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Rua Cayowaá, 511 - Perdizesapartamento para alugar fica no coração de Perdizes, tem 2 dormitórios, 1 sala grande, 1 cozinha grande, 1 banheiro grande, área de serviço, com 200 metros quadrados, lugar tranquilo e arejado, próximo de vários comércios e bancos. possui interfone no predioSão Paulo - SPapartamento para alugar fica no coração de Perdizes, tem 2 dormitórios, 1 sala grande, 1 cozinha grande, 1 banheiro grande, área de serviço, com 200 metros quadrados, lugar tranquilo e arejado, próximo de vários comércios e bancos. possui interfone no predio
Rua Bartira, 238 - PerdizesApartamento para locação, Perdizes, SP 63m² de área privativa; 2 Dormitórios (sendo que um deles, possui ar-condicionado); 1 Banheiro; Porta de vidro deslizante, que separa ou integra os ambientes; Living ampliado, com integração à varanda; Cozinha equipada com armários, frigobar, forno elétrico, cooktop, micro-ondas e lava louças; Duas Varandas (Sala e Dormitório); 1 vaga de garagem. SALÃO DE FESTAS GOURMET COM CHURRASQUEIRA; ROOFTOP COM: PISCINA COM BORDA INFINITA; SOLARUIM; ACADEMIA; COWORKING LAVANDERIA COLETIVA; Agende sua visitaSão Paulo - SPApartamento para locação, Perdizes, SP 63m² de área privativa; 2 Dormitórios (sendo que um deles, possui ar-condicionado); 1 Banheiro; Porta de vidro deslizante, que separa ou integra os ambientes; Living ampliado, com integração à varanda; Cozinha equipada com armários, frigobar, forno elétrico, cooktop, micro-ondas e lava louças; Duas Varandas (Sala e Dormitório); 1 vaga de garagem. SALÃO DE FESTAS GOURMET COM CHURRASQUEIRA; ROOFTOP COM: PISCINA COM BORDA INFINITA; SOLARUIM; ACADEMIA; COWORKING LAVANDERIA COLETIVA; Agende sua visita
Rua Junqueira Freire, 261 - LiberdadeNota: Para outros significados de Liberdade, veja Liberdade (desambiguação). Liberdade リベルダーデ Bairro de São Paulo Dia Oficial 2o final de semana de Dezembro[1] Fundação 18 de junho de 1905 (119 anos) Estilo arquitetônico inicial Arquitetura eclética e art nouveau Estilo arquitetônico predominante brutalista e orgânica (incluindo a arquitetura oriental) Imigração predominante Japão China Taiwan Coreia do Sul Coreia do Sul Distrito Liberdade e Sé Subprefeitura Sé Região Administrativa Centro Mapa Wikimedia | © OpenStreetMap ver Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo, pertencente em parte ao distrito da Liberdade e, em parte, ao distrito da Sé, administrado pela Prefeitura Regional da Sé. A Liberdade é conhecida como um "bairro japonês", embora a presença nipônica não tenha ocorrido em todo o bairro, mas em ruas específicas. Imigrantes japoneses começaram a se estabelecer na região em 1912, vindos do interior de São Paulo, pois muitos não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café e passaram a buscar por melhores oportunidades na capital. Ainda hoje o bairro é famoso por seus restaurantes e comércio tipicamente japoneses, bem como pelas luminárias orientais e letreiros em japonês.[2] Atualmente, a maioria dos japoneses e descendentes já não reside no bairro, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais na região. Com a saída dos japoneses, a região passou a receber muitos imigrantes chineses e coreanos.[3] História Nome do bairro Até o ano de 2006, o bairro era conhecido por seus letreiros de neon em estilo oriental. Com a aprovação da Lei Cidade Limpa em 2007, muitos letreiros tiveram que ser removidos Os típicos postes de iluminação com luminárias japonesas instalados nas ruas do bairro No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754, no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro (1832-1935). No bairro, se localizava o Largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca, que era utilizada para a execução da pena de morte.[4] A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera, em 1604, a pedido dos religiosos do Convento do Carmo, e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba.[5] O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade".[6] Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[7][8][9] Chegada dos imigrantes japoneses No final do século XIX e início do século XX, a região começou a ser urbanizada e loteada. Inicialmente, o bairro foi ocupado por imigrantes europeus, especialmente portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[7][10] No entanto, a partir da década de 1910, a chegada de imigrantes japoneses transformou a Liberdade em um reduto da cultura nipônica. A Rua Conde de Sarzedas, por exemplo, foi um dos primeiros locais a receber essa comunidade, que trouxe consigo suas tradições, comércio e gastronomia.[11] Em 1908, desembarcou no Porto de Santos o primeiro grupo de japoneses, destinados a trabalhar como colonos nas fazendas de café do interior do estado de São Paulo. Nos anos seguintes, novas levas de japoneses continuaram a chegar. Alguns japoneses, porém, não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café, porque ganhavam mal, já outros porque não eram agricultores.