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Avenida Lins de Vasconcelos, 1944 - CambuciSão Paulo - SP
Rua Paulo Orozimbo, 1162 - CambuciApartamento para venda na Aclimação, próximo ao parque da aclimação, com três dormitórios, sala, cozinha e banheiros e uma vaga. ótima localização. próximo de escolas, e mercados, transporte publico, O imóvel combina conforto e praticidades essenciais para o dia a dia. Além disso, a região conta com diversos pontos de interesse nas proximidades, como: O Hospital Militar de Área de São Paulo, Hospital Cruz Azul, Ipiranga, AC Camargo e diversas opções; garantindo acesso rápido aos serviços de saúde; temos também, diversas faculdades, como: FIAP- ACLIMAÇÃO, FMU, FIA-FAAM(Vila Mariana) e varias outras. Estando próximo ás principais vias de acesso rápido como: Vinte e Três de Maio, Ricardo Jaffet, Radial Leste e varias outras . Além disso, a localização é privilegiada, temos o Museu do Ipiranga, Parque do Ibirapuera, Parque da Aclimação (a 300metros), perfeito para momentos de lazer ao ar livre. Este apartamento é ideal para quem busca um lar bem localizado em uma das áreas mais conhecidas da cidade. Não perca a oportunidade de morar em um lugar que combina conforto, lazer e uma excelente localização. Entre em contato e agende já sua visita.São Paulo - SPApartamento para venda na Aclimação, próximo ao parque da aclimação, com três dormitórios, sala, cozinha e banheiros e uma vaga. ótima localização. próximo de escolas, e mercados, transporte publico, O imóvel combina conforto e praticidades essenciais para o dia a dia. Além disso, a região conta com diversos pontos de interesse nas proximidades, como: O Hospital Militar de Área de São Paulo, Hospital Cruz Azul, Ipiranga, AC Camargo e diversas opções; garantindo acesso rápido aos serviços de saúde; temos também, diversas faculdades, como: FIAP- ACLIMAÇÃO, FMU, FIA-FAAM(Vila Mariana) e varias outras. Estando próximo ás principais vias de acesso rápido como: Vinte e Três de Maio, Ricardo Jaffet, Radial Leste e varias outras . Além disso, a localização é privilegiada, temos o Museu do Ipiranga, Parque do Ibirapuera, Parque da Aclimação (a 300metros), perfeito para momentos de lazer ao ar livre. Este apartamento é ideal para quem busca um lar bem localizado em uma das áreas mais conhecidas da cidade. Não perca a oportunidade de morar em um lugar que combina conforto, lazer e uma excelente localização. Entre em contato e agende já sua visita.
Rua Antônio Tavares, 237 - CambuciApartamento próximo ao Parque da Aclimação e Avenida Lins de Vasconcelos, 2 dormitórios 1 banheiro, 1 vaga de garagem, 100m não tem elevador, ótima localização, fácil acesso as principais avenidas, bairros próximo Aclimação, Vila Mariana, Ipiranga, Mooca, Cambuci, Paraiso grande oportunidade.................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento próximo ao Parque da Aclimação e Avenida Lins de Vasconcelos, 2 dormitórios 1 banheiro, 1 vaga de garagem, 100m não tem elevador, ótima localização, fácil acesso as principais avenidas, bairros próximo Aclimação, Vila Mariana, Ipiranga, Mooca, Cambuci, Paraiso grande oportunidade.................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Paulo Orozimbo, 693 - CambuciApartamento a venda na Aclimação, prédio com jardim, tipo Split, gerador, ar- condicionado. ótima localização, próximo de todo o centro comercial e o parque da Aclimação, ainda disponibiliza lazer no prédio e um deposito na garagem. Agende sua visita com o corretor.São Paulo - SPApartamento a venda na Aclimação, prédio com jardim, tipo Split, gerador, ar- condicionado. ótima localização, próximo de todo o centro comercial e o parque da Aclimação, ainda disponibiliza lazer no prédio e um deposito na garagem. Agende sua visita com o corretor.
Rua Pereira da Nóbrega, 236 - Vila MonumentoApartamento na Vila Monumento, ótima localização, Apto 168 m2, 4 vagas de garagem, 2 depósitos +_ 26 m2, 1 por andar, varanda, churrasqueira, 3 suítes com closet, Ar condicionado, Tábuas largas 20 cm ipê, Piso frio de granito e mármore, Suíte de empregada, Elevador panorâmico, Salão de festas, Piscina, Sauna seca e úmida, Sala de jogos, Academia, fácil acesso as principais avenidas, bairros próximo Ipiranga, Mooca, Cambuci, Aclimação, Paraiso ,Vila Mariana, Santa Cruz, grande oportunidade......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento na Vila Monumento, ótima localização, Apto 168 m2, 4 vagas de garagem, 2 depósitos +_ 26 m2, 1 por andar, varanda, churrasqueira, 3 suítes com closet, Ar condicionado, Tábuas largas 20 cm ipê, Piso frio de granito e mármore, Suíte de empregada, Elevador panorâmico, Salão de festas, Piscina, Sauna seca e úmida, Sala de jogos, Academia, fácil acesso as principais avenidas, bairros próximo Ipiranga, Mooca, Cambuci, Aclimação, Paraiso ,Vila Mariana, Santa Cruz, grande oportunidade......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Caetano de Oliveira, 52 - Jardim da GlóriaApartamento no Jardim da Gloria, bem localizado, rua tranquila próximo da Avenida Ricardo Jafet e Avenida Lins de Vasconcelos fácil acesso as principais avenidas.....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento no Jardim da Gloria, bem localizado, rua tranquila próximo da Avenida Ricardo Jafet e Avenida Lins de Vasconcelos fácil acesso as principais avenidas.....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Doutor Clemente Jobim, 65 - Jardim da Glória1 dormitório com suíte, com sacada. Lazer :Salão de Festas, Play Ground, Pet Place, Pet Agility, Home Office, Fitness, Churrasqueira e Bicicletário. Você sabia que existe um livro publicado sobre o bairro da Vila Mariana? Com o objetivo de registrar a memória dos bairros da capital paulista, o arquivo histórico municipal lançou em 1968 um concurso para eleger as melhores monografias sobre os bairros de São Paulo. Qualquer cidadão interessado pela história da cidade pode participar do concurso e inscrever sua monografia, os premiados são publicados pelo departamento. Desde o início do concurso já foram publicados 33 títulos sobre diversos bairros da cidade. Entre eles, quatro são de bairros do distrito; Moema, Vila Clementino, Ibirapuera e Vila Mariana, além de publicações sobre a história de bairros próximos, como Aclimação e Ipiranga. Alguns desses livros podem ser encontrados em sebos, escolas e bibliotecas públicas e também estão disponíveis em versão digital no site da secretária municipal de cultura. O livro “ O Bairro de Vila Mariana”, participou da terceira edição do concurso e foi publicado em 1971. Nele o autor Pedro Domingos Masarolo conta diversas histórias e curiosidades sobre lugares e personagens da região. Um dos mais relevantes para o desenvolvimento da Vila Mariana e por consequência bastante citado no livro, foi Carlos Petit. Filho de europeus que moravam na Consolação Petit, chegou à Vila por volta de 1855 e permaneceu até seus últimos dias. Foi o primeiro administrador do cemitério da Vila Mariana, vereador e tenente coronel da guarda nacional. Apesar de algumas versões que contam a história de outra forma, a versão mais aceita sobre a origem do nome Vila Mariana, aponta que foi Carlos Petit o responsável pelo nome do bairro, em homenagem a sua mãe Ana e sua esposa Maria. Antes de ser denominado como Vila Mariana, o bairro já foi informalmente chamado por outros nomes como apenas “Vila” e “Cruz das Almas”, segundo o autor, o nome “Cruz das Almas” foi dado por conta de duas cruzes que haviam na rua Afonso Celso, local onde supostamente havia ocorrido o homicídio de dois irmãos. Ainda segundo o livro, no local onde haviam essas cruzes servia como ponto de referência para um atalho à quem tinha como destino a rua Santa