distrito de Pinheiros, estabelecido em 1560 às margens do Rio Pinheiros. Atualmente, possui três estações de Metrô da Linha 4-Amarela: Estação Pinheiros (possui integração com estação de trem da CPTM e terminal de ônibus urbano), localizada próximo à Avenida das Nações Unidas e ao Sesc Pinheiros; Faria Lima, localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, junto ao Largo da Batata, e a Fradique Coutinho, localizada na Rua dos Pinheiros. Sedia diversas empresas, tais como: Odebrecht, Brasilinvest, Unibanco e 3DTEK. Limita-se com os bairros: Jardim Paulistano, Vila Madalena e Alto de Pinheiros, além de Cidade Jardim e City Butantã, localizados na outra margem do rio Pinheiros. Pinheiros e São Miguel Paulista são considerados os dois primeiros bairros paulistanos, em função de sua criação relacionada à Vila de São Paulo, inicialmente como aldeamentos, posteriormente convertidos em freguesias e vilas.[1] A criação de aldeias indígenas no entorno da recém fundada Vila de São Paulo fez parte da política jesuítica de aldeamento (com instalação de capelas) para fixação e conversão indígena. Dentre as primeiras aldeias indígenas instituídas pelos jesuítas ao redor da Vila de São Paulo, estão Barueri, Itapecerica, Pinheiros, Carapicuíba, Guarulhos e Itaquaquecetuba, mas posteriormente também Embu, Cotia, Mogi e outras.[2] Somente Carapicuíba conserva a configuração de aldeia, enquanto M'Boy (atualmente Embu das Artes) foi a única que preservou o antigo colégio jesuítico (atual Museu de Arte Sacra de Embu). Aldeia de Pinheiros em detalhe da "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (1750) A Aldeia de Pinheiros foi inicialmente constituída por algumas dezenas de indígenas provenientes da Aldeia de São Paulo do Campo, estabelecida no primeiro semestre de 1553 na colina de Inhapuambuçu pelos integrantes das aldeias de Jeribatiba, Piratininga e Guaré. Os indígenas que se dirigiram a Pinheiros haviam saído da aldeia de São Paulo do Campo em função da chegada dos habitantes de Santo André da Borda do Campo, transferidos em 1560 para São Paulo do Campo, e que resultou na fundação, nesse mesmo ano, da Vila de São Paulo de Piratininga. De acordo com Eudes Campos: "A chegada dos portugueses vindos de Santo André provocou a imediata retirada dos índios, que, abandonando suas casas, foram reunir-se em dois pontos afastados, transformados depois em aldeamentos, Pinheiros e Ururaí (São Miguel Paulista) Instalada em 1560 às margens do Rio Grande - posteriormente conhecido como Rio Pinheiros - supostamente no local hoje ocupado pela Matriz Paroquial de Nossa Senhora do Monte Serrate de Pinheiros,[1] a área fazia parte de uma enorme sesmaria doada em 1532 por Martim Afonso de Sousa a Pero de Góis, cujas terras se estendiam do atual Butantã à cabeceira do riacho Água Branca. No século XVII, essas terras passaram a pertencer ao bandeirante Fernão Dias Paes ("Caçador de Esmeraldas"), um dos responsáveis pela expulsão provisória dos jesuítas do local, pois como bandeirante praticava a captura e escravização dos indígenas.[4][5][6] Há divergências sobre a origem do nome de Pinheiros. Geralmente aceita-se que seja devido à grande ocorrência de araucárias nas terras onde o bairro surgiu. Entretanto, João Mendes de Almeida, em seu Dicionário Geográfico da Província de S. Paulo [7] discorda dessa versão, informando que os índios tupi chamavam o rio de Pi-iêrê, que significa "derramado", em alusão ao transbordamento das águas que alagava as margens. Por corruptela, a palavra Pi-iêre teria se transformado em Pinheiros. A existência dos pinheiros, segundo o autor, serviu "só para operar mais facilmente a corruptela".[8][5] Conhecida, a partir de então, como Aldeia dos Pinheiros ou Aldeia de Pinheiros, os padres jesuítas ergueram, no local, uma capela para a catequese dos índios, com o nome de Nossa Senhora dos Pinheiros.[1] Por estar às margens do Rio Pinheiros, a aldeia teve uma função estratégica de ajudar os viajantes em sua travessia. Por essa razão, sua importância acentuou-se com a construção de mais vilas ao sul e da primeira ponte de madeira destinada a atravessar rio, em 1687, pelos habitantes de Santana do Parnaíba, Itu, Sorocaba e Pinheiros.