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Rua Abílio Soares, 593 - Paraíso3 dorms, 1 suíte com closet. Banheiro social, lavabo, quarto e banheiro de empregada, sacada, copa e cozinha, sala de jantar, sala de visita, sala de TV e completo de armários, salão de festas, sala de ginástica e piscina. 3 garagens independentes.São Paulo - SP3 dorms, 1 suíte com closet. Banheiro social, lavabo, quarto e banheiro de empregada, sacada, copa e cozinha, sala de jantar, sala de visita, sala de TV e completo de armários, salão de festas, sala de ginástica e piscina. 3 garagens independentes.
Rua Joinville, 637 - Vila MarianaApartamento de 100 m² inteiro reformado na Vila Mariana, com 3 quartos - todos com armários embutidos, sendo 1 suíte; sala e cozinha independentes; banheiro social; área de serviço; quarto e banheiro dos fundos; 1 vaga de garagem. O prédio possui portaria 24 horas e sistema de segurança com dois portões tanto na entrada para pedestres, como nas garagens; elevadores; salão de festas; playground; estacionamento para bicicletas; e horta comunitária. Está localizado próximo ao Hospital Dante Pazzanese, Shopping Pelotas, Sesc Vila Mariana, com fácil acesso à Av. 23 de Maio e Estação Ana Rosa do Metrô.São Paulo - SPApartamento de 100 m² inteiro reformado na Vila Mariana, com 3 quartos - todos com armários embutidos, sendo 1 suíte; sala e cozinha independentes; banheiro social; área de serviço; quarto e banheiro dos fundos; 1 vaga de garagem. O prédio possui portaria 24 horas e sistema de segurança com dois portões tanto na entrada para pedestres, como nas garagens; elevadores; salão de festas; playground; estacionamento para bicicletas; e horta comunitária. Está localizado próximo ao Hospital Dante Pazzanese, Shopping Pelotas, Sesc Vila Mariana, com fácil acesso à Av. 23 de Maio e Estação Ana Rosa do Metrô.
Rua Joaquim Távora, 791 - Vila MarianaApartamento para locação, Vila Mariana 1 dormitorio, 1 vaga de garagem, lazer , São Paulo, SP Agende sua visita com um de nossos corretores. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana VilaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana VilaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro)São Paulo - SPApartamento para locação, Vila Mariana 1 dormitorio, 1 vaga de garagem, lazer , São Paulo, SP Agende sua visita com um de nossos corretores. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana VilaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.[3] Características A Vila Mariana pode ser considerada uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, e isso comprova-se nos números. A renda média da região gira em torno de R$ 4 509,79 mensais (2017),[4] valor acima da média municipal de cerca de R$ 1 300. Na educação os dados tornam-se ainda mais explícitos. O Ensino Fundamental foi completado por quase 80% dos moradores, e 71,34% dos moradores da região completaram o Ensino Médio, contra as médias municipais de 49,9% e 33,68%, respectivamente. Os anos de estudo por pessoa chegam a 12,30 (a média da cidade é de 7,67 anos). Por fim, o analfabetismo é reduzido a apenas 1,10% dos mais de 120 mil moradores, enquanto na cidade, 4,88% da população é considerada analfabeta. No distrito encontram-se a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Escola Superior de Propaganda e Marketing (mais conhecida como ESPM), a Escola de Belas Artes e a Faculdades Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), as maiores referências em ensino superior na região, que também conta com universidades não-específicas (UNIP, FMU, entre outras). Em relação à área da saúde, existem o Hospital São Paulo e o Hospital do Servidor Público Estadual, um complexo hospitalar que responde por quase 40% dos atendimentos dos servidores públicos estaduais. Há também instituições para o tratamento de jovens e idosos, fator que contribui para a alta qualidade de vida do distrito. Na área de cardiologia há o hospital Dante Pazzanese. A região também sedia a Casa Hope, uma ONG dedicada a crianças com câncer. A economia da região é muito forte, não apenas pelo elevado nível de vida de seus moradores, mas também por abrigar o trecho inicial da Avenida Paulista, logradouro mais importante da cidade e centro financeiro do estado e do país. A região da avenida Paulista dos arredores da Estação Brigadeiro até a Estação Paraíso do Metrô pertence ao bairro do Paraíso. Pontos turísticos Parque Modernista Cinemateca Brasileira Casa das Rosas Avenida Paulista Parque Ibirapuera Instituto Biológico Bairros Vila Mariana VilaVila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o bairro bem arborizado tem como importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana, abrange os distritos de Moema e Saúde. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. História O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro)