Cruz. Justificando assim, a popularidade das cruzes, que por um período deram nome ao bairro. Outro fato muito curioso apresentado no livro é de que algumas importantes vias da Vila Mariana mudaram de nome. Confira alguns exemplos: Rua Carlos Petit – A rua que até o ano de 1903 era conhecida como Humberto I, teve seu nome modificado para homenagear Carlos Petit que vivia com sua família nessa rua. E então, outra rua do bairro foi nomeada como Humberto I. Ambas permanecem com esses nomes até os dias atuais. Rua Domingos de Morais – Uma das mais famosas ruas da região, até por volta de 1910 era conhecida como “Estrada do Carro”. Rua Santa Cruz – A via que começa no cruzamento com a Rua Domingos de Morais, próximas à estação Santa Cruz, já foi conhecida como Rua Bela Vista. Segundo o Arquivo Histórico Municipal, o projeto está sendo retomado para atualizar algumas informações das monografias publicadas e lançar novas edições do concurso que estimula a população paulistana a conhecer e compartilhar cada vez mais a história dos seus bairros. Apartamento para Aluguel em região valorizada do bairro Jardim da Glória, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3271-1300. A Vieira Imóveis tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Jardim da Glória e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Vieira Imóveis você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Vieira Imóveis é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Vieira Imóveis você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Jardim da Glória. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos.São Paulo - SP1 dormitório com suíte, com sacada. Lazer :Salão de Festas, Play Ground, Pet Place, Pet Agility, Home Office, Fitness, Churrasqueira e Bicicletário. Você sabia que existe um livro publicado sobre o bairro da Vila Mariana? Com o objetivo de registrar a memória dos bairros da capital paulista, o arquivo histórico municipal lançou em 1968 um concurso para eleger as melhores monografias sobre os bairros de São Paulo. Qualquer cidadão interessado pela história da cidade pode participar do concurso e inscrever sua monografia, os premiados são publicados pelo departamento. Desde o início do concurso já foram publicados 33 títulos sobre diversos bairros da cidade. Entre eles, quatro são de bairros do distrito; Moema, Vila Clementino, Ibirapuera e Vila Mariana, além de publicações sobre a história de bairros próximos, como Aclimação e Ipiranga. Alguns desses livros podem ser encontrados em sebos, escolas e bibliotecas públicas e também estão disponíveis em versão digital no site da secretária municipal de cultura. O livro “ O Bairro de Vila Mariana”, participou da terceira edição do concurso e foi publicado em 1971. Nele o autor Pedro Domingos Masarolo conta diversas histórias e curiosidades sobre lugares e personagens da região. Um dos mais relevantes para o desenvolvimento da Vila Mariana e por consequência bastante citado no livro, foi Carlos Petit. Filho de europeus que moravam na Consolação Petit, chegou à Vila por volta de 1855 e permaneceu até seus últimos dias. Foi o primeiro administrador do cemitério da Vila Mariana, vereador e tenente coronel da guarda nacional. Apesar de algumas versões que contam a história de outra forma, a versão mais aceita sobre a origem do nome Vila Mariana, aponta que foi Carlos Petit o responsável pelo nome do bairro, em homenagem a sua mãe Ana e sua esposa Maria. Antes de ser denominado como Vila Mariana, o bairro já foi informalmente chamado por outros nomes como apenas “Vila” e “Cruz das Almas”, segundo o autor, o nome “Cruz das Almas” foi dado por conta de duas cruzes que haviam na rua Afonso Celso, local onde supostamente havia ocorrido o homicídio de dois irmãos. Ainda segundo o livro, no local onde haviam essas cruzes servia como ponto de referência para um atalho à quem tinha como destino a rua Santa Cruz. Justificando assim, a popularidade das cruzes, que por um período deram nome ao bairro. Outro fato muito curioso apresentado no livro é de que algumas importantes vias da Vila Mariana mudaram de nome. Confira alguns exemplos: Rua Carlos Petit – A rua que até o ano de 1903 era conhecida como Humberto I, teve seu nome modificado para homenagear Carlos Petit que vivia com sua família nessa rua. E então, outra rua do bairro foi nomeada como Humberto I. Ambas permanecem com esses nomes até os dias atuais. Rua Domingos de Morais – Uma das mais famosas ruas da região, até por volta de 1910 era conhecida como “Estrada do Carro”. Rua Santa Cruz – A via que começa no cruzamento com a Rua Domingos de Morais, próximas à estação Santa Cruz, já foi conhecida como Rua Bela Vista. Segundo o Arquivo Histórico Municipal, o projeto está sendo retomado para atualizar algumas informações das monografias publicadas e lançar novas edições do concurso que estimula a população paulistana a conhecer e compartilhar cada vez mais a história dos seus bairros. Apartamento para Aluguel em região valorizada do bairro Jardim da Glória, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3271-1300. 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Rua José Bento, 85 - CambuciApartamento no Cambuci, 1 dormitório, sala com 2 ambientes e varanda.Possui piso laminado nas áreas secas, armários embutidos na cozinha e no dormitório, banheiro com box blindex e pia com gabinete.Próximo ao Largo do Cambuci, Avenida Lins de Vasconcelos, Estação Ana Neri do Fura Fila. O parque da Aclimação esta nas suas proximidades.Agende uma visita !!! Este imóvel tem inquilino morando e desocupará no final de Agosto de 2025. O imóvel desocupa dia 01-09-2025 A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Fruta do cambuci. Igreja da Glória na série fotográfica de Gustavo Prugner sobre a Revolta Paulista de 1924. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Jonas de Barros - Quiosque no Cambucí, 1822 Grafite d'Os Gêmeos Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[11]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[12] LocalizaçãoSão Paulo - SPApartamento no Cambuci, 1 dormitório, sala com 2 ambientes e varanda.Possui piso laminado nas áreas secas, armários embutidos na cozinha e no dormitório, banheiro com box blindex e pia com gabinete.Próximo ao Largo do Cambuci, Avenida Lins de Vasconcelos, Estação Ana Neri do Fura Fila. O parque da Aclimação esta nas suas proximidades.Agende uma visita !!! Este imóvel tem inquilino morando e desocupará no final de Agosto de 2025. O imóvel desocupa dia 01-09-2025 A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Fruta do cambuci. Igreja da Glória na série fotográfica de Gustavo Prugner sobre a Revolta Paulista de 1924. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Jonas de Barros - Quiosque no Cambucí, 1822 Grafite d'Os Gêmeos Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[11]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. 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José Bento, 85 - CambuciLindo apartamento para venda e locaçao, próximo ao Largo do cambuci, com 1 dormitórios, sala, cozinha, banheiros e sacada. ótima localizaçã, próximo a escolas, mercados, transporte publico. O imóvel combina conforto e praticidades essenciais para o dia a dia. Além disso, a região conta com diversos pontos de interesse nas proximidades, como: O Hospital Militar de Área de São Paulo, Hospital Cruz Azul, Ipiranga, AC Camargo e diversas opções; garantindo acesso rápido aos serviços de saúde; temos também, diversas faculdades, como: FIAP- ACLIMAÇÃO, FMU, FIA-FAAM(Vila Mariana) e varias outras. Estando próximo ás principais vias de acesso rápido como: Vinte e Três de Maio, Ricardo Jaffet, Av.Do Estado, Radial Leste e varias outras . Além disso, a localização é privilegiada, temos o Museu do Ipiranga, Parque do Ibirapuera, Parque da Aclimação, perfeito para momentos de lazer ao ar livre. 