[12] Assim, grupos de japoneses foram saindo do interior do estado e se mudando para a cidade de São Paulo. Em 1912, os primeiros japoneses estabeleceram-se no bairro da Liberdade e foram seguidos por muitos outros.[13] A preferência pela Liberdade ocorreu principalmente porque na região havia moradias a custo relativamente baixo, havendo também a possibilidade de sublocação das casas para terceiros, o que barateava os gastos. A região também era bem localizada, facilitando o acesso rápido à região central da cidade, onde os japoneses podiam procurar emprego, bem como ter acesso a meios de transporte para regiões mais afastadas do centro.[14] Em 1915, moravam na região 300 japoneses e, no mesmo ano, foi fundada a primeira escola nipônica, chamada Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), para educar os filhos dos imigrantes.[15] Nas cercanias da Capela dos Aflitos existia um cemitério que foi extinto no final do século XIX. Em 2024, as luminárias orientais foram retiradas. Capela dos Aflitos Os japoneses não se estabeleceram em todo o bairro, mas concentraram-se nas porções central e norte, principalmente nas ruas Conde de Sarzedas, Galvão Bueno, Tabatinguera, Conde de Pinhal, Tomás de Lima (2 quarteirões), Conselheiro Furtado (2 quarteirões), Irmã Simpliciana, Estudantes, Glória, Carolina Augusta, Oliveira Monteiro, João Carvalho e São Paulo. [14] Foi particularmente na rua Conde de Sarzedas que os japoneses mais se concentraram. No início do século XX, nos porões das casas começaram a surgir as primeiras barbearias e restaurantes de comida japonesa.[14] Na mesma época, começaram a surgir atividades comerciais ligadas à cultura japonesa: uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês). Assim, a rua Conde de Sarzedas passou a ser conhecida como "rua dos japoneses". Em 1932, cerca de 2 mil japoneses moravam na cidade de São Paulo, dos quais cerca de 600 moravam na rua Conde de Sarzedas. [15] Saída dos japoneses e chegada de outros imigrantes Durante a II Guerra Mundial, a comunidade japonesa foi perseguida pela ditadura de Getúlio Vargas, sob o pretexto de proteção da "segurança nacional". [16][13][17] Em 1942, Vargas rompeu relações diplomáticas com o Japão.[15] Na noite de 2 de fevereiro de 1942, agentes policiais do DEOPS (Departamento Estadual de Ordem Pública e Social) acordaram os japoneses residentes nas ruas Conde de Sarzedas e dos Estudantes e, sem qualquer ordem judicial, avisaram que teriam que abandonar a área em 12 horas. Sem ter para onde ir, a maioria ficou. Porém, os policiais retornaram na noite de 6 de setembro, quando se deu um prazo de dez dias para que os japoneses saíssem da Liberdade. Somente com o fim da guerra, em 1945, que os japoneses puderam retornar para a Liberdade, onde reabriram seus negócios ou simplesmente voltaram a residir.[13] O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil As feiras de artesanato e culinária realizadas na Praça da Liberdade atraem turistas aos finais de semana Em 1953, foi inaugurado na rua Galvão Bueno um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, comportando 1.500 espectadores, chamada de Cine Niterói. Nesse cinema, eram exibidos semanalmente filmes produzidos no Japão, para entreter a comunidade nipônica. Assim, a rua Galvão Bueno passou a ser o centro do bairro da Liberdade, onde as características japoneses se tornaram mais evidentes.[15] Embora muitos japoneses tenham retornado para a Liberdade com o término da evacuação da II Guerra Mundial, a partir da década de 1950, muitos outros começaram a sair novamente, sobretudo devido à ascensão social da comunidade nipônica, que passou a procurar por melhores bairros para viver. Esse êxodo foi agravado nas décadas de 1960 e 1970, devido às obras que foram realizadas na região, fazendo com que ruas fossem alargadas, bem como a construção do metrô, levando à desativação de muitos pontos comerciais. Em decorrência, muitos japoneses deixaram de morar na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. À medida que saíam os japoneses, a região começou a ser ocupada por imigrantes chineses e coreanos, principalmente após a década de 1970. [15] [14][18] Embora muitos dos japoneses já nem morem no bairro, a Liberdade mantém a fama de ser um "bairro japonês". A região conta com lojas, restaurantes e bares orientais, além de ser utilizada como palco para manifestações culturais, como danças folclóricas japonesas e exibições de filmes nipônicos. [15] [14] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[19] Dia Oficial O bairro da Liberdade é celebrado anualmente no segundo final de semana de dezembro, no Toyo Matsuri. A festa segue a tradição com atrações artísticas, entre elas a dança do dragão, shows de taiko e cosplay.