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Rua Estela, 515 - Vila MarianaConjunto comercial no bairro da Vila Mariana com 107 m² divididos em 5 salas todas em ótimo estado de conservação, 1 banheiro, copa e cozinha. Pintura nova, elétrica e hidráulica tudo em perfeito estado. CONDOMÍNIO com CONJUNTO de PRÉDIOS de ESCRITÓRIOS, com Horário de Funcionamento INTEGRAL Possui Restaurante, Lanchonete Requintada e Papelaria nas dependências com Jardins Amplos PORTARIA com SEGURANÇA e CATRACAS de ACESSO e IDENTIFICAÇÃO VAGAS para locação de mensalistas e avulso n prédio Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino...São Paulo - SPConjunto comercial no bairro da Vila Mariana com 107 m² divididos em 5 salas todas em ótimo estado de conservação, 1 banheiro, copa e cozinha. Pintura nova, elétrica e hidráulica tudo em perfeito estado. CONDOMÍNIO com CONJUNTO de PRÉDIOS de ESCRITÓRIOS, com Horário de Funcionamento INTEGRAL Possui Restaurante, Lanchonete Requintada e Papelaria nas dependências com Jardins Amplos PORTARIA com SEGURANÇA e CATRACAS de ACESSO e IDENTIFICAÇÃO VAGAS para locação de mensalistas e avulso n prédio Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986.Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro. Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi construída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”. Em 1929, iniciou-se no bairro a construção de uma série de residências em estilo modernista, desenhadas pelo arquiteto Gregori Warchavchik; a mais notável é a Casa Modernista da Rua Santa Cruz, tombada pelo CONDEPHAAT em 1986. Vila Mariana é um distrito localizado na zona centro-sul do município de São Paulo. Tem como característica marcante ser uma região nobre predominantemente de classe alta com um perfil ora comercial, ora residencial, possuindo um dos metros quadrados mais caros de São Paulo.[carece de fontes] Além disso, o distrito bem arborizado tem em suas proximidades importante ponto turístico, o Parque Ibirapuera. A subprefeitura da Vila Mariana abrange os distritos de Moema e Saúde, além da própria Vila Mariana. O distrito sedia a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing, o Centro Universitário Assunção- UNIFAI e o Museu Lasar Segall, bem como alguns dos mais tradicionais colégios da cidade como o Colégio Bandeirantes, Colégio Benjamin Constant, Liceu Pasteur, Colégio Marista Arquidiocesano, Colégio Madre Cabrini e a Faculdade e Escola técnica SENAI - Anchieta. Abrange também cerca de 550 metros do lado ímpar da Avenida Paulista em seu trecho inicial, entre a Praça Osvaldo Cruz e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. O distrito é atendido pelas linhas 1-Azul, 2-Verde e 5-Lilás do Metrô de São Paulo. O governador da Capitania Real de São Paulo, Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" (atual Rua Vergueiro) aberta em 1864 por José Vergueiro e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de Colônia e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua esposa Maria e da mãe de sua esposa, Anna. Carlos Eduardo de Paula Petit, foi um dos homens mais importantes na Vila Mariana, foi eleito vereador e também atuou como juiz de paz. Entre 1883 e 1886 foi construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlmann e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlmann deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso". Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais. No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal,[1][2] fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Morais, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira. Casa Modernista na Rua Santa Cruz Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino...
Alameda Campinas, 433 - Jardim PaulistaLocalizado em São Paulo, este condomínio oferece uma residência onde conforto e conveniência se harmonizam. Além disso, o condomínio fica em uma localização privilegiada, próximo a Faculdade Cásper Líbero, Unip, Cásper Líbero, Top Center Shopping, Objetivo e Estação Trianon - Masp. Com portaria 24 horas e piscina, este empreendimento proporciona opções de lazer para todas as idades.São Paulo - SPLocalizado em São Paulo, este condomínio oferece uma residência onde conforto e conveniência se harmonizam. Além disso, o condomínio fica em uma localização privilegiada, próximo a Faculdade Cásper Líbero, Unip, Cásper Líbero, Top Center Shopping, Objetivo e Estação Trianon - Masp. Com portaria 24 horas e piscina, este empreendimento proporciona opções de lazer para todas as idades.