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Lazer e Infraestrutura: Parte do chamado centro expandido de São Paulo, o bairro do Cambuci celebra 116 anos. Reconhecido desde 19 de dezembro de 1906, o distrito ainda carrega parte de seu legado industrial e cresce a ritmo mais lento em comparação aos arredores. As chances de se tornar um novo pólo de compras, moradia, cultura e lazer, porém, são altas quando pensamos em projeções de um futuro próximo. Inicialmente, era utilizado como rota de tropeiros rumo ao Caminho do Mar, passando pelo Ipiranga. A parada na rua do Lavapés era uma necessidade para tirar a terra barrenta das botas e para sanar a sede dos animais. Rodeado de chácaras, sítios e fazendas, o bairro em zona rural surgiu pouco tempo depois da Proclamação da República, onde antes era a chamada Chácara da Glória – nas esquinas das ruas Clímaco Barbosa e José Bento, hoje o bairro Jardim da Glória. Curiosamente, os córregos Cambuci e Lavapés rendiam até passeios de canoa, fato comprovado em imagens nostálgicas. O nome do bairro, registrado pela Lei 1040 B, surgiu a partir de duas teorias: a partir da árvore do fruto azedinho Cambricique, que se tornou uma raridade na região e servia para produção de cachaça. O outro mito conta que cambuci é o mesmo que pote, em tupi-guarani, mesmo nome do córrego Cambuci. As águas fluíam até o Largo do Pote, que depois foi rebatizado como Largo do Cambuci. A partir de meados de 1890, a população começou a se misturar com imigrantes, principalmente italianos, que chegavam à Hospedaria dos Imigrantes, na Mooca, transformada em Museu da Imigração, além de ocuparem vilas e pensões. No mesmo período surgiu o Museu do Ipiranga e logo as chácaras começaram a vender suas terras para criar vias de bondes elétricos e fábricas. Cambuci e Museu do Ipiranga em 1919 Com a intensa industrialização da década de 20, o Cambuci se tornou pólo industrial e operário, fazendo com que famílias trabalhadoras de instalassem em suas inúmeras casas geminadas. Assim, foi também palco de mobilizações populares e até vítima da guerra de 1924, que destruiu uma parte de sua estrutura. Hoje, o Cambuci com seus aproximados 30 mil habitantes vem atraindo incorporadoras com lançamentos de prédios em áreas antes ocupadas por galpões e fábricas. Também está previsto a construção de um shopping, que promete trazer mais movimento e investidores para a região. O bairro possui uma parte com bastante opção de entretenimento e lazer, como se vê na extensão das ruas Lins de Vasconcelos e Av. Lacerda Franco, enquanto outras áreas formam vazios urbanos e estão em situação de abandono. Curiosidade: é no Cambuci que fica, até hoje, o conjunto habitacional mais antigo da cidade. Erguido em 1942, o Conjunto Habitacional Várzea do Carmo foi erguido no antigo Caminho do Lavapés, na Rua Professor Demóstenes Batista Figueira Marques. São 22 blocos residenciais de quatro pavimentos. As histórias do Morro do Piolho Existem ruas icônicas na formação do bairro. Antes chamada de Caminho do Cambuci, a rua Espírita – esquina com rua dos Lavapés – foi parte de inúmeras gerações. Era avistada do alto do Morro do Piolho, descrito por moradores mais antigos como “lugar de malandro”, permeado por músicos e “desocupados”, enquanto outros contam que o desciam a bordo de um pedaço de papelão, típica brincadeira de rua num tempo sem telas digitais. A rua formada por casas de pau-a-pique tinha entre seus moradores um homem identificado como Preto Badaró, um tipo de andarilho que cultuava ritos africanos. Sua sabedoria pode ter sido apropriada pelo português Antonio Gonçalves, conhecido como Batuíra, que em sua chácara fundou um conhecido centro espírita frequentado pela elite, sob o olhar de seu “Espírito Protetor”, o preto velho Pai Zarabinda. Foto: Acervo Casa da Imagem/Colorização: IpirangaFeelings Pós-abolição, formaram-se comunidades negras nas regiões do Jardim da Glória e Cambuci. Entre os personagens importantes do período estão Chico Gago, Preto Badaró, Batuíra (Pai Zarabinda) e Chico Mimi. Grandes contatores de histórias, eram pessoas envolvidas no cotidiano, por motivos diversos: celebrações, religiosidade, comunhão e comércio. Ora visto como babalorixá (Pai de Santo) e ora mencionado como médium, Batuíra fundou, em 1878, o jornal “Verdade e Luz” para propagar a fé religiosa. O nome da rua veio por sua causa. As leituras destes personagens do Cambuci são polêmicas. Algumas alegam que Batuíra foi discípulo de Badaró, existência por vezes ignorada por textos do espiritismo. Entre os relatos: “Batuíra não passava de um homem fulo, grisalho, barbudo, baixote e gorducho, de maus dentes e já na casa dos sessenta. Babalorixá de fama (…) Claro que havia exagero em tudo que se dizia sobre ele, o estranho senhor Batuíra. Mas nunca faltavam consulentes importantes na tenda do diabo do homem. Até gente da alta política, das altas finanças e do alto comércio lá se apresentava. Gente que não pedia, mandava.” A biografia controversa de Batuíra conta ainda que este pioneiro da doutrina espírita no Brasil participou ativamente da campanha abolicionista de Luiz Gama e Antônio Bento, chegando a esconder escravos fugitivos em sua própria casa até conseguir negociar sua alforria. O Morro do Piolho virou um amontoado de edifícios. Rua Espírita em 1927, no bairro Cambuci – Foto: Caio Barreto Religiosidade A formação religiosa da comunidade também foi formada pela Capela Nossa Senhora de Lourdes, construída por volta de 1870 em devoção à Santa de Lourdes. Dizem que até o imperador D. Pedro II chegou a passar por ela. O terreno para construção pertenceu à chácara de Dona Eulália Assumpção e Silva, uma das maiores da região, desmembrada durante a urbanização. Um ano após a morte de Eulália, em 1895, o espaço deu lugar a Paróquia de São Joaquim do Cambuci, hoje Igreja Nossa Senhora da Glória, em estilo gótico feudal. Em 1902 parte do lote se tornou no Colégio Marista Nossa Senhora da Glória, um dos mais tradicionais de São Paulo. Na guerra de 1924, que se alastrou por diversos bairros da Zona Sul, a disputada igreja foi defendida por rebeldes, abrigando-os. Parte dela foi bombardeada. Curiosidade: nos anos 1990 foram descobertas as “catacumba Apartamento para Venda em região valorizada do bairro Cambuci, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3271-1300. A Vieira Imóveis tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Cambuci e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Vieira Imóveis você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Vieira Imóveis é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Vieira Imóveis você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Cambuci. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos. Ver menos Comodidades do imóvel Aquecimento a GásArmário BanheiroVinílicoCerâmicaArmário CozinhaArmário na Área de ServiçoLavanderiaSacadaSacada com Skin GlassAceita PetSala Comodidades do condomínio ChurrasqueiraEntrada LateralPiscina AquecidaPiscinaPiscina com RaiaSalão gourmetSala de AcademiaElevador com GeradorPiscina Para CriançasCircuito Interno TVPortão EletrônicoPortaria 24hSalão de FestasPlaygroundQuadra PoliesportivaSalão com Jogos O que fazer em Cambuci Transporte público Os pontos Estacao Ana Neri B/C, Estacao Ana Neri e Av. Do Estado, 5533 ficam nessa região. Buscar outros apartamentos: Perto de Estacao Ana Neri B/C Perto de Estacao Ana Neri Perto de Av. Do Estado, 5533 Escolas, colégios e universidades As instituições Colégio Jardim da Glória e Escola Infantil Recanto Encantado ficam nessa região. Buscar outros apartamentos: Perto de Colégio Jardim da Glória Perto de Escola Infantil Recanto Encantado Museus, teatros e arenas de show As áreas de lazer Dungeon Geek Weekend e Pinball Clube São Paulo ficam nessa região. Buscar outros apartamentos: Perto de Dungeon Geek Weekend Perto de Pinball Clube São Paulo Apartamento para Venda em região valorizada do bairro Cambuci, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3271-1300. A Vieira Imóveis tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Cambuci e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Vieira Imóveis você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Vieira Imóveis é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. 