[1] História do povo negro No bairro também está localizada a Capela dos Aflitos, construída em 1779. O local foi parte do Cemitério dos Aflitos, onde eram enterrados escravizados, indigentes e condenados à forca. A capela está deteriorada e uma autorização para sua restauração foi emitida, mas a obra ainda enfrenta desafios financeiros e legais.[20]São Paulo - SPNota: Para outros significados de Liberdade, veja Liberdade (desambiguação). Liberdade リベルダーデ Bairro de São Paulo Dia Oficial 2o final de semana de Dezembro[1] Fundação 18 de junho de 1905 (119 anos) Estilo arquitetônico inicial Arquitetura eclética e art nouveau Estilo arquitetônico predominante brutalista e orgânica (incluindo a arquitetura oriental) Imigração predominante Japão China Taiwan Coreia do Sul Coreia do Sul Distrito Liberdade e Sé Subprefeitura Sé Região Administrativa Centro Mapa Wikimedia | © OpenStreetMap ver Liberdade é um bairro situado na zona central do município de São Paulo, pertencente em parte ao distrito da Liberdade e, em parte, ao distrito da Sé, administrado pela Prefeitura Regional da Sé. A Liberdade é conhecida como um "bairro japonês", embora a presença nipônica não tenha ocorrido em todo o bairro, mas em ruas específicas. Imigrantes japoneses começaram a se estabelecer na região em 1912, vindos do interior de São Paulo, pois muitos não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café e passaram a buscar por melhores oportunidades na capital. Ainda hoje o bairro é famoso por seus restaurantes e comércio tipicamente japoneses, bem como pelas luminárias orientais e letreiros em japonês.[2] Atualmente, a maioria dos japoneses e descendentes já não reside no bairro, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais na região. Com a saída dos japoneses, a região passou a receber muitos imigrantes chineses e coreanos.[3] História Nome do bairro Até o ano de 2006, o bairro era conhecido por seus letreiros de neon em estilo oriental. Com a aprovação da Lei Cidade Limpa em 2007, muitos letreiros tiveram que ser removidos Os típicos postes de iluminação com luminárias japonesas instalados nas ruas do bairro No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754, no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro (1832-1935). No bairro, se localizava o Largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca, que era utilizada para a execução da pena de morte.[4] A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera, em 1604, a pedido dos religiosos do Convento do Carmo, e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba.[5] O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade".[6] Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[7][8][9] Chegada dos imigrantes japoneses No final do século XIX e início do século XX, a região começou a ser urbanizada e loteada. Inicialmente, o bairro foi ocupado por imigrantes europeus, especialmente portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses.[7][10] No entanto, a partir da década de 1910, a chegada de imigrantes japoneses transformou a Liberdade em um reduto da cultura nipônica. A Rua Conde de Sarzedas, por exemplo, foi um dos primeiros locais a receber essa comunidade, que trouxe consigo suas tradições, comércio e gastronomia.[11] Em 1908, desembarcou no Porto de Santos o primeiro grupo de japoneses, destinados a trabalhar como colonos nas fazendas de café do interior do estado de São Paulo. Nos anos seguintes, novas levas de japoneses continuaram a chegar. Alguns japoneses, porém, não se adaptaram ao trabalho nas fazendas de café, porque ganhavam mal, já outros porque não eram agricultores.[12] Assim, grupos de japoneses foram saindo do interior do estado e se mudando para a cidade de São Paulo. Em 1912, os primeiros japoneses estabeleceram-se no bairro da Liberdade e foram seguidos por muitos outros.[13] A preferência pela Liberdade ocorreu principalmente porque na região havia moradias a custo relativamente baixo, havendo também a possibilidade de sublocação das casas para terceiros, o que barateava os gastos. A região também era bem localizada, facilitando o acesso rápido à região central da cidade, onde os japoneses podiam procurar emprego, bem como ter acesso a meios de transporte para regiões mais afastadas do centro.[14] Em 1915, moravam na região 300 japoneses e, no mesmo ano, foi fundada a primeira escola nipônica, chamada Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), para educar os filhos dos imigrantes.