[4] O primeiro desenvolvimento econômico e populacional da Aldeia de Pinheiros foi possibilitado pelo Sítio do Capão, uma propriedade localizada nas terras da sesmaria, principalmente quando esta se encontrou sob o comando de Fernão Dias Paes Leme e neto do antigo dono da sesmaria. A Aldeia dos Pinheiros foi originalmente instalada na confluência do Rio Pinheiros com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), como projeto de conversão e aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru pode ser atestada pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio e Sítio Santo Antônio[9] e outras depois de São Roque. O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi inicialmente chamado de Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[10] O Peabiru incluía a travessia de barco pelo atual Rio Pinheiros (na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb) e prosseguia rumo à atual Praça Jorge de Lima (antiga Praça da Paineira), Rua MMDC, Rua Reação e início da atual Rodovia Raposo Tavares, em local próximo à Casa do Butantã. Esse caminho foi posteriormente explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações. No início do século XVII, o Caminho de Pinheiros era um dos mais destacados da Vila de São Paulo, por ser o único acesso à aldeia e às terras além do rio, no sentido oeste. Solicitada desde 1632, a primeira ponte (de madeira) sobre o rio foi construída apenas em 1687, ligando a região às vilas e sítios que foram instalados ao longo do Caminho das Tropas, como Cotia, São Roque e Sorocaba. A ponte foi várias vezes destruída, principalmente por enchentes, cabendo aos moradores das vilas vizinhas arcar com as despesas de reconstrução. Somente em 1865 foi erguida uma ponte de metal. Além da ponte, os moradores custeavam a manutenção do Caminho de Pinheiros que levava ao centro da Vila de São Paulo.[4] Em 1786 iniciou-se a construção de uma estrada ligando Pinheiros aos campos de Santo Amaro, que hoje corresponde à Avenida Brigadeiro Faria Lima. No final do século XIX, essa estrada foi sendo estendida para o sentido oposto até a Lapa, recebendo inicialmente o nome de Estrada da Boiada, hoje correspondente aos trechos designados por Rua Fernão Dias, Rua dos Macunis e Avenida Diógenes Ribeiro de Lima Em função da provisão régia de 12 de outubro de 1727 do Rei Dom João V de Portugal, que proibiu a língua geral nas povoações de colonos e em núcleos mistos, e ainda determinou nelas o ensino do português e dos ofícios mecânicos,[11] a Aldeia de Pinheiros iniciou a fase de perda de sua cultura e formas indígenas de vida. A situação acentuou-se a partir de 1757, quando o Rei de Portugal Dom José I, através de seu ministro, o Marquês de Pombal, publicou o Diretório dos Índios, que elevou os aldeamentos indígenas à condição de aldeias ou vilas, dependendo do caso, extinguindo sua administração religiosa e sujeitando-as à administração dos governadores de cada capitania.[12] O Diretório dos Índios coibiu a escravização dos indígenas, incentivou o casamento de colonos brancos com indígenas, determinou a substituição da língua geral pela língua portuguesa, estabeleceu punição contra discriminações e determinou a obrigatoriedade do ensino da "Doutrina Cristã, a ler, escrever, e contar, na forma que se pratica em todas as escolas das nações civilizadas".[13] Somente em 1798 o Diretório dos Índios foi revogado, e os índios aldeados foram emancipados e equiparados aos demais habitantes do Brasil. Ao longo do século XVIII, portanto, a Aldeia de Pinheiros perdeu a maior parte da cultura e das formas indígenas de vida, iniciando seu período como vila de configuração portuguesa e formas de vida adaptadas ao catolicismo, à expansão das vilas paulistas e à legislação colonial e imperial brasileira. Quando Auguste de Saint-Hilaire, passou pela Vila dos Pinheiros em 1819, durante uma viagem de São Paulo a Sorocaba, observou: “não existe mais nesta aldeia um único descendente de guaianás. A população foi muitas vezes renovada e aniquilada”. Convertida em arraial e depois em vila, Pinheiros tornou-se povoado misto, passando a atrair, ao longo de todo o século XIX, moradores de outras regiões geográficas. Nesse período, Pinheiros recebeu a construção de dezenas de casas, adquirindo uma configuração próxima à de outras vilas e cidades paulistas (uma parte do casario do século XIX chegou ao século XX e foi mesclada com casas da primeira metade do século XX, algumas das quais ainda existem nas ruas mais antigas do bairro). O "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) já não exibe mais aldeias, porém sítios, arraiais, fortalezas, vilas e cidades, classificando Pinheiros como arraial.