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Além disso, a região conta com diversos pontos de interesse nas proximidades, como: O Hospital Militar de Área de São Paulo, Hospital Cruz Azul, Ipiranga, AC Camargo e diversas opções; garantindo acesso rápido aos serviços de saúde; temos também, diversas faculdades, como: FIAP- ACLIMAÇÃO, FMU, FIA-FAAM(Vila Mariana) e varias outras. Estando próximo ás principais vias de acesso rápido como: Vinte e Três de Maio, Ricardo Jaffet, Av.Do Estado, Radial Leste e varias outras . Além disso, a localização é privilegiada, temos o Museu do Ipiranga, Parque do Ibirapuera, Parque da Aclimação, perfeito para momentos de lazer ao ar livre. Este apartamento é ideal para quem busca um lar bem localizado em uma das áreas mais conhecidas da cidade. Não perca a oportunidade de morar em um lugar que combina conforto, lazer e uma excelente localização. Entre em contato e agende já sua visita. Pronto para morar. Próximo ao Atacadão, Ocondominio ofereçe Academia, armários na cozinha , área de serviço, churrasqueira, salão de festas, porteiro 24hs e mercadinho Condomínio baixo, Claro que não pode faltar a segurança 24 horas por dia. Tudo para alguém que busca praticidade. Em um dos bairros mais tradicionais de São Paulo, o Cambuci, bairro fundado no século 16 e que tem a origem do seu nome devido à grande quantidade de cambuci, uma árvore de boa madeira e com um fruto apreciado em infusão com aguardente. Neste bairro de nome simpático,No entorno, o condomínio é bem servido por escolas, hospitais, lojas, padarias, petshops, supermercados e tudo para seu maior conforto. Lazer e Infraestrutura: Parte do chamado centro expandido de São Paulo, o bairro do Cambuci celebra 116 anos. Reconhecido desde 19 de dezembro de 1906, o distrito ainda carrega parte de seu legado industrial e cresce a ritmo mais lento em comparação aos arredores. As chances de se tornar um novo pólo de compras, moradia, cultura e lazer, porém, são altas quando pensamos em projeções de um futuro próximo. Inicialmente, era utilizado como rota de tropeiros rumo ao Caminho do Mar, passando pelo Ipiranga. A parada na rua do Lavapés era uma necessidade para tirar a terra barrenta das botas e para sanar a sede dos animais. Rodeado de chácaras, sítios e fazendas, o bairro em zona rural surgiu pouco tempo depois da Proclamação da República, onde antes era a chamada Chácara da Glória – nas esquinas das ruas Clímaco Barbosa e José Bento, hoje o bairro Jardim da Glória. Curiosamente, os córregos Cambuci e Lavapés rendiam até passeios de canoa, fato comprovado em imagens nostálgicas. O nome do bairro, registrado pela Lei 1040 B, surgiu a partir de duas teorias: a partir da árvore do fruto azedinho Cambricique, que se tornou uma raridade na região e servia para produção de cachaça. O outro mito conta que cambuci é o mesmo que pote, em tupi-guarani, mesmo nome do córrego Cambuci. As águas fluíam até o Largo do Pote, que depois foi rebatizado como Largo do Cambuci. A partir de meados de 1890, a população começou a se misturar com imigrantes, principalmente italianos, que chegavam à Hospedaria dos Imigrantes, na Mooca, transformada em Museu da Imigração, além de ocuparem vilas e pensões. No mesmo período surgiu o Museu do Ipiranga e logo as chácaras começaram a vender suas terras para criar vias de bondes elétricos e fábricas. Cambuci e Museu do Ipiranga em 1919 Com a intensa industrialização da década de 20, o Cambuci se tornou pólo industrial e operário, fazendo com que famílias trabalhadoras de instalassem em suas inúmeras casas geminadas. Assim, foi também palco de mobilizações populares e até vítima da guerra de 1924, que destruiu uma parte de sua estrutura. Hoje, o Cambuci com seus aproximados 30 mil habitantes vem atraindo incorporadoras com lançamentos de prédios em áreas antes ocupadas por galpões e fábricas. Também está previsto a construção de um shopping, que promete trazer mais movimento e investidores para a região. O bairro possui uma parte com bastante opção de entretenimento e lazer, como se vê na extensão das ruas Lins de Vasconcelos e Av. Lacerda Franco, enquanto outras áreas formam vazios urbanos e estão em situação de abandono. Curiosidade: é no Cambuci que fica, até hoje, o conjunto habitacional mais antigo da cidade. Erguido em 1942, o Conjunto Habitacional Várzea do Carmo foi erguido no antigo Caminho do Lavapés, na Rua Professor Demóstenes Batista Figueira Marques. São 22 blocos residenciais de quatro pavimentos. As histórias do Morro do Piolho Existem ruas icônicas na formação do bairro. Antes chamada de Caminho do Cambuci, a rua Espírita – esquina com rua dos Lavapés – foi parte de inúmeras gerações. Era avistada do alto do Morro do Piolho, descrito por moradores mais antigos como “lugar de malandro”, permeado por músicos e “desocupados”, enquanto outros contam que o desciam a bordo de um pedaço de papelão, típica brincadeira de rua num tempo sem telas digitais. A rua formada por casas de pau-a-pique tinha entre seus moradores um homem identificado como Preto Badaró, um tipo de andarilho que cultuava ritos africanos. Sua sabedoria pode ter sido apropriada pelo português Antonio Gonçalves, conhecido como Batuíra, que em sua chácara fundou um conhecido centro espírita frequentado pela elite, sob o olhar de seu “Espírito Protetor”, o preto velho Pai Zarabinda. Foto: Acervo Casa da Imagem/Colorização: IpirangaFeelings Pós-abolição, formaram-se comunidades negras nas regiões do Jardim da Glória e Cambuci. Entre os personagens importantes do período estão Chico Gago, Preto Badaró, Batuíra (Pai Zarabinda) e Chico Mimi. Grandes contatores de histórias, eram pessoas envolvidas no cotidiano, por motivos diversos: celebrações, religiosidade, comunhão e comércio. Ora visto como babalorixá (Pai de Santo) e ora mencionado como médium, Batuíra fundou, em 1878, o jornal “Verdade e Luz” para propagar a fé religiosa. O nome da rua veio por sua causa. As leituras destes personagens do Cambuci são polêmicas. Algumas alegam que Batuíra foi discípulo de Badaró, existência por vezes ignorada por textos do espiritismo. Entre os relatos: “Batuíra não passava de um homem fulo, grisalho, barbudo, baixote e gorducho, de maus dentes e já na casa dos sessenta. Babalorixá de fama (…) Claro que havia exagero em tudo que se dizia sobre ele, o estranho senhor Batuíra. Mas nunca faltavam consulentes importantes na tenda do diabo do homem. Até gente da alta política, das altas finanças e do alto comércio lá se apresentava. Gente que não pedia, mandava.” A biografia controversa de Batuíra conta ainda que este pioneiro da doutrina espírita no Brasil participou ativamente da campanha abolicionista de Luiz Gama e Antônio Bento, chegando a esconder escravos fugitivos em sua própria casa até conseguir negociar sua alforria. O Morro do Piolho virou um amontoado de edifícios. Rua Espírita em 1927, no bairro Cambuci – Foto: Caio Barreto Religiosidade A formação religiosa da comunidade também foi formada pela