[15] Nas cercanias da Capela dos Aflitos existia um cemitério que foi extinto no final do século XIX. Em 2024, as luminárias orientais foram retiradas. Capela dos Aflitos Os japoneses não se estabeleceram em todo o bairro, mas concentraram-se nas porções central e norte, principalmente nas ruas Conde de Sarzedas, Galvão Bueno, Tabatinguera, Conde de Pinhal, Tomás de Lima (2 quarteirões), Conselheiro Furtado (2 quarteirões), Irmã Simpliciana, Estudantes, Glória, Carolina Augusta, Oliveira Monteiro, João Carvalho e São Paulo. [14] Foi particularmente na rua Conde de Sarzedas que os japoneses mais se concentraram. No início do século XX, nos porões das casas começaram a surgir as primeiras barbearias e restaurantes de comida japonesa.[14] Na mesma época, começaram a surgir atividades comerciais ligadas à cultura japonesa: uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês). Assim, a rua Conde de Sarzedas passou a ser conhecida como "rua dos japoneses". Em 1932, cerca de 2 mil japoneses moravam na cidade de São Paulo, dos quais cerca de 600 moravam na rua Conde de Sarzedas. [15] Saída dos japoneses e chegada de outros imigrantes Durante a II Guerra Mundial, a comunidade japonesa foi perseguida pela ditadura de Getúlio Vargas, sob o pretexto de proteção da "segurança nacional". [16][13][17] Em 1942, Vargas rompeu relações diplomáticas com o Japão.[15] Na noite de 2 de fevereiro de 1942, agentes policiais do DEOPS (Departamento Estadual de Ordem Pública e Social) acordaram os japoneses residentes nas ruas Conde de Sarzedas e dos Estudantes e, sem qualquer ordem judicial, avisaram que teriam que abandonar a área em 12 horas. Sem ter para onde ir, a maioria ficou. Porém, os policiais retornaram na noite de 6 de setembro, quando se deu um prazo de dez dias para que os japoneses saíssem da Liberdade. Somente com o fim da guerra, em 1945, que os japoneses puderam retornar para a Liberdade, onde reabriram seus negócios ou simplesmente voltaram a residir.[13] O edifício sede do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa) e do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil As feiras de artesanato e culinária realizadas na Praça da Liberdade atraem turistas aos finais de semana Em 1953, foi inaugurado na rua Galvão Bueno um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, comportando 1.500 espectadores, chamada de Cine Niterói. Nesse cinema, eram exibidos semanalmente filmes produzidos no Japão, para entreter a comunidade nipônica. Assim, a rua Galvão Bueno passou a ser o centro do bairro da Liberdade, onde as características japoneses se tornaram mais evidentes.[15] Embora muitos japoneses tenham retornado para a Liberdade com o término da evacuação da II Guerra Mundial, a partir da década de 1950, muitos outros começaram a sair novamente, sobretudo devido à ascensão social da comunidade nipônica, que passou a procurar por melhores bairros para viver. Esse êxodo foi agravado nas décadas de 1960 e 1970, devido às obras que foram realizadas na região, fazendo com que ruas fossem alargadas, bem como a construção do metrô, levando à desativação de muitos pontos comerciais. Em decorrência, muitos japoneses deixaram de morar na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. À medida que saíam os japoneses, a região começou a ser ocupada por imigrantes chineses e coreanos, principalmente após a década de 1970. [15] [14][18] Embora muitos dos japoneses já nem morem no bairro, a Liberdade mantém a fama de ser um "bairro japonês". A região conta com lojas, restaurantes e bares orientais, além de ser utilizada como palco para manifestações culturais, como danças folclóricas japonesas e exibições de filmes nipônicos. [15] [14] O bairro é classificado pelo CRECI como "Zona de Valor D", assim como outros bairros da capital: Casa Verde, Carandiru e Brás.[19] Dia Oficial O bairro da Liberdade é celebrado anualmente no segundo final de semana de dezembro, no Toyo Matsuri. A festa segue a tradição com atrações artísticas, entre elas a dança do dragão, shows de taiko e cosplay.[1] História do povo negro No bairro também está localizada a Capela dos Aflitos, construída em 1779. O local foi parte do Cemitério dos Aflitos, onde eram enterrados escravizados, indigentes e condenados à forca. 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Rua Manoel Dutra, 312 - Bela VistaApartamento na Bela Vista, apartamento 1 dormitório, sala com sacada, cozinha, banheiro, 1 vaga de garagem. Há armários no quarto, cozinha e banheiro. No edifício há academia, piscinas, sauna, salão de festas, quadra de squash. Forma de locação: 3 meses de depósito..................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPApartamento na Bela Vista, apartamento 1 dormitório, sala com sacada, cozinha, banheiro, 1 vaga de garagem. Há armários no quarto, cozinha e banheiro. No edifício há academia, piscinas, sauna, salão de festas, quadra de squash. Forma de locação: 3 meses de depósito..................................................................................................................................................................................................................................................
