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Conselheiro Nebias, 664 - Campos ElíseosMorar na zona central de São Paulo é sinônimo de praticidade e conveniência. A infraestrutura da região é impressionante, com acesso a uma imensa variedade de serviços, comércio e lazer. A presença de escolas, hospitais, bancos e serviços públicos facilita a vida dos moradores. Além disso, a oferta de transporte é uma das melhores do país. A zona central é servida por várias linhas de metrô, ônibus e trens que conectam a região a todas as partes da cidade e, até mesmo, a cidades vizinhas. Essa acessibilidade torna o deslocamento mais fácil e rápido, permitindo que os moradores aproveitem tudo o que a cidade tem a oferecer. Outro ponto interessante é que a região é um polo de negócios, que atrai empresas e profissionais de diversas áreas. A proximidade de centros comerciais, como a Rua 25 de Março, um dos maiores centros de compras populares do Brasil, garante que os moradores tenham acesso a produtos e serviços a preços acessíveis. Aspectos culturais e pontos turísticos A zona central de São Paulo é um verdadeiro mosaico cultural. A Liberdade, famosa por sua forte influência da cultura japonesa, oferece festivais, mercados e uma culinária rica e diversificada. Já a Avenida Paulista, com suas instituições culturais, como o MASP e o Centro Cultural Fiesp, é um centro de atividades artísticas e sociais. O bairro também abriga museus importantes, como o de Arte Moderna, o da Língua Portuguesa, o de Artes de São Paulo, que enriquecem ainda mais a cena cultural. Os mercados municipais, como o Mercado Municipal de São Paulo, são paradas obrigatórias para quem deseja experimentar a gastronomia local, com seu famoso sanduíche de mortadela e o pastel de bacalhau. Além disso, a região é repleta de parques e praças, como o Parque da Luz, que proporciona espaços de lazer e convivência. Características dos 13 principais bairros da zona central Nesta parte do nosso tour virtual, vamos conhecer 13 principais bairros da zona central de São Paulo, com suas características: 1. Sé A Sé é um bairro central movimentado, conhecido por sua rica vida cultural e religiosa. Além da imponente Catedral, abriga o Pátio do Colégio e o Mosteiro de São Bento. É um importante hub de transporte, com acesso ao metrô e ônibus, e possui comércio diversificado e animada vida urbana. 2. República Um dos bairros mais boêmios da cidade, a República é conhecida por sua vida noturna agitada e pelo famoso Largo do Arouche. O teatro, bares e restaurantes alternativos atraem um público jovem, enquanto as belas edificações do início do século XX dão um charme para a região. 3. Liberdade Centro da cultura japonesa em São Paulo, a Liberdade é famosa por suas lanternas vermelhas e mercados de produtos orientais. O bairro abriga festivais anuais, como o Tanabata Matsuri, além de oferecer uma variedade impressionante de restaurantes, lojas e eventos culturais que celebram a cultura asiática. 4. Bom Retiro Tradicionalmente conhecido como um pólo de moda, o Bom Retiro é o destino ideal para quem busca roupas a preços acessíveis. O bairro possui uma forte influência da comunidade coreana, com diversas lojas e restaurantes, além de ser um local de muita cultura e arte. 5. Consolação Consolação é um bairro vibrante de São Paulo, conhecido por sua diversidade cultural e vida noturna agitada. Com uma mistura de arquitetura histórica e moderna, abriga bares, restaurantes e cafés descolados. A proximidade com a Avenida Paulista e o Parque Trianon oferece fácil acesso à cultura e lazer. 6. Bela Vista Outro bairro da Zona Central de São Paulo é popularmente conhecido como “Bixiga”. Já o nome oficial é Bela Vista, famosa por sua culinária italiana e festas tradicionais, como a Festa de São Vito. O bairro combina tradição e modernidade, com teatros, bares e um ambiente acolhedor, ideal para quem aprecia a cultura paulistana. 