Capela Nossa Senhora de Lourdes, construída por volta de 1870 em devoção à Santa de Lourdes. Dizem que até o imperador D. Pedro II chegou a passar por ela. O terreno para construção pertenceu à chácara de Dona Eulália Assumpção e Silva, uma das maiores da região, desmembrada durante a urbanização. Um ano após a morte de Eulália, em 1895, o espaço deu lugar a Paróquia de São Joaquim do Cambuci, hoje Igreja Nossa Senhora da Glória, em estilo gótico feudal. Em 1902 parte do lote se tornou no Colégio Marista Nossa Senhora da Glória, um dos mais tradicionais de São Paulo. Na guerra de 1924, que se alastrou por diversos bairros da Zona Sul, a disputada igreja foi defendida por rebeldes, abrigando-os. Parte dela foi bombardeada. Curiosidade: nos anos 1990 foram descobertas as “catacumba Apartamento para Venda em região valorizada do bairro Cambuci, em São Paulo. Não encontrou o que procurava ou deseja mais informações sobre Apartamento em São Paulo? Entre em contato com nossa equipe pelo telefone (11) 3271-1300. A Vieira Imóveis tem mais opções de apartamentos, casas residenciais e comerciais, sobrados, terrenos, lojas e barracões para venda ou locação, além de empreendimentos em construção ou lançamentos na planta em Cambuci e em outras regiões de São Paulo. Aqui você encontra milhares de ofertas para encontrar o imóvel que mais combina com seu estilo de vida. Negocie seu imóvel de forma totalmente online, com segurança e tranquilidade. Na Vieira Imóveis você consegue comprar ou alugar um imóvel em São Paulo mesmo não estando na cidade e com a praticidade de fazer tudo online, direto do seu computador ou smartphone. Nós criamos soluções inovadoras para simplificar a relação de proprietários, inquilinos e compradores com o mercado imobiliário. Anuncie seu imóvel! É fácil, rápido e gratuito! A Vieira Imóveis é uma imobiliária digital com imóveis em diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo. Na Vieira Imóveis você consegue vender ou alugar seu imóvel muito mais rápido do que em imobiliárias tradicionais. Já vendemos e locamos diversos imóveis em São Paulo, especialmente em Cambuci. Isso porque temos uma equipe de marketing digital focada em produzir campanhas específicas para São Paulo, o que aumenta muito o número de contatos interessados e tendo como consequência uma maior chance de vender ou alugar seu imóvel mais rápido. Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos. Ver menos Comodidades do imóvel Aquecimento a GásArmário BanheiroVinílicoCerâmicaArmário CozinhaArmário na Área de ServiçoLavanderiaSacadaSacada com Skin GlassAceita PetSala Comodidades do condomínio ChurrasqueiraEntrada LateralPiscina AquecidaPiscinaPiscina com RaiaSalão gourmetSala de AcademiaElevador com GeradorPiscina Para CriançasCircuito Interno TVPortão EletrônicoPortaria 24hSalão de FestasPlaygroundQuadra PoliesportivaSalão com Jogos O que fazer em Cambuci Transporte público Os pontos Estacao Ana Neri B/C, Estacao Ana Neri e Av. Do Estado, 5533 ficam nessa região. Buscar outros apartamentos: Perto de Estacao Ana Neri B/C Perto de Estacao Ana Neri Perto de Av. Do Estado, 5533 Escolas, colégios e universidades As instituições Colégio Jardim da Glória e Escola Infantil Recanto Encantado ficam nessa região. 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Contamos também com um time de programadores, corretores treinados e uma central de atendimento preparada para atender proprietários e inquilinos. Ver menos
Rua José Bento, 85 - CambuciApartamento no Cambuci, 1 dormitório, sala com 2 ambientes e varanda.Possui piso laminado nas áreas secas, armários embutidos na cozinha e no dormitório, banheiro com box blindex e pia com gabinete.Próximo ao Largo do Cambuci, Avenida Lins de Vasconcelos, Estação Ana Neri do Fura Fila. O parque da Aclimação esta nas suas proximidades.Agende uma visita !!! A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Fruta do cambuci. Igreja da Glória na série fotográfica de Gustavo Prugner sobre a Revolta Paulista de 1924. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Jonas de Barros - Quiosque no Cambucí, 1822 Grafite d'Os Gêmeos Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[11]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[12]São Paulo - SPApartamento no Cambuci, 1 dormitório, sala com 2 ambientes e varanda.Possui piso laminado nas áreas secas, armários embutidos na cozinha e no dormitório, banheiro com box blindex e pia com gabinete.Próximo ao Largo do Cambuci, Avenida Lins de Vasconcelos, Estação Ana Neri do Fura Fila. O parque da Aclimação esta nas suas proximidades.Agende uma visita !!! A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Fruta do cambuci. Igreja da Glória na série fotográfica de Gustavo Prugner sobre a Revolta Paulista de 1924. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Jonas de Barros - Quiosque no Cambucí, 1822 Grafite d'Os Gêmeos Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[11]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[12]
Rua Pedro Pomponazzi/ Rua Petraca, 35 - Jardim Vila MarianaApartamento espaçoso e moderno, ideal para quem busca conforto e sofisticação. Conta com ala para dois ambientes integrada a um terraço gourmet, perfeito para receber o amigos e familiares. São 4 suítes sendo que duas foram abertas para ampliar a sala, todas suítes com armário embutidos. Os baneiros possuem box blindex e pias com gabinete. A cozinha americana é prática e funcional com armários embutidos, quarto de empregada, banheiro e área de serviço. Possui academia, espaço gourmet, área verde de jardim, parquinho infantil, salão para festas e eventos. Vai lhe possibilitar curtir os dias mais quentes na piscina, praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, todo o conforto do ar condicionado nos dias mais quentes.Espaço reservado para preparar o seu churrasco. Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. São Paulo é uma metrópole que não para de crescer e vive um processo de urbanização constante. Mais do que qualquer outra cidade da América Latina, a capital paulista está diretamente ligada aos processos econômicos globais e às principais preocupações cosmopolitas do mundo. Por tudo isso, o que não faltam são pessoas a fim de estabelecer uma vida, uma carreira e uma moradia fixa na capital. Mas nem sempre foi assim. No início, havia apenas áreas antigas da chácara da Glória até a criação de outros quatro núcleos: Santana, São Caetano, Glória e São Bernardo. Nesse processo, formou-se a Vila Deodoro, a partir da qual foi aberta a Estrada do Vergueiro, que ligava a região à cidade de Santos. Como em toda civilização, o acesso ao mar impulsionou o desenvolvimento e, aos poucos, o que hoje é a região da Vila Mariana foi se tornando São Paulo. Uma curiosidade: a origem do nome do bairro está ligada à Mariana Kuhlmann, esposa do engenheiro Alberto Kuhlmann, responsável por uma linha de bondes que ligava a Liberdade até a Chácara Santo Amaro. Antes de chamar-se Vila Mariana, o bairro queridinho dos paulistanos teve os nomes Colônia e Cruz das Almas – por conta de cruzes fixadas no bairro quando tropeiros foram vítimas de ladrões, ainda no século XIX. Em 1887, teve início o funcionamento das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e do Matadouro Municipal. Juntos, os estabelecimentos contribuíram com o progresso do bairro e o fizeram dar um grande salto para se tornar o que é hoje. O local que antes abrigou o Matadouro Municipal veio a se tornar a Cinemateca Brasileira. A Urbanização da Vila No final do século XIX, José Antônio Coelho comprou a Chácara da Boa Vista, a partir da qual abriu as ruas que hoje são Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim. Em 1929, teve início a grande