Rua Espírito Santo, 152 - AclimaçãoApartamento para locação e venda 40 m² 1 vaga de garagem Depósito Mobília nova 1 dormitório, sala, sacada, cozinha, banheiro, área de serviço [ SOMENTE SEGURO FIANCA Descubra o Condomínio You Now Aclimação, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Rua Espírito Santo, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, salão de festas, churrasqueira, sauna, lavanderia no prédio e espaço gourmet na área comum, o Condomínio You Now Aclimação é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Colégio Nova Geração, Hospedaria de Cuidados Palhat, Escola Estadual Caetano de Campos, Hospital AC Camargo, Hospital Adventista de São Paulo e Anglo Vestibulares adiciona praticidadeSão Paulo - SPApartamento para locação e venda 40 m² 1 vaga de garagem Depósito Mobília nova 1 dormitório, sala, sacada, cozinha, banheiro, área de serviço [ SOMENTE SEGURO FIANCA Descubra o Condomínio You Now Aclimação, uma residência que reflete o espírito vibrante de São Paulo. Situado na Rua Espírito Santo, ele oferece uma ampla variedade de recursos para enriquecer a vida cotidiana. Com portaria 24 horas, elevador, academia, piscina, salão de festas, churrasqueira, sauna, lavanderia no prédio e espaço gourmet na área comum, o Condomínio You Now Aclimação é ideal para quem busca conforto e entretenimento. A proximidade com Colégio Nova Geração, Hospedaria de Cuidados Palhat, Escola Estadual Caetano de Campos, Hospital AC Camargo, Hospital Adventista de São Paulo e Anglo Vestibulares adiciona praticidade
Rua Doutor Eduardo de Souza Aranha, 122 - Vila Nova ConceiçãoImóvel com planta muito bem distribuída e iluminada, recém-reformado, inclusive parte elétrica e hidráulica, com acabamento de alto padrão em todos os cômodos. Localização: no Itaim Bibi/Vila Nova Conceição, próximo da Faria Lima, da JK, do parque Ibirapuera e da Santo Amaro, com restaurantes, bares e shoppings há pouquíssimos metros de distância. Itens do apartamento e prédio: - Salas integradas; - 2 suítes bem espaçosas e completas; - Lavabo; - Chuveiros e torneiras com aquecimento a gás; - Ar-condicionado em todos os quartos; - Armários embutidos em todos os ambientes; - 1 vaga de garagem com manobrista; - Gerador a gás que atende o prédio (elevador e iluminação); - Prédio com ambiente familiar.São Paulo - SPImóvel com planta muito bem distribuída e iluminada, recém-reformado, inclusive parte elétrica e hidráulica, com acabamento de alto padrão em todos os cômodos. Localização: no Itaim Bibi/Vila Nova Conceição, próximo da Faria Lima, da JK, do parque Ibirapuera e da Santo Amaro, com restaurantes, bares e shoppings há pouquíssimos metros de distância. Itens do apartamento e prédio: - Salas integradas; - 2 suítes bem espaçosas e completas; - Lavabo; - Chuveiros e torneiras com aquecimento a gás; - Ar-condicionado em todos os quartos; - Armários embutidos em todos os ambientes; - 1 vaga de garagem com manobrista; - Gerador a gás que atende o prédio (elevador e iluminação); - Prédio com ambiente familiar.