[15] O mais antigo mapa do arruamento da Vila dos Pinheiros, no entanto, é visível somente na "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim", de 1897.[16] A Vila de Pinheiros mostra-se, nesse mapa, distante da configuração da Aldeia de Pinheiros, com um arruamento já expandido ao longo do século XIX e que, a partir do início do século XX, sofreu o impacto da expansão urbana e imobiliária da cidade de São Paulo, recebendo os primeiros bairros operários e o transporte de bonde a partir da década de 1910. A população da vila iniciou-se com algumas dezenas de indígenas em na Aldeia de Pinheiros e chegou ao final do século XIX, já como bairro de Pinheiros, com cerca de 200 casas. A primeira padaria foi inaugurada em 1890 e a segunda em 1900. Nesse período ainda havia um pouso para tropeiros e a economia era principalmente de subsistência, com a comercialização de alguns itens agrícolas ou produzidos em carvoarias e olarias, devido à excelente argila da região. Nestas olarias eram fabricados tijolos e telhas, que aos poucos foram substituindo a taipa de mão nas construções de toda a cidade de São Paulo. A urbanização e desenvolvimento econômico pós-colonial tiveram início na região apenas no ciclo do café: na transição do século XIX para o XX a região recebeu imigrantes italianos e, na primeira metade do século XX, de japoneses. Os mapas de São Paulo, ao longo do século XIX, frequentemente indicam a Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba e, até o final desse século, século, somente o Caminho dos Pinheiros ligava a Vila dos Pinheiros à cidade de São Paulo, mas a partir de 1897 a planta da Vila de Pinheiros passou a ser representada, exibindo as ruas existentes nesse período: em 1897, o bairro exibia sua principal via de acesso, que vinha de São Paulo e prosseguia para Cotia (o antigo Caminho do Peabiru, equivalente à atual Rua Butantã), mas também as atuais ruas Teodoro Sampaio e Paes Leme; essas duas vias de acesso a São Paulo eram então cortadas por apenas cinco ruas: as atuais Fernão Dias, Padre Carvalho, Ferreira de Araújo, Amaro Cavalheiro e Eugênio de Medeiros. No final do século XIX foi construída a Vila Operária de Pinheiros, ao lado direito das atuais Rua dos Pinheiros e Avenida Rebouças (sentido centro, a partir da atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), enquanto o espaço rural da região foi desaparecendo rapidamente na região, a partir da década de 1930.[17] É interessante ressaltar que, conforme os mapas da transição do século XIX para o XX, como a "Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr. Gomes Cardim" (1897) e a Planta da Vila Operária de Pinheiros, o Caminho dos Pinheiros (antigo Caminho do Peabiru), até a década de 1920 era claramente assinalado na parte alta da Avenida Rebouças (da Avenida Consolação até a Avenida Brasil) e - a partir de onde é hoje a Avenida Brasil e Praça Portugal (atravessando um riacho e um charco) - prosseguido pela atual Rua dos Pinheiros e Rua Butantã. No final dessa década foi construída uma rua que seguia na mesma direção da Avenida Rebouças (rumo à atual Avenida Brigadeiro Faria Lima), inicialmente denominada Rua Itapirussu e depois Rua Coronel Boaventura Rosa, mas que acabou sendo unificada à Avenida Rebouças a partir da década de 1930, renomeando-se o trecho posterior ao charco como Rua dos Pinheiros. A progressiva mudança na configuração do bairro, em função do aumento do número de casas e ruas foi documentado nos mapas publicados nos anos seguintes: na primeira década do século XX foi construída a Rua Arco Verde (atual Rua Cardeal Arco-Verde) e instalada, na Rua Teodoro Sampaio, a linha de bonde ligando Pinheiros ao centro de São Paulo: iniciada em 1904, a linha de bonde passava pelo cemitério do Araçá e chegava até o cruzamento da Rua Teodoro Sampaio com a Rua Capote Valente. O Largo de Pinheiros foi contemplado com essa linha de bonde somente em 1909, após drenagem e aterro em toda a área entre os dois pontos.[4] O Mercado de Pinheiros foi inaugurado em 1910 e inicialmente não passava de uma área cercada por arame farpado com pequeno galpão no centro, onde agricultores locais e de Itapecerica da Serra, Carapicuíba, Piedade, M'Boy, mas principalmente de Cotia, comercializavam seus produtos.