Rua Áurea, 25 - Vila MarianaApartamento na Vila Mariana. Living para dois ambientes, piso frio, sacada, 3 dormitórios sendo 1 suíte, dormitórios piso frio com armário embutido, banheiro suíte box vidro, pia com gabinete, banheiro social box de vidro, pia com gabinete, cozinha com armário embutido, quarto de empregada, banheiro e área de serviço. Lazer: * Salao de Festa * Brinquedoteca A Vila Mariana é um dos bairros mais icônicos de São Paulo. Sua história e as opções de lazer e entretenimento chamam a atenção de paulistas durante o ano todo, por isso ele é bastante frequentado por quem gosta de todo tipo de passeio. Se você procura um lugar que combina o charme de uma vida tranquila e sofisticada com a agitação da nossa querida grande São Paulo, a Vila Mariana é o lugar perfeito para conhecer e se divertir! Localizado na Zona Sul de Sampa, o bairro reúne o melhor de dois mundos: modernidade e tradição. Parte de dentro da estação Vila Mariana de metrô. A equipe do Visite São Paulo te convida a saber um pouco mais da história do bairro e o que há por lá hoje em dia. Bora mergulhar nesse cantinho especial de São Paulo? Impossível não gostar de lá! Como tudo começou? Segundo os dados fornecidos pela Prefeitura de São Paulo, a origem do nome da Vila Mariana tem duas versões distintas. A primeira diz respeito aos nomes Maria e Anna, que foram unidos pelo coronel da guarda nacional, Carlos Eduardo de Paula Petit. A segunda, conta a história de que o engenheiro responsável pela construção de uma estrada de ferro naquela região, nomeado Kuhlman, usou do nome de sua esposa Mariana Mato Grosso e a homenageou ao batizar o bairro. Foi no ano de 1782 que o governador Francisco da Cunha Menezes concedeu uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques – é neste lugar que se encontra o que conhecemos como Vila Mariana atualmente. Nos anos de 1883 e 1886, havia uma estrada de ferro que partia da Liberdade e seguia até Santo Amaro: foi Alberto Kuhlman e sua empresa, a Cia. Carris de Ferro, que a construíram. A criação dessa estrada, fez com que acontecesse uma divisão de chácaras daquele lugar. Registro antigo de como era a região onde hoje em dia é a a Cinemateca Brasileira. Foto: Gazeta de São Paulo/Reprodução O Matadouro Municipal foi responsável por contribuir para o povoamento da região no ano de 1887, e hoje o lugar é conhecido como a Cinemateca Brasileira (ainda em funcionamento e com diversas opções de entretenimento). No ano de 1928, houve a construção do Instituto Biológico, que viria a ser concluída apenas em 1945. Este instituto, na época, ajudava no controle de certa praga que costumava infestar os cafezais e fazer com que os produtores perdessem muito produto. Assim, a região da Vila Mariana se desenvolvia, atraía cada vez mais moradores e aos poucos se tornava uma das regiões mais nobres de toda São Paulo. Hoje em dia… A Vila Mariana é casa de muitas construções importantes, como, por exemplo, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e o Parque do Ibirapuera. O Parque do Ibirapuera, localizado na Vila Mariana, possui diversas árvores e um lago. Uma opção cultural excelente da Vila Mariana é o SESC Vila Mariana, que oferece uma enorme gama de atividades artísticas e culturais. São exposições, apresentações teatrais e muito mais. Além disso, o local é acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. A Vila Mariana também é bem estruturada quando se trata de serviços de saúde. Por lá, há hospitais, clínicas e consultórios médicos de alto padrão, que oferecem atendimento de qualidade para os moradores. Para quem curte o happy hour semanal, também há diversas opções de bares e pubs notórios, que tocam música boa e servem as melhores porções. O blog do Visite São Paulo, inclusive, tem conteúdo sobre os melhores bares da região. Clique aqui para saber mais e já marcar a sua próxima visita com a galera! Outra opção de rolê que faz sucesso por lá é a Feira de Antiguidades Benedito Calixto, um mercado que atrai visitantes em busca de objetos únicos e tesouros vintage. Quem