Rua Bela Cintra, 2316 - ConsolaçãoApartamento com dois excelentes dormitórios, ar condicionado na sala, aquecedor de passagem ou chuveiro elétrico e banheiro de empregada, com bastante armários, com garagem, prédio com salão de festa, sala de musculação, espaço Kids, quatro por andar, com catorze andares, de fundos, face norte, bem iluminado e silencioso Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação enças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região.São Paulo - SPApartamento com dois excelentes dormitórios, ar condicionado na sala, aquecedor de passagem ou chuveiro elétrico e banheiro de empregada, com bastante armários, com garagem, prédio com salão de festa, sala de musculação, espaço Kids, quatro por andar, com catorze andares, de fundos, face norte, bem iluminado e silencioso Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação Traçado do distrito, Mapa Oficial da cidade em 1929 Um dos distritos da cidade de São Paulo, é composto pelos bairros da Consolação, Higienópolis, Vila Buarque e Pacaembu. Seu desenvolvimento se deu a partir do Caminho de Pinheiros ou Caminho de Sorocaba, a atual Rua da Consolação, principal via do bairro. Região distante da cidade, havia na época plantações de hortaliças e frutas e foi só por volta de 1779 que um pequeno povoado começou a habitar a região. Eram os devotos de Nossa Senhora da Consolação, que construíram em taipa de pilão uma capela para a santa. A igreja transformou-se na Paróquia Nossa Senhora da Consolação, fundada em 1798.[1][2] Foi a construção da igreja que trouxe mais moradores para o logradouro que, graças à sua recém-adquirida importância, ganhou atenção do governo da cidade, que construiu ali vias e ruas, possibilitando e facilitando o acesso. Como estava à margem do Caminho de Pinheiros, utilizado pelos condutores de tropas que iam do Largo da Memória a Pinheiros para fechar acordos com negociantes de cidades como Itu e Sorocaba, tem significado histórico para a construção do bairro e da cidade. Após a construção da igreja, foi criada em 1855 a Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, ano em que uma epidemia de cólera atingiu a região. Com o objetivo de “amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província”,[3] a instituição garantiu à igreja um novo significado. Havia, também, cuidado com outras doenças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. Também estão dentro do distrito os bairros nobres de Higienópolis e do Pacaembu, tradicionais redutos intelectuais e de famílias descendentes dos grandes cafeicultores do início do século XX onde estão situadas a Universidade Presbiteriana Mackenzie e a Fundação Armando Álvares Penteado O distrito é atendido pela linhas 2-Verde (Estações Clínicas e Consolação) do Metrô de São Paulo e 4-Amarela (Estações Paulista e Higienópolis-Mackenzie) da ViaQuatro. Futuramente também será atendido pela Linha 6-Laranja da LinhaUni, com a construção das estações Higienópolis–Mackenzie e FAAP–Pacaembu. Formação enças. A ação da Irmandade presenteou-lhe com uma doação da Santa Casa de Misericórdia: um prédio e a prerrogativa de tratar os doentes acometidos pelo mal de Hansen. O aumento de doentes e a iniciativa de tratamento da Irmandade garantiu o crescimento populacional e consequente urbanização da região. Fachada principal da Igreja da Consolação Foi o surto de cólera que fez surgir o Cemitério da Consolação, inaugurado em 1858, pois fez-se necessário enterrar as vítimas fatais. A Câmara Municipal escolheu o endereço por estar afastado da população também foi fundamental para a consolidação do bairro.[1] É lá que estão enterrados nomes como Ramos de Azevedo, Oswald de Andrade, Monteiro Lobato e o próprio Caetano de Campos.[4] Em 1870, com uma população aproximada de 3,5 mil habitantes, a Igreja da Consolação foi elevada a sede da paróquia. Em 23 de março do mesmo ano, o bairro passou a ser denominado distrito. Nas redondezas, instalaram-se famílias abastadas da cidade, que construíram grandes chácaras e surgiram bairros como Higienópolis e Santa Cecília. O surgimento da Avenida Paulista em 1891 também conferiu à Consolação importância, dada a proximidade das duas áreas. A partir de então, o bairro popularizou-se entre os moradores da cidade e ganhou destaque na vida noturna, social e cultural de São Paulo.[1]Consolação é um distrito da região central do município de São Paulo e uma das regiões históricas e culturais mais importantes do município. Compreende parte do bairro de Vila Buarque, onde está sediada a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o teatro da Universidade de São Paulo (TUSP) e o Centro Universitário Maria Antônia; parte do bairro de Cerqueira César, onde está o Colégio São Luís. 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