onda responsável pela construção de casas modernistas no bairro – entre elas, a Casa Modernista da Rua Santa Cruz. Todos esses passos em direção à urbanização da Vila Mariana tiveram início no período republicano por conta do Encilhamento, marcado por euforia financeira e grande especulação imobiliária. Ao mesmo tempo, a oferta escassa de moradias e o aumento no número de pessoas na região incrementaram o mercado imobiliário. Nesse contexto, empresários das classes média e alta enxergaram na construção de imóveis para alugar uma oportunidade para o acúmulo de capital. Como incremento a esse negócio inicial, os mesmos empresários também investiram no setor terciário (prestação de serviços). A instauração da República incentivou transformações nas relações políticas, na estrutura institucional do governo e no reordenamento nas relações de poder e de dominação. Pouco a pouco, esses processos reinventaram a relação de moradores e visitantes com a Vila Madalena e complementaram o processo de urbanização local, permitindo mais interação com o espaço e gerando sentimento de pertencimento. Com cada vez mais serviços oferecidos no lugar, sair do bairro tornou-se necessidade cada vez menos frequente. Predominantemente de classe média alta, a Vila Mariana oscila entre os perfis residencial e comercial. Com a instalação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e de colégios tradicionais como Liceu Pasteur e Arquidiocesano, a Vila Mariana se consagrou também pela infraestrutura educacional. Consultórios médicos e os hospitais Santa Cruz e Santa Rita também agregaram valor ao bairro no que diz respeito à saúde. Com um processo de urbanização crescente, construções famosas e imensa variação de serviços, a região da Vila Mariana foi, aos poucos, configurando-se como uma das mais funcionais e confortáveis da capital paulista. Segurança e fácil acesso também são vantagens do bairro. Por todos esses motivos, as grandes construtoras estão sempre com os olhos voltados à Zona Sul e, especialmente, à Vila Mariana. Segundo estatísticas, o bairro é um dos campeões quando o assunto é demolição de construções históricas: 1.258 imóveis foram ao chão para dar espaço a grandes empreendimentos imobiliários destinados à classe alta. Sem as construções do início do século, houve uma descaracterização da vila e, hoje, associações e entidades batalham para encontrar um meio termo entre os avanços imobiliários e a arquitetura característica do bairro, que é um dos símbolos de toda a cidade de São Paulo.São Paulo - SPApartamento espaçoso e moderno, ideal para quem busca conforto e sofisticação. Conta com ala para dois ambientes integrada a um terraço gourmet, perfeito para receber o amigos e familiares. São 4 suítes sendo que duas foram abertas para ampliar a sala, todas suítes com armário embutidos. Os baneiros possuem box blindex e pias com gabinete. A cozinha americana é prática e funcional com armários embutidos, quarto de empregada, banheiro e área de serviço. Possui academia, espaço gourmet, área verde de jardim, parquinho infantil, salão para festas e eventos. Vai lhe possibilitar curtir os dias mais quentes na piscina, praticar diversos esportes na quadra poliesportiva, todo o conforto do ar condicionado nos dias mais quentes.Espaço reservado para preparar o seu churrasco. Elevador que garante o transporte das suas malas e compras. São Paulo é uma metrópole que não para de crescer e vive um processo de urbanização constante. Mais do que qualquer outra cidade da América Latina, a capital paulista está diretamente ligada aos processos econômicos globais e às principais preocupações cosmopolitas do mundo. Por tudo isso, o que não faltam são pessoas a fim de estabelecer uma vida, uma carreira e uma moradia fixa na capital. Mas nem sempre foi assim. No início, havia apenas áreas antigas da chácara da Glória até a criação de outros quatro núcleos: Santana, São Caetano, Glória e São Bernardo. Nesse processo, formou-se a Vila Deodoro, a partir da qual foi aberta a Estrada do Vergueiro, que ligava a região à cidade de Santos. Como em toda civilização, o acesso ao mar impulsionou o desenvolvimento e, aos poucos, o que hoje é a região da Vila Mariana foi se tornando São Paulo. Uma curiosidade: a origem do nome do bairro está ligada à Mariana Kuhlmann, esposa do engenheiro Alberto Kuhlmann, responsável por uma linha de bondes que ligava a Liberdade até a Chácara Santo Amaro. Antes de chamar-se Vila Mariana, o bairro queridinho dos paulistanos teve os nomes Colônia e Cruz das Almas – por conta de cruzes fixadas no bairro quando tropeiros foram vítimas de ladrões, ainda no século XIX. Em 1887, teve início o funcionamento das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e do Matadouro Municipal. Juntos, os estabelecimentos contribuíram com o progresso do bairro e o fizeram dar um grande salto para se tornar o que é hoje. O local que antes abrigou o Matadouro Municipal veio a se tornar a Cinemateca Brasileira. A Urbanização da Vila No final do século XIX, José Antônio Coelho comprou a Chácara da Boa Vista, a partir da qual abriu as ruas que hoje são Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim. Em 1929, teve início a grande onda responsável pela construção de casas modernistas no bairro – entre elas, a Casa Modernista da Rua Santa Cruz. Todos esses passos em direção à urbanização da Vila Mariana tiveram início no período republicano por conta do Encilhamento, marcado por euforia financeira e grande especulação imobiliária. Ao mesmo tempo, a oferta escassa de moradias e o aumento no número de pessoas na região incrementaram o mercado imobiliário. Nesse contexto, empresários das classes média e alta enxergaram na construção de imóveis para alugar uma oportunidade para o acúmulo de capital. Como incremento a esse negócio inicial, os mesmos empresários também investiram no setor terciário (prestação de serviços). A instauração da República incentivou transformações nas relações políticas, na estrutura institucional do governo e no reordenamento nas relações de poder e de dominação. Pouco a pouco, esses processos reinventaram a relação de moradores e visitantes com a Vila Madalena e complementaram o processo de urbanização local, permitindo mais interação com o espaço e gerando sentimento de pertencimento. Com cada vez mais serviços oferecidos no lugar, sair do bairro tornou-se necessidade cada vez menos frequente. Predominantemente de classe média alta, a Vila Mariana oscila entre os perfis residencial e comercial. Com a instalação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e de colégios tradicionais como Liceu Pasteur e Arquidiocesano, a Vila Mariana se consagrou também pela infraestrutura educacional. Consultórios médicos e os hospitais Santa Cruz e Santa Rita também agregaram valor ao bairro no que diz respeito à saúde. Com um processo de urbanização crescente, construções famosas e imensa variação de serviços, a região da Vila Mariana foi, aos poucos, configurando-se como uma das mais funcionais e confortáveis da capital paulista. Segurança e fácil acesso também são vantagens do bairro. Por todos esses motivos, as grandes construtoras estão sempre com os olhos voltados à Zona Sul e, especialmente, à Vila Mariana. Segundo estatísticas, o bairro é um dos campeões quando o assunto é demolição de construções históricas: 1.258 imóveis foram ao chão para dar espaço a grandes empreendimentos imobiliários destinados à classe alta. Sem as construções do início do século, houve uma descaracterização da vila e, hoje, associações e entidades batalham para encontrar um meio termo entre os avanços imobiliários e a arquitetura característica do bairro, que é um dos símbolos de toda a cidade de São Paulo.