não gosta?! E aí? Você já conhece esse bairro mega importante de São Paulo? A Vila Mariana é, sem dúvida, um bairro que cativa tanto os moradores quanto os visitantes com seu charme, diversidade e qualidade de vida. Bora fazer um rolê típico paulista, pegar um metrô e conhecer a região? O Visite São Paulo adora ver você curtindo nosso estado. Marque nossa conta no Instagram (@visite_sp) quando visitar algum de nossos lugares sugeridos – sempre trazemos ideias de passeios e gastronomia.São Paulo - SPApartamento na Vila Mariana. Living para dois ambientes, piso frio, sacada, 3 dormitórios sendo 1 suíte, dormitórios piso frio com armário embutido, banheiro suíte box vidro, pia com gabinete, banheiro social box de vidro, pia com gabinete, cozinha com armário embutido, quarto de empregada, banheiro e área de serviço. Lazer: * Salao de Festa * Brinquedoteca A Vila Mariana é um dos bairros mais icônicos de São Paulo. Sua história e as opções de lazer e entretenimento chamam a atenção de paulistas durante o ano todo, por isso ele é bastante frequentado por quem gosta de todo tipo de passeio. Se você procura um lugar que combina o charme de uma vida tranquila e sofisticada com a agitação da nossa querida grande São Paulo, a Vila Mariana é o lugar perfeito para conhecer e se divertir! Localizado na Zona Sul de Sampa, o bairro reúne o melhor de dois mundos: modernidade e tradição. Parte de dentro da estação Vila Mariana de metrô. A equipe do Visite São Paulo te convida a saber um pouco mais da história do bairro e o que há por lá hoje em dia. Bora mergulhar nesse cantinho especial de São Paulo? Impossível não gostar de lá! Como tudo começou? Segundo os dados fornecidos pela Prefeitura de São Paulo, a origem do nome da Vila Mariana tem duas versões distintas. A primeira diz respeito aos nomes Maria e Anna, que foram unidos pelo coronel da guarda nacional, Carlos Eduardo de Paula Petit. A segunda, conta a história de que o engenheiro responsável pela construção de uma estrada de ferro naquela região, nomeado Kuhlman, usou do nome de sua esposa Mariana Mato Grosso e a homenageou ao batizar o bairro. Foi no ano de 1782 que o governador Francisco da Cunha Menezes concedeu uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques – é neste lugar que se encontra o que conhecemos como Vila Mariana atualmente. Nos anos de 1883 e 1886, havia uma estrada de ferro que partia da Liberdade e seguia até Santo Amaro: foi Alberto Kuhlman e sua empresa, a Cia. Carris de Ferro, que a construíram. A criação dessa estrada, fez com que acontecesse uma divisão de chácaras daquele lugar. Registro antigo de como era a região onde hoje em dia é a a Cinemateca Brasileira. Foto: Gazeta de São Paulo/Reprodução O Matadouro Municipal foi responsável por contribuir para o povoamento da região no ano de 1887, e hoje o lugar é conhecido como a Cinemateca Brasileira (ainda em funcionamento e com diversas opções de entretenimento). No ano de 1928, houve a construção do Instituto Biológico, que viria a ser concluída apenas em 1945. Este instituto, na época, ajudava no controle de certa praga que costumava infestar os cafezais e fazer com que os produtores perdessem muito produto. Assim, a região da Vila Mariana se desenvolvia, atraía cada vez mais moradores e aos poucos se tornava uma das regiões mais nobres de toda São Paulo. Hoje em dia… A Vila Mariana é casa de muitas construções importantes, como, por exemplo, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e o Parque do Ibirapuera. O Parque do Ibirapuera, localizado na Vila Mariana, possui diversas árvores e um lago. Uma opção cultural excelente da Vila Mariana é o SESC Vila Mariana, que oferece uma enorme gama de atividades artísticas e culturais. São exposições, apresentações teatrais e muito mais. Além disso, o local é acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. A Vila Mariana também é bem estruturada quando se trata de serviços de saúde. Por lá, há hospitais, clínicas e consultórios médicos de alto padrão, que oferecem atendimento de qualidade para os moradores. Para quem curte o happy hour semanal, também há diversas opções de bares e pubs notórios, que tocam música boa e servem as melhores porções. O blog do Visite São Paulo, inclusive, tem conteúdo sobre os melhores bares da região. Clique aqui para saber mais e já marcar a sua próxima visita com a galera! Outra opção de rolê que faz sucesso por lá é a Feira de Antiguidades Benedito Calixto, um mercado que atrai visitantes em busca de objetos únicos e tesouros vintage. Quem não gosta?! E aí? Você já conhece esse bairro mega importante de São Paulo? A Vila Mariana é, sem dúvida, um bairro que cativa tanto os moradores quanto os visitantes com seu charme, diversidade e qualidade de vida. Bora fazer um rolê típico paulista, pegar um metrô e conhecer a região? O Visite São Paulo adora ver você curtindo nosso estado. 