Alameda Santos, 1800 - Cerqueira CésarSala Comercial com perfil Corporate com certificação Green Building com 147.67 de área útil com 1 vaga. Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. 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O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. 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Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. 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O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. 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Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, controle de acesso catracas. Possui em seu entorno forte infraestrutura com restaurantes, transportes publico e hotéis. Localizado na região dos Jardins, em São Paulo, o Retrofit do Bravo Paulista nos confrontou com o desafio de transformar, valorizar e dotar de novas infraestruturas um edifício de escritórios existente. De modo a adequar o edifício às novas necessidades de ocupação e contribuir para o aumento da qualidade ambiental interna, são priorizadas estratégias passivas e bioclimáticas, como o aproveitamento da ventilação natural e da boa luminosidade com o controle da incidência solar direta. Na base do edifício, as áreas de janela, com seus vãos de abertura ampliados, se protegem por uma “pele bioclimática” destacada da fachada. Composta por montantes metálicos fixados aos elementos estruturais do edifício suporta painéis em alumínio com perfurações randômicas que não interferem nas perspectivas visuais que as zonas de trabalho oferecem. Esse sistema, quando iluminado no período noturno, compõe um “rendilhado” de forte expressão arquitetônica que destaca o edifício no seu entorno. O corpo da torre recebe, nas suas fachadas frontal e de fundos, uma proteção ambiental em perfis horizontais de alumínio que, fixados também em montantes metálicos destacados dessas fachadas, unificam visualmente o edifício. Os novos e ampliados caixilhos, com vidros de alto desempenho térmico e baixa refletância solar, ampliam as vistas, promovem a ventilação natural cruzada e valorizam o edifício.Sala comercial está localizada em um dos edifícios mais novos da região Paulista e possui especificações técnicas elevadas e boa imagem corporativa obtendo a classificação Buildings A, próximo das estações de metrô Trianon-Masp/Consolação e Paulista, possui ar-condicionado Central, certificação Green Building. 1 vaga, 2 banheiros, piso elevado, ar condicionado, forro em gesso. Edifício com excelente localização, ótima imagem corporativa, funcionamento 24 horas, co
Rua Cincinato Braga, 340 - Bela VistaSala comercial para locação na Bela Vista, em São Paulo. Com uma área total de 210m² e uma área útil de 202.76m², o imóvel conta com 3 salas e está desocupado. O valor de locação é de R$ 17.200 e ele não é mobiliado. Com uma localização privilegiada, próximo a comércios e serviços, essa sala comercial é ideal para quem busca um espaço amplo e bem localizado para o seu negócio.O imóvel oferece um ambiente espaçoso e versátil, perfeito para acomodar diferentes tipos de negócios e atividades. Com as 3 salas disponíveis, há a possibilidade de dividir o espaço de maneira estratégica para atender às necessidades específicas de cada empresa ou profissional. Além disso, a sala comercial está pronta para receber uma decoração personalizada e adaptada ao estilo de cada locatário. A Bela Vista é um bairro tradicional e bem consolidado em São Paulo, conhecido pela sua infraestrutura completa e facilidade de acesso. Com uma variedade de opções de transporte público e proximidade a importantes vias da cidade, o local oferece praticidade e comodidade para quem trabalha na região. Não perca a oportunidade de garantir um espaço de qualidade em uma das áreas mais valorizadas da capital paulista. Agende uma visita e venha conhecer de perto todas as possibilidades que essa sala comercial na Bela Vista tem a oferecer. Aproveite essa oportunidade única e comece a planejar o futuro do seu negócio em um ambiente funcional e bem localizado. Entre em contato conosco e saiba mais detalhes sobre esse imóvel que pode ser o cenário ideal para o sucesso da sua empresa. Bela Vista: curiosidades históricas do bairro e o que fazer por lá Bela Vista: curiosidades históricas do bairro e o que fazer por