[18] A área que ficava entre o Mercado de Pinheiros e o Largo de Pinheiros e que, a partir do início do século XX, começou a receber os agricultores de Cotia (predominantemente japoneses) que dirigiam-se à região para comercializar batatas (o principal produto agrícola de Cotia nas primeiras décadas do século XX) e lá estacionavam suas carroças e animais, acabou sendo denominada, por essa razão, de Largo da Batata.[19] Na década de 1910 o bairro foi ampliado, com a construção do novo bairro operário da Vila Cerqueira César e de um bairro operário entre as atuais ruas Fernão Dias, Padre Carvalho e Ferreira de Araújo, ambos a partir do modelo dos bairros operários da Mooca e do Brás, constituídos de ruas curtas e casas pequenas, com a frente junto à calçada e com as paredes laterais próximas das casas vizinhas, sem espaço frontal ou lateral para jardins, porém com quintal e, eventualmente, edícula nos fundos. Com isso, intensa modificação do perfil do bairro: em 1915 inaugurou-se a iluminação pública e, em 1929, iniciou-se o serviço de água encanada e a pavimentação das ruas com paralelepípedos. Ao mesmo tempo, o espaço entre o bairro de Pinheiros e o centro de São Paulo foi rapidamente urbanizado, passando a ser facilmente percorrido por meio do bonde. O início da construção, em 1922, da BR-2 ou Estrada São Paulo-Paraná (futura Rodovia Raposo Tavares), sobre a antiga Estrada de Cotia ou Estrada de Sorocaba (anteriormente Caminho das Tropas), acelerou o desenvolvimento da região e atraiu os agricultores de Cotia a comercializarem seus produtos no Mercado de Pinheiros, fazendo com que a Cooperativa Agrícola de Cotia instalasse galpões de armazenamento no local que, por essa razão, passou a ser conhecido como Largo da Batata. Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia (década de 1920) no Largo da Batata, onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos agrícolas. Foram intensas as conexões entre Cotia e Pinheiros, e o desenvolvimento de um local passou a afetar o outro, fazendo com que o bairro de Pinheiros tenha se tornado uma conexão comercial com o oeste paulista. Foi por essa razão que, no século XIX, do lado oposto do Rio Pinheiros, existia um pouso de tropeiros conhecido como Botequim (assinalado nos mapas do final do século XIX e início do século XX), no local onde posteriormente foi instalada a Praça da Paineira (na qual foi plantada uma árvore dessa espécie, removida em 1971 para a reurbanização da área). A Praça da Paineira marcava o local de saída e chegada em São Paulo pelo caminho do oeste e, justamente, a entrada em seu bairro urbanizado mais distante do centro nessa época: o bairro de Pinheiros. Em seu local estão hoje a Praça Jorge de Lima e o Túnel Dr. Euryclides de Jesus Zerbine.
Rua Palacete das Águias, 300 - Vila Alexandria400 M2 terreno e 336 M2 área útil . Tem 16 salas + cozinha , sala TV + 6 vagas auto + 7 chuveiros + 4 banheiros Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvores Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvoresSão Paulo - SP400 M2 terreno e 336 M2 área útil . Tem 16 salas + cozinha , sala TV + 6 vagas auto + 7 chuveiros + 4 banheiros Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. Porém, após o loteamento o processo de urbanização começou a ficar mais forte na região, em 1928 foi construída a auto-estrada Washington Luís, que liga a Vila Mariana ao aeroporto de Congonhas, que naquela época ainda era um loteamento suburbano. Já em 1936, foi inaugurado o aeroporto de Congonhas e em meados de 1940, a pedidos do até então arcebispo Dom José Gaspar Afonso e Silva, foi construída a Paróquia São Judas Tadeu, o que incentivou a abertura de novos loteamentos nas regiões do Jardim Aeroporto, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara e Vila Mascote. Posteriormente ocorreu uma outra valorização, em 1968, ano em que começaram as obras do metrô de São Paulo e ficou determinada que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara. Três anos depois mais uma valorização ocorreu, com a criação do Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, localizado no sul da cidade. A questão comercial também cresceu muito. Esses fatores fizeram com que toda a região fosse crescendo cada vez mais. Na década de 1990 ocorreu o boom imobiliário na