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Rua Doutor Tomás Carvalhal, 362 - ParaísoLocalizado no bairro do Paraíso, em São Paulo, este apartamento padrão de 120 m² oferece uma excelente opção para locação. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, este imóvel está pronto para receber novos inquilinos, uma vez que se encontra desocupado. Sua área útil de 110 m² proporciona espaço generoso e funcionalidade para atender às necessidades de qualquer família ou indivíduo. O valor de locação deste apartamento é de R$ 4.500, tornando-o uma ótima oportunidade no mercado imobiliário da região. Venha conhecer pessoalmente este imóvel e discover todas as suas vantagens. O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodoOSão Paulo - SPLocalizado no bairro do Paraíso, em São Paulo, este apartamento padrão de 120 m² oferece uma excelente opção para locação. Com 3 quartos, sendo 1 suíte, este imóvel está pronto para receber novos inquilinos, uma vez que se encontra desocupado. 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No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. 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A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café, foi construída para abrigar a residência de uma das filhas de Ramos de Azevedo, Lúcia Ramos de Azevedo e que depois, recebeu os herdeiros da família até 1986. A construção foi ameaçada de demolição, porém, foi preservada pelo Patrimônio Histórico. Na parte do terreno da Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada em espaço cultural pelo Governo do Estado de São Paulo, inaugurado em 1991, ano do centenário da Avenida Paulista, recebendo o espaço cultural batizado de “Casa das Rosas“, nome escolhido pelo local possuir um dos maiores e mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo. No final de 2004, a Casa das Rosas passou por uma reinauguração, onde recebeu o nome de Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, e oferece para a população de São Paulo, cursos, oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações literárias e musicais, saraus, peças de teatro, exposições ligadas à literatura, etc.O Paraíso era uma grande chácara chamada “Chácara do Sertório” que nasceu nas imediações da atual praça Osvaldo Cruz, no ano de 1860, localizada entre duas estradas que seguiam para Santo Amaro. O proprietário das terras, o vereador João Sertório, resolveu dividi-la em 1880, abrindo com isso diversas ruas onde uma delas recebeu o nome Paraíso, nascido do termo “Largo do Paraíso”, local onde está a praça atualmente. A grande chácara pertencia a dona Alexandrina de Moraes e os primeiros loteamentos e as posteriores distribuições das ruas do bairro aconteceram a partir de 1886 e, em 1897 o bairro do Paraíso foi fundado. No início do século XX, já corria o bonde pela Paulista e na Avenida já havia o Hospital Santa Catarina (então chamado de Sanatório) e o Instituto Pasteur. O Paraíso é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, dando início à famosa Avenida Paulista e situado entre a Praça Osvaldo Cruz, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e a Avenida 23 de Maio, localização do pólo financeiro paulistano, onde estão as maiores instituições financeiras do Brasil e América Latina. Há bastante controvérsias quanto aos limites geográficos do bairro pois, antigamente, se considerava Paraíso, as áreas pertencentes hoje a distritos como Liberdade e Bela Vista. Apesar dos diversos endereções de localização da Casa das Rosas (Paraíso, Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira Cesar), entendemos que o Paraíso pertencente ao distrito da Vila Mariana, distrito limítrofe com o início da Avenida Paulista, onde está localizada a Casa das Rosas. Casa das Rosas O escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica na cidade de São Paulo como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light, o Mercado Municipal de São Paulo e a Casa das Rosas. Concluída em 1935, a mansão em estilo clássico francês (um belo exemplo da arquitetura paulistana do século XX), com trinta cômodoO