7. Santa Cecília Um bairro que mistura o antigo e o novo, Santa Cecília é conhecido por suas construções históricas e pela cena musical vibrante. Com diversas casas de show, o local atrai artistas e amantes da música. O bairro também conta com cafés charmosos e uma atmosfera descontraída. Leia também: Estação Santa Cecília: guia completo do metrô 8. São Paulo (Centro Histórico) O Centro Histórico é uma área rica em patrimônio cultural, com museus, praças e monumentos icônicos. O Theatro Municipal e a Praça da República são pontos de destaque, além de eventos culturais frequentes. A arquitetura colonial e modernista se mistura, criando um ambiente fascinante.São Paulo - SPMorar na zona central de São Paulo é sinônimo de praticidade e conveniência. A infraestrutura da região é impressionante, com acesso a uma imensa variedade de serviços, comércio e lazer. A presença de escolas, hospitais, bancos e serviços públicos facilita a vida dos moradores. Além disso, a oferta de transporte é uma das melhores do país. A zona central é servida por várias linhas de metrô, ônibus e trens que conectam a região a todas as partes da cidade e, até mesmo, a cidades vizinhas. Essa acessibilidade torna o deslocamento mais fácil e rápido, permitindo que os moradores aproveitem tudo o que a cidade tem a oferecer. Outro ponto interessante é que a região é um polo de negócios, que atrai empresas e profissionais de diversas áreas. A proximidade de centros comerciais, como a Rua 25 de Março, um dos maiores centros de compras populares do Brasil, garante que os moradores tenham acesso a produtos e serviços a preços acessíveis. Aspectos culturais e pontos turísticos A zona central de São Paulo é um verdadeiro mosaico cultural. A Liberdade, famosa por sua forte influência da cultura japonesa, oferece festivais, mercados e uma culinária rica e diversificada. Já a Avenida Paulista, com suas instituições culturais, como o MASP e o Centro Cultural Fiesp, é um centro de atividades artísticas e sociais. O bairro também abriga museus importantes, como o de Arte Moderna, o da Língua Portuguesa, o de Artes de São Paulo, que enriquecem ainda mais a cena cultural. Os mercados municipais, como o Mercado Municipal de São Paulo, são paradas obrigatórias para quem deseja experimentar a gastronomia local, com seu famoso sanduíche de mortadela e o pastel de bacalhau. Além disso, a região é repleta de parques e praças, como o Parque da Luz, que proporciona espaços de lazer e convivência. Características dos 13 principais bairros da zona central Nesta parte do nosso tour virtual, vamos conhecer 13 principais bairros da zona central de São Paulo, com suas características: 1. Sé A Sé é um bairro central movimentado, conhecido por sua rica vida cultural e religiosa. Além da imponente Catedral, abriga o Pátio do Colégio e o Mosteiro de São Bento. É um importante hub de transporte, com acesso ao metrô e ônibus, e possui comércio diversificado e animada vida urbana. 2. República Um dos bairros mais boêmios da cidade, a República é conhecida por sua vida noturna agitada e pelo famoso Largo do Arouche. O teatro, bares e restaurantes alternativos atraem um público jovem, enquanto as belas edificações do início do século XX dão um charme para a região. 3. Liberdade Centro da cultura japonesa em São Paulo, a Liberdade é famosa por suas lanternas vermelhas e mercados de produtos orientais. O bairro abriga festivais anuais, como o Tanabata Matsuri, além de oferecer uma variedade impressionante de restaurantes, lojas e eventos culturais que celebram a cultura asiática. 4. Bom Retiro Tradicionalmente conhecido como um pólo de moda, o Bom Retiro é o destino ideal para quem busca roupas a preços acessíveis. O bairro possui uma forte influência da comunidade coreana, com diversas lojas e restaurantes, além de ser um local de muita cultura e arte. 5. Consolação Consolação é um bairro vibrante de São Paulo, conhecido por sua diversidade cultural e vida noturna agitada. Com uma mistura de arquitetura histórica e moderna, abriga bares, restaurantes e cafés descolados. A proximidade com a Avenida Paulista e o Parque Trianon oferece fácil acesso à cultura e lazer. 6. Bela Vista Outro bairro da Zona Central de São Paulo é popularmente conhecido como “Bixiga”. Já o nome oficial é Bela Vista, famosa por sua culinária italiana e festas tradicionais, como a Festa de São Vito. O bairro combina tradição e modernidade, com teatros, bares e um ambiente acolhedor, ideal para quem aprecia a cultura paulistana. 7. Santa Cecília Um bairro que mistura o antigo e o novo, Santa Cecília é conhecido por suas construções históricas e pela cena musical vibrante. Com diversas casas de show, o local atrai artistas e amantes da música. O bairro também conta com cafés charmosos e uma atmosfera descontraída. Leia também: Estação Santa Cecília: guia completo do metrô 8. São Paulo (Centro Histórico) O Centro Histórico é uma área rica em patrimônio cultural, com museus, praças e monumentos icônicos. O Theatro Municipal e a Praça da República são pontos de destaque, além de eventos culturais frequentes. A arquitetura colonial e modernista se mistura, criando um ambiente fascinante.