Rua Junqueira Freire, 261 - LiberdadeNota: Para outros significados de Liberdade, veja Liberdade (desambiguação). Liberdade リベルダーデ Bairro de São Paulo Dia Oficial 2o final de semana de Dezembro[1] Fundação 18 de junho de 1905 (119 anos) Estilo arquitetônico inicial Arquitetura eclética e art nouveau Estilo arquitetônico predominante brutalista e orgânica (incluindo a arquitetura oriental) Imigração predominante Japão China Taiwan Coreia do Sul Coreia do Sul Distrito Liberdade e Sé Subprefeitura Sé Região Administrativa Centro Mapa Wikimedia | © OpenStreetMap ver Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo, pertencente em parte ao distrito da Liberdade e, em parte, ao distrito da Sé, administrado pela Prefeitura Regional da Sé. A Liberdade é conhecida como um "bairro japonês", embora a presença nipônica não tenha ocorrido em todo o bairro, mas em ruas específicas. Imigrantes japoneses começaram a se estabelecer na região em 1912, vindos do interior de São Paulo, pois muitos não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café e passaram a buscar por melhores oportunidades na capital. Ainda hoje o bairro é famoso por seus restaurantes e comércio tipicamente japoneses, bem como pelas luminárias orientais e letreiros em japonês.[2] Atualmente, a maioria dos japoneses e descendentes já não reside no bairro, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais na região. Com a saída dos japoneses, a região passou a receber muitos imigrantes chineses e coreanos.[3] História Nome do bairro Até o ano de 2006, o bairro era conhecido por seus letreiros de neon em estilo oriental. Com a aprovação da Lei Cidade Limpa em 2007, muitos letreiros tiveram que ser removidos Os típicos postes de iluminação com luminárias japonesas instalados nas ruas do bairro No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754, no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro (1832-1935). No bairro, se localizava o Largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca, que era utilizada para a execução da pena de morte.[4] A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera, em 1604, a pedido dos religiosos do Convento do Carmo, e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba.[5] O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade".[6] Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[7][8][9] Chegada dos imigrantes japoneses No final do século XIX e início do século XX, a região começou a ser urbanizada e loteada. Inicialmente, o bairro foi ocupado por imigrantes europeus, especialmente portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[7][10] No entanto, a partir da década de 1910, a chegada de imigrantes japoneses transformou a Liberdade em um reduto da cultura nipônica. A Rua Conde de Sarzedas, por exemplo, foi um dos primeiros locais a receber essa comunidade, que trouxe consigo suas tradições, comércio e gastronomia.[11] Em 1908, desembarcou no Porto de Santos o primeiro grupo de japoneses, destinados a trabalhar como colonos nas fazendas de café do interior do estado de São Paulo. Nos anos seguintes, novas levas de japoneses continuaram a chegar. Alguns japoneses, porém, não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café, porque ganhavam mal, já outros porque não eram agricultores.[12] Assim, grupos de japoneses foram saindo do interior do estado e se mudando para a cidade de São Paulo. Em 1912, os primeiros japoneses estabeleceram-se no bairro da Liberdade e foram seguidos por muitos outros.[13] A preferência pela Liberdade ocorreu principalmente porque na região havia moradias a custo relativamente baixo, havendo também a possibilidade de sublocação das casas para terceiros, o que barateava os gastos. A região também era bem localizada, facilitando o acesso rápido à região central da cidade, onde os japoneses podiam procurar emprego, bem como ter acesso a meios de transporte para regiões mais afastadas do centro.[14] Em 1915, moravam na região 300 japoneses e, no mesmo ano, foi fundada a primeira escola nipônica, chamada Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), para educar os filhos dos imigrantes.[15] Nas cercanias da Capela dos Aflitos existia um cemitério que foi extinto no final do século XIX. Em 2024, as luminárias orientais foram retiradas. Capela dos Aflitos Os japoneses não se estabeleceram em todo o bairro, mas concentraram-se nas porções central e norte, principalmente nas ruas Conde de Sarzedas, Galvão Bueno, Tabatinguera, Conde de Pinhal, Tomás de Lima (2 quarteirões), Conselheiro Furtado (2 quarteirões), Irmã Simpliciana, Estudantes, Glória, Carolina Augusta, Oliveira Monteiro, João Carvalho e São Paulo. [14] Foi particularmente na rua Conde de Sarzedas que os japoneses mais se concentraram. No início do século XX, nos porões das casas começaram a surgir as primeiras barbearias e restaurantes de comida japonesa.[14] Na mesma época, começaram a surgir atividades comerciais ligadas à cultura japonesa: uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês). Assim, a rua Conde de Sarzedas passou a ser conhecida como "rua dos japoneses". Em 1932, cerca de 2 mil japoneses moravam na cidade de São Paulo, dos quais cerca de 600 moravam na rua Conde de Sarzedas. [15] Saída dos japoneses e chegada de outros imigrantes Durante a II Guerra Mundial, a comunidade japonesa foi perseguida pela ditadura de Getúlio Vargas, sob o pretexto de proteção da "segurança nacional". [16][13][17] Em 1942, Vargas rompeu relações diplomáticas com o Japão.[15] Na noite de 2 de fevereiro de 1942, agentes policiais do DEOPS (Departamento Estadual de Ordem Pública e Social) acordaram os japoneses residentes nas ruas Conde de Sarzedas e dos Estudantes e, sem qualquer ordem judicial, avisaram que teriam que abandonar a área em 12 horas. Sem ter para onde ir, a maioria ficou. Porém, os policiais retornaram na noite de 6 de setembro, quando se deu um prazo de dez dias para que os japoneses saíssem da Liberdade. Somente com o fim da guerra, em 1945, que os japoneses puderam retornar para a Liberdade, onde reabriram seus negócios ou simplesmente voltaram a residir.[13] O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil As feiras de artesanato e culinária realizadas na Praça da Liberdade atraem turistas aos finais de semana Em 1953, foi inaugurado na rua Galvão Bueno um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, comportando 1.500 espectadores, chamada de Cine Niterói. Nesse cinema, eram exibidos semanalmente filmes produzidos no Japão, para entreter a comunidade nipônica. Assim, a rua Galvão Bueno passou a ser o centro do bairro da Liberdade, onde as características japoneses se tornaram mais evidentes.[15] Embora muitos japoneses tenham retornado para a Liberdade com o término da evacuação da II Guerra Mundial, a partir da década de 1950, muitos outros começaram a sair novamente, sobretudo devido à ascensão social da comunidade nipônica, que passou a procurar por melhores bairros para viver. Esse êxodo foi agravado nas décadas de 1960 e 1970, devido às obras que foram realizadas na região, fazendo com que ruas fossem alargadas, bem como a construção do metrô, levando à desativação de muitos pontos comerciais. Em decorrência, muitos japoneses deixaram de morar na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. À medida que saíam os japoneses, a região começou a ser ocupada por imigrantes chineses e coreanos, principalmente após a década de 1970. [15] [14][18] Embora muitos dos japoneses já nem morem no bairro, a Liberdade mantém a fama de ser um "bairro japonês". A região conta com lojas, restaurantes e bares orientais, além de ser utilizada como palco para manifestações culturais, como danças folclóricas japonesas e exibições de filmes nipônicos. [15] [14] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[19] Dia Oficial O bairro da Liberdade é celebrado anualmente no segundo final de semana de dezembro, no Toyo Matsuri. A festa segue a tradição com atrações artísticas, entre elas a dança do dragão, shows de taiko e cosplay.[1] História do povo negro No bairro também está localizada a Capela dos Aflitos, construída em 1779. O local foi parte do Cemitério dos Aflitos, onde eram enterrados escravizados, indigentes e condenados à forca. A capela está deteriorada e uma autorização para sua restauração foi emitida, mas a obra ainda enfrenta desafios financeiros e legais.