Rua Doutor Tomás Carvalhal, 540 - ParaísoExcelente apartamento pra locação, com 208m², andar intermediário, 04 suítes, banheiro social, lavabo, living, pra 03 ambientes, todo reformado, armários embutidos, piso em madeira, varanda, ampla cozinha, repleta de armários, área de serviço, 02 vagas demarcadas, lazer com piscina aquecida, 02 saloões de festas, academia, sauna, portaria 24 horas, bel localizado, á 700m², do metro O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. 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Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesaO bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório,São Paulo - SPExcelente apartamento pra locação, com 208m², andar intermediário, 04 suítes, banheiro social, lavabo, living, pra 03 ambientes, todo reformado, armários embutidos, piso em madeira, varanda, ampla cozinha, repleta de armários, área de serviço, 02 vagas demarcadas, lazer com piscina aquecida, 02 saloões de festas, academia, sauna, portaria 24 horas, bel localizado, á 700m², do metro O bairro do Paraíso tem sua origem em uma propriedade do século XIX, chamada na época de Chácara do Sertório, nome com origem no proprietário João Sertório. O terreno ficava situado entre as duas entradas do extinto Município de Santo Amaro. Ainda em vida, João Sertório vendeu a propriedade para a Senhora Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu poucos anos depois, no ano de 1886. Com o seu falecimento, os herdeiros lotearam a propriedade, criando assim, os trechos que originaram no bairro do Paraíso que conhecemos hoje. Eles são: rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado, dentre outras. Atualmente, mesmo com mapas e registros catalogados pela prefeitura de São Paulo, ainda existem muitas controvérsias sobre os limites do bairro, pois em um passado não muito distante, os bairros da Liberdade e Bela Vista, hoje totalmente separados do bairro Paraíso, ainda eram pertencentes a ele. Seu nome vem do “Largo do Paraíso”, atual Praça Osvaldo Cruz. O bairro é uma das regiões mais desenvolvidas da capital paulista, pois abriga o trecho inicial da Avenida Paulista, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, que é local mais importante da cidade em termos culturais e o maior centro financeiro do País. Preço Segundo a Pesquisa de Mercado da Capital do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), o preço médio por m² de um patrimônio no bairro do Paraíso é de R$ 4.637,50. Já no aluguel, casas com um dormitório tem o valor médio de R$ 1.257,14. Com dois, R$ 1.834,67 e com três dormitórios, R$ 3.762,86. Mobilidade A região do Paraíso oferece muitas alternativas de deslocamento. Está próxima da avenida Paulista, conta também das estações Paraíso e Brigadeiro, das linhas Azul e Verde do Metrô, e conta ainda com uma extensa ciclovia para quem prefere a bicicleta ou o patinete. Quem possui carro também consegue se deslocar com facilidade para qualquer local da cidade saindo do Paraíso. O bairro fica em um quadrilátero entre as avenidas Paulista, Brigadeiro Luis Antônio, Pedro Álvares Cabral e 23 de Maio. Educação A região oferece diversas opções de ensino, como o Colégio Maria Imaculada, o Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Santa Catarina de Sena e Escola Roberto Norio. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa. Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. Lazer Para quem aprecia qualquer tipo de arte, no bairro do Paraíso há diversas opções. Seja para assistir filmes nos cinemas dos shoppings Cidade São Paulo, Center 3, Conjunto Nacional e Pátio Paulista, ou mesmo histórias autorais no cine Caixa Belas Artes ou no Espaço Itaú de Cinema. Pinturas e esculturas podem ser encontradas, por exemplo, no Museu de Arte Moderna (Masp) e na Japan House. E para os amantes de literatura não vai faltar verso, poesia ou estrofe na conceituada Casa das Rosas. A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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A área está repleta de atrações gratuitas ou com preços camaradas, entre peças de teatro, shows, espetáculos de dança no Centro Cultural São Paulo e Itaú Cultural. No quesito lazer, os moradores podem aproveitar o Parque Ibirapuera e o Parque da Aclimação. Ambos possuem espaços arborizados, playgrounds, aparelhos de ginástica, pista de corrida e caminhada além de campos de futebol, voleibol e basquetebol. Gastronomia No bairro há um diversas possibilidades gastronômicas. Com restaurantes de todos os cantos do mundo, como a Bucatini Culinária Italiana e Frutos do Mar (Rua Abílio Soares, 904 – Paraíso), para os apreciadores de massas. Já o Ponto Chic (Praça Oswaldo Cruz, 26) serve quem gosta de um bom hambúrguer. O Sushi Kiyo (Rua Tutóia, 223) atende quem ama comida japonesa e o Rong-He é para os que apreciam a culinária chinesa.Saúde A área abriga o Hospital do Coração (HCor), Hospital Sancta Maggiore, Hospital São Rafael e Hospital e Maternidade Santa Joana. 