Rua Ana Cintra, 192 - Campos ElíseosSão Paulo - SP
Rua Manoel Dutra, 312 - Bela VistaApartamento na Bela Vista, apartamento 1 dormitório, sala com sacada, cozinha, banheiro, 1 vaga de garagem. Há armários no quarto, cozinha e banheiro. No edifício há academia, piscinas, sauna, salão de festas, quadra de squash. Forma de locação: 3 meses de depósito..................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento na Bela Vista, apartamento 1 dormitório, sala com sacada, cozinha, banheiro, 1 vaga de garagem. Há armários no quarto, cozinha e banheiro. No edifício há academia, piscinas, sauna, salão de festas, quadra de squash. Forma de locação: 3 meses de depósito..................................................................................................................................................................................................................................................
Rua José Bento, 85 - CambuciApartamento no Cambuci, 1 dormitório, sala com 2 ambientes e varanda.Possui piso laminado nas áreas secas, armários embutidos na cozinha e no dormitório, banheiro com box blindex e pia com gabinete.Próximo ao Largo do Cambuci, Avenida Lins de Vasconcelos, Estação Ana Neri do Fura Fila. O parque da Aclimação esta nas suas proximidades.Agende uma visita !!! A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Fruta do cambuci. Igreja da Glória na série fotográfica de Gustavo Prugner sobre a Revolta Paulista de 1924. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Jonas de Barros - Quiosque no Cambucí, 1822 Grafite d'Os Gêmeos Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[11]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[12]São Paulo - SPApartamento no Cambuci, 1 dormitório, sala com 2 ambientes e varanda.Possui piso laminado nas áreas secas, armários embutidos na cozinha e no dormitório, banheiro com box blindex e pia com gabinete.Próximo ao Largo do Cambuci, Avenida Lins de Vasconcelos, Estação Ana Neri do Fura Fila. O parque da Aclimação esta nas suas proximidades.Agende uma visita !!! A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Fruta do cambuci. Igreja da Glória na série fotográfica de Gustavo Prugner sobre a Revolta Paulista de 1924. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Jonas de Barros - Quiosque no Cambucí, 1822 Grafite d'Os Gêmeos Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[11]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[12]
Rua José Bento, 85 - CambuciApartamento no Cambuci, 1 dormitório, sala com 2 ambientes e varanda.Possui piso laminado nas áreas secas, armários embutidos na cozinha e no dormitório, banheiro com box blindex e pia com gabinete.Próximo ao Largo do Cambuci, Avenida Lins de Vasconcelos, Estação Ana Neri do Fura Fila. O parque da Aclimação esta nas suas proximidades.Agende uma visita !!! Este imóvel tem inquilino morando e desocupará no final de Agosto de 2025. O imóvel desocupa dia 01-09-2025 A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Fruta do cambuci. Igreja da Glória na série fotográfica de Gustavo Prugner sobre a Revolta Paulista de 1924. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Jonas de Barros - Quiosque no Cambucí, 1822 Grafite d'Os Gêmeos Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[11]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[12] LocalizaçãoSão Paulo - SPApartamento no Cambuci, 1 dormitório, sala com 2 ambientes e varanda.Possui piso laminado nas áreas secas, armários embutidos na cozinha e no dormitório, banheiro com box blindex e pia com gabinete.Próximo ao Largo do Cambuci, Avenida Lins de Vasconcelos, Estação Ana Neri do Fura Fila. O parque da Aclimação esta nas suas proximidades.Agende uma visita !!! Este imóvel tem inquilino morando e desocupará no final de Agosto de 2025. O imóvel desocupa dia 01-09-2025 A origem do nome do bairro Cambuci tem duas possíveis versões, uma delas diz que o nome veio do tupi-guarani "cambuci" que significa "pote",[3] e que passava na região do largo (com cinco ruas que antigamente eram passagem obrigatória) um córrego que tinha o nome de "Cambuci". O nome do largo no início era Largo do Pote e depois ficou Largo do Cambuci. A outra versão é que o nome faz uma referência a um certo tipo de árvore chamada também "cambuci", da família das Mirtáceas, que era bastante comum nesta região, e desta árvore, era extraída pelos moradores um fruto chamado "cambricique" utilizado na fabricação de pinga na época.[4] O crescimento da região fez surgir o bairro no ano de 1906.[5] Fruta do cambuci. Igreja da Glória na série fotográfica de Gustavo Prugner sobre a Revolta Paulista de 1924. Nos primórdios do município de São Paulo de Piratininga, a região de Cambuci era utilizada como trilha para poder chegar no Caminho do Mar e que, por fim, chegasse ao município de Santos[6]. Durante o caminho, os tropeiros lavavam seus pés no Córrego do Lava Pés, que tem este nome justamente pelo seu uso, além disso, descansavam por algum tempo alimentando os seus animais de carga[7]. Devido ao uso constante dessa região surgiu a necessidade de desenvolver ao redor da trilha um pequeno comércio e algumas chácaras, sítios e fazendas, e isso ocorreu a partir de 1850.[8] Nos anos de 1870 foi construída a Capela Nossa Senhora de Lourdes por Eulália Assunção e Silva (1834-1894), devota da santa. A capela tem o mesmo estilo da gruta localizada na França em Lourdes.[8] O bairro do Cambuci foi considerado por moradores, durante o século XX, o berço do Anarquismo[3], já que era alvo de muitas manifestações operárias. Além disso, houve durante a Revolta Paulista de 1924 a ocupação de rebeldes na Igreja da Glória (na época, Igreja do Cambucy),[9] liderada pelo general Isidoro Dias Lopes pela sua localização no ponto mais alto da região. Durante 23 dias, os operários tomaram aquele espaço e enfrentaram as tropas legalistas para que, assim, tivessem a queda do presidente Artur Bernardes. Portanto, o Cambuci foi um dos palcos da revolução junto com o Brás e a Mooca, os quais no fim ficaram devastados.[8] Em contrapartida a toda destruição, Cambuci teve Alfredo Volpi como morador fiel a região, ele representou em sua arte também nos distritos do Brás e Ipiranga.[8] Jonas de Barros - Quiosque no Cambucí, 1822 Grafite d'Os Gêmeos Apesar de já existir ocupação do local desde os primórdios do município, o bairro surgiu oficialmente apenas em 1906[10]. Na época, era apenas passagem para o centro, sendo ocupado majoritariamente por fazendas e plantações. Com a oficialização, as ruas foram criadas e os terrenos foram loteados. Nas décadas seguintes, acompanhando a industrialização do país, toda a região, incluindo os bairros vizinhos, Ipiranga e Mooca, serviu à instalação de diversas fábricas, o que atraiu grande massa de trabalhadores imigrantes, especialmente italianos e sírios-libaneses, a viver no bairro, delineando características do bairro preservadas até hoje, como velhos galpões fabris e sobradinhos operários[11]. A partir da década de 1970, as fábricas começaram a abandonar o bairro, seguindo a tendência de se mudar para locais mais afastados na Região Metropolitana de São Paulo e no Interior de São Paulo. O bairro, aos poucos, mudou seu aspecto fabril para se tornar um bairro de serviços, passando a concentrar grande variedade de comércios no eixo do Largo do Cambuci e Avenida Lins de Vasconcelos. Os terrenos abandonados deixados pelas antigas fábricas atraíram os moradores sem-teto, e em contrapartida, há espaços de intervenções artísticas, como o grafite. Um dos maiores exemplos são as obras d'Os Gêmeos, principais expoentes do grafite paulistano atual e originários deste bairro.[12] Localização