[20]São Paulo - SPNota: Para outros significados de Liberdade, veja Liberdade (desambiguação). Liberdade リベルダーデ Bairro de São Paulo Dia Oficial 2o final de semana de Dezembro[1] Fundação 18 de junho de 1905 (119 anos) Estilo arquitetônico inicial Arquitetura eclética e art nouveau Estilo arquitetônico predominante brutalista e orgânica (incluindo a arquitetura oriental) Imigração predominante Japão China Taiwan Coreia do Sul Coreia do Sul Distrito Liberdade e Sé Subprefeitura Sé Região Administrativa Centro Mapa Wikimedia | © OpenStreetMap ver Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo, pertencente em parte ao distrito da Liberdade e, em parte, ao distrito da Sé, administrado pela Prefeitura Regional da Sé. A Liberdade é conhecida como um "bairro japonês", embora a presença nipônica não tenha ocorrido em todo o bairro, mas em ruas específicas. Imigrantes japoneses começaram a se estabelecer na região em 1912, vindos do interior de São Paulo, pois muitos não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café e passaram a buscar por melhores oportunidades na capital. Ainda hoje o bairro é famoso por seus restaurantes e comércio tipicamente japoneses, bem como pelas luminárias orientais e letreiros em japonês.[2] Atualmente, a maioria dos japoneses e descendentes já não reside no bairro, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais na região. Com a saída dos japoneses, a região passou a receber muitos imigrantes chineses e coreanos.[3] História Nome do bairro Até o ano de 2006, o bairro era conhecido por seus letreiros de neon em estilo oriental. Com a aprovação da Lei Cidade Limpa em 2007, muitos letreiros tiveram que ser removidos Os típicos postes de iluminação com luminárias japonesas instalados nas ruas do bairro No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754, no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro (1832-1935). No bairro, se localizava o Largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca, que era utilizada para a execução da pena de morte.[4] A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera, em 1604, a pedido dos religiosos do Convento do Carmo, e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba.[5] O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade".[6] Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[7][8][9] Chegada dos imigrantes japoneses No final do século XIX e início do século XX, a região começou a ser urbanizada e loteada. Inicialmente, o bairro foi ocupado por imigrantes europeus, especialmente portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[7][10] No entanto, a partir da década de 1910, a chegada de imigrantes japoneses transformou a Liberdade em um reduto da cultura nipônica. A Rua Conde de Sarzedas, por exemplo, foi um dos primeiros locais a receber essa comunidade, que trouxe consigo suas tradições, comércio e gastronomia.[11] Em 1908, desembarcou no Porto de Santos o primeiro grupo de japoneses, destinados a trabalhar como colonos nas fazendas de café do interior do estado de São Paulo. Nos anos seguintes, novas levas de japoneses continuaram a chegar. Alguns japoneses, porém, não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café, porque ganhavam mal, já outros porque não eram agricultores.[12] Assim, grupos de japoneses foram saindo do interior do estado e se mudando para a cidade de São Paulo. Em 1912, os primeiros japoneses estabeleceram-se no bairro da Liberdade e foram seguidos por muitos outros.[13] A preferência pela Liberdade ocorreu principalmente porque na região havia moradias a custo relativamente baixo, havendo também a possibilidade de sublocação das casas para terceiros, o que barateava os gastos. A região também era bem localizada, facilitando o acesso rápido à região central da cidade, onde os japoneses podiam procurar emprego, bem como ter acesso a meios de transporte para regiões mais afastadas do centro.[14] Em 1915, moravam na região 300 japoneses e, no mesmo ano, foi fundada a primeira escola nipônica, chamada Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), para educar os filhos dos imigrantes.[15] Nas cercanias da Capela dos Aflitos existia um cemitério que foi extinto no final do século XIX. Em 2024, as luminárias orientais foram retiradas. Capela dos Aflitos Os japoneses não se estabeleceram em todo o bairro, mas concentraram-se nas porções central e norte, principalmente nas ruas Conde de Sarzedas, Galvão Bueno, Tabatinguera, Conde de Pinhal, Tomás de Lima (2 quarteirões), Conselheiro Furtado (2 quarteirões), Irmã Simpliciana, Estudantes, Glória, Carolina Augusta, Oliveira Monteiro, João Carvalho e São Paulo. [14] Foi particularmente na rua Conde de Sarzedas que os japoneses mais se concentraram. No início do século XX, nos porões das casas começaram a surgir as primeiras barbearias e restaurantes de comida japonesa.[14] Na mesma época, começaram a surgir atividades comerciais ligadas à cultura japonesa: uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês). Assim, a rua Conde de Sarzedas passou a ser conhecida como "rua dos japoneses". Em 1932, cerca de 2 mil japoneses moravam na cidade de São Paulo, dos quais cerca de 600 moravam na rua Conde de Sarzedas. [15] Saída dos japoneses e chegada de outros imigrantes Durante a II Guerra Mundial, a comunidade japonesa foi perseguida pela ditadura de Getúlio Vargas, sob o pretexto de proteção da "segurança nacional". [16][13][17] Em 1942, Vargas rompeu relações diplomáticas com o Japão.[15] Na noite de 2 de fevereiro de 1942, agentes policiais do DEOPS (Departamento Estadual de Ordem Pública e Social) acordaram os japoneses residentes nas ruas Conde de Sarzedas e dos Estudantes e, sem qualquer ordem judicial, avisaram que teriam que abandonar a área em 12 horas. Sem ter para onde ir, a maioria ficou. Porém, os policiais retornaram na noite de 6 de setembro, quando se deu um prazo de dez dias para que os japoneses saíssem da Liberdade. Somente com o fim da guerra, em 1945, que os japoneses puderam retornar para a Liberdade, onde reabriram seus negócios ou simplesmente voltaram a residir.[13] O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil As feiras de artesanato e culinária realizadas na Praça da Liberdade atraem turistas aos finais de semana Em 1953, foi inaugurado na rua Galvão Bueno um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, comportando 1.500 espectadores, chamada de Cine Niterói. Nesse cinema, eram exibidos semanalmente filmes produzidos no Japão, para entreter a comunidade nipônica. Assim, a rua Galvão Bueno passou a ser o centro do bairro da Liberdade, onde as características japoneses se tornaram mais evidentes.[15] Embora muitos japoneses tenham retornado para a Liberdade com o término da evacuação da II Guerra Mundial, a partir da década de 1950, muitos outros começaram a sair novamente, sobretudo devido à ascensão social da comunidade nipônica, que passou a procurar por melhores bairros para viver. Esse êxodo foi agravado nas décadas de 1960 e 1970, devido às obras que foram realizadas na região, fazendo com que ruas fossem alargadas, bem como a construção do metrô, levando à desativação de muitos pontos comerciais. Em decorrência, muitos japoneses deixaram de morar na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. À medida que saíam os japoneses, a região começou a ser ocupada por imigrantes chineses e coreanos, principalmente após a década de 1970. [15] [14][18] Embora muitos dos japoneses já nem morem no bairro, a Liberdade mantém a fama de ser um "bairro japonês". A região conta com lojas, restaurantes e bares orientais, além de ser utilizada como palco para manifestações culturais, como danças folclóricas japonesas e exibições de filmes nipônicos. [15] [14] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[19] Dia Oficial O bairro da Liberdade é celebrado anualmente no segundo final de semana de dezembro, no Toyo Matsuri. A festa segue a tradição com atrações artísticas, entre elas a dança do dragão, shows de taiko e cosplay.[1] História do povo negro No bairro também está localizada a Capela dos Aflitos, construída em 1779. O local foi parte do Cemitério dos Aflitos, onde eram enterrados escravizados, indigentes e condenados à forca. A capela está deteriorada e uma autorização para sua restauração foi emitida, mas a obra ainda enfrenta desafios financeiros e legais.[20]
Rua João Álvares Correia, 55 - Jardim Vila MarianaApto pronto p/ morar ! Rico em armários . Cozinha com geladeira em inox e fogão . Sala com rack p/ TV , com painel. Ar condicionado . Andar alto com vista panorâmica !São Paulo - SPApto pronto p/ morar ! Rico em armários . Cozinha com geladeira em inox e fogão . Sala com rack p/ TV , com painel. Ar condicionado . Andar alto com vista panorâmica !