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Avenida Professor Ascendino Reis, 965 - Vila ClementinoLindo Studio com fino acabamento de 25m2 no IBIRAPUERA(1 suíte) com cozinha e sacada fechada. O Studio possui infraestrutura para ar condicionado, água quente e fria, metais, pisos, loucas e pedras de primeira linha. O OPART IBIRAPUERA também conta com: piscina, sala fitness, sala coworking, mirante e rooftop. Em um raio de apenas 500 metros, temos o Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono, Hospital do Rim e Hipertensão entre outros. Em apenas 2 minutos a pé é possível chegar na estação AACD SERVIDOR de metro. O Op Art Ibirapuera está na região dentro do principal eixo de Hospitais e Universidades da Cidade, abrangendo tanto o bairro Vila Mariana quanto próximo da Bela Vista e Av. Paulista. Nas áreas sociais, temos: * Torneiras de fechamento automático mecânico nos lavatórios das áreas comuns, inclusive funcionários; * Infraestrutura (tubulação seca) para wi-fi nas áreas comuns; * Bacias sanitárias com sistema dual flush nos apartamentos e áreas comuns; * Sensores de presença entregues nos halls e escadas de emergência; * Bicicletário com bancada e ferramentas para manutenção; * Sistema de segurança com clausura de veículos e pedestres, equipados com câmeras de CFTV; * Ponto elétrico para recarga de carro / bicicleta elétrica;São Paulo - SPLindo Studio com fino acabamento de 25m2 no IBIRAPUERA(1 suíte) com cozinha e sacada fechada. O Studio possui infraestrutura para ar condicionado, água quente e fria, metais, pisos, loucas e pedras de primeira linha. O OPART IBIRAPUERA também conta com: piscina, sala fitness, sala coworking, mirante e rooftop. Em um raio de apenas 500 metros, temos o Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital São Paulo, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital Paulista, Instituto do Sono, Hospital do Rim e Hipertensão entre outros. Em apenas 2 minutos a pé é possível chegar na estação AACD SERVIDOR de metro. O Op Art Ibirapuera está na região dentro do principal eixo de Hospitais e Universidades da Cidade, abrangendo tanto o bairro Vila Mariana quanto próximo da Bela Vista e Av. Paulista. Nas áreas sociais, temos: * Torneiras de fechamento automático mecânico nos lavatórios das áreas comuns, inclusive funcionários; * Infraestrutura (tubulação seca) para wi-fi nas áreas comuns; * Bacias sanitárias com sistema dual flush nos apartamentos e áreas comuns; * Sensores de presença entregues nos halls e escadas de emergência; * Bicicletário com bancada e ferramentas para manutenção; * Sistema de segurança com clausura de veículos e pedestres, equipados com câmeras de CFTV; * Ponto elétrico para recarga de carro / bicicleta elétrica;
Rua Oliveira Dias, 444 - Jardim PaulistaCOBERTURA DUPLEX PARA LOCAÇÃO NO JARDIM PAULISTA. BOM GOSTO E SOFISTICAÇÃO: PAVIMENTO INFERIOR AMPLO LIVING E LAVABO, HOME THEATER E COZINHA AMERICANA COM ILHA INTEGRADA A SALA DE JANTAR TOTALMENTE MOBILIADA COM REQUINTE, ILUMINAÇÃO NATURAL E GRANDE VENTILAÇÃO. VISTA MARAVILHOSA. PAVIMENTO SUPERIOR SUÍTE MASTER COM 45 METROS QUADRADOS, AMPLO CLOSET COM ARMÁRIOS PLANEJADOS DELL ANNO, ENVIDRAÇAMENTO EM TODO PERÍMETRO E MUITA LUZ NATURAL, DUAS VAGAS DE GARAGEM. CONDOMÍNIO COM LAZER TOTAL. PARA PESSOAS EXIGENTES, AGENDE SUA VISITA!!!!!São Paulo - SPCOBERTURA DUPLEX PARA LOCAÇÃO NO JARDIM PAULISTA. BOM GOSTO E SOFISTICAÇÃO: PAVIMENTO INFERIOR AMPLO LIVING E LAVABO, HOME THEATER E COZINHA AMERICANA COM ILHA INTEGRADA A SALA DE JANTAR TOTALMENTE MOBILIADA COM REQUINTE, ILUMINAÇÃO NATURAL E GRANDE VENTILAÇÃO. VISTA MARAVILHOSA. PAVIMENTO SUPERIOR SUÍTE MASTER COM 45 METROS QUADRADOS, AMPLO CLOSET COM ARMÁRIOS PLANEJADOS DELL ANNO, ENVIDRAÇAMENTO EM TODO PERÍMETRO E MUITA LUZ NATURAL, DUAS VAGAS DE GARAGEM. CONDOMÍNIO COM LAZER TOTAL. PARA PESSOAS EXIGENTES, AGENDE SUA VISITA!!!!!