Vila Mascote, o que fez com que o bairro que era conhecido pelas suas ruas calmas e cheias de árvores e principalmente com casas e sobrados, mais especificamente, ganhasse diversos prédios de alto padrão, tornando-a uma das áreas mais valorizadas da cidade. Mas mesmo com esse crescimento, o bairro da Vila Mascote não perdeu seu aspecto de "cidade do interior" pois suas ruas mantiveram-se calmas e repletas de árvores Vila Mascote é um bairro nobre localizado no distrito do Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo[1][2]. Antes de ser totalmente ocupada, as limitações da Vila Mascote eram terras para cultivo de café e uma grande avenida próxima era um rio, que hoje está coberto. Fica próximo aos bairros de Campo Belo, Moema, Vila Santa Catarina, Jardim Prudência, Jabaquara, Chácara Flora e Brooklin. Até o final da década de 1980 era composto apenas por pequenos sobrados, semelhantes aos encontrados em bairros vizinhos, tais como o Brooklin Paulista, a Vila Santa Catarina, além do bairro do Jabaquara. Sua proximidade com o aeroporto de Congonhas e com vias importantes da cidade, como a Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e a Avenida 23 de Maio e o fácil acesso ao litoral paulista, fizeram a região sofrer um grande boom imobiliário na década de 1990, o que fez com que se tornasse um dos bairros mais valorizados da região, que permanece até os dias atuais.[2] Hoje o bairro é predominantemente formado por edifícios de luxo de alto padrão de 2, 3 e 4 dormitórios e edifícios de cerca de 20 andares[3][4] mas, mesmo assim, não perdeu suas características da década de 80, como ruas tranquilas e arborizadas. A maior concentração deles se localiza na região da Avenida Mascote. O bairro é conhecido também por ser semelhante a Moema, que possuía características semelhantes e sofreu processo de verticalização no mesmo período. É um bairro nobre classificado com zona B do CRECI assim como os bairros de Vila Mariana, Jardim Prudência, Planalto Paulista, Chácara Flora e Alto de Santana . Hoje é uns dos bairros mais cobiçados de São Paulo; tendo em vista sua localização, estrutura e segurança, a Vila Mascote é comparado a muitos bairros consagrados da cidade como Moema, Morumbi, Saúde e Jardim Paulista. Segundo o mercado imobiliário, o bairro foi um dos que mais se valorizaram em 2015 na cidade de São Paulo. A igreja do Padre Marcelo Rossi situava-se no bairro, e teve de ser deslocada no começo dos anos 2000 por, segundo a associação de moradores, incomodar e tumultuar o tráfego na região. O bairro conta também com uma unidade Escoteira, o cinquentenário Grupo Escoteiro Umuarama 81/SP, vindo do Bairro Ibirapuera para oferecer à comunidade a oportunidade de os jovens realizarem atividades ao ar livre, e se desenvolverem dentro de um método educacional único, o método escoteiro, que reúne crianças e adolescentes do mundo inteiro, no maior movimento Jovem da atualidade. A Vila Mascote é localizada no distrito do Jabaquara, no município de São Paulo, tendo em vista que este foi criado em 1964 e conta com cerca de 220.000 habitantes. No século XVII era ocupado por viajantes que prosseguiam em direção a Santo Amaro e a Borda do Campo, desde então começou a ser procurado com mais recorrência por fazendeiros, e ser constituído por alguns comércios e estabelecimentos agrícolas. Até os anos 50 cultivava-se na região flores selvagens para a população se sustentar: a Abaparia capenesis (tulipa-do-inverno) era a flor que obtinha a maior fonte de renda[5]. Todavia popularizou-se somente no século XIX, quando a prefeitura instalou o parque do Jabaquara que atraiu mais pessoas pela disponibilidade para fazer piqueniques e passeios. Começou o processo de loteamento no ano de 1920 e 1921, na Vila Santa Catarina. A partir do final da década de 1920, a área do Jabaquara começou a ganhar uma valorização cada vez maior devido ao desenvolvimento da urbanização. Esse desenvolvimento se deu com o primeiro loteamento na região, que aconteceu no bairro da Vila Santa Catarina, que era, até então, o bairro mais desenvolvido do Jabaquara (esse loteamento ocorreu entre os anos 1920 e 1921). Até 1950 aquela era uma região pouco povoada e consequentemente pouco desenvolvida, que contava com chácaras grandes espalhadas pelo território e alguns núcleos urbanos. 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