lá Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. Tudo começou com uma região denominada “Campos do Bexiga”, onde haviam várias propriedades rurais que pertenciam a Antônio José Leite Braga, o qual foi apelidado como “Bexiga”. Aos poucos, o nome foi trocado por moradores da região para “Bixiga”, grafia que permanece até hoje. Foi só em 1910 que o bairro mudou oficialmente o nome para “Bela Vista” e começou a se desenvolver mais rápido. Um dos principais detalhes que impulsionou esse movimento de expansão e desenvolvimento da economia do bairro foi a criação do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em 1948, o que deu vida e trouxe o aspecto boêmio para a região. A construção da Paróquia Nossa Senhora da Achiropita também foi fundamental para a transformação do local. Até hoje celebra-se a Festa de Nossa Senhora da Achiropita. Anualmente, na Rua 13 de Maio, essa comemoração atrai moradores e visitantes para uma festa com comes e bebes brasileiros e italianos. Por ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. Paulista Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/109431Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. 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Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. 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Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. 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Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. 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Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. 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Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que maSão Paulo - SPSala comercial para locação na Bela Vista, em São Paulo. Com uma área total de 210m² e uma área útil de 202.76m², o imóvel conta com 3 salas e está desocupado. O valor de locação é de R$ 17.200 e ele não é mobiliado. Com uma localização privilegiada, próximo a comércios e serviços, essa sala comercial é ideal para quem busca um espaço amplo e bem localizado para o seu negócio.O imóvel oferece um ambiente espaçoso e versátil, perfeito para acomodar diferentes tipos de negócios e atividades. Com as 3 salas disponíveis, há a possibilidade de dividir o espaço de maneira estratégica para atender às necessidades específicas de cada empresa ou profissional. Além disso, a sala comercial está pronta para receber uma decoração personalizada e adaptada ao estilo de cada locatário. A Bela Vista é um bairro tradicional e bem consolidado em São Paulo, conhecido pela sua infraestrutura completa e facilidade de acesso. Com uma variedade de opções de transporte público e proximidade a importantes vias da cidade, o local oferece praticidade e comodidade para quem trabalha na região. Não perca a oportunidade de garantir um espaço de qualidade em uma das áreas mais valorizadas da capital paulista. Agende uma visita e venha conhecer de perto todas as possibilidades que essa sala comercial na Bela Vista tem a oferecer. Aproveite essa oportunidade única e comece a planejar o futuro do seu negócio em um ambiente funcional e bem localizado. Entre em contato conosco e saiba mais detalhes sobre esse imóvel que pode ser o cenário ideal para o sucesso da sua empresa. Bela Vista: curiosidades históricas do bairro e o que fazer por lá Bela Vista: curiosidades históricas do bairro e o que fazer por lá Quem conhece São Paulo certamente adora o bairro Bela Vista! É nele que grande parte da cultura paulistana está enraizada e onde se localiza a famosa Avenida Paulista, point oficial para jovens, famílias e todos os trabalhadores, que vão de um lado para o outro. Se você também tem curiosidade e quer saber mais sobre a história desse lugar tão emblemático para os paulistas, continue lendo. Nós separamos alguns fatos históricos e curiosidades para compartilhar! A Bela Vista faz parte dos vários bairros ítalo-paulistanos da capital, já que sua história data do fim do século XIX, onde a predominância dos residentes da região era de imigrantes. Tudo começou com uma região denominada “Campos do Bexiga”, onde haviam várias propriedades rurais que pertenciam a Antônio José Leite Braga, o qual foi apelidado como “Bexiga”. Aos poucos, o nome foi trocado por moradores da região para “Bixiga”, grafia que permanece até hoje. Foi só em 1910 que o bairro mudou oficialmente o nome para “Bela Vista” e começou a se desenvolver mais rápido. Um dos principais detalhes que impulsionou esse movimento de expansão e desenvolvimento da economia do bairro foi a criação do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em 1948, o que deu vida e trouxe o aspecto boêmio para a região. A construção da Paróquia Nossa Senhora da Achiropita também foi fundamental para a transformação do local. Até hoje celebra-se a Festa de Nossa Senhora da Achiropita. Anualmente, na Rua 13 de Maio, essa comemoração atrai moradores e visitantes para uma festa com comes e bebes brasileiros e italianos. Por ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. 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PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. PaulistaPor ser localizado no centro e já muito popular entre as pessoas da época, o bairro Bela Vista foi agraciado com uma boa infraestrutura e acompanhou o crescimento econômico da cidade de São Paulo de perto. (Fonte) Hoje, o espaço ainda conquista muitos visitantes ao longo do ano por conta das facilidades e points. São muitas lojas, restaurantes e torres empresariais que permeiam todo o lugar e atraem milhões de pessoas. A região é um verdadeiro orgulho para os residentes! Por isso, separamos algumas dicas de lugares para visitar, resgatar as tradições antigas do bairro e até mesmo se sentir na Itália! 1. Dar um rolê na Av. Paulista Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Criado pelo governo japonês, este projeto traz todos os elementos genuínos de sua cultura para nós, em um ambiente totalmente diferenciado e inovador de tudo que você já viu! Conhecida por ser a casa do Japão no Brasil, você encontra exposições, cafés, restaurantes e lojas que trazem toda a característica, tradição e arquitetura milenar combinada com a nossa brasilidade. Site: www.japanhousesp.com.br/jhsponline Instagram: @japanhousesp Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo E aí, gostou das dicas do bairro Bela Vista? São várias opções de entretenimento, lazer e gastronomia pela região. Aqui no blog nós já falamos do bairro da Mooca e da Vila Madalena também – vale a pena dar uma lida e escolher onde vai fazer o seu próximo rolê! Sempre mantemos o blog do Visite São Paulo atualizado para que você fique por dentro de tudo o que acontece pela região! Marque o @visite_sp no instagram no seu próximo passeio e nos conte o que achou. Leia também: Baladas em SP: 4 opções inusitadas para sair da mesmice Conheça 4 trilhas incríveis no estado de São Paulo Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. 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Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. 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Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/109431Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. 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Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que mais tarde passou a ser conhecida como Chácara das Jabuticabeiras, por conta da grande quantidade de árvores de jabuticaba na região. Centenas de anos depois, já na segunda metade do século 18, o local passou a ser conhecido como Campos do Bexiga, uma concentração de diversas propriedades rurais pertencentes a Antônio José Leite Braga, o Bexiga, que era assim chamado por ter sido vítima de varíola, ou bexiga, como era popularmente chamada a doença. Foi nesta época que começou a ser desenhado o bairro paulistano, tal qual se conhece atualmente. Em 1878, o imperador Dom Pedro II resolveu lotear as terras da região, cujos preços baixos atraíram diversos imigrantes italianos, que não se interessaram em trabalhar nas colheitas de café no interior do estado de São Paulo. Antes, contudo, vale ressaltar, que as terras da região abrigaram muitos negros que fugiram da escravidão e, depois, escravos libertos, que também contribuíram para a formação de um dos bairros mais queridos dos paulistanos. Leia mais em: https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-a-historia-da-bela-vista-o-bairro-da-festa-de-nossa-senhora-da/1094319/Os primeiros registros ao que hoje se conhece como o bairro da Bela Vista, na região central da cidade de São Paulo, datam de 1559. Segundo historiadores, no local, existia uma grande fazenda, chamada de Sítio do Capão, que ma
Rua São Bento, 59 - CentroSala comercial no Centro da Cidade Rua São Bento sala com 102m 2 banheiros, próximo ao metro, vários comercio, ótimo ponto grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................São Paulo - SPSala comercial no Centro da Cidade Rua São Bento sala com 102m 2 banheiros, próximo ao metro, vários comercio, ótimo ponto grande oportunidade...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini - até 1405 - lado ímpar, 801 - Cidade MonçõesSobre o imóvel Endereço: Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 801 Conjunto 41 Imóvel todo reformado à 7 minutos da Estação Berrini CPTM e a Av Nações Unidas, cerca de 7 minutos da Av. Dos Bandeirantes. Com piso novo em vinílico, 3 banheiros, copa, 4 vagas de garagem próprias e fixas e ar-condicionado. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos.[1] Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região.[4] Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco.[7][8] Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia.[9] Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização.[12] Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt[14]. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos.[1] Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região.[4] Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco.[7][8] Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia.[9] Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização.[12] Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt[14]. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas.São Paulo - SPSobre o imóvel Endereço: Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 801 Conjunto 41 Imóvel todo reformado à 7 minutos da Estação Berrini CPTM e a Av Nações Unidas, cerca de 7 minutos da Av. Dos Bandeirantes. Com piso novo em vinílico, 3 banheiros, copa, 4 vagas de garagem próprias e fixas e ar-condicionado. Excelente valor abaixo do valor de mercado por metro quadrado pedido. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. 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Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos.[1] Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região.[4] Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco.[7][8] Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia.[9] Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização.[12] Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt[14]. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas. O Brooklin é um bairro nobre da cidade de São Paulo. Originalmente chamado de Brooklin Paulista, cresceu, sendo separado hoje em: Brooklin Velho (distrito de Campo Belo) Brooklin Novo (distrito do Itaim Bibi) Atualmente é conhecido por ser um dos bairros mais valorizados da cidade, com grandes conjuntos empresariais e uma agitada vida noturna. No final do século XIX a região onde hoje se encontra o bairro era atravessada por uma linha da Companhia Carris de Ferro São Paulo-Santo Amaro, que ligava o centro de São Paulo ao então município de Santo Amaro, seus vagões na época eram puxados por burros. Até então o "bairro", que se chamava 5º desvio, possuía cerca de três casas e uma parada de bonde. A empresa que pertencia ao engenheiro Alberto Kuhlmann faliu em 1900 sendo incorporada pela São Paulo Tramway, Light and Power Company. Treze anos mais tarde a empresa canadense introduziu na linha os bondes elétricos.[1] Devido à essa mudança houve um interesse imobiliário na região, atraindo investimentos públicos e privados, tornando-se industrial e residencial. O Brooklin Paulista passou a ser conhecido como bairro em 1922, com a junção natural e quase simultânea de três grandes loteamentos, que acabaram por consolidar o seu território. Um deles, projetado por Júlio Klaunig e Álvaro Rodrigues, abrangia a área de 174 alqueires, da antiga Fazenda Casa Grande, esse localizava-se entre a Avenida Santo Amaro e Marginal do Rio Pinheiros, limitando-se de um lado com Avenida Morumbi e de outro, com as Águas Espraiadas. Um outro, chamado de Jardim das Acácias, lançado por Afonso de Oliveira Santos, situava-se entre a Avenida Morumbi e a Avenida Roque Petroni Júnior. E o terceiro, lançado pela Sociedade Anônima Fábrica Votorantim, confrontava com as avenidas Santo Amaro, Washington Luís, Avenida Vicente Ráo e Águas Espraiadas[1], formando o atual Brooklin Velho. Quem lhe deu o nome atual foi a Light, em alusão ao distrito do Brooklyn, de Nova York que vem do nome original Breukelen dado pelos holandeses e significava "ponte pequena".[2] Diversas de suas vias possuem nomes de locais dos Estados Unidos da América, tais como: Michigan, Florida, Texas, Miami, Kansas, Nebrasca, Nova York e Hollywood. Até o mês de fevereiro de 1935, o bairro pertencia ao município de Santo Amaro, extinto no mesmo ano. Após a segunda metade do século XX o bairro perde suas características industriais, um exemplo desta transição foi a mudança da fábrica da Bombril para outra localidade da cidade.[3] Na década de 1960 houve uma ampliação da Estação Campo Belo de energia, havendo a criação da Estação Berrini, atendendo todo o bairro. Devido ao crescimento e desenvolvimento e empresarial da cidade de São Paulo houve a necessidade de criação de novas centralidades para a ocupação de novas empresas comerciais e prestadoras de serviços. A Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini foi um destes polos recentes. Criada no final da década de 1970, a via foi um meio em diversas empresas nacionais e multinacionais encontraram para fugir do elevado custo dos terrenos na avenidas Paulista e Faria Lima. Os arquitetos Carlos Bratke, Roberto Bratke e Francisco Collet fundaram ali a Construtora Bratke & Collet, que em dez anos construiu vinte edifícios na região.[4] Nos anos 1980 em diante o Brooklin atrai investimentos públicos, como a Operação Urbana Água Espraiada, que consistia na construção da Avenida Água Espraiada, a canalização do córrego de mesmo nome e a remoção das favelas às margens do córrego.[5] O último destes foi o Complexo viário Real Parque, inaugurado em maio de 2008, que por meio da Ponte Octávio Frias de Oliveira, um marco arquitetônico da cidade, consagrou o bairro como um dos principais centros econômicos paulistanos. Devido a construção da obra houve a demolição da favela do Jardim Edith. O Brooklin Novo abriga edifícios residenciais de luxo, várias sedes de empresas multinacionais, tais como: a Oracle, Nestlé, Nokia, Terra Networks e HP, canais de televisão, exemplos: da Disney-ABC Television Group, HBO Brasil e Turner Broadcasting System, e os consulados: canadense, esloveno, húngaro e sueco.[7][8] Por ser em um dos centros financeiros da cidade, possui um tráfego intenso em dias úteis da semana, principalmente na avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini. Porém, por ser uma região comercial, aos finais de semana, permanece livre de congestionamentos. É o bairro paulistano que mais consome água, cerca de 600 litros por habitante ao dia.[9] Nele estão exemplos da arquitetura moderna brasileira, sendo alguns deles os edifícios mais altos do país, exemplo do: Centro Empresarial Nações Unidas, World Trade Center de São Paulo, Edifício Mandarim e Plaza Centenário. Localizam-se também em sua extensão a Sociedade Hípica Paulista e o Hotel Hilton de São Paulo, um dos principais hotéis da cidade. Edifício Jornalista Roberto Marinho, prédio que integra 17 áreas e abriga a filial da Rede Globo em São Paulo. À beira da Marginal Pinheiros, situa-se Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, um dos novos pontos turísticos paulistanos. A ponte faz a ligação dos distritos do Itaim Bibi e Morumbi. Assim como o distrito do Brooklyn de Nova Iorque, a versão paulistana possui uma ponte como cartão postal. É servido por uma estação ferroviária da Linha 9 da CPTM, a Estação Berrini e pelo corredor Diadema-Morumbi da EMTU. Já o Brooklin Velho é uma região de alto padrão mais horizontalizada e majoritariamente residencial. Nele são realizados dois eventos da cultura alemã, predominante no bairro, o Maifest[10] e o Brooklin Fest.[11] Em suas proximidades está em válido a Estação Brooklin da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo. Poderá receber a estação Brooklin Paulista da Linha 17 do Metrô de São Paulo, em construção a monotrilho. É um dos bairros que mais recebe lançamentos imobiliários da cidade e está em valorização.[12] Em virtude da especulação imobiliária os territórios de Vila Cordeiro, o bairro vizinho ao Brooklin, são denominados como uma continuação do Brooklin Novo. Em Vila Cordeiro encontram-se diversas instituições importantes, como a TV Globo São Paulo[13] e o Hotel Hyatt[14]. O mesmo ocorre com a Vila Gertrudes, onde estão localizados o Morumbi Shopping[15] , a sede da Vivo, o Market Place Shopping Center e o RochaVerá Plaza. Todo ano o bairro conta com duas festas alemãs, inspiradas na Oktoberfest de Blumenau, Santa Catarina: uma delas acontece no mês de maio já estando na sua 17º edição, recebendo o nome de Maifest, e a outra no mês de outubro que realizará no ano de 2017 sua 23º edição, é batizada com o nome de Brooklinfest. Um cargo chefe da festa são os salsichões, no qual são encontrados em diversos tamanhos, no local também se pode adquirir outros tipos de comida da culinária alemã como por exemplo o Eisbein, Joelho de porco assado a pururuca onde tem como acompanhamento chucrute e a salada de batatas. As festas sempre são feitas nas mesmas ruas do bairro, além das comidas típicas, se encontra danças, roupas, musicas, artesanatos e entre outras coisas tanto da cultura alemã, como de outras culturas.
Rua Apeninos, 222 - AclimaçãoEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.São Paulo - SPEndereço: Rua Apeninos, 222 • Região: Paraíso • Área do terreno: 2.261,16 m² • N° de pavimentos: 9 • N° de subsolos: 4 • Nº de elevadores: 3 • N° de escadas: 1 • N° de vagas: 1 • Gerador de energia com ligação automática no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica pela concessionária. • Sistema de circuito fechado de câmeras e monitoramento. • Sistema de acesso por catracas. Ao lado da estação Vergueiro do metrô • 600m da Av. 23 de Maio • 900m da Av. Paulista • Próximo dos principais hospitais da capital. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes. Um alto arco torii vermelho marca a entrada da Liberdade, a região japonesa da cidade, onde as ruas são decoradas com lanternas. As opções gastronômicas incluem bares de sushi, lojas de ramen e barracas de macarrão yakisoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. As lojas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas importadas, enquanto a Feira da Liberdade, aos domingos, tem acessórios e artesanato. No século XIX, o bairro era conhecido como Bairro da Pólvora, em referência à Casa da Pólvora, construída em 1754 no largo da Pólvora. Era uma região periférica da cidade, e ficava no caminho entre o Centro da cidade de São Paulo e o então município de Santo Amaro. No bairro, se localizava o largo da Forca, assim nomeado em função da presença de uma forca que era utilizada para a execução da pena de morte. A forca havia sido transferida da rua Tabatinguera em 1604 a pedido dos religiosos do Convento do Carmo e funcionou até 1870. A partir de então, o largo passou a se chamar Largo da Liberdade, e o nome se estendeu a todo o bairro. Existem duas versões para a adoção do nome "Liberdade"ː uma diz que é uma referência a um levante de soldados que reivindicavam o aumento de seus salários à coroa portuguesa em 1821, e que teria resultado no enforcamento dos soldados Chaguinhas e Cotindiba. O público que acompanhava a execução, ao ver que as cordas que prendiam Chaguinhas arrebentaram várias vezes, teria começado a gritar "liberdade, liberdade". Outra versão diz que o nome Liberdade é uma referência à abolição da escravidão.[1][2] Em 1779, próximo ao então largo da Forca, foi instalado o primeiro cemitério público aberto da cidade, destinado a enterrar indigentes e condenados à forca. O cemitério funcionou até 1858, quando foi inaugurado o cemitério da Consolação em terras doadas pela Marquesa de Santos.[3] Conhecido atualmente por ser um bairro de orientais, a Liberdade era, originalmente, um bairro de negros. Abrigou organizações de ex-escravos e seus descendentes, como a Frente Negra Brasileira e, mais tarde, o Paulistano da Glória, que foi um sindicato de domésticas que virou escola de samba e era liderado pelo sambista Geraldo Filme. Durante o século XIX, imigrantes portugueses e italianos construíram sobrados que, com o tempo, viraram pensões e repúblicas que seriam habitadas, nas primeiras décadas do século XX, por imigrantes japoneses. A presença japonesa no bairro começa quando, em 1912, os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde, na parte baixa, havia um riacho e uma área de várzea. Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos, moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho. Já nessa época, começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando, assim, a "rua dos japoneses". Em 1915, foi fundada a Taisho Shogakko (Escola Primária Taisho), que ajudou na educação dos filhos de japoneses, então em número aproximado de 300 pessoas. Em 1932, eram cerca de 2 mil os japoneses na cidade de São Paulo. Eles vinham diretamente do Japão e também do interior de São Paulo, após encerrarem o contrato de trabalho na lavoura. Todos vinham em busca de uma oportunidade na cidade. Cerca de 600 japoneses moravam na rua Conde de Sarzedas. Outros moravam nas ruas Irmã Simpliciana, Tabatinguera, Conde do Pinhal, Conselheiro Furtado, dos Estudantes e Tomás de Lima (hoje Mituto Mizumoto), onde, em 1914, foi fundado o Hotel Ueji, pioneiro dos hotéis japoneses em São Paulo. Os japoneses trabalhavam em mais de 60 atividades, mas quase todos os estabelecimentos funcionavam para atender a coletividade nipo-brasileira. Em 12 de outubro de 1946, foi fundado o jornal São Paulo Shimbun, o primeiro no pós-guerra entre os nikkeis. Em 1º de janeiro de 1947, foi a vez do Jornal Paulista. No mesmo ano, foi inaugurada a Livraria Sol (Taiyodo), ainda hoje presente no bairro da Liberdade, que passa a importar livros japoneses através dos Estados Unidos. A agência de viagens Tunibra inicia as atividades no mesmo ano. Uma orquestra formada pelo professor Masahiko Maruyama faz o primeiro concerto do pós-guerra em março de 1947, no auditório do Centro do Professorado Paulista, na Avenida Liberdade. Em 23 de julho de 1953, Yoshikazu Tanaka inaugurou, na rua Galvão Bueno, um prédio de 5 andares, com salão, restaurante, hotel e uma grande sala de projeção no andar térreo, para 1 500 espectadores, batizado de Cine Niterói. Eram exibidos, semanalmente, filmes diferentes produzidos no Japão, para o entretenimento dos japoneses de São Paulo. A rua Galvão Bueno passa a ser o centro do bairro japonês, crescendo ao redor do Cine Niterói, tendo recebido parte dos comerciantes expulsos da rua Conde de Sarzedas. Era ali que os japoneses podiam encontrar um cantinho do Japão e matar saudades da terra natal. Na sua época áurea, funcionavam, na região, os cines Niterói, Nippon (na rua Santa Luzia – atual sede da Associação Aichi Kenjin kai), Joia (na praça Carlos Gomes – hoje casa de shows[5]) e Tokyo (rua São Joaquim – também igreja). Em abril de 1964, foi inaugurado o prédio da Associação Cultural Japonesa de São Paulo (Bunkyô) na esquina das ruas São Joaquim e Galvão Bueno. O ano de 1968 representou o início das mudanças no bairro. A Diametral Leste-Oeste obrigou o Cine Niterói, marco inicial da prosperidade do bairro, a se mudar para a esquina da Avenida Liberdade com a Rua Barão de Iguape (atualmente, funciona, no local, o Hotel Barão Lu). A rua Conselheiro Furtado, que era estreita, foi alargada, diminuindo a força comercial do local. Além disso, com a construção da Estação Liberdade do metrô, na década de 1970, alguns pontos comerciais da Rua Galvão Bueno e da Avenida Liberdade desapareceram. A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o "bairro japonês", mas também como o "bairro oriental" de São Paulo. Além de lojas, restaurantes e bares orientais, o bairro passou a oferecer outros atrativos. A Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como o Bon Odori, dança folclórica japonesa. Os palcos dos cinemas japoneses passaram a receber também artistas e cantores japoneses. Em 1970, foi inaugurado os antigos estúdios da M. Okuhara TV Produções, atual IMJ Produções, onde foi produzido o programa Imagens do Japão, com Rosa Miyake. Graças à iniciativa da Associação da Liberdade, o bairro recebeu decoração no estilo oriental, com a instalação de lanternas suzurantõ. Em 1973, a Liberdade foi vencedora do concurso de decoração de ruas das festas natalinas. Em 28 de janeiro de 1974, a Associação de Confraternização dos Lojistas passou a ser chamada oficialmente de Associação dos Lojistas da Liberdade. Seu primeiro presidente, Tsuyoshi Mizumoto, buscou a caracterização do bairro oriental. A Feira Oriental passou a ser organizada nas tardes de domingo, com barracas de comida típica e de artesanato, na Praça da Liberdade. No dia 18 de junho de 1978, por ocasião da comemoração dos 70 anos da imigração japonesa no Brasil, iniciou-se a prática do Rádio Taissô, na praça da Liberdade. São dezenas de pessoas que fazem uma sessão diária de ginástica. Nas décadas de 1980 e 1990, pequenas mudanças ocorreram no bairro. As casas noturnas foram gradativamente substituídas por karaokês, uma nova mania que começava a tomar conta do bairro. Atualmente, o bairro é conhecido como um bairro turístico. A rua Galvão Bueno, a rua São Joaquim e a Praça da Liberdade são pontos do bairro que transmitem melhor a presença japonesa. O bairro atrai muitos japoneses e nipo-brasileiros pelo comércio de roupas, alimentos, utensílios, festas típicas, entre outros, atraindo, também, não nipodescendentes.