Viaduto Pedro de Toledo, 544 - Vila ClementinoÓtimo duplex localizado ao lado do Hospital São Paulo. Mobiliado com living para 2 ambientes, um mezanino com carpete de madeira, ótimo para um escritório. Cozinha americana com fogão, máquina de lavar e geladeira. Quarto com closet, e banheiro com hidromassagem. Mesa de jantar e lavabo no piso de baixo. *Banheira de Hidromassagem *Box *Armários no quarto *Armários nos banheiros *Armarios na cozinha *Fogão incluso *Geladeira inclusa Lazer: * Piscina * Salão de festas * Sala de Ginastica História do bairro: Ao contrário da maioria das regiões da cidade de São Paulo, o bairro da Vila Clementino nasceu ao redor do matadouro municipal e não ao redor de uma igreja. O matadouro, que antes ficava no rio Itororó – onde hoje passa a famosa avenida 23 de Maio – teve um novo lugar escolhido para sua instalação em 1887 com o objetivo de acabar com a poluição do rio e o mal cheiro causado pelo abate dos animais. Lugar este que hoje é a Vila Clementino. O matadouro permaneceu lá por 40 anos e hoje dá lugar a Cinemateca Brasileira, um dos principais pontos de cultura da cidade, já que possui um enorme acervo audiovisual com documentos, fotografias e outras coisas além de ser considerado e tombado como um patrimônio histórico de São Paulo. No ano de 1892, José Antônio Coelho comprou a região denominada “Chácara da Boa Vista” e a loteou, abrindo ruas e vilas. O nome “Vila Clementino” foi dado pelo mesmo comprador, buscando homenagear o Dr. Clementino de Souza e Castro que foi Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo (que equivale ao cargo de prefeito nos dias de hoje).São Paulo - SPÓtimo duplex localizado ao lado do Hospital São Paulo. Mobiliado com living para 2 ambientes, um mezanino com carpete de madeira, ótimo para um escritório. Cozinha americana com fogão, máquina de lavar e geladeira. Quarto com closet, e banheiro com hidromassagem. Mesa de jantar e lavabo no piso de baixo. *Banheira de Hidromassagem *Box *Armários no quarto *Armários nos banheiros *Armarios na cozinha *Fogão incluso *Geladeira inclusa Lazer: * Piscina * Salão de festas * Sala de Ginastica História do bairro: Ao contrário da maioria das regiões da cidade de São Paulo, o bairro da Vila Clementino nasceu ao redor do matadouro municipal e não ao redor de uma igreja. O matadouro, que antes ficava no rio Itororó – onde hoje passa a famosa avenida 23 de Maio – teve um novo lugar escolhido para sua instalação em 1887 com o objetivo de acabar com a poluição do rio e o mal cheiro causado pelo abate dos animais. Lugar este que hoje é a Vila Clementino. O matadouro permaneceu lá por 40 anos e hoje dá lugar a Cinemateca Brasileira, um dos principais pontos de cultura da cidade, já que possui um enorme acervo audiovisual com documentos, fotografias e outras coisas além de ser considerado e tombado como um patrimônio histórico de São Paulo. No ano de 1892, José Antônio Coelho comprou a região denominada “Chácara da Boa Vista” e a loteou, abrindo ruas e vilas. O nome “Vila Clementino” foi dado pelo mesmo comprador, buscando homenagear o Dr. Clementino de Souza e Castro que foi Promotor Público, Juiz, Ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo e Presidente do Conselho da Intendência da Cidade de São Paulo (que equivale